quinta-feira, 25 de junho de 2020

“COMUNICADO/ Adiada 82ª Volta a Portugal Santander”


A Podium e a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) têm mantido, em estreita parceria, um forte empenho na procura de soluções para possibilitar, no contexto da pandemia gerada pela COVID-19, a realização da 82ª edição da Volta a Portugal Santander nas datas agendadas, ou seja, de 29 de julho a 9 de agosto.
Este objetivo comum tem sido desenvolvido respeitando todas as regras impostas pelas autoridades através da implementação de medidas excecionais e temporárias, mantendo tão inalteradas, quanto possível, as múltiplas valências deste grande evento nacional.
Com a evolução da pandemia, nos termos propostos na revisão do plano sanitário e tendo em conta as manifestações públicas e particulares de não autorização da passagem e permanência da Volta a Portugal em Bicicleta por diversos municípios integrantes do percurso da prova, as duas entidades concluíram que não se encontram reunidas, por ora, as condições necessárias para a realização da 82ª Volta a Portugal Santander no mês de Agosto.
A Volta é um incontornável evento nacional e motor desta grande modalidade desportiva que é o ciclismo, por essa razão a Podium e a FPC estão neste momento a equacionar outros cenários e a procurar ativamente encontrar com os seus parceiros uma data alternativa para a realização do evento, ainda em 2020. Tencionamos dar nota dos resultados destas negociações a breve trecho.
Aproveitamos para agradecer a contribuição, envolvimento e entrega de todos os municípios, entidades governamentais, patrocinadores e parceiros, convictos de que encontraremos uma alternativa que permita a realização da Volta em melhores condições de saúde e segurança.
Lisboa, 25 junho 2020
Fonte: Podium

“Federação Portuguesa de Ciclismo apresenta “Manual de desconfinamento do adepto de ciclismo de estrada”


O ciclismo está de volta e nós podemos regressar à berma de estrada para assistir ao espetáculo e incentivar os nossos heróis, mas devemos ter cuidados adicionais relativamente ao passado:

1 - Evitar as zonas de partida e de meta. De forma a proporcionar as melhores condições de segurança sanitária, a área das equipas será delimitada e os adeptos não terão acesso a ela. O cumprimento, o afeto e a proximidade com os corredores e demais elementos da caravana fazem parte do ciclismo. Mas são um extra. Aquilo que importa verdadeiramente são as competições: o esforço dos ciclistas, a tática das equipas, a capacidade física e a inteligência de corrida dos atletas. Para termos o essencial, nesta primeira fase, devemos abdicar daquele extra que nos dava prazer a todos - adeptos, ciclistas e todos os demais agentes da modalidade. Devemos colocar a integridade dos atletas e a saúde pública primeiro para podermos vestir a camisola amarela aos melhores corredores.

2 - Escolher locais com pouca aglomeração de público para ver passar as corridas. Se aquele ponto mais espectacular, a subida mais íngreme, já estão ocupados por outros adeptos, escolhamos outro ponto para ver a prova. Os ciclistas agradecem o incentivo do público ao longo de todo o percurso. Não é necessário que nos concentremos nos mesmos locais.

3 - O calor do público ajuda a superar as dificuldades numa das modalidades mais duras de todas. No atual momento, devemos privilegiar o incentivo por aplausos. Se não prescindir do incentivo oral, de gritar o nome dos seus ídolos e de dar uma força por palavras, use sempre máscara de proteção certificada, mesmo ao ar livre e num local sem outros adeptos por perto.

4 - Partilhar a paixão pelo ciclismo com outros adeptos é das coisas que nos dá mais prazer, discutir as corridas, o desempenho das equipas e dos corredores e a dificuldade dos percursos, fazer prognósticos. Partilhe a paixão com outros adeptos. Em grupos pequenos, mantendo o distanciamento social e observando as normas de etiqueta respiratória.

