sexta-feira, 23 de julho de 2021

“Triatlo, já começaram os Jogos Olímpicos Tóquio’2020!”


Triatlo é competição, emoção, desportivismo, unidade e igualdade!

 

Estes valores estão bem presentes Jogos Olímpicos, competição que eleva as modalidades ao mais alto nível.

Este magnânimo evento, que contou com 241 atletas na primeira edição na era moderna em 1896 em Atenas, evoluiu ao longo dos tempos, sendo que no Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 participaram 11.237 atletas.


O Triatlo surgiu pela primeira vez como modalidade olímpica nos Jogos de Sidney, que se realizaram em 2000, competição que não contou com representação nacional.  Até agora, o nosso país inclui quatro participações desde 2004, ano em que se estreou nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, com um excelente 8.º lugar conquistado por Vanessa Fernandes. Em 2008 foram três os atletas nacionais que participaram em Pequim: Bruno Pais, Duarte Marques e Vanessa Fernandes, esta última a sagrar-se vice-campeã Olímpica, com a medalha de prata, excelente posição para a jovem triatleta que ainda detém o recorde de vitórias de Taças do Mundo.

Os triatletas Bruno Pais e Duarte Marques alcançaram a 17.º e 44.ª posição respetivamente.

A partir desta altura, começam a surgir nomes ainda pouco conhecidos no mundo do Triatlo como João Silva, João Pereira e Miguel Arraiolos. Foi em 2012 que Portugal levou dois atletas às Olimpíadas com a participação de João Silva nos Jogos de Londres, onde o triatleta conquistou a 9.º posição, a melhor classificação de um atleta nacional numa prova masculina até à data. Bruno Pais ficou em 41.º.


O passado, o presente e o futuro nesta foto tirada na comemoração dos 30 anos do Triatlo

O passado, o presente e o futuro nesta foto captada na comemoração dos 30 anos do Triatlo no Museu do Desporto

Em 2016, três atletas portugueses participaram nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro prova onde João Pereira alcançou uma excelente 5.ª posição. Participaram também nesta competição João Silva e Miguel Arraiolos.

Já começaram os Jogos Olímpicos Tóquio’2020, o grande objetivo de qualquer atleta de alto rendimento, evento onde o atleta se expressa na sua maior plenitude.


Desta vez, a representação lusa está com João Silva, que participa pela terceira vez nas Olimpíadas, João Pereira, que vai na sua segunda participação e Melanie Santos que está pela primeira vez a cumprir o sonho olímpico.

Boa sorte a todos os participantes dos Jogos Olímpicos, especialmente aos nossos triatletas nacionais!

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Groenewegen vence etapa na Volta à Valónia”


Quinn Simmons continua na liderança da classificação geral, com três segundos de avanço

 

Por: Lusa

O ciclista holandês Dylan Groenewegen (Jumbo-Visma) venceu esta sexta-feira a quarta etapa da Volta à Valónia, na Bélgica, com o norte-americano Quinn Simmons (Trek-Segafredo) a manter a liderança da classificação geral.

Groenewegen completou a etapa entre Neufchâteau e Fleurus, ao longo de 206 quilómetros, com o tempo de 04:55.16 horas, batendo no sprint o italiano Giacomo Nizzolo (Qhubeka NextHash) e o colombiano Fernando Gaviria (UAE Emirates), naquela que foi a sua segunda vitória na prova, depois de ter conquistado a primeira etapa.

Quinn Simmons continua na liderança da classificação geral, com três segundos de avanço em relação ao belga Stan Dewulf (AG2R Citroën) e 19 segundos para o francês Aléxis Renard (Israel Start-Up Nation).

André Carvalho (Cofidis) terminou a etapa em 22.º, com o mesmo tempo do vencedor, e é o ciclista português melhor posicionado na classificação geral, ascendendo quatro posições até ao 22.º lugar, a 35 segundos do líder Quinn Simmons.

Rui Oliveira (UAE Emirates) fechou a tirada na 29.ª posição, com o mesmo tempo do primeiro, e é 57.º na geral, a 11 minutos, enquanto Diogo Barbosa (Hagens Berman Axeon) foi 131.º, a 12.21 minutos, e está em 123.º, a 29.17.

