quarta-feira, 18 de outubro de 2017

“FABIO ARU ASSINA POR TRÊS ANOS COM A UAE TEAM EMIRATES”

Ciclista vai ser colega de equipa de Rui Costa

O ciclista italiano Fabio Aru vai representar a UAE Team Emirates nas próximas três temporadas, anunciou hoje a equipa do português Rui Costa.

O cotado ciclista italiano, vencedor da Volta a Espanha de 2015, segundo no Giro2015, terceiro no Giro2014 e quinto no Tour deste ano, deixa assim a Astana, equipa que representava desde 2012.

“Estou honrado pelo facto de a direção da UAE Team Emirates e os seus patrocinadores terem querido unir os nossos destinos velocipédicos; agradeço-lhes pela fé que depositaram em mim e espero estar à altura das suas expectativas”, sublinhou Aru, em declarações publicadas na página da sua nova equipa.

Prestes a iniciar uma nova aventura, o corredor de 27 anos não se esqueceu de agradecer a todos aqueles que o acompanharam até ao momento, considerando-os importantes para o seu crescimento.

“Os seus atributos adaptam-se perfeitamente às ambições da equipa. Além do seu potencial, Aru é um ciclista que pode suscitar o entusiasmo dos adeptos. É muito querido pela sua generosidade na bicicleta”, realçou o diretor desportivo formação dos Emirados Árabes Unidos, Carlo Saronni.

A chegada de Aru à UAE Team Emirates, que já se tinha reforçado com outro dos protagonistas do último Tour, o irlandês Daniel Martin, pode condicionar as aspirações de Rui Costa, até agora um dos líderes da equipa, nas grandes Voltas, uma vez que tanto o italiano, como o antigo ciclista da Quick Step-Floors foram contratados para serem chefes de fila.

Fonte: Sapo on-line

“Joaquim Silva cumpre sonho de dar o salto na Caja Rural”

Feliz com a nova equipa

Por: Lusa

Foto: Filipe Farinha

Joaquim Silva confessou esta terça-feira à Lusa que nunca perdeu a esperança de dar o salto para o pelotão internacional, assumindo que o contrato com a equipa espanhola Caja Rural representa a concretização de um sonho.

"É a concretização de um sonho. Era um objetivo que eu tinha definido já há alguns anos e, agora, finalmente consegui", começou por dizer, evidentemente feliz, à agência Lusa.

Aos 25 anos, e após três temporadas como gregário omnipresente e destacado nas variantes da W52-FC Porto, Joaquim Silva congratula-se por ter conseguido dar o salto a desempenhar o papel de trabalhador, reconhecendo que nunca perdeu a esperança de ir para o pelotão internacional.

"Claro que há alguns momentos em que se perde tudo. Pensa-se que nunca mais se vai conseguir dar o salto, mas felizmente as coisas correram pelo melhor", completou.

O corredor de Penafiel acredita que ter seguido à letra o conselho de um amigo, que lhe repetiu o mote "Tudo o que faças, faz bem, e faz para marcar a diferença", lhe valeu o lugar na única equipa espanhola do escalão profissional continental.

"Penso que aquilo que também me ajudou foi fazer a Volta a Castela e Leão e a Volta às Astúrias, que eram duas corridas importantes, nas quais acabei no 'top-10'. E depois também o currículo que eu tinha anteriormente. Tudo isso somado ao desempenho desta temporada, na qual estive bastante bem, e ao trabalho na Volta a Portugal...", enumerou.

Com o contrato com a Caja Rural, 'Quim', como é conhecido no pelotão, deixou definitivamente para trás os maus momentos vividos no final da época de 2014, quando viu os seus contemporâneos sub-23, incluindo o seu companheiro de seleção Ruben Guerreiro, assinarem por equipas grandes, enquanto ele era obrigado a conformar-se com a subida a profissional em Portugal.

"Via que muita gente, como por exemplo os 20, 25 primeiros da Volta a França do futuro, tinha contrato com equipas continentais profissionais ou do WorldTour... quando cheguei ao fim do ano e não consegui dar o salto, claro que fiquei um bocado desiludido, mas também acho que depois, ao ingressar na W52, continuei a fazer aquilo que tinha feito até àquele ano: ir corrida a corrida, ano a ano, tentar evoluir o máximo possível e fazer com que esse sonho fosse sempre uma possibilidade, nem que demorasse mais dois, três ou quatro anos. Até ser mais velho ia sempre tentar manter esse objetivo na minha mente, porque também é uma maneira de nos motivarmos", revelou.

Oitavo classificado na Volta a França do futuro em 2014, segundo na Volta a Portugal do futuro e 16.º na prova de fundo dos Mundiais de Ponferrada2014, Silva viu o sonho escapar-lhe sem perceber porquê.

"Realmente, não sei. Nos anos anteriores nunca tinha ido à seleção. Nesse ano, fiz apenas o Campeonato da Europa, a Volta a França do futuro, depois o Mundial. Isso, se calhar, colocou algumas dúvidas, porque, quer queiramos quer não, muitas das corridas amadoras daqui não têm a visibilidade destas internacionais. O não trazer currículo de trás pela seleção e também experiência foi o que fez a diferença para haver esse empurrão", avaliou o ainda ciclista 'dragão'.

Questionado sobre uma eventual estreia numa grande Volta no próximo ano, o corredor português preferiu ser prudente, assumindo que não gosta de pensar muito adiante.

"Sei que a Caja Rural é uma equipa que tem muitos bons ciclistas, certamente que a maior parte ou todos eles têm esse desejo de ir à Vuelta. Eu penso dia a dia. Quero desfrutar o máximo desta aventura e, claro que será sempre para mim um objetivo fazer uma grande Volta", disse, enaltecendo a ajuda que vai receber de Rafael Reis, o amigo português que vai reencontrar na equipa espanhola.

Consumado o seu maior sonho, Joaquim Silva mantém o otimismo, esperando agora que não haja impossíveis e que possa, mais cedo ou mais tarde, chegar ao WorldTour.

Fonte: Record on-line

“Joaquim Silva vai representar a Caja Rural”

Equipa renovou também com Rafael Reis

Por: Lusa

O ciclista português Joaquim Silva vai representar a Caja Rural na próxima temporada, anunciou a equipa espanhola que também renovou contrato com Rafael Reis.

Joaquim Silva, de 25 anos, é uma das grandes promessas do ciclismo nacional, tendo-se destacado como 'internacional' sub-23 da seleção portuguesa e como trabalhador incansável das várias estruturas da W52-FC Porto, equipa que representou desde 2015, ainda na variante de W52-Quinta da Lixa.

"Silva, com dotes de escalador e uma notável trajetória nos escalões inferiores, é reconhecido como um dos principais talentos do pelotão luso. Cumpridos os 25 anos, assinou, esta temporada, um duplo 'top 10' nas Astúrias (9.º) e em Castela e Leão (8.º), antes de trabalhar para os seus líderes na última Volta a Portugal", pode ler-se no comunicado publicado pela Caja Rural na sua página oficial.

A única equipa espanhola do escalão profissional continental, a 'segunda divisão' do ciclismo mundial, comunicou ainda que renovou contrato com Rafael Reis, o corredor português que os representou esta temporada

Fonte: Record on-line

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