quinta-feira, 9 de maio de 2019

“GIRO: ROGLIC, DUMOULIN E LÓPEZ QUEREM SUCEDER A FROOME NA 102.ª EDIÇÃO”

A Volta a Itália arranca no sábado, em Bolonha

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), o holandês Tom Dumoulin (Sunweb) e o colombiano Miguel Ángel López (Astana) são os principais favoritos à conquista da 102.ª edição da Volta a Itália em bicicleta, que arranca no sábado em Bolonha.

A primeira das ‘grandes voltas’ do calendário mundial arranca com o primeiro de três contrarrelógios individuais, terminando em 2 de junho, 21 etapas depois, com novo ‘crono’, em Verona.

Ao todo, são 3.518,5 quilómetros, com a primeira semana mais virada para os ‘sprinters’, com etapas planas, e uma segunda semana ‘carregada’ de alta montanha, começando na subida ao Pinerolo, na 12.ª.

Na 20.ª etapa, antes do ‘crono’ final, a subida ao Monte Avena vai testar as aspirações dos candidatos à vitória final, assim como as passagens pelo norte de Itália, em Anterselva (17.ª etapa) e no Passo Gavia e Mortirolo (16.ª).

Em 2018, Chris Froome (Sky) venceu a prova e igualou o feito de Eddy Merckx e Bernard Hinault, ao completar um ciclo de três ‘grandes voltas’ seguidas, acabando na ‘corsa rosa’ com um périplo iniciado na Volta a França de 2017 e a que se seguiu a Volta a Espanha.

Este ano, a recém-renomeada INEOS aposta na juventude, com o britânico Tao Geoghegan Hart à cabeça, sendo que as atenções estão viradas para a ‘super’ forma de Roglic: em três corridas por etapas em que participou em 2019, todas de WorldTour, o esloveno venceu todas.

Aos 29 anos, Roglic venceu a Volta aos Emirados Árabes Unidos e o Tirreno-Adriatico, em março, antes de triunfar na Volta à Romandia, em maio, em que bateu o português Rui Costa (UAE Emirates).

Vencedor em 2017 e segundo em 2018, Dumoulin aponta baterias ao ‘Giro’ depois de ter sido ‘vice’ também no ‘Tour’ do ano passado, enquanto Miguel Ángel López, que completou o pódio na última edição, traz uma Astana com Ion Izagirre como principal escudeiro.

O colombiano tem estado em forma no arranque da temporada, com vitórias na Volta à Catalunha e na Colombia 2.1, sendo que aos 25 anos já foi também terceiro na ‘Vuelta’ de 2018.

Entre outros favoritos, há o ‘eterno’ candidato, o italiano Vincenzo Nibali (Bahrain Merida), corredor que já venceu as três ‘grandes’, com dois triunfos no ‘Giro’ em 2013 e 2016, mas também o espanhol Mikel Landa (Movistar), o britânico Simon Yates (Mitchelton-Scott), o equatoriano Richard Carapaz (Movistar) ou o italiano Domenico Pozzovivo (Bahrain Merida)), ambos ‘top 10’ em 2018.

No lote de velocistas, o campeão italiano Elia Viviani (Deceuninck-Quick Step) chega à ‘corsa rosa’ com quatro vitórias em 2019, tendo já cinco triunfos na prova em edições anteriores, tendo a concorrência, entre outros, do alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe), triunfante em três etapas e vencedor da classificação dos pontos da Volta ao Algarve.

Outros ‘sprinters’ a ter em conta são o colombiano Fernando Gaviria (UAE Emirates), o francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ) e o australiano Caleb Ewan (Lotto Soudal).

Na 102.ª edição, a Volta a Itália vai contar com apenas um português na corrida, Amaro Antunes (CCC), que se vai estrear em ‘grandes voltas’ na equipa polaca, que vai apostar também no ‘sprinter’ espanhol Francisco Ventoso após os problemas físicos do corredor luso.

A 102.ª edição da Volta a Itália arranca no sábado, com um contrarrelógio individual de 8,2 quilómetros em Bolonha, terminando 21 etapas depois, em 02 de junho, com novo ‘crono’ em Verona.

Fonte: Sapo on-line

“Problemas físicos afetam estreia de Amaro Antunes”

Admite estar "um pouco debilitado"

Por: Lusa

Foto: Filipe Farinha

O ciclista português Amaro Antunes (CCC) vai estrear-se em 'grandes voltas' na Volta a Itália, que arranca no sábado para a 102.ª edição, mas chega a Bolonha condicionado por problemas físicos sentidos nas últimas semanas.

"Era uma corrida que estava delineada para mim como um dos objetivos, mas, infelizmente, uma lesão perto da corrida deixou-me um pouco debilitado. Por um lado, sinto-me 'super' feliz de poder estar no início da corrida, mas por outro lado sinto uma ligeira revolta porque não consegui treinar como pretendia, e acabo por saber que vou numa condição que não é aquela que desejaria", explicou o ciclista de 28 anos à Lusa.