A quinta e última etapa da Volta à Valónia liga no sábado Dinant a Quaregnon, na distância de 192,4 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Simon Geschke infetado falha prova de estrada de Tóquio'2020”


Restantes elementos da equipa olímpica alemã de ciclismo tiveram resultados negativos

 

Por: Lusa

 Foto: Reuters

O ciclista alemão Simon Geschke testou positivo ao novo coronavírus e vai falhar no sábado a prova de estrada de Tóquio'2020, com chegada ao Monte Fuji, indicou esta sexta-feira a comitiva olímpica germânica.

"É muito difícil ficar de fora tão perto da competição", disse Geschke, de 35 anos, acrescentando estar bem fisicamente, apesar desta sexta-feira ter sido emocionalmente "um dia negro", e ter adotado todas as medidas de segurança recomendadas.

A equipa germânica alinhará sábado desfalcada de Simon Geschke e sairá para a estrada com Maximilian Schachmann, Emanuel Buchmann e Nikias Arndt.

O resto da equipa olímpica alemã de ciclismo, constituída por doze outros membros, teve resultados negativos nos testes diários de antigénio.

Fonte: Record on-line

“Joaquim Gomes espera que Volta a Portugal dê sensação de "normalidade às pessoas"”


Por: AMG // RPC

Joaquim Gomes disse hoje esperar que a 82.ª Volta a Portugal em bicicleta devolva um “‘cheirinho’ de normalidade às pessoas”, garantindo que as premissas do sucesso da prova permanecem intactas, apesar do contexto da pandemia de covid-19.

“Depois do calvário de mais de um ano e meio que afastou a Volta a Portugal de cumprir um dos seus maiores requisitos, que é, no verão, constituir-se como o principal evento e o mais popular, que leva o colorido a casa das pessoas, esperamos, finalmente, neste agosto dar um pouco desse ‘cheirinho’ de normalidade às pessoas”, afirmou o diretor da prova rainha do calendário nacional.

A Volta a Portugal regressa, entre 04 e 15 de agosto, ao ‘seu’ mês e formato tradicionais, de um prólogo e 10 etapas, depois de, no ano passado, ter sido disputada uma edição especial, ‘encurtada’ e ‘deslocada’ no calendário (disputou-se entre 27 de setembro e 05 de outubro), devido à pandemia de covid-19.

“Há algo de que tenho a certeza: as premissas que fizeram ao longo destes 94 anos da Volta a Portugal o mais popular evento desportivo nacional, vão estar perfeitamente intactas, mesmo a lidar ainda com questões pandémicas. Isso é algo que arrasta, do ponto de vista logístico, quer ao nível dos custos, quer ao nível da complexidade, um grande desafio à organização, mas tenho a certeza de que no dia 15, em Viseu, iremos encerrar esta Volta com muito sucesso”, anteviu Joaquim Gomes.

Na apresentação (virtual) da 82.ª edição, o diretor da corrida quis “tirar o chapéu aos corredores que integram a caravana”, por, num contexto de “apreensão geral” motivado pela covid-19, embarcarem na “grande aventura” que é a Volta a Portugal, tendo ainda de gerir, “com maior ou menor tensão”, “o acréscimo de todas as questões ligadas à pandemia”.

“A primeira etapa é sempre a mais tensa, mas, depois, a partir daí, o próprio esforço diário, a adrenalina que nos corre nas veias, vai fazer com que se preocupem – e é isso que se pretende – única e exclusivamente com a competição”, salientou o antigo ciclista.

Joaquim Gomes acredita que “o organizador, os seus parceiros, as forças de segurança e, obviamente, o carinho e o calor humano do público criarão as condições para que eles [ciclistas], que são os grandes artistas, os grandes heróis da Volta a Portugal”, tornem esta edição “um grande sucesso”.

A 82.ª Volta a Portugal arranca em 04 de agosto, com um prólogo em Lisboa, e termina com um contrarrelógio em Viseu, em 15 de agosto, depois de percorrer 1.568,2 quilómetros.

Fonte: Lusa

“Amanhã pelotão de uma centena de ciclistas disputa a Clássica de Melgaço”


Um pelotão de cerca de uma centena de ciclistas, em representação de 16 equipas, disputa amanhã a Clássica de Melgaço, prova de ciclismo de estrada destinada ao escalão de juniores, integrada no calendário nacional e pontuável para o Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã.

