terça-feira, 10 de maio de 2022

“Reduza o risco, Federação Triatlo Portugal recomenda, faça exames médicos”


Desporto é vida. Siga os conselhos do médico da FTP, Nuno Piteira, sobre a importância de monitorizar a sua saúde.

Faço atividade física recreativa, ligeira/moderada. Preciso de fazer exames médicos específicos?

Não. Para a prática de atividade física de intensidade ligeira/moderada, com fins recreativos, não há necessidade de fazer nenhum exame médico específico.

Deve, contudo, ser acompanhado regularmente pelo seu médico de família e seguir as recomendações para o seu escalão etário, de acordo com a sua história clínica familiar e pessoal.

Vou começar a treinar e a participar em provas de triatlo. Preciso de fazer exames médicos específicos?

Sim. A prática de exercício físico de intensidade elevada/vigorosa, deve ser sempre precedida de um Exame Médico Desportivo, a ser repetido, pelo menos, anualmente, conforme é obrigatório para estar licenciado na nossa FTP.  Este Exame Médico, com a realização dos exames complementares indicados para cada atleta (ECG, RX tórax, análises laboratoriais, ecocardiograma…), permite identificar potenciais situações de risco clínico, e aconselhar os atletas sobre as melhores medidas a adotar.

Não há dúvidas que o exercício físico é benéfico para a saúde e deve ser praticado, diariamente, por praticamente toda a população. Contudo, também sabemos que o exercício físico vigoroso aumenta transitoriamente o risco de um evento cardiovascular, de duas a cinquenta e seis vezes. É portanto fundamental tomar as medidas necessárias para minimizar esse risco.

A primeira medida é a realização de um Exame Médico Desportivo, anualmente, com um médico habilitado para o fazer.

Depois é necessário fazer uma escolha acertada dos objetivos desportivos, e garantir a preparação física e mental adequada para a sua realização. O recurso a um treinador, ou clube, habilitado, para a preparação das competições, já é um bom princípio.

Por último, temos devemos garantir que as condições externas, permitem a realização segura da competição – equipamento desportivo; abastecimentos, condições do percurso, condições climatéricas, etc.

Com todos estes cuidados, é possível acabar com todos os eventos clínicos graves nas competições desportivas?

Não. Apesar de uma correta vigilância médica, com todos os exames complementares necessários, e de uma preparação física adequada, não é possível evitar alguns casos raros de morte súbita.

Mas, sem dúvida que, com estas medidas, consegue-se reduzir significativamente, o risco de eventos cardiovasculares, e outros que podem por em risco a vida dos atletas.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Triatleta morre no hospital após 'Challenge Lisboa'”


Organização da prova comunicou o óbito através de um comunicado publicado nas redes sociais

 

 Por Record

Foto: Manuel Azevedo

Um atleta, de nacionalidade ainda desconhecida, morreu no domingo depois de se ter sentido mal durante uma prova de triatlo disputada em Lisboa no último fim de semana. A confirmação surgiu esta segunda-feira, através de um comunicado oficial do 'Challenge Lisboa', prova em que o referido atleta participou

"Com mais profunda tristeza, podemos confirmar a morte de um participante no Challenge Lisboa no último fim de semana. Durante a prova no sábado, o staff reparou que o atleta estava com problemas e forneceu assistência médica de imediato. Ele foi transportado para a tenda médica, onde conseguiram reanimá-lo e levá-lo rapidamente para o hospital. No entanto, soubemos que no domingo 8 de maio, o atleta faleceu, infelizmente. Partilhamos a nossas profundas e sinceras condolências para com a família e amigos do atleta neste momento muito triste para todos. Agradecemos ainda ao staff médico que respondeu rapidamente para fornecer ao atleta o tratamento médico que ele precisava no momento", pode ler-se na nota da organização no Facebook.

À família enlutada são apresentadas as sentidas condolências.