A estrear-se em 'grandes voltas' logo na "mais dura das três", a lesão poderá levar a uma reconfiguração do calendário para o resto de 2019, e "a Volta a Espanha poderá ser uma das corridas" que passem a constar do calendário.

Para já, no 'Giro', terá de apostar numa tática "defensiva e de gestão de esforço" e esperar que o corpo possa reagir da melhor forma, numa prova em que será o único luso.

Amaro Antunes chega à 'corsa rosa' depois de abrir a temporada na Volta à Comunidade Valenciana, com um 28.º lugar final, antes de chegar à 'sua' Volta ao Algarve, onde já venceu uma etapa, em 2017, e que corre na região de onde é natural.

Foi quinto no segundo dia e 10.º no último, na chegada ao Malhão, que havia vencido dois anos antes, para acabar em oitavo da geral, o melhor resultado até agora, antes de correr o Paris-Nice (29.º) e a Volta ao País Basco (73.º).

Na Volta a Itália, o registo de bons resultados portugueses é curto, sendo que Acácio da Silva, vencedor de cinco etapas nos anos 80 do século passado, tendo chegado a liderar a geral por dois dias, apresenta o melhor registo.

Em 2001, José Azevedo, agora diretor desportivo da Katusha-Alpecin, acabou a prova no quinto lugar final, enquanto José Gonçalves, que corre na equipa suíça, foi 14.º em 2018, num dos melhores resultados recentes na corrida.

Olhando para o lote de favoritos da 102.ª edição da corrida, Antunes recorda, antes de elencar um 'escolhido', a ausência do colombiano Egan Bernal (Sky), lesionado, olhando depois para a "grande forma" do esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), mas também o italiano Vincenzo Nibali (Bahrain Mérida), vencedor em 2013 e 2016.

A 102.ª edição da Volta a Itália arranca no sábado, com um contrarrelógio individual de 8,2 quilómetros em Bolonha, terminando 21 etapas depois, em 02 de junho, com novo 'crono' em Verona.

Fonte: Record on-line

“Melanie Santos, Ercília Machado e Ester Alves fazem equipa na Challenge Lisboa”

Trio improvável presente em prova numa iniciativa solidária para dar voz à Make-A-Wish

Por: Fábio Lima

Melanie Santos, Ercília Machado e Ester Alves são três das atletas portuguesas mais bem sucedidas e famosas nas suas especialidades e, no próximo dia 18 de maio, vão para disputar o Challenge Lisboa, um dos eventos de realce do calendário internacional do triatlo de longa distância do mundo, com uma causa solidária associada.

Assim, em conjunto com a Suunto e a Fnac Portugal, este trio maravilha vai disputar a prova de distância olímpica em equipa, numa iniciativa que visará essencialmente dar visibilidade à causa Make-A-Wish. A primeira a entrar em cena será Melanie Santos, a campeão nacional de triatlo, que arrancará a todo o gás para os 1500 metros de natação, antes de dar a sua vez a Ester Alves, uma especialista do ultratrail - mas com passado no ciclismo -, que desta feita se colocará numa bicicleta para percorrer 45 quilómetros. A finalizar, novamente com uma especialista, será a vez de Ercília Machado fechar a prestação da equipa, com 10,5 quilómetros a correr.

De notar que está prevista a participação de mais de mil atletas no conjunto das seis provas do Challenge Lisboa, prevendo-se por isso uma manhã de domingo animada e com muita superação na zona da capital. Entre as figuras presentes de destacar o campeão nacional João Ferreira, o Joe Skipper (medalha de bronze no campeonato do mundo 2017), o atleta olímpico suíço Ruedi Wild e o espanhol Pablo Dapena, Campeão do Challenge Lisboa 2018.
 

Suunto oferece descontos

Ainda que não seja uma das marcas associadas ao evento, a Suunto juntou-se à Fnac para oferecer condições especiais de participação a quem nos próximos dias decidir adquirir equipamentos da marca. Assim, será oferecida uma inscrição a quem comprar o Suunto 9, ao passo que quem adquirir o Suunto Fitness 3 receberá 50% de desconto no registo. Tudo isto, refira-se, sempre que a aquisição seja feita nas lojas FNAC.


As distâncias do Challenge Lisboa:

Middle Distance (1,9km, 90 km, 21km)

Olympic Plus (1,5km, 45km, 10,5km)

Olympic Relay (1,5km, 45km, 10,5km em estafetas)

Sprint (750m, 23km, 5,3km)

Super Sprint (300m, 9km, 2,5km)

Family Relay (200m, 3km, 1km em estafetas)

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

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