Promovida conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho e pelo Município de Melgaço, a corrida será organizada em condições de segurança e no cumprimento das orientações da Direção-Geral da Saúde e das normas concertadas entre aquela entidade e a Federação Portuguesa de Ciclismo.

Castro Laboreiro, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, consagrará o vencedor da primeira edição da Clássica de Melgaço, lado-a-lado com um dos mais ricos patrimónios pré-históricos do país que reúne gravuras e pinturas rupestres, 120 Dólmenes (datados de há 5000 anos) e Cistas (monumentos megalíticos funerários).

À partida para a Clássica de Melgaço, a Academia de Ciclismo de Viseu - Desfruta será a portadora da camisola amarela "Discover Melgaço", enquanto a formação Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel partirá com a camisola laranja - Cision (melhor júnior de primeiro ano) e o Centro Ciclista de Barcelos / A.F.F. / Flynx / H.M. Motor com a camisola azul - Arrecadações da Quintã (melhor corredor de equipas inscritas na Associação de Ciclismo do Minho).

A Clássica de Melgaço terá um percurso de 103 quilómetros, em que se destaca a subida a Castro Laboreiro, onde a meta final estará assinalada na aldeia que possui um património histórico e arquitetónico de grande riqueza, destacando-se um tipo próprio de construções castrejas e o Castelo de Castro Laboreiro, classificado como monumento nacional.

O pelotão começará por percorrer, por duas vezes, um circuito que se inicia no Largo da Feira (12h55). O traçado da prova inclui passagens por Fonte da Vida, Capela Nossa Senhora da Orada (onde será dada a partida real), EN202, Paderne, Alvaredo, Centro de Estágios de Melgaço, Rua Hermenegildo Soalheiro e Praça da República. Após a última volta ao circuito, o pelotão seguirá em direção a Fiães, Pomares, Lamas de Mouro e Castro Laboreiro onde terminará a primeira edição da Clássica de Melgaço.

Um total de 16 equipas estarão representadas na Clássica de Melgaço: Academia Ciclismo de Paredes, Academia de Ciclismo Capital do Móvel, Academia de Ciclismo de Viseu - Desfruta, Academia Joaquim Agostinho / CYR / UDO, Bairrada, Centro Ciclista de Barcelos / A.F.F. / Flynx / H.M. Motor, Centro Ciclismo de Loulé, Escola de Ciclismo Bruno Neves, Grupo Desportivo de Lousa, LA Alumínios / SGR Ambiente / CC A. Paio Pires, Mato-Cheirinhos / Vila Galé / Etopi, Póvoa de Varzim / CDC Navais, Santa Maria da Feira / Segmento D`Época / Reol, Seissa|KTM-Bikeseven|Matias&Araújo|Frulact, Silva & Vinha / ADRAP / Sentir Penafiel e Tensai / Sambiental / Santa Marta.

 

José Adriano Lima: “Grande expetativa”

 

José Adriano Lima, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Melgaço, referiu que “é com expetativa positiva que aguardamos a realização desta prova: Será uma reinterpretação do Grande Prémio do Minho, prova que tanto nos apraz receber sempre que é organizada. Este ano vamos receber a Clássica de Melgaço, que percorrerá as ruas de Melgaço e conta com a subida ao Castro Laboreiro, uma subida mitiga do ciclismo do Alto Minho”.

Apelando para que “todos cumpram as regras sanitárias e quem tenham todos os cuidados para que a Clássica de Melgaço seja um grande momento do ciclismo no Minho”, José Adriano Lima explicou que “Melgaço está a proporcionar todas as condições aos jovens atletas para que possam competir num ano em que ainda estamos muito limitados, em que as competições são ainda muitas distanciadas no tempo. Isso leva à desmotivação e pode ter consequências graves no futuro. Por isso, estamos dispostos a fazer a nossa parte e só esperamos que todos cumpram para que se possa realizar cada vez mais as provas”.

José Adriano Lima, que além de vereador é Presidente do Conselho de Administração da Melsport, salientou que, “devido às limitações ainda não será um dia como gostaríamos”. Contudo, está convicto que “a Clássica de Melgaço terá tem um certo carisma com a subida a Castro Laboreiro. Acredito que vai ser uma excelente competição e que vai apaixonar”.

