domingo, 25 de abril de 2021

“Frederico Figueiredo fecha pódio da 4.ª Clássica Aldeias do Xisto”


Frederico Figueiredo, corredor da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, fechou hoje o pódio da quarta edição da Clássica Aldeias do Xisto. Uma bela exibição da equipa, que chegou a colocar Rafael Reis na fuga do dia, culminando todo o trabalho realizado com a chegada do trepador da formação de Águeda em 3.º lugar ao Alto do Fajão.

A corrida que assinalou o Dia da Liberdade apresentou-se com um traçado muito exigente, de sobe e desce pela Serra do Açor, debaixo de chuva intensa e frio ao longo dos 142,1 km que ligaram Benfeita, no concelho de Arganil, à Aldeia do Fajão, Pampilhosa da Serra.

Com as condições meteorológicas a dificultar a vida ao pelotão, o uruguaio Mauricio Moreira sofreu uma queda que o levou ao abandono, por ter fraturado a clavícula. Os 100 km iniciais foram percorridos a bom ritmo, não propiciando a formação de fugas. Foram as três contagens de montanha dos últimos 40 km que trouxeram as emoções fortes. Logo na primeira, em Cerdeira, um grupo de dez unidades escapou para a frente, onde esteve o corredor da EFAPEL Rafael Reis.


A decisão da corrida começava a ganhar corpo, sobretudo com a chegada do segundo prémio de montanha, em Cêpos, uma contagem de 1.ª categoria que gerou movimentações importantes ao colocar atletas em posição avançada. Frederico Figueiredo foi um deles, aproveitando para “saltar” para a cabeça de corrida, onde apenas já só restavam dois fugitivos. Foi ele o primeiro a atacar a última montanha, uma escalada de 2500 metros que terminava na meta.

À entrada dos últimos 200 metros, Frederico Figueiredo disparou, mas acabou por ser Jóni Brandão (W52-FC Porto) a impor-se, deixando o trepador da EFAPEL a escassos 5 segundos da vitória.


“Agradeço a toda a equipa o trabalho feito para me levarem nas melhores condições para a disputa da corrida”, avançou Frederico Figueiredo, que lamentou a queda de Mauricio Moreira, o que levou a EFAPEL a ficar em desvantagem para as outras equipas. “No final era uma questão de sorte, podia ganhar qualquer um. Estivemos na luta e para a semana voltamos e esperamos estar na disputa de novo. Esperamos continuar neste registo”, finalizou.

Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL, disse que esta “foi uma corrida bem disputada, onde toda a equipa esteve bem. Tivemos a infelicidade da queda de Mauricio, que tirou estabilidade à equipa. Mas todos estiveram bem e dignificaram os patrocinadores, estamos a marcar um bom inicio de época, a entrar com o pé direito”.


 

CLASSIFICAÇÕES:

4.ª CLÁSSICA ALDEIAS DO XISTO

Benfeita (Arganil) – Fajão (Pampilhosa da Serra) » 142,1 km

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL

 

1.º Jóni Brandão (W52-FC Porto), 03h43m08s

3.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 05s

14.º Luís Mendonça (EFAPEL), 02m00s

15.º Javier Moreno (EFAPEL), a 02m02s

20.º Rafael Reis (EFAPEL), a 04m47s

50.º Karel Hník (EFAPEL), a 10m53s

OTL António Carvalho (EFAPEL)

OTL Fábio Fernandes (EFAPEL)

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

1.ª W52-FC Porto, 11h10m11s

3.ª EFAPEL, a 03m20s

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA

 

1.º Ricardo Vilela (W52-FC Porto), 6 Pontos

2.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), 6 Pontos

Fonte: Efapel

“Volta à Colômbia, Oscar Quiroz vence última etapa e José Tito Hernández vencedor de 2021”


Por: José Morais

Foto: Federação Colombiana Ciclismo

José Tito Hernández da Time Medellín defendeu a camisa laranja sendo coroado o campeão da 71ª edição da Vuelta a Colômbia, com Oscar Quiroz da Colômbia Tierra de Atletas, a ganhar a última epata que teve meta instalada na cidade colombiana de Bogotá, realizada num circuito fechado no Parque Nacional com cerca de 126 quilómetros.

Quiroz venceu Juan Diego Hoyos da Colnago CM Team e Diego Ochoa da EPM-Scott na cabeçada de um grupo de 10 fugitivos que lutaram pela vitória na etapa final, cortando a meta à frente do pelotão que chegou quase com um minuto de atraso.

O ciclista da Equipe Medellín José Tito Hernández venceu a volta com apenas 2 segundos para o segundo classificado Alexander Gil da Pride Paisa, e 1,31 de Aristóbulo Cala da Sundark Arawak, o qual foi constituído o pódio final, “Agradeço a todos os meus colegas de equipa por controlarem a corrida, este foi o último dia de corrida, e faço votos de todos os colombianos tenham gostado da prova, graças a Deus me deram força, tenho lutado muito desde que ganhei o Tour del Porvenir e agradeço muito a Deus pelos meus companheiros por este triunfo", afirmou Hernandez, o novo campeão da Volta a Colômbia, no final.

Foi um total de 10 voltas pelas ruas da capital colombiana que deram ao pelotão para definir o novo campeão da prova, realizado no Parque Nacional no encerramento da 71ª edição da corrida colombiana, os ataques não faltaram na primeira parte da jornada, na qual a Equipa da Colnago CM foi muito ativa com Juan Diego Hoyos e Javier Jamaica.

A corrida que se tornou-se muito perigosa com diversas repetições e descidas onde surgiram várias quedas que deixaram afetado Darwin Atapuma da Colômbia Land of Athletes e o Bogotano Javier Jamaica da Colnago CM Team.