5 - Faça sentir a paixão dos portugueses pelo ciclismo também por meios eletrónicos. Siga a Federação Portuguesa de Ciclismo no Instagram e no Facebook, esteja atento ao portal federativo na Internet para ter toda a informação atualizada sobre o seu desporto de eleição. Acompanhe as corridas na comunicação social. Partilhe informações nas suas próprias redes sociais. Não podemos promover grandes ajuntamentos nem fomentar banhos de multidão nas estradas, que devem ser deixadas, primordialmente, para os ciclistas. Mas podemos criar uma grande onda de ciclismo no país.

6 - Se pensar em acompanhar fisicamente os eventos velocipédicos, faça-o sempre em segurança, pondo os demais em segurança também. Esteja sempre atualizado sobre as melhores práticas de proteção em tempos de pandemia pelo novo coronavírus através do site da DGS.  Antes de sair de casa faça-se acompanhar de máscara de proteção certificada e de solução aquosa de base alcoólica 70% (SABA).

7 - Se pertencer ao grupo de risco definido pela DGS para a transmissão ou doença grave associada a COVID-19, tenha especial precaução. Desaconselhamos o acompanhamento presencial da prova, acompanhe-nos pelos canais digitais.

8 - Se tiver algum dos sintomas associados à presença da COVID-19 (tosse, febre, dificuldade respiratória), ou estiver a aguardar fazer teste para diagnostico de SARS-Cov-2 por indicação médica, deverá abster-se de acompanhar presencialmente a corrida. Fique em casa, cumpra o isolamento social, contacte a linha SNS24 808 24 24 24 e obedeça às recomendações dadas.
Fonte: FPC

“Volta a Portugal: Veloso compreende adiamento”


O ciclista aponta setembro como data ideal
Gustavo Veloso, duas vezes campeão da Volta a Portugal em bicicleta, acredita que a prova vai realizar-se este ano, idealmente em setembro, dizendo compreender o adiamento, por ser melhor errar por excesso de cautela do que ser “destemido demais”.
“Concordando ou não, penso que essa tem de ser uma decisão, por um lado, a nível médico, ou seja, de segurança do país, e, por outro, a nível da organização. São eles que têm de ver se é viável fazer a Volta. Estamos numa situação em que é preciso ter muito cuidado com as decisões, porque é uma questão de saúde e não se deve brincar com isso. Caso errem, é melhor errar tendo cautela do que ser destemido demais”, analisou, em declarações à agência Lusa.
Vencedor da Volta a Portugal em 2014 e 2015, segundo em 2013 e 2016 e terceiro no ano passado, o veterano galego da W52-FC Porto assumiu que gostava que a Volta, hoje adiada para data a determinar devido à pandemia de covid-19, se realizasse e disse acreditar que tal seja possível.
“No entanto, tenho consciência de que um cancelamento a tempo é melhor do que irmos para a estrada, fazermos umas etapas e depois parar. Vamos esperar. Confio que vai haver Volta este ano, que nós possamos competir, e que as pessoas, nem que seja desde as suas casas, possam desfrutar do espetáculo que é a Volta”, afirmou o ciclista de 40 anos.
Na opinião de Veloso, as melhores novas datas para a 82.ª edição seriam “antes da uma das grandes voltas, para poder atrair as equipas que procurem uma corrida para ganhar ritmo para esses objetivos”.
“Depois, para as equipas portuguesas, basta reorganizar a época e atrasar o pico de forma. Finais ou início de setembro, seriam boas datas. Até terminar na primeira semana de outubro, não seria mau. Temos de ver como vai evoluir o vírus”, notou.
Na sua última época como profissional, o ciclista da W52-FC Porto ‘desvaloriza’ o impacto do adiamento da prova rainha do calendário nacional na sua preparação pessoal.
“Para mim, significa fazer um pouco mais de esforço e continuar a treinar, mas há com outro nível para tentar chegar bem à nova data, quando ela chegar. Não nos podemos descuidar, mas talvez seja melhor guardar um bocadinho de forças”, reconheceu.
A 82.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estava prevista entre 29 de julho e 09 de agosto, foi hoje adiada para data a determinar, devido à pandemia de covid-19, anunciou a organização.
“Com a evolução da pandemia, nos termos propostos na revisão do plano sanitário e tendo em conta as manifestações públicas e particulares de não autorização da passagem e permanência da Volta a Portugal em Bicicleta por diversos municípios integrantes do percurso da prova, as duas entidades concluíram que não se encontram reunidas, por ora, as condições necessárias para a realização da 82ª Volta a Portugal Santander no mês de Agosto”, justificou a Podium Events, em comunicado conjunto com a Federação Portuguesa de Ciclismo.
Na nota, a organização informa que “a Podium e a FPC estão neste momento a equacionar outros cenários e a procurar ativamente encontrar com os seus parceiros uma data alternativa para a realização do evento, ainda em 2020”.
Fonte: Sapo on-line