Fonte: Record on-line

“Juan López: «Tenho de desfrutar todos os momentos com esta camisola»”


Líder do Giro não quis comentar o 'acordo silencioso' com o alemão Lennard Kämna

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O novo 'rei das fugas' do pelotão internacional, o alemão Lennard Kämna (BORA-hansgrohe), impôs-se hoje na quarta etapa da Volta a Itália em bicicleta, em que os favoritos à geral final se marcaram, sem ataques.

Kämna, de 25 anos, cumpriu os 172 quilómetros entre Avola e o Etna em 4:32.11 horas, batendo Juan Pedro López sobre a meta, com o estónio Rein Taaramae (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) em terceiro, a 34 segundos.

López lidera agora a geral, após um dia em que os favoritos chegaram juntos, com Kämna em segundo, a 39 segundos, e Taaramae a 58 segundos. João Almeida (UAE Emirates), hoje 10.º na etapa, subiu a oitavo, a dois minutos do camisola rosa.

Um 'herói de culto' dos adeptos da modalidade, o ciclista alemão já tinha mostrado credenciais no que toca às fugas na Volta a França de 2020, ao ganhar uma etapa, e já este ano na Volta aos Alpes, em ambos os casos escapado.

Hoje, integrou a fuga do dia, como López, e depois perseguiu o espanhol quando este se isolou, já na longa ascensão, acabando por alcançá-lo e superá-lo em cima da meta. "Foi um dia super difícil, especialmente pela subida final. Quase achei que não ia conseguir chegar ao López, mas consegui. Tentei recuperar um pouco para o 'sprint' e correu bem", explicou o novo líder da classificação da montanha.

Em segundo, o espanhol de 24 anos conseguiu o maior feito da carreira ao ir à 'maglia rosa', liderando o Giro, o que talvez tenha sido decidido num "acordo silencioso" com o alemão, que não quis comentar a conversa que tiveram quando se juntaram. "Tenho de desfrutar todos os momentos com esta camisola. Tentei seguir sozinho na parte mais difícil [da última subida], porque posso fazer a diferença. O Kämna apanhou-me nos últimos quilómetros e lutámos pelo sprint", descreveu o novo líder da geral.

Atrás, os favoritos marcaram-se e não houve ataques, num dia em que a única seleção fez-se por motivos negativos: o colombiano Miguel Ángel López (Astana) abandonou, com uma lesão, e o neerlandês Tom Dumoulin (Jumbo-Visma) perdeu muito tempo. O britânico Simon Yates (BikeExchange-Jayco) continua a ser o mais bem posicionado, no quarto posto, com os principais rivais próximos, nomeadamente João Almeida, em oitavo na geral e no terceiro posto da classificação da juventude.

O dia era importante para o ciclista de 23 anos das Caldas da Rainha, já que o Etna foi onde, em 2020, assumiu a liderança do Giro, que manteve por 15 dias, num local de boa memória para portugueses, já que Acácio da Silva venceu aqui uma etapa e foi à 'maglia rosa'.

Outro português da UAE Emirates em bom plano foi Rui Costa, que ao ser 57.º subiu ao 60.º posto da geral, enquanto Rui Oliveira, outro gregário da equipa de Almeida, foi 162.º na tirada e é 157.º na classificação geral.

Na quarta-feira, a quinta etapa do Giro liga Catânia a Messina em 174 quilómetros, com uma contagem de montanha de segunda categoria, aos 75 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Miguel Ángel López desiste do Giro devido a lesão”


'Pesadelo'
do ciclista colombiano nas grandes Voltas continua

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista colombiano Miguel Ángel López (Astana), terceiro classificado na edição de 2018 e um dos grandes candidatos à vitória final, abandonou esta terça-feira a Volta a Itália, no decurso da quarta etapa, devido a uma lesão na anca.

"Infelizmente, Miguel Ángel López foi forçado a abandonar pouco depois do início da quarta etapa. Nos últimos dias, sofria de uma lesão no lado esquerdo da anca", informou a Astana na conta oficial da equipa na rede social Twitter, já depois de também a organização do Giro ter dado conta do abandono do colombiano.