Interrogado sobre se esta é uma prova para ficar no calendário desportivo nacional, o vereador da Câmara Municipal de Melgaço não descartou essa possibilidade, mas salientou que “o formato do Grande Prémio do Minho é muito interessante e às vezes o facto de uma prova ser numa escala supramunicipal tem o seu propósito. É algo que teremos de avaliar no futuro”.

Em Melgaço já tudo está, praticamente, pronto para receber os ciclistas do pelotão de Juniores no sábado…

“Fazer qualquer evento no difícil momento que atravessamos é sempre complicado, mas consideramos que é possível fazer desde que todos cumpram as regras sanitárias e de segurança que se exige”, afirmou disse José Adriano Lima esclarecendo que “prova disso mesmo são os eventos que temos realizado, nomeadamente, na área desportiva e a verdade é que não tem havido impacto negativo na pandemia”.

No caso do ciclismo, o autarca salientou que “os atletas, pela experiência que temos, estão sensibilizados para o que têm de fazer e cumprir, até porque aquilo que os desportistas mais querem é competir e sabem que se as coisas não correrem bem podemos ter que parar tudo”.

A Clássica de Melgaço organizada pela Associação de Ciclismo do Minho e pelo Município de Melgaço, conta com o apoio da Federação Portuguesa de Ciclismo, Melsport, Cision, Arrecadações da Quintã, POPP Agency, Navega Rías Baixas, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Auto Terror, Jopedois, Ciclismo a Fundo, Águas do Caramulo, Strong Speed e Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Egan Bernal na Volta a Burgos, objetivo a Volta a Espanha”


Por: José Morais

A pensar na Volta a Espanha, Egan Bernal vai participar na Volta a Burgos a fim de preparar a sua preparação, que se realiza de 3 a 7 de agosto, o colombiano já consta no pré-registo da sua equipa INEOS Grenadiers, conforme confirmado pela organização.

O atual campeão do Giro de Itália, tentará assim aumentar o ritmo da competição, Egan após o último triunfo no Tour de França de 2019, e o seu excelente desempenho no último Giro de Itália, é importante para si esta preparação, o qual poderá preparar melhor a Volta a Espanha, onde será um teste com garantias máximas a nível competitivo, onde pode ver cumprido o seu desejo de participar na corrida espanhola, tentando ter o melhor resultado, a qual este ano vai partir da Catedral de Burgos, nas celebrações do seu VIII centenário.

Apesar de todos os ciclistas deverem de serem confirmados antecipadamente, todas as equipas participantes terão de enviar uma lista preliminar para cada prova, o qual a INEOS já enviou a mesma, onde está registado o nome de Egan Bernal, juntamente com outros nomes como, o do espanhol Carlos Rodríguez, o italiano Salvatore Puccio, o russo Pavel Sivakov, o equatoriano Jhonatan Narváez, e o irlandês Edward Dunbar.

“Volta a Portugal/A “Volta do Regresso” acontece entre 4 e 15 de agosto”


Está quase! Ainda com algumas dificuldades causadas pela pandemia, este é o momento de voltarmos à estrada. Lisboa vai dar as boas-vindas ao pelotão da 82ª Volta a Portugal Santander, já a 4 de agosto. Após 1568 quilómetros, as emoções vão terminar na larga e sempre espetacular Avenida da Europa, em Viseu, onde o contrarrelógio final irá revelar o novo vencedor. Entre a Volta possível que as medidas sanitárias permitem e a saúde de todos nós reclama, contam-se algumas novidades: Ponte de Sor, no Alto Alentejo, estreia-se na competição, assim como a marca Continente que vem emprestar o prestígio da Camisola das Bolinhas ao Prémio da Montanha

 

“Há precisamente 50 anos a “Volta” começava em Lisboa, com um Prólogo, e um vencedor, que brilhantemente igualou um feito julgado irrepetível, conseguido por Alves Barbosa, duas décadas antes, em 1951,- envergar a Camisola Amarela do primeiro ao último dia. E é por esse homem, que arrastou multidões, e marcou de forma indelével a história do desporto nacional, que importa assinalar este regresso a Lisboa, e, sobretudo, enquanto palco de Partida da 1ª Etapa em linha, à sua terra natal, Torres Vedras, onde a edilidade, fruto de um louvável empenho e dedicação, brindará a “caravana” com a inauguração do Museu Joaquim Agostinho. O melhor Ciclista Português de todos os tempos!                                                                                                                                             