“João Rodrigues: "Foi uma má notícia. Estamos todos a treinar para a Volta, com muito trabalho adiantado"”


O vencedor da última edição considera que o adiamento coloca em perigo a modalidade.
O ciclista João Rodrigues (W52-FC Porto), vencedor da Volta a Portugal em 2019, lamentou hoje o adiamento, para data a determinar, da 82.ª edição, uma "má notícia" que coloca em perigo toda a modalidade no país.
"Foi uma má notícia. Ficámos todos um pouco aborrecidos, já estamos todos a treinar para a Volta, com muito trabalho adiantado. [...] A notícia do adiamento, sem data definida, preocupa-nos, porque todo o trabalho, não é que tenha sido em vão, porque aproveitamos sempre, mas vamos levantar um bocadinho o pé na preparação", considerou.
Depois de a pandemia de covid-19 já ter afetado grande parte do calendário, deixando apenas algumas provas ‘de pé' a partir de 05 de julho, com a Volta como principal momento do ano, este adiamento e a possibilidade de não se realizar em 2020 mostra que este é um ano "complicado".
"Nós gostaríamos de ter mais competições, mas em primeiro lugar está a saúde. [...] Para nós, é complicado, porque queremos competir, a competição faz parte da nossa vida", comentou.
O ciclista de 25 anos, natural de Faro, aponta mesmo para a possibilidade de "muitas equipas acabarem" se a Volta a Portugal não se realizar este ano, provocando "muito desemprego no ciclismo".
"Os patrocinadores, não tendo visibilidade, não investem, e dependemos dos patrocinadores. Vai ser muito complicado. Já está a ser, mesmo que a Volta se realize. Vai ser muito difícil para muitos atletas e equipas manterem-se em 2021, quanto mais sem a Volta", acrescentou.
O campeão da prova em 2019 afirmou ainda que não tem dúvidas de que um possível cancelamento desta edição causará "um grande tombo no ciclismo nacional".
A 82.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estava prevista entre 29 de julho e 09 de agosto, foi hoje adiada para data a determinar, devido à pandemia de covid-19, anunciou a organização.
“Com a evolução da pandemia, nos termos propostos na revisão do plano sanitário e tendo em conta as manifestações públicas e particulares de não autorização da passagem e permanência da Volta a Portugal em Bicicleta por diversos municípios integrantes do percurso da prova, as duas entidades concluíram que não se encontram reunidas, por ora, as condições necessárias para a realização da 82ª Volta a Portugal Santander no mês de Agosto”, justificou a Podium Events, em comunicado conjunto com a Federação Portuguesa de Ciclismo.
Na nota, a organização informa que “a Podium e a FPC estão neste momento a equacionar outros cenários e a procurar ativamente encontrar com os seus parceiros uma data alternativa para a realização do evento, ainda em 2020”.
A realização da principal prova velocipédica nacional recebeu ‘luz verde’ da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Governo, atendendo às orientações para a retoma de competições ao ar livre de modalidades individuais e à aprovação do plano sanitário para a prova.
No entanto, a organização decidiu hoje adiar a realização da 82.ª edição da prova, depois de, nos últimos dias, as Câmaras Municipais de Viana do Castelo e Viseu terem anunciado que não receberiam a passagem da corrida nos seus concelhos.
Fonte: Sapo on-line

