quinta-feira, 15 de agosto de 2019

“João Almeida contratado pela Deceuninck-Quick Step”

Português assina com a equipa belga até 2021

Por: Lusa

O ciclista português João Almeida vai representar a Deceuninck-Quick Step até 2021, anunciou esta quinta-feira a equipa belga no site oficial.

"A Deceuninck-Quick Step foi sempre a minha primeira escolha e entrar na equipa é um sonho tornado realidade. A atmosfera é ótima, como pude ver durante os estágios, e há uma grande união entre todos -- ciclistas e técnicos - e esse é um aspeto que eu realmente admiro", disse João Almeida.

Natural das Caldas da Rainha, João Almeida, de 21 anos, que já há algum tempo se encontrava no radar da Deceuninck-Quick Step, participante em vários campos de treinos, vai tornar-se o primeiro português a representar a equipa belga.

"Quando tomei a decisão, tive também em conta que a Deceuninck-Quick Step é uma equipa conhecida por ajudar os jovens a crescer. Estou ansioso pela minha primeira temporada profissional e espero ajudar a equipa, aprender e melhorar o máximo possível", disse o ciclista, que representa a norte-americana Hagens Berman Axeon.

João Almeida conta com títulos de campeão português de estrada e de contrarrelógio júnior, em 2016, que viria a repetir na categoria de sub-23, já este ano, e com a vitória na Liège-Bastogne-Liège (sub-23), em 2018.

O ciclista luso possui ainda no currículo desempenhos de relevo na Volta a França do Futuro, em que soma como melhor resultado um sétimo lugar, e esteve perto de vencer a Volta a Itália de sub-23 (Girobio), em 2018, mas uma queda 'atirou-o' para o segundo lugar.

A equipa belga destaca o "talento, a mentalidade e a ética de trabalho" de João Almeida, ciclista que considera "um forte polivalente", que "já se encontrava sob observação há algum tempo" e que agora se junta à equipa com um contrato de dois anos.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/João Rodrigues: «Nunca escondi que gostava de ser campeão nacional»”

Vencedor da Volta a Portugal traça novas metas

Por: Lusa

O ciclista João Rodrigues (W52-FC Porto) reconheceu esta quarta-feira, em Tavira, que cumpriu um "sonho" de criança ao vencer a Volta a Portugal, mas traçou como novas metas ser campeão nacional e chegar ao primeiro escalão mundial (Worldtour).

João Rodrigues traçou estas metas para o seu futuro ao falar com os jornalistas à margem da homenagem que recebeu nos Paços do Concelho do município de Tavira, de onde é natural, pelo triunfo alcançado este ano na 81.ª edição da principal prova do ciclismo português.

"È claro que tenho [novos sonhos], nunca escondi que gostava de ser campeão nacional, é um motivo de orgulho andar durante toda a época com as cores do nosso país, e é claro que gostava de subir ao escalão mais alto do ciclismo, numa das melhores equipas do mundo, isso para mim era ter quase todos os meus sonhos concretizados", afirmou o ciclista oriundo da localidade serrana algarvia de Faz Fato, freguesia de Conceição de Tavira.

O vencedor da Volta de 2019 admitiu ter conhecimento de que o seu trabalho já é mais conhecido entre os responsáveis das equipas do 'Worldtour', mas sublinhou que "não há contactos" com nenhuma formação.

"Gostava de um dia representar as cores de uma dessas equipas do 'Worldtour' e esses treinadores já me conhecerem e saberem o meu nome é um motivo de orgulho, mas, como disse, não há nada", assegurou.

João Rodrigues disse, no entanto, que "gostava de sair o mais rápido possível", mas mostrou-se satisfeito com a por representar o W52-FC Porto.

"Não estou com pressa de sair, estamos no segundo escalão do ciclismo, estou na melhor equipa em Portugal, uma equipa que me acarinha bastante, que gosta de mim e quer que eu esteja lá, sinto-me em casa e em família, e enquanto eu for acarinhado e eles quiserem que me mantenha lá, vou continuar", contrapôs.

Entretanto, João Rodrigues vai seguir a mesma estratégia que o trouxe até ao triunfo na Volta, apostado em "evoluir nos pontos mais fracos" e "tentar sempre aprender com os mais velhos".

