terça-feira, 28 de julho de 2020

“Calendário de ciclismo de 2021 ajustado devido aos Jogos Olímpicos Tóquio 2020”

Os Jogos vão decorrer de 23 de julho a 08 de agosto de 2021.

O calendário de ciclismo de estrada masculino e feminino para o ano de 2021 foi ajustado para acomodar os Jogos Olímpicos Tóquio2020 sem coincidir com a Volta a França, anunciou hoje a União Ciclista Internacional (UCI).

Os Jogos, que vão decorrer de 23 de julho a 08 de agosto de 2021, tendo sido adiados devido à pandemia de covid-19, entrariam em colisão com as datas do Tour, marcado para de 02 a 25 de julho, sendo agora recalendarizado para decorrer de 26 de junho a 18 de julho.

Outra das alterações prende-se com o arranque da Volta a Espanha, antecipado em uma semana, para de 14 de agosto a 05 de setembro, para acomodar a data dos Europeus de estrada, em 11 e 12 de setembro, e os Mundiais.

Para 2021, não foram pedidos registos para duas corridas habituais, a Volta à Califórnia, nos Estados Unidos, e a Clássica de Surrey RideLondon, algo que a UCI, em comunicado, "lamenta", passando a trabalhar "com os organizadores para garantir o regresso à principal divisão do ciclismo masculino de eventos que decorram nestas duas regiões importantes para o ciclismo de alto nível".

Assim, o escalão WorldTour terá 35 eventos no próximo ano, arrancando como habitualmente na Austrália, em janeiro, terminando na China em outubro, passando por um total de 12 países em quatro continentes.

O calendário revisto, que inclui apenas as provas do principal escalão, o WorldTour, foi elaborado após uma reunião do Conselho de Ciclismo Profissional, que inclui representantes da Associação de Ciclistas Profissionais, da Associação de Grupos Ciclistas, a Associação Internacional de Organizadores de Provas e a UCI.

No calendário feminino, que terá 25 eventos em 10 países, o destaque vai para uma versão do Paris-Roubaix, uma das míticas provas de ciclismo, assim como a Volta ao País Basco feminina e a Volta a Burgos.

As provas dos restantes escalões, em que se incluem as corridas em território português como a Volta ao Algarve, do circuito ProSeries, serão anunciadas em setembro.

A UCI aproveitou ainda para anunciar o cancelamento de quatro provas marcadas para 2020, devido à pandemia de covid-19, nomeadamente o Grande Prémio do Québec e o Grande Prémio de Montreal, no Canadá, bem como a Clássica de Hamburgo, na Alemanha, e no setor feminino do Boels Tour, nos Países Baixos.

Fonte: Sapo on-line


“Autarcas boicotam passagem da Milão-Sanremo e obrigam a mudar traçado”

Clássica italiana vai para a estrada a 8 de agosto

Por: Lusa

Foto: EPA

A clássica do ciclismo internacional Milão-Sanremo vai mudar o seu circuito habitual à 111.ª edição, depois de vários autarcas da região italiana da Ligúria terem negado a passagem dos atletas a 8 de agosto devido à covid-19.

Treze dos 16 autarcas da zona de Savona recusaram-se a permitir a passagem nas estradas dos seus municípios ao pelotão, facto que obrigou a um conjunto de mudanças que transformaram os tradicionais 291 quilómetros do trajeto em 299.

Assim, 251 dos usuais 291 quilómetros previstos serão diferentes, sendo que foram riscados do trajeto 127 quilómetros de traçado na Ligúria, igualmente com alguns acertos na província da Lombardia.

De acordo com o jornal 'Gazzetta dello Sport', que organiza do evento, o pelotão deve passar por Piamonte antes de poder baixar para os derradeiros 40 quilómetros, de Imparia a Sanremo.

O mar que é protagonista em boa parte do trajeto só fará parte da paisagem a cerca de 60 quilómetros do fim.

A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 654.477 pessoas e infetou 16.514.500 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).

A Itália é o quinto país do mundo mais afetado, depois de Estados Unidos, Brasil, Reino Unido e México, com 35.112 mortes e 246.286 casos.

Fonte: Record on-line


“Ciclista holandês perde um dedo na 1.ª etapa da Volta a Burgos”

Gijs Leemreize (Jumbo-Visma) viu-se envolvido numa queda a 54 quilómetros da meta

Por: André Antunes Pereira

Foto: Instagram

A 1.ª etapa da Volta a Burgos, em Espanha, ficou esta terça-feira marcada por uma aparatosa na qual o ciclista holandês Gijs Leemreize, da equipa Jumbo-Visma, perdeu um dos dedos da mão.

Numa altura em que o pelotão seguia a grande velocidade, a 54 quilómetros da meta, o corredor de 20 anos viu-se envolvido numa queda e teve de abandonar a corrida, tal como sucedeu com o colombiano Sebástian Henao (Ineos).

Pouco depois do incidente, a televisão espanhola adiantou que Gijs Leemreize havia perdido um dedo e a informação foi confirmada no final da tirada pela própria Jumbo-Visma, informando que o ciclista "está no hospital, onde um cirurgião plástico vai restaurar a ponta do dedo danificado da melhor maneira possível" ainda esta noite.

Recorde-se que a 1.ª etapa da Volta a Burgos teve o português João Almeida (Deceuninck- Quick Step) em destaque, ao ser segundo classificado.

Fonte: Record on-line


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