“Covid-19: Volta a Portugal adiada para data a definir”


Por: Lusa/ AMG
A 82.ª Volta a Portugal em bicicleta, que estava prevista entre 29 de julho e 09 de agosto, foi hoje adiada para data a determinar, devido à pandemia de covid-19, anunciou a organização.
“Com a evolução da pandemia, nos termos propostos na revisão do plano sanitário e tendo em conta as manifestações públicas e particulares de não autorização da passagem e permanência da Volta a Portugal em Bicicleta por diversos municípios integrantes do percurso da prova, as duas entidades concluíram que não se encontram reunidas, por ora, as condições necessárias para a realização da 82ª Volta a Portugal Santander no mês de Agosto”, justificou a Podium Events, em comunicado conjunto com a Federação Portuguesa de Ciclismo.
Na nota, a organização informa que “a Podium e a FPC estão neste momento a equacionar outros cenários e a procurar ativamente encontrar com os seus parceiros uma data alternativa para a realização do evento, ainda em 2020”.
A realização da principal prova velocipédica nacional recebeu ‘luz verde’ da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Governo, atendendo às orientações para a retoma de competições ao ar livre de modalidades individuais e à aprovação do plano sanitário para a prova.
No entanto, a organização decidiu hoje adiar a realização da 82.ª edição da prova, depois de, nos últimos dias, as Câmaras Municipais de Viana do Castelo e Viseu terem anunciado que não receberiam a passagem da corrida nos seus concelhos.
Notando que “a Volta é um incontornável evento nacional” e o motor da “grande modalidade desportiva que é o ciclismo”, a organização e a federação mostram-se convictas de que encontrarão uma alternativa que permita a realização da prova “em melhores condições de saúde e segurança”.
O calendário velocipédico está suspenso desde meados de março, devido à pandemia de covid-19, e deverá ser retomado em 05 de julho, com uma prova de reabertura em Anadia.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 482 mil mortos e infetou mais de 9,45 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.549 pessoas das 40.415 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Fonte: Lusa

“Ação de formação Contínua– Aerodinâmica no Ciclismo”


A formação em Aerodinâmica, direcionada para treinadores, realiza-se no dia 14 de julho às 18h.
A Federação de Triatlo de Portugal irá levar a cabo no dia 14 de julho, das 18h às 20h, uma formação online destinada a Treinadores de Triatlo, desta vez na área do ciclismo, segmento que que ocupa cerca de 50% das provas de triatlo.
Atualmente, atribui-se muita importância à preparação dos segmentos do ciclismo, que possuem percursos cada vez mais técnicos e rápidos nas distâncias sprint e standard. Com especial relevância para potenciar a performance na corrida em todas as distâncias, é essencial aprofundarmos todos os aspetos que influenciam um bom ciclismo, com especial foco na aerodinâmica.
Nesta formação estaremos a retomar o tópico – a aerodinâmica – que ficou por abordar na ação de formação que se realizou em abril de 2020 – ‘Otimização biomecânica no Ciclismo em Triatlo’.
O formador Dr. Nuno Gama aprofundará o tema nesta ação de formação contínua que decorrerá online.
Data: 14/7, das 18h às 20h
UC: 0,4 UC atribuídas na componente específica para revalidação da cédula de treinador de Triatlo
Valor: 5€
As inscrições abrem no dia 29 de junho, às 15h e encerram no dia 13 de julho às 15.
Fonte: FTP

“Em atualização: Volta a Portugal vai mesmo ser adiada”