"É o que tenho feito até agora, até agora as coisas têm dado certo, eles têm-me dado bons concelhos, e quero continuar assim", afirmou, depois de receber das mão do presidente da Câmara de Tavira, Jorge Botelho, uma placa comemorativa por se ter tornado no "primeiro ciclista tavirense a vencer a Volta a Portugal", justificou o autarca.

Jorge Botelho elogiou o percurso de João Rodrigues "desde amador até profissional" no Clube de Ciclismo de Tavira, onde se formou, e expressou todo "o orgulho que o concelho, com forte ligação ao ciclismo, sentiu" com este triunfo.

"Em Tavira, o ciclismo é desporto rei, e o João Rodrigues é merecedor desta homenagem", disse ainda o autarca durante a homenagem ao ciclista, que contou com a participação de família, amigos e antigos treinadores e companheiros e na qual se fez acompanhar pelos seus principais aliados nesta Volta a Portugal, os colegas de equipa Samuel Caldeira e Ricardo Mestre.

João Rodrigues agradeceu o reconhecimento que lhe foi atribuído e destacou o contributo do Clube de Cislismo de Tavira para a sua "formação como ciclista e homem", depois de um interregno que o levou ao futebol e que o fez "regressar, em boa hora, ao ciclismo".

Fonte: Record on-line

“Fim-de-semana recheado de vitórias”

A Sicasal Constantinos foi a grande dominadora da Taça Nacional de Esperanças, competição de duas etapas que este fim-de-semana percorreu mais de 200 quilómetros das estradas do concelho da Anadia.

A equipa torriense destacou-se individualmente e no coletivo nas duas provas disputadas, mas acabaria por deixar fugir a vitória para Raúl Ribeiro da Crédito Agrícola/Almodôvar, que no somatório final foi o atleta mais regular. Marcelo Salvador foi o herói da primeira etapa, vencendo isolado no alto do Monte Castro na Anadia.

O atleta de Alcabideche atacou a partir dum grupo perseguidor, passou direto os 2 atletas que seguiam na dianteira da corrida e obteve o triunfo de forma categórica, conquistando o direito de vestir a camisola amarela.

Pelo caminho ainda conquistou 2 das 4 metas de montanha do dia.   Guilherme Simão também esteve em evidência ao vencer 2 metas especiais e uma meta volante, que lhe garantiram a conquista da camisola “rosa das autarquias” e a das “bolinhas” correspondente à liderança das metas volantes. Ao segundo dia de competição, as mesmas cores e um novo protagonista.

Wilson Esperança ganhou ligeira vantagem sobre um grupo de 12 ciclistas que seguiam na frente da corrida e foi o mais forte no sprint final sobre a meta do tradicional Circuito da Curia, conquistando assim o seu 1º triunfo no escalão sub-23. Nas contas finais da Taça, Guilherme Simão conquistou a camisola Rosa, correspondente às Metas Especiais das Autarquias e com 3 atletas no top 10 a equipa arrecadou o título coletivo.

Marcelo Salvador subiu ao pódio para ocupar a 2ª posição, enquanto Wilson Esperança assumiu a 3ª. Francisco Guerreiro foi o terceiro melhor elemento da equipa no 10º lugar, seguido de Tiago Henriques em 18º, Francisco Morais em 40º e Guilherme Simão em 61º.

Texto: AfterTwo //works

Fotos: Inês Calvo (Roda na Frente) e João Calado (FPCiclismo)

Fonte: Academia Joaquim Agostinho
 

“João Ferreira vence Taça Nacional de Esperanças”

Texto: AfterTwo //works

Fotos:  Inês Calvo (Roda na Frente) e João Calado (FPCiclismo)

O atleta João Ferreira da Academia Joaquim Agostinho/UDO foi o brilhante vencedor da Taça Nacional de Esperanças, competição disputada entre atletas juniores e sub-23 que levou este fim-de-semana o colorido do ciclismo à região da Bairrada.

O ciclista de Alenquer, que este ano faz a sua primeira época enquanto júnior, começou por destacar-se na corrida de sábado realizada na Anadia, cruzando a meta na 2ª posição do escalão júnior a 3 segundos do vencedor.