Depois desta obrigatória introdução, importa referir que a 82ª Volta a Portugal, independentemente da dimensão histórica de presenças das diversas regiões envolvidas na prova, vai ter um grau de exigência elevado pelos cinco finais em Montanha; Torre, Guarda, St.º Tirso, Montalegre e Mondim de Basto, distribuídos ao longo da prova, mas essencialmente porque na Volta, independentemente do relevo mais ou menos agreste, a entrega sublime, em particular dos representantes das equipas nacionais, torná-los-á dignos do prestigio da nossa Volta e da memória de Agostinho”


Joaquim Gomes (Diretor da 82 ª Volta a Portugal Santander)

 

É na capital portuguesa que tudo começa. O Prólogo da competição, a 4 de agosto, tem a Praça do Império, junto ao Centro Cultural de Belém, o ponto de Partida e Chegada. O percurso, na Avenida da Índia, deste contrarrelógio individual terá 5,4 quilómetros.

Na 1ª etapa, o pelotão, com cerca de 130 corredores, começará o dia por homenagear a grande figura da modalidade que foi Joaquim Agostinho. A partida será dada em Torres Vedras. Até Setúbal, serão 175,8 quilómetros, com passagens por Sobral de Monte Agraço, onde estará instalado o primeiro Prémio de Montanha da prova, com as Metas Volantes de Alenquer, Arruda dos Vinhos e Palmela a conduzirem a “Caravana” à cidade sadina, onde, na Avenida Luísa Todi, depois de uma contagem de Montanha de 2ª categoria no Alto da Arrábida, finalizará a Etapa.


Ponte de Sor será o próximo destino. A cidade do Alto Alentejo estreia-se como Partida da Volta a Portugal Santander, na 2ª etapa, a 6 de agosto. Esta presença resulta de uma parceria conjunta com os municípios do Crato, Portalegre, Castelo de Vide e Nisa, que reuniram condições para proporcionar esta oportunidade à região. O percurso é composto por três metas volantes (Crato, Portalegre e Vila Velha de Ródão) e três Prémios de Montanha de 3ª categoria, em Monte Paleiros, Serra de Ródão e Retaxo. Serão 162,1 quilómetros até ao empedrado da Avenida Nuno Álvares, no centro da capital da Beira Baixa, Castelo Branco.

Sábado, 7 de agosto, está reservado para a 3ª etapa com um percurso de 170,3 quilómetros entre a Sertã e a Covilhã terminando o dia na Torre, o ponto mais alto de Portugal Continental, com quase dois mil metros de altitude. A prova vai passar por Oleiros, Fundão e, depois de passar na Covilhã, será sempre a Montanha a dominar. Haverá quatro contagens para a classificação do “Rei dos Trepadores”, que terá este ano uma distinção diferente, a Camisola das Bolinhas - Continente. No pico da Serra da Estrela encontra-se a tarefa mais difícil, o Prémio de Montanha de Categoria Especial, que coincide com a meta, na Torre.


Antes do dia de descanso, o pelotão ainda terá pela frente 181,6 quilómetros na 4ª etapa da 82ª Volta a Portugal Santander que tem partida marcada para Belmonte. Até à meta, na Guarda, o pelotão vai passar por Caria, pela aldeia histórica de Sortelha, no Sabugal, rumando de seguida a Pinhel e Celorico da Beira. Será com a entrada na freguesia de Videmonte, localidade mais alta do concelho da Guarda, que a corrida, verdadeiramente, se endurece com um Prémio de Montanha de 2ª categoria. Sendo a Guarda a cidade mais alta de Portugal e para justificar esse apanágio, os corredores ainda terão de enfrentar, na parte final da etapa, um Prémio de Montanha de 3ª categoria, coincidente com a linha de chegada, no Largo Gen. Humberto Delgado.