Fonte oficial confirmou a informação ao SAPO Desporto do adiamento da prova máxima do ciclismo português
Foto: NUNO VEIGA/LUSA
O camisola da juventude, Emanuel Duarte, da LA Alumínios, passa pela Torre dos Cléricos, momentos antes de terminar o contrarrelógio da 81ª Volta a Portugal em Bicicleta, um contrarrelógio disputado entre Vila Nova de Gaia e Porto, com a extensão de 19,5 km. Porto, 11 de agosto de 2019.
A Volta a Portugal vai mesmo ser adiada, confirmou o SAPO Desporto junto de fonte oficial da organização da prova. Mais informações sobre o adiamento da prova máxima do ciclismo português serão conhecidos ao longo da tarde através de comunicado.
A prova estava marcada para entre 31 de julho e 11 de agosto, mas a interdição de Viana do Castelo e Viseu à passagem da prova terão precipitado uma reviravolta na realização da prova, que já tinha recebido luz verde do governo e da Direção-Geral de Saúde para a sua realização.
Também a Câmara Municipal da Guarda já tinha dado indicações de estar a avaliar a passagem da prova pelo concelho, que receberia no início de agosto uma das etapas da volta.
A 81.ª Volta a Portugal em Bicicleta tinha início marcado para 31 de julho, com um prologo de seis quilómetros em Viseu. A última etapa estava marcada para 11 de agosto, com um contrarrelógio individual entre Vila Nova de Gaia e o Porto.
Fonte: Sapo on-line

“Sérgio Paulinho: "Adiamento da Volta a Portugal não nos tira o objetivo"”


O ciclista considerou que era exequível a realização da prova depois da aprovação da DGS e do Governo
Sérgio Paulinho, corredor da equipa EFAPEL, considerou que o adiamento da Volta a Portugal vem afetar a preparação da época, mas que o objetivo da equipa de lutar pela vitória na prova se mantém independentemente da data da mesma.
"A nível de preparação [o adiamento] afeta sempre um pouco, mas não nos tira a visão da Volta a Portugal porque em princípio será adiada para novas datas, falta defini-las. Mas a preparação continua com esse objetivo", disse em declarações ao SAPO Desporto.
O medalha de prata em Atenas 2004, considerou que um hipotético cancelamento da prova traria várias dificuldades para as equipas se manterem 'de pé' até à próxima época, dando o exemplo da Volta a França.
"No ciclismo internacional havia equipas grandes, no estrangeiro, que se não houvesse Tour seria complicado manterem-se no pelotão e são equipas com orçamentos completamente diferentes do nosso. Claro que para nós se não houver Volta a Portugal e não pudermos mostrar os patrocinadores será muito complicado algumas equipas manterem-se na estrada no próximo ano", afirmou.
O ciclista considerou ainda que a realização da Volta a Portugal era exequível e que com a aprovação da Direção-Geral de Saúde e do Governo "todos pensámos que a volta se iria manter nas datas previstas".
Fonte oficial da organização confirmou ao SAPO Desporto o adiamento da Volta a Portugal em bicicleta que estava marcada entre 29 de julho e 11 de agosto.
Fonte: Sapo on-line

“RTP avança que a Volta a Portugal foi adiada”


Prova devia ir para a estrada entre os dias 29 de julho e 11 de agosto
Foto: Lusa
A RTP avançou esta quinta-feira que a Volta a Portugal foi adiada, podendo, no entanto, ainda ser realizada este ano se todas as entidades envolvidas assim o entenderem. A prova devia disputar-se entre 29 de julho e 11 agosto.
A Volta foi concessionada pela Federação Portuguesa de Ciclismo à Podium, mas Record sabe que pode dar-se o caso de a federação chamar a si a organização da prova este ano.
Recorde-se que as câmaras de Viana do Castelo e Viseu recusaram receber a corrida, mesmo depois de o governo e da DGS terem dado luz ver à sua realização.
A organização vai emitir esta tarde um comunicado.
Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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