No meio da prova foi formada a grande fuga do dia composta por: Diego Ochoa da EPM-Scott, Camilo Castro da Equipe dos Emirados Árabes Unidos Colômbia, Juan Diego Hoyos da Colnago CM Team, Walter Pedraza da Team Cartagena, Segundo Navarrete da Movistar Team Equador, Oscar Quiroz da Colômbia Terra dos Atletas, Andrés Mancipe da Bicicletas Strongman Watches G Force, Yesid Pira da Liro Alcaldía la Veja, Yonathan Eugenio da EBSA, Diego Andrés Benavides da Sundark Arawak, Yeison Rincon da Supergiros e Cristian Tobar da Tolima é Paixão.

Nos últimos 20 quilómetros existiu outra batalha travada entre os candidatos ao título, com Alexander Gil da Paisa Pride a lançar o primeiro ataque, ao qual José Tito Hernández da Team Medellín respondeu sem problemas, com a equipa do líder a ficar na frente da corrida, deixando o caminho aberto para o final, nos últimos quilómetros Gil e Castaño testaram novamente as forças, com Hernandez a reagir, no final, a fuga coroou Oscar Quiroz que foi o mais rápido superando e vencendo Juan Diego Hoyos da Colnago CM Team e Diego Ochoa da EPM-Scott.

“Liège-Bastogne-Liège Masculina, Tadej Pogacar conquista clássica”


Por: SIF // AMG

O ciclista esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) venceu hoje a clássica Liège-Bastogne-Liège, ao impor-se, num ‘sprint’ reduzido, ao campeão do mundo de fundo, o francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep).

Meia roda ‘bastou’ para o jovem esloveno, vencedor da Volta a França em 2020, se impor a Alaphilippe, que vinha de ganhar a Flèche Wallonne, triunfando ao cabo de 6:39.26 horas, gastas para cumprir os 259,1 quilómetros da 107.ª edição da ‘Decana’, a mais antiga das cinco clássicas classificadas como ‘monumentos’ do ciclismo.

A fechar o pódio ficou o francês David Gaudu (Groupama-FDJ), à frente de um dos destaques da corrida: no dia em que cumpriu 41 anos, o espanhol Alejandro Valverde (Movistar) foi quarto.

O veterano venceu a corrida por quatro vezes, em 2006, 2008, 2015 e 2017, e podia, em caso de novo triunfo, igualar o ‘mítico’ Eddy Merckx, que tem cinco, e, em dia de aniversário, voltou a ficar muito perto.

A vitória acabou por cair para Pogacar, que aos 22 anos somou o primeiro ‘monumento’ ao bater um quinteto de corredores ao ‘sprint’ - o canadiano Michael Woods (Israel Start-Up Nation) foi quinto.

‘Pogi’ já tinha sido terceiro em 2020 e este ano continua a somar triunfos: ganhou a Volta aos Emirados Árabes Unidos, com uma etapa, o Tirreno-Adriático, com outra tirada e a classificação da montanha, e ganhou outra etapa na Volta ao País Basco.

É, de resto, o primeiro campeão em título do Tour a triunfar num ‘monumento’ desde 1980, quando Bernard Hinault também ‘juntou’ o Tour (1979) à Liège (1980), e o quarto ciclista de sempre a conseguir tal proeza: Ferdi Kubler fê-lo em 1951, o 'inevitável' Merckx por quatro vezes, em 1971, 1972, 1973 e 1975, ao qual se seguiu Hinault.

O feito de Pogacar não foi, contudo, o único marco histórico da corrida de hoje, já que desde 1998, e portanto desde o século passado, que não havia dois franceses no mesmo pódio de um ‘monumento’: os últimos foram Emmanuel Magnien e Frédéric Mocassin, batidos pelo alemão Erik Zabel na Milão-Sanremo desse ano.

Depois de ter falhado a Flèche Wallonne devido a testes positivos à covid-19 na equipa – que, curiosamente, tem a totalidade do seu plantel vacinado contra o novo coronavírus -, Pogacar regressou para a última das clássicas de primavera, a ‘Decana’ destas corridas, para vencer após a INEOS ‘partir’ o pelotão.

O britânico Tao Geoghegan Hart e o polaco Michal Kwiatkowski deixaram os favoritos em alerta, mas não conseguiram fazer a diferença, nem com o ataque de Richard Carapaz em Les Forges.

O equatoriano acabou desqualificado, de resto, por usar por breves segundos a posição de descida ‘super tuck’, em que os ciclistas se apoiam no guiador, agora proibida pela UCI, desde o início do mês.

Foi Woods a lançar o ataque decisivo e, depois, Pogacar beneficiou de seguir na roda de Alaphilippe no ‘sprint’ decisivo, no qual Valverde entrou na frente.

“Amo esta corrida. Sabia que Alaphilippe teria um ‘sprint’ longo, coloquei-me na roda dele e consegui ultrapassar”, explicou o esloveno.

Os dois portugueses em prova chegaram a 3.06 minutos do vencedor: Rui Costa (UAE Emirates), terceiro em 2016, foi 63.º, enquanto João Almeida (Deceuninck-QuickStep) foi 65.º na estreia na prova, três anos depois de ter vencido a versão sub-23 do mais antigo dos cinco ‘monumentos’.

Fonte: Lusa

“Clássica Aldeias do Xisto”


Joni Brandão conquista primeira vitória pela W52-FC Porto

 

Por: José Carlos Gomes

Joni Brandão (W52-FC Porto) venceu hoje a Clássica Aldeias do Xisto, uma viagem de 142,1 quilómetros entre as aldeias da Benfeira, Arganil, e do Fajão, Pampilhosa da Serra, pontuável para a Taça de Portugal Jogos Santa Casa.

A corrida ficou marcada pela exigência do traçