sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

“Problemas cardíacos levam Meersman a terminar carreira”

Ciclista venceu duas etapas da Volta a Espanha em 2016

Por: Lusa

Foto: Filipe Farinha

O ciclista belga Gianni Meersman, vencedor de duas etapas da Volta a Espanha em 2016, decidiu terminar a carreira por causa de um "balanço cardíaco anormal", noticiou esta sexta-feira a agência de notícias belga.
"Aquando de um controlo de rotina, uma arritmia cardíaca foi descoberta, o que significa um grave perigo para a saúde se continuasse a competir a alto nível", revelou o empresário do jogador, citado pela agência. "Foi obrigado à decisão difícil e dramática de parar a carreira de imediato", acrescentou.
O corredor, de 31 anos e profissional há 10, competia pela Etixx e em 2017 era esperado na Fortuneo-Vital Concept. Antes, correra com as camisolas da Discovery Channel, Française des Jeux e Lotto.

Fonte: Record on-line

“Investigadores dizem estar por provar que substância recebida pela Sky era permitida”

Conclusão dos responsáveis pela investigação a casos de doping no ciclismo britânico

Por: Lusa

Foto: EPA

Os responsáveis pela investigação a casos de doping no ciclismo britânico disseram que ainda está por provar que a embalagem recebida pela Team Sky durante uma prova em 2011 continha um descongestionante permitido pela Agência Mundial Antidopagem (AMA).
O diretor-geral da equipa, Dave Brailsford, afirmou na semana passada, no parlamento britânico, que a embalagem suspeita recebida pela Team Sky durante a prova francesa Dauphiné Libéré, em 2011, continha Fluimucil, uma substância permitida pela AMA.

O presidente da comissão parlamentar de Cultura, Comunicação Social e Desporto do parlamento britânico, Damian Collins, observou, em declarações à BBC Radio 4, que "é difícil obter provas concretas acerca do que continha a embalagem e a razão por que foi pedida".
"Pode obter-se facilmente Fluimucil em França. Se era tão simples, qual a razão para pedir o seu envio de Manchester, quando se poderia simplesmente entrar numa farmácia em França e comprá-la?", questionou o líder da comissão parlamentar.
Esta comissão avalia as suspeitas de doping de vários atletas britânicos de topo, entre os quais o ciclista Bradley Wiggins - que anunciou na quarta-feira o fim da carreira -, depois de a base de dados da AMA ter sofrido um ataque informático por um grupo de hackers.
Em resposta às questões colocadas pelos deputados, Brailsford tinha explicado que o medicamento foi disponibilizado pelo médico da federação britânica de ciclismo, Simon Cope, por Bradley Wiggins sofrer de asma.

Fonte: Record on-line

“Nuno Bico: «Se fosse fácil não escolhia ser ciclista»”

Admite que terá algumas dificuldades no primeiro ano que cumprirá no World Tour

Por: Ana Paula Marques

Foto: DR Record

Demos conta recentemente de que Portugal ainda se mantém como exportador de ciclistas. Na altura, referimos que eram oito os portugueses que em 2017 iriam competir no principal pelotão mundial. Número que passou a estar desatualizado por força de mais um nome nacional ingressar no World Tour. Trata-se de Nuno Bico, consciente de que, pelo menos no primeiro dos dois anos de contrato com a Movistar, nem tudo será um mar de rosas.
"O objetivo era dar o salto para o World Tour já em 2017. Sei que vai ser difícil, mas se fosse fácil não escolhia ser ciclista", disse-nos o atleta natural de Viseu, para quem o facto de o contrato com a equipa espanhola ser de dois anos dá mais segurança. "O primeiro ano será sempre de adaptação."

Nuno Bico saiu de Portugal este ano para correr na equipa checa Klein Constantia, formação satélite da Quick Step. Mas o anúncio da sua extinção colocou de imediato o viseense no mercado, transferência só agora anunciada. "A verdade é que desde o Mundial existia interesse da Movistar. O acordo concretizou-se agora", explicou Nuno Bico, para quem a performance realizada na prova de estrada sub-23 no Qatar, onde andou em fuga quase os 160 km, sendo alcançado a 5 da meta, "foram pontos" que pesaram a favor do ex-ciclista da Rádio Popular-Boavista, equipa com a qual se sagrou campeão nacional sub-23 em 2015. Na Movistar, de resto, vai ter como companheiro outro português, Nelson Oliveira. "Conheço-o de estarmos juntos em Europeus e Mundiais. Vai ser uma grande ajuda na minha adaptação."
Ainda não sabe o calendário que fará em 2017, mas Nuno Bico não esconde que, uma vez no World Tour, gostaria de fazer uma grande volta por etapas. "O Tour é a predileta. Mas dizer que quero logo fazer esta corrida é colocar o carro à frente dos bois."

Fonte: Record on-line

“Bradley Wiggins termina carreira aos 36 anos”

Ciclista foi primeiro britânico a vencer o Tour

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista Bradley Wiggins, que conquistou oito medalhas nos Jogos Olímpicos - cinco das quais de ouro - e se tornou o primeiro britânico a vencer a Volta a França, anunciou o fim da carreira, aos 36 anos.
"Conheci os meus ídolos e corri ao lado dos melhores dos melhores durante 20 anos. Trabalhei com os melhores treinadores do mundo, aos quais estarei sempre grato", escreveu Wiggins na sua página na rede social Facebook.

Em 2012, o ciclista fez história, ao tornar-se no primeiro britânico a vencer o Tour, prova rainha do calendário velocipédico, e, além das cinco medalhas de ouro olímpicas que conquistou, sagrou-se também campeão mundial por sete vezes, em provas de pista e de estrada.
"Tive a sorte de concretizar o sonho da minha infância e construir carreira num desporto pelo qual me apaixonei quando tinha 12 anos. (...) 2016 é o fim da estrada", observou o britânico.
Wiggins foi o único ciclista que conseguiu juntar títulos mundiais e olímpicos tanto em pista como em estrada, tendo ainda estabelecido o recorde mundial da hora, em junho de 2015, e envergado a camisola de líder das três principais provas: França, Itália e Espanha.
Natural de Gent, na Bélgica, Wiggins tornou-se numa das maiores referências do desporto britânico, tendo sido armado cavaleiro, em 2013.

Fonte: Record on-line

“Falta de financiamento dita o cancelamento da Volta ao Qatar”

Prova não irá realizar-se em 2017, nas vertentes masculina e feminina

Por: Lusa

Foto: EPA

A Volta ao Qatar em bicicleta de 2017 foi cancelada, tanto no setor masculino, como feminino, devido à falta de financiamento, anunciou esta quarta-feira a União Ciclista Internacional (UCI), em comunicado.
"A UCI recebeu a notificação do cancelamento da Volta ao Qatar [em masculinos] e da Volta ao Qatar feminina. Esta decisão justifica-se com base nas dificuldades para encontrar patrocínios" para financiar as duas provas, indica o comunicado do organismo regulador da modalidade.

O ciclista britânico Mark Cavendish venceu a edição de 2016 da Volta ao Qatar, que foi criada em 2002 e deveria passar a integrar o calendário do circuito mundial em 2017 e com realização agendada entre 8 e 12 de fevereiro
O cancelamento das provas no Qatar, as mais longas realizadas no Médio Oriente, constitui um rude golpe para a política de promoção do ciclismo na região, surgindo apenas dois meses após a realização dos Mundiais naquele país.

Fonte: Record on-line

“Nuno Bico reforça Movistar”

Ciclista de Viseu será companheiro de equipa do também português Nelson Oliveira

Por: João Lopes

Foto: DR Record

A Movistar Team confirmou o encerramento do seu plantel para 2017 com a contratação do ciclista português Nuno Bico, campeão nacional de sub-23, em 2015. Nascido em Viseu, em 1994, Bico deixa a entretanto extinta Klein Constantia Cycling Team, equipa que representou na última temporada.

"Movistar Team anuncia que o português Nuno Bico (Viseu, 1994) incorporar-se-á nas suas fileiras no próximo domingo, 1 de janeiro. Grande trepador e bom rolador, apto para provas por etapas e jornadas da mais alta exigência, o ex-campeão nacional sub 23 - conquistou o seu título, en Braga, en 2015 - aterra no WorldTour, após três temporadas na Rádio Popular, do seu país, e mais uma na equipa de formação Klein Constantia", pode ler-se na página oficial do clube na internet, onde é igualmente apresentada a equipa completa, composta por 28 corredores.

São eles: Andrey Amador (CRC), Winner Anacona, Carlos Betancur, Dayer y Nairo Quintana (COL); Jorge Arcas, Carlos Barbero, Héctor Carretero, Jonathan Castroviejo, Víctor de la Parte, Imanol Erviti, Rubén Fernández, Jesús y José Herrada, Gorka Izagirre, Dani Moreno, Antonio Pedrero, José Joaquín Rojas, Marc Soler, Alejandro Valverde (ESP); Daniele Bennati, Adriano Malori (ITA); Richard Carapaz (ECU); Alex Dowsett (GBR); Nuno Bico e Nelson Oliveira (POR); Rory Sutherland (AUS); y Jasha Sütterlin (GER).

Fonte: Record on-line

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