 

Descanso na cidade mais alta de Portugal


A antecipar o Dia de Descanso da Volta que acontece na Guarda, pela segunda vez consecutiva, haverá música junto à Sé. Será o Concerto da Volta, iniciativa que a organização da prova, a Podium Events, também faz regressar este ano com todas as medidas de segurança sanitária. A estrela será a banda Capitão Fausto.                             Em pleno 9 de agosto, dia de repouso do pelotão profissional, realiza-se a 14ª Etapa da Volta – Brisa RTP, com partida às 10h00, no Jardim José de Lemos, também conhecido pelo Largo General Humberto Delgado. A Etapa da Volta é uma prova com tradição para todos os cicloturistas, mas também para amantes e praticantes de ciclismo. A edição deste ano vai ter passagem pela Barragem do Caldeirão, percorrendo as margens do Rio Mondego. Se sempre quis viver a sensação de ser ciclista por um dia, as inscrições estão abertas no site da Volta https://www.volta-portugal.com/ .

 

A Segunda Metade da Volta

 

Depois do descanso, é altura de regressar à estrada para a 5ª etapa. A Partida será dada em Águeda, “Capital da Bicicleta”, para homenagear os que em 1978 conseguiram, pela primeira vez, roubar protagonismo a Lisboa e Porto ao receber o final da Volta a Portugal desse ano. Até aí, a prova sempre terminara ora numa, ora noutra cidade. Serão percorridos 171,3 quilómetros até Santo Tirso, com três contagens de montanha de 4ª categoria e outras tantas metas volantes (Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira e Santo Tirso). A tirada vai terminar em alto com a subida ao Santuário da Nossa Senhora da Assunção, no Monte Córdova, Santo Tirso.


O sétimo dia de competição, a 6ª etapa será inteiramente minhoto, com partida de Viana do Castelo e chegada a Fafe. São 182,4 quilómetros com Metas Volantes, em Valença, Ponte da Barca e Póvoa de Lanhoso e quatro Prémios de Montanha, com particular relevo para a passagem no “Estremo” e “Portela do Vade”, ambos de 3ª categoria e cuja travessia nos confronta com o magnifico cenário de Monção, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Vila Verde.

A etapa mais longa desta edição, a 7ª etapa, vai começar em Felgueiras na quinta-feira, 12 de agosto. Serão 193,2 quilómetros, com passagens por Vila Pouca de Aguiar, Valpaços e Torre de Dona Chama (Metas Volantes) antes de terminar em Bragança, município que se repete nesta 82ª Volta a Portugal Santander.                                                   Será também da cidade brigantina que na sexta-feira, 13 de agosto, vai partir a 8ª etapa. A jornada de 160,7 quilómetros vai terminar em Montalegre, depois da passagem na Aldeia de Torneiros em Boticas, onde está instalado um Prémio de Montanha de 1ª categoria. Será na Serra do Larouco, após a sempre difícil subida de dez quilómetros até ao segundo ponto mais alto de Portugal Continental, a uma altitude de 1503 metros, que os protagonistas terão de se impor.

No décimo dia de prova, quase a chegar ao fim mais uma emocionante Volta a Portugal, o pelotão continua a percorrer os trilhos da região do Barroso. A partida da 9ª etapa acontece em Boticas. Será mais um dia para colocar à prova os sobreviventes desta edição 82ª da Volta. Entre Boticas e Mondim de Basto, os corredores terão de percorrer 145,5 quilómetros, tendo pela frente dois Prémios de Montanha de 1ª categoria, o último naturalmente na tão carismática subida à Sra. da Graça, rodeado das belas paisagens do Parque Natural do Alvão.

 

Volta decide-se na cidade de Viriato

 

A Avenida da Europa, em Viseu, acolhe o Grande Final da 82ª Volta a Portugal Santander na 10ª etapa. É a sétima vez que a cidade no “Coração de Portugal” e berço do guerreiro Viriato tem a honra de receber a última etapa da prova. Mais numa vez, será uma luta contra o cronómetro que vai decidir a Volta. O contrarrelógio de Viseu tem 20,3 quilómetros e será o esforço final e a derradeira prova para encontrar o vencedor de 2021, sucessor de João Rodrigues, campeão da Volta em 2019.

 

Etapas:

 

04 ago: Prólogo, Lisboa -- Lisboa, 5,4 km (CRI).

05 ago: 1.ª Etapa, Torres Vedras -- Setúbal, 175,8 km.

06 ago: 2.ª Etapa, Ponte de Sor -- Castelo Branco, 162,1 km.

07 ago: 3.ª Etapa, Sertã -- Covilhã (Torre), 170,3 km.

08 ago: 4.ª Etapa, Belmonte -- Guarda, 181,6 km.

09 ago: Dia de Descanso.