O 'pesadelo' de Lopéz nas grandes Voltas continua, com o corredor a 'somar' a quarta desistência nas suas últimas quatro participações: se no Giro'2020 foi forçado a abandonar devido a queda, no Tour2021 escolheu desistir para centrar-se na presença nos Jogos Olímpicos Tóquio'2020 e na Vuelta2021 fê-lo por 'birra', encostando a bicicleta por estar insatisfeito com as opções táticas da sua equipa de então, a Movistar.

Desde 2018, quando subiu ao pódio, no degrau mais baixo, no Giro e na Vuelta, que o colombiano de 28 anos tem defraudado as expectativas em grandes Voltas, tendo como melhores resultados o quinto lugar na edição de 2019 da Volta a Espanha e o sexto no Tour do ano seguinte, quando perdeu o pódio no contrarrelógio da penúltima etapa.

A quarta etapa da 105.ª Volta a Itália liga hoje Avona ao Monte Etna, num total de 172 quilómetros, com o neerlandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) a vestir a camisola rosa de líder.

Fonte: Record on-line

“Giro: O novo ‘rei das fugas’ impôs-se no Etna, favoritos à geral ‘marcam-se’”


João Almeida esta no top 10, é 8º na geral

 

Por: SIF // NFO

O novo ‘rei das fugas’ do pelotão internacional, o alemão Lennard Kämna (BORA-hansgrohe), impôs-se hoje na quarta etapa da Volta a Itália em bicicleta, em que os favoritos à geral final se marcaram, sem ataques.

Kämna, de 25 anos, cumpriu os 172 quilómetros entre Avola e o Etna em 4:32.11 horas, batendo López sobre a meta, com o estónio Rein Taaramae (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) em terceiro, a 34 segundos.

López lidera agora a geral, após um dia em que os favoritos chegaram juntos, com Kämna em segundo, a 39 segundos, e Taaramae a 58 segundos. João Almeida (UAE Emirates), hoje 10.º na etapa, subiu a oitavo, a dois minutos do camisola rosa.

Um ‘herói de culto’ dos adeptos da modalidade, o ciclista alemão já tinha mostrado credenciais no que toca às fugas na Volta a França de 2020, ao ganhar uma etapa, e já este ano na Volta aos Alpes, em ambos os casos escapado.

Hoje, integrou a fuga do dia, como López, e depois perseguiu o espanhol quando este se isolou, já na longa ascensão, acabando por alcançá-lo e superá-lo em cima da meta.

“Foi um dia super difícil, especialmente pela subida final. Quase achei que não ia conseguir chegar ao López, mas consegui. Tentei recuperar um pouco para o ‘sprint’ e correu bem”, explicou o novo líder da classificação da montanha.

Em segundo, o espanhol de 24 anos conseguiu o maior feito da carreira ao ir à ‘maglia rosa’, liderando o Giro, o que talvez tenha sido decidido num “acordo silencioso” com o alemão, que não quis comentar a conversa que tiveram quando se juntaram.

“Tenho de desfrutar todos os momentos com esta camisola. Tentei seguir sozinho na parte mais difícil [da última subida], porque posso fazer a diferença. O Kämna apanhou-me nos últimos quilómetros e lutámos pelo ‘sprint’”, descreveu o novo líder da geral.

Atrás, os favoritos ‘marcaram-se’ e não houve ataques, num dia em que a única seleção fez-se por motivos negativos: o colombiano Miguel Ángel López (Astana) abandonou, com uma lesão, e o neerlandês Tom Dumoulin (Jumbo-Visma) perdeu muito tempo.

O britânico Simon Yates (BikeExchange-Jayco) continua a ser o mais bem posicionado, no quarto posto, com os principais rivais próximos, nomeadamente João Almeida, em oitavo na geral e no terceiro posto da classificação da juventude.

O dia era importante para o ciclista de 23 anos das Caldas da Rainha, já que o Etna foi onde, em 2020, assumiu a liderança do Giro, que manteve por 15 dias, num local de boa memória para portugueses, já que Acácio da Silva venceu aqui uma etapa e foi à ‘maglia rosa’.