Miguel Carvalho também esteve em evidência ao terminar a prova no 3º posto, garantindo também ele a subida ao pódio. Com o 17º lugar de Bernardo Jorge, a equipa terminou a primeira jornada da competição no lugar mais alto do pódio coletivo. 

Um dia de sonho para as equipas da Academia de Torres Vedras, que teve na formação sub-23 Sicasal Constantinos a grande dominadora da etapa, tanto no campo individual, com o triunfo de Marcelo Salvador, como no coletivo, com a vitória absoluta por equipas. 

A prova de domingo, disputada no tradicional Circuito da Curia, teve André Silva como um dos grandes protagonistas. Foi o 4º melhor da geral e conquistou o 2º lugar do pódio entre os juniores. Miguel Carvalho, Henrique Fróis e João Ferreira cruzaram a meta com 1 minuto e 23 segundos de diferença para o vencedor e a equipa terminou no 3º lugar do pódio. 


Com o somatório do resultado do dia anterior, a formação torriense terminou esta edição da taça na 2ª posição com 5 pontos de desvantagem para os vencedores, a equipa de MatosCheirinhos/Vila Galé/Etopi. Com o 2º e 6º lugar obtidos nas duas provas, João Ferreira garantiu o triunfo no escalão júnior da primeira edição da Taça Nacional de Esperanças. 

Miguel Carvalho e André Silva também estiveram bastante regulares, terminando a competição no 5º e 7º lugar respetivamente. Henrique Fróis foi 18º, Bernardo Jorge 26º e Daniel Gonçalves 38º.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho


 

“Já começou o Tokyo ITU World Triathlon Olympic Qualification”

Ontem, dia 14 de agosto, iniciou-se o test event, a penúltima prova da época antes da Grande Final em Lausanne.

O 2019 Tokyo ITU World Triathlon Olympic Qualification Event é um evento que reúne triatletas de todo o mundo, contando com a presença dos atletas nacionais Melanie Santos, Helena Carvalho, Gabriela Ribeiro, João Pereira e João Silva.

Este test event integra o circuito do campeonato do mundo, uma prova que pontua para o ranking da ITU e para o ranking de qualificação olímpica, desta feita com uma ponderação superior, semelhante à Grande Final do Campeonato do Mundo que se realiza dentro de duas semanas em Lausanne. Ver mais informações aqui

Às 23h30 de ontem, dia 14 de agosto na hora portuguesa, realizou-se a prova da elite feminina que contou com a participação de Melanie Santos, não numa perspetiva de obtenção de resultados, mas como uma forma de testar os percursos e as condições climatéricas que irá encontrar nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, já que a triatleta do Benfica está a recuperar de uma lesão. Melanie Santos acabou por ter um furo no ciclismo que a impediu de continuar em prova. A vencedora foi a atleta das Bermudas Flora Duffy.

Hoje, dia 15 de agosto, também às 23h30 na hora portuguesa, será a vez da elite masculina, prova onde João Pereira e João Silva irão participar, este último com ambições de conquistar uma boa posição. Pereira está praticamente recuperado de uma lesão, mas não tem ainda perspetiva de obter um bom resultado.

 No dia 18 de agosto, às 11h30, a equipa portuguesa irá participar na prova por estafetas mistas, em que cada um dos quatro atletas – duas mulheres e dois homens – irão completar um triatlo na distância sprint.

Um objetivo partilhado por todos os triatletas e elementos técnicos é – face à aprendizagem retirada – direcionar a preparação deste último ano para os Jogos Olímpicos, treinando de uma forma mais específica para o evento concreto das olimpíadas de Tóquio em 2020.

Acima de tudo, é importante o feedback dos atletas, a partilha de ideias com outras equipas técnicas e treinar com as condições de uma prova que tem, entre outras diferenças, temperaturas do ar e da água muitíssimo elevadas.


Horário:

Quarta, 14 de agosto, 23h30 – elite feminina

Quinta, 15 de agosto, 23h30 – elite masculina

Domingo, 18 de agosto, 11h30 – prova de estafetas mistas

As provas são emitidas na Eurosport 1 e contam com os comentários do atleta nacional Gil Maia.

Fonte: FTP

“Rui Vinhas ascende a nono na Volta a Burgos”

Rui Costa caiu para 17.º

Por: Lusa

O ciclista português Rui Vinhas (W52-FC Porto) terminou esta quinta-feira no 10.º lugar a terceira etapa da Volta a Burgos, entre Sargentes de la Lora e Picón, na distância de 150 quilómetros, e ascendeu ao nono posto da geral

Na exigente subida final (8,1 km a 9,1%), o colombiano Iván Ramiro Sosa (INEOS) bateu Óscar Rodríguez (Euskadi-Murias) e Antonio Pedrero (Movistar), por 17 e 24 segundos, respetivamente, e assumiu o comando da prova à frente dos dois espanhóis, com as mesmas diferenças, enquanto Rui Vinhas está a 1.12 minutos

Rui Costa (UAE-Emirates), que entrou para a terceira etapa na terceira posição, terminou a tirada no 20.º lugar, a 2.16 minutos do vencedor, e caiu para 17.º, a 2.06.

Joaquim Silva (W52-FC Porto) foi o 24.º na etapa e ascendeu ao 22.º lugar, a 2.46 minutos de Iván Ramiro Sosa. José Fernandes (Burgos-BH), chegou a 3.32 minutos do líder e segue na 26.ª posição, com igual atraso

Na sexta-feira, disputa-se a quarta etapa, com partida e chegada a Burgos, através de um percurso de 174 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Rui Costa confirma ausência da Volta a Espanha”

Ciclista português tem em vista outros objetivos

O ciclista português Rui Costa, da UAE-Emirates, confirmou esta quarta-feira a ausência da Volta a Espanha de 2019 e o objetivo de "preparar a Volta ao Canadá, Mundiais e, depois, a Lombardia", em declarações à Efe.

Rui Costa, de 32 anos, campeão do mundo de estrada em 2013, presentemente a participar na Volta a Burgos, vai falhar a edição deste ano da Volta a Espanha, que começa em 24 de agosto, depois de ter participado na Volta a França.

"Sinto-me bem, depois do teste realizado ontem [terça-feira]", disse o ciclista português, acrescentando que "seria bom vencer" na clássica de Burgos.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/ Volta a França do Futuro”

Queda coletiva afeta Equipa Portugal

Por: José Carlos Gomes

A primeira etapa da Volta a França do Futuro ficou hoje marcada por uma violenta queda coletiva, que afetou três dos seis portugueses em prova, Afonso Silva, Guilherme Mota e Marcelo Salvador.

O acidente deu-se numa altura em que o pelotão tentava, desesperadamente, alcançar o dinamarquês Mathias Norsgaard Jorgensen, que viria a vencer em solitário, após uma fuga de 118 quilómetros, iniciada ao quilómetro 10 na companhia do esloveno Ziga Horvat, e concluída em solitário.

Depois de ter deixado a fuga ganhar uma vantagem que viria a revelar-se incontrolável, o pelotão arriscou na fase final dos 128,8 quilómetros, com partida e chegada em Marmande, acabando por deixar a corrida marcada por uma queda de grandes dimensões. 

Mathias Norsgaard Jorgensen triunfou, com 52 segundos de vantagem sobre o pelotão, comandado pelos britânicos Ethan Hayter e Thomas Pidcock. A queda deu-se fora da zona de proteção dos 3 quilómetros finais, mas, tendo em conta que envolveu mais de 30 corredores, a organização, em conjunto com o colégio de comissários optou por atribuir aos acidentados o mesmo tempo do pelotão principal.

Deste modo, toda a Equipa Portugal está a 52 segundos do camisola amarela, exceto Francisco Campos, 146.º, a 8m56s, porque já descolara no momento da queda. Gonçalo Carvalho é 51.º, Jorge Magalhães 84.º, Afonso Silva 129.º, Guilherme Mota 131.º e Marcelo Salvador 133.º.

Apesar de as perdas de tempo terem sido evitadas, as mazelas são uma realidade. Afonso Silva, Guilherme Mota e Marcelo Salvador, sempre acompanhados pelo médico da Equipa Portugal, Filipe Lima Quintas, estão a ser assistidos no hospital de Marmande. Só após avaliação clínica mais detalhada saberemos se os três ciclistas poderão continuar em prova.