10 ago: 5.ª Etapa, Águeda -- Santo Tirso (Senhora da Assunção), 170,9 km.

11 ago: 6.ª Etapa, Viana do Castelo -- Fafe, 182,4 km.

12 ago: 7.ª Etapa, Felgueiras -- Bragança, 193,2 km.

13 ago: 8.ª Etapa, Bragança -- Montalegre (Serra de Larouco), 160,7 km.

14 ago: 9.ª Etapa, Boticas -- Mondim de Basto (Senhora da Graça), 145,5 km.

15 ago: 10.ª Etapa, Viseu -- Viseu, 20,3 (CRI).

Total: 1568,2 quilómetros.

 

O pelotão da 82ª Volta a Portugal Santander

 

Vão participar 19 equipas, podendo cada conjunto alinhar com um máximo de sete corredores. Ao todo, o pelotão terá cerca de 130 corredores que vão percorrer os 1568,2 quilómetros desta edição repartidos por dez etapas. A Volta faz-se com dois contrarrelógios individuais (Prólogo e última Etapa), 27 metas volantes e 33 prémios de montanha (4 Contagens de 1.ª categoria, 5 Contagens de 2.ª categoria, 13 Contagens de 3.ª categoria,10 Contagens de 4.ª categoria e 1 Contagem de Categoria Especial - Torre).

Entre as equipas destaca-se a Movistar, formação do Escalão UCI World Teams, mas há mais:

- 7 equipas do Escalão UCI Proteams

- 11 equipas do Escalão UCI Continental Teams

- 9 equipas portuguesas

- 5 equipas espanholas (segundo país com maior representatividade)

O programa da RTP “Há Volta”, onde habitualmente são apresentadas as estrelas que correm a Volta a Portugal, será feito em direto na tarde de 3 de agosto a partir da Praça do Império, em Lisboa. A RTP é, como sempre, a estação oficial da Volta a Portugal.

 

As equipas


WorldTeam


Movistar Team (ESP)

 

ProTeam

 

Bingoal Pauwels Sauces WB (BEL)

Burgos-BH (ESP)

Caja Rural-Seguros RGA (ESP)

Equipo Kern Pharma (ESP)

Euskaltel-Euskadi (ESP)

Rally Cycling (EUA)

Vini Zabu (ITA)

 

Continental

 

Antarte-Feirense (POR)

Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel (POR)

Efapel (POR)

Israel Cycling Academy (ISR)

Kelly-Simoldes-UDO (POR)

LA Alumínios-LA Sport (POR)

Louletano-Loulé Concelho (POR)

Rádio Popular-Boavista (POR)

Swift Carbon Pro Cycling (GBR)

Tavfer-Measindot-Mortágua (POR)

W52-FC Porto (POR)

 

4 Camisolas, 4 Distinções… e mais Prémios

 

O amarelo é sempre uma cor em destaque no pelotão da Volta a Portugal. É a cor do líder que veste a Amarela Santander, símbolo de supremacia na classificação geral individual. É entregue, todos os dias, ao corredor que menos tempo totalizar no conjunto das etapas, mas a paleta de cores no ciclismo é sempre diversificada e no total estão em discussão quatro camisolas.

A Camisola Verde Rubis Gás destaca o ciclista mais regular e o homem que nas Chegadas e nas Metas Volantes conseguir somar o maior número de pontos e por isso será o líder da classificação por pontos.                                                                                                                             

Na luta pelo Prémio da Montanha este ano há uma novidade: a Camisola das Bolinhas. A marca Continente associa-se, pela primeira vez, em Portugal, ao símbolo que destaca o Rei dos Trepadores, o corredor que mais pontos somar nas várias contagens de Montanha.

A Camisola Branca Jogos Santa Casa está reservada para o Prémio da Juventude, ou seja, para o atleta da categoria Sub23 melhor classificado.

Nas cerimónias de pódio, além do desfile das várias camisolas, a cultura portuguesa volta a estar representada, fruto da parceria com a empresa Viúva Lamego. Este ano a artista plástica convidada é Bela Silva, que desenhou a peça cerâmica que vai ser distribuída todos os dias ao vencedor da etapa. Em anos anteriores, a Volta a Portugal distribuiu prémios desenhados por Siza Vieira e Joana Vasconcelos.

Fonte: Podium

Ficha Técnica

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