Outro português da UAE Emirates em bom plano foi Rui Costa, que ao ser 57.º subiu ao 60.º posto da geral, enquanto Rui Oliveira, outro gregário da equipa de Almeida, foi 162.º na tirada e é 157.º na classificação geral.

Na quarta-feira, a quinta etapa do Giro liga Catânia a Messina em 174 quilómetros, com uma contagem de montanha de segunda categoria, aos 75 quilómetros.

Fonte: Lusa

“Sai para a estrada mais uma edição da Volta à Hungria para seguir ao longo da semana no Eurosport”


Iúri Leitão da Caja Rural-Seguros, é o único ciclista português na lista de inscritos da prova

 

Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images

Entre os dias 11 e 15 de maio, os fãs de ciclismo vão poder seguir no Eurosport o melhor da ação da 43.ª edição da Volta à Hungria. Depois de um arranque emocionante do Giro de Itália, em Budapeste, o país volta a receber o pelotão internacional para 5 etapas que prometem muita competitividade.

Para a edição deste ano, um total de 132 ciclistas de 22 equipas, 11 das quais do World Tour, vão ter de cumprir os 905 quilómetros programados no percurso, numa batalha acesa pela camisola amarela. A organização anunciou estrelas como Fabio Jakobsen, Dylan Groenewegen, Elia Viviani, Matthew Wall, Stewart Campbell ou Cameron Meyer. Iúri Leitão (Caja Rural – Seguros RGA), é o único ciclista português na lista de inscritos da Volta à Hungria.

Nos últimos anos a Volta à Hungria conheceu vários vencedores como Daniel Jaramillo (2017), Manuel Belletti (2018), Krists Neilands (2019), Attila Valter (2020), e Damien Howson (2021). Quem poderá vestir a camisola amarela este ano?

Para além das tardes com o Giro d’Italia, acompanhe também os resumos de toda a ação da Volta à Hungria, de 11 a 15 de maio, a partir das 19:00h. A 5.ª e última etapa, no dia 15 é emitida em direto, no Eurosport 2, às 11:40h, uma tirada de 184 quilómetros que termina no alto de Gyongyos-Kékesteto.

 

Etapas e horários da Volta à Hungria

 

11 de maio: Etapa 1 – Csákvár – Székesfehérvár – 195 km (E1 -19:00H)*

12 de maio: Etapa 2 – Karcag – Hajdúszoboszló – 192 km (E1 -19:00H)*

13 de maio: Etapa 3 – Sárospatak – Nyíregyháza – 154 km (E1 -19:00H)*

14 de maio: Etapa 4 – Kazincbarcika – Kazincbarcika – 177 km (E1 -19:00H)*

15 de maio: Etapa 5 – Miskolc - Gyöngyös-Kékestető – 184 km (E2 – 11:40H) 

Nota: *Em diferido

Fonte: Eurosport

“Campeonato do Mundo Mtb em Albstadt”


A portuguesa Ana Santos, terminou na 22.ª posição na categoria feminina de Sub-23.

 

Por: David Simo

Primeira paragem europeia da Equipa de Fábrica de X-Sauce no Campeonato do Mundo em Albstadt.

O primeiro treino foi com condições lamacentas, pelo que o circuito foi muito mutável, aproveitando as voltas do circuito para testar diferentes combinações de pneus, com o apoio técnico de Chus Castellanos.

Já nos dias de competição a chuva, apesar de ameaçadora, não apareceu.

Circuito muito duro de subida e descida técnica, o que só permitiu "quebras" na linha de chegada.


Aniol Morell foi o primeiro dos nossos pilotos a competir, estreando-se no seu primeiro Mundial de Sub-23. Vindo de muito atrás, no 110º lugar, chego à 62ª posição na meta.

A seguir à partida foi Ana Santos, que terminou na 22.ª posição na categoria feminina de Sub-23.

Por seu lado, Cristofer Bosque, na categoria Elite, também das últimas posições iniciais, subiu mais de 30 lugares para chegar à 72ª posição, com uma corrida muito sólida desde o início.

Próxima paragem este fim de semana: Nove Mesto World Cup.

Fonte: Soluções Multideporte S.L.






Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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