quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

“Movistar nega ter ocultado informações sobre o estado clínico de Malori”


Adriano Malori contínua em coma induzido na sequência do traumatismo cranioencefálico.
Foto: Lusa
A Movistar negou ter ocultado dados sobre o estado clínico do ciclista Adriano Malori, que continua em coma induzido na sequência do traumatismo cranioencefálico que sofreu numa queda na quinta etapa do Tour de San Luis.
A equipa líder do ‘ranking’ mundial respondeu assim às especulações surgidas nos últimos dias na imprensa, sobretudo na espanhola, que davam conta que o estado do ciclista italiano era mais grave do que foi tornado público e que este teria caído devido a um problema de saúde e não o contrário.
Depois de informar que o campeão italiano de contrarrelógio vai ser transferido para uma clínica especializada de Buenos Aires (Argentina), a fim de ser submetido a exames médicos “mais precisos, com técnicas e instrumentos não disponíveis na clínica de San Luis, na qual ingressou depois do seu acidente”, a formação espanhola assumiu sentir-se na obrigação de clarificar algumas informações veiculadas em diferentes meios de comunicação.
“Primeiro, os corredores que presenciaram o acidente de perto corroboraram a forma como este se produziu: Adriano Malori passou por cima de um buraco, o que o desequilibrou e fez cair contra o asfalto. Esta foi, sem dúvida, a causa do acidente”, começa por esclarecer o comunicado.
A Movistar explica que, depois do acidente e de ser admitido no hospital, Malori foi induzido em estado de coma, “entendendo-se como tal o estado de sedação induzido com o objetivo de permitir que as lesões do paciente sarem de forma controlada”, pelo que, em nenhum momento, o coma foi consequência direta do traumatismo.
“A Movistar sempre informou do estado físico dos seus ciclistas quando, como no caso de Adriano Malori, são vítimas de um acidente em competição ou fora dela. A informação é dada com a maior transparência e mediante atualizações periódicas, sem prejuízo das limitações que, em ocasiões, impõe o respeito devido da intimidade do corredor afetado e dos seus próximos”, prossegue a nota.
Em jeito de conclusão, a equipa na qual alinha o português Nelson Oliveira garante que nunca teve a intenção de ocultar a maior ou menor gravidade do estado físico do corredor.
Fonte: SAPO Desporto c/ Lusa

“42.ª Volta ao Algarve/Movistar, Efapel e Sporting-Tavira anunciam equipas”


A Movistar, a Efapel e o Sporting-Tavira enviaram à organização da Volta ao Algarve o elenco de corredores com que vão disputar a 42.ª Volta ao Algarve, entre 17 e 21 de fevereiro.
O coletivo espanhol, vencedor do ranking WorldTour por equipas em 2015, chega a Portugal com um bloco capaz de lutar pela camisola amarela. O diretor desportivo José Luis Jaimerena vai contar com os melhores contrarrelogistas ibéricos e com trepadores de qualidade.
Entre os eleitos está o campeão português de contrarrelógio, Nelson Oliveira, e os três primeiros classificados do Campeonato de contrarrelógio de Espanha, Jonathan Castroviejo, Gorka Izaguirre e Jesús Herrada. O vencedor da Volta à Polónia em 2015, Ion Izaguirre é outro dos selecionados, devendo partilhar com Nelson Oliveira o estatuto de chefe de fila. José Joaquín Rojas terá uma palavra a dizer nas etapas com final ao sprint, enquanto Francisco Ventoso e Antonio Pedrero assumirão o papel de gregários.
A Volta ao Algarve será a primeira competição das equipas portuguesas em 2016. Após o Louletano-Hospital de Loulé e a Rádio Popular-Boavista informarem a organização sobre os ciclistas escolhidos, foi a vez da Efapel e do Sporting-Tavira.

O italiano Rinaldo Nocentini será o chefe de fila dos sportinguistas de Tavira, juntando-se aos portugueses Válter Pereira, Luís Fernandes e David Livramento e aos espanhóis David de la Fuente, Mário González, Jesús Ezquerra e Óscar González.
A Efapel promete ser uma das formações mais portuguesas da corrida, alinhando com um espanhol, Álvaro Trueba, e com sete lusos, Joni Brandão, Filipe Cardoso, Rafael Silva, Hélder Ferreira, Daniel Mestre, Henrique Casimiro e António Barbio.
A corrida portuguesa será disputada por 24 equipas, metade das quais da primeira divisão mundial.
Equipas
WorldTour: Astana, Cannondale, Etixx-QuickStep, FDJ, IAM Cycling, Katusha, Lotto Soudal, Lotto NL-Jumbo, Movistar, Team Sky, Tinkoff e Trek-Segafredo.
Continentais Profissionais: Bora-Argon 18, Caja Rural-Seguros RGA, Gazprom-RusVelo, Novo Nordisk, Roth e Verva ActiveJet.
Continentais: Efapel, LA Alumínios-Antarte, Louletano-Hospital de Loulé, Rádio Popular-Boavista, Sporting-Tavira e W52-FC Porto
Percurso
1.ª Etapa: Lagos – Albufeira, 177 km
2.ª Etapa: Lagoa – Fóia, 198,6 km
3.ª Etapa: Sagres – Sagres, 18 km (Contrarrelógio Individual)
4.ª Etapa: S. Brás de Alportel – Tavira, 194 km
5.ª Etapa: Almodôvar – Malhão, 169 km
Fonte: FPC

“Seleção Nacional BTT/Liberty Seguros”


Equipa nacional prepara Jogos Olímpicos na Costa Blanca
A Seleção Nacional/Liberty Seguros de cross country olímpico (XCO) participa, de 28 a 31 de janeiro, na Costa Blanca Bike Race, prova de BTT por etapas, pontuável para o apuramento olímpico.
Esta corrida marca o arranque da reta final da fase de apuramento para o Rio de Janeiro, que terá epílogo em maio. Portugal concluiu o primeiro ciclo de apuramento em condições de qualificar dois corredores XCO para os Jogos Olímpicos, precisando de pontuar no segundo ciclo para confirmar esse feito.
É com esse objetivo em mente que o selecionador nacional, Pedro Vigário, partiu para a Costa Blanca, em Espanha, acompanhado dos quatro ciclistas escolhidos: David Rosa, Tiago Ferreira, Ricardo Marinheiro e Mário Costa.
A Costa Blanca Bike Race é uma corrida disputada em duplas. David Rosa e Tiago Ferreira formarão uma equipa, enquanto a outra integrará Mário Costa e Ricardo Marinheiro.
A primeira etapa, a realizar na quinta-feira, tem 46 quilómetros, ligando Benidorm a La Nucia. No dia seguinte os corredores vão pedalar ao longo de 43 quilómetros, em redor de Finestrat. A terceira tirada, no sábado, é a etapa rainha da competição, com 78 montanhosos quilómetros em torno de Polop. Para domingo está guardado um contrarrelógio de 7 quilómetros com final em alto.
Em 2012, David Rosa foi o primeiro betetista português a participar nos Jogos Olímpicos. A ambição para 2016 é duplicar o número de lusos presentes.
Fonte: FPC

Ficha Técnica

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