A segunda etapa, nesta sexta-feira, será o primeiro grande teste à capacidade das 26 equipas participantes. Trata-se de um contrarrelógio coletivo de 32 quilómetros, entre Eymet e Bergerac, que marcará, por certo, diferenças significativas na classificação geral individual. Para a Equipa Portugal, muito marcada pela queda de hoje, será uma jornada de grande sacrifício.

Fonte: FPC

“Equipa Portugal/Diogo Narciso quinto na prova de scratch do Mundial”

Por: José Carlos Gomes

Diogo Narciso foi hoje o quinto classificado na prova de scratch do Campeonato do Mundo de Pista para Juniores, disputada em Frankfurt, Alemanha.

O corredor português viveu um dia intenso no velódromo de Oder, participando em duas provas de grande intensidade. Os 7,5 quilómetros da qualificação foram disputados à média de 56,962 km/h.  Os 10 quilómetros da final foram palco de uma corrida espectacular. Os ataques sucederam-se ao longo das 40 voltas.

Diogo Narciso esteve na frente numa altura em que o pelotão se partiu em dois, devido a essas movimentações. No entanto, não respondeu de imediato quando quatro corredores atacaram para ganhar uma volta ao pelotão e discutir entre eles as medalhas.

O representante da Equipa Portugal atacou, todavia, nas últimas cinco voltas, de modo a ser o melhor do pelotão. Com esta postura ativa a ofensiva, Diogo Narciso garantiu a quinta posição final. A vitória, à média de 54,628 km/h, foi para o dinamarquês Benjamin Hertz, seguido pelo colombiano Anderson Arboleda e pelo chileno Jacob Thomas Decar.

Com Diogo Narciso de regresso a Portugal, a representação lusa no Campeonato do Mundo de Pista fica exclusivamente a cargo de Daniela Campos. A jovem algarvia entra em ação às 9h00 de sexta-feira, no apuramento de omnium. Caso seja bem sucedida, competirá no concurso desta disciplina olímpica, entre as 10h30 e as 19h15.

O omnium é um conjunto de quatro provas, disputadas pela seguinte ordem: scratch, corrida tempo, eliminação e corrida por pontos. Nas três primeiras corridas, são atribuídos pontos mediante o lugar alcançado pelos corredores: 40 pontos ao primeiro, 38 ao segundo, 36 ao terceiro e assim sucessivamente.

Os ciclistas iniciam a corrida por pontos com os pontos obtidos pelo somatório dos resultados nas três provas anteriores. A corrida pontos desenrola-se normalmente e os pontos conseguidos na prova – sprints, voltas de avanço e voltas de atraso – são incorporados na classificação. A geral do omnium faz-se pela pontuação obtida por cada corredor no final da corrida por pontos.

Fonte: FPC

“Equipa Portugal/Daniela Campos sexta classificada em scratch”

Por: José Carlos Gomes

Daniela Campos estreou-se no Campeonato Mundial de Pista para Juniores, em Frankfurt, Alemanha, com a sexta posição na prova de scratch.

A corredora portuguesa, ainda júmior de primeiro ano, teve uma jornada preenchida. Ao início da tarde, participou na corrida de qualificação, apurando-se para a final.

Na corrida decisiva, Daniela Campos manteve-se sempre atenta no pelotão de 24 corredoras. O grupo não deu margem para o sucesso de qualquer fuga e foi compacto que discutiu as medalhas.

O sprint foi perturbado por uma queda, mas a boa colocação de Daniela Campos, perto da cabeça da corrida, evitou que a ciclista da Equipa Portugal fosse atingida pelo acidente.

Daniela Campos fechou a prova no quinto lugar, perto de um pódio que foi composto pela australiana Ella Sibley, vencedora, pela chilena Catallina Soto, segunda, e pela britânica Ella Barnwell, terceira. A corrida, com 7,5 quilómetros, disputou-se à média de 46,793 km/h.

Diogo Narciso será o representante português na competição masculina de scratch, marcada para esta quinta-feira. A qualificação está agendada para as 13h10, enquanto a final irá realizar-se às 16h50.

 

O que é a disciplina de scratch?

É uma prova em pelotão, cuja classificação é feita de acordo com a ordem de passagem na meta no final da corrida. No caso das juniores femininas, as séries de qualificação tiveram 5 quilómetros. A final teve 7,5 quilómetros, 30 voltas ao velódromo de Oder.

Fonte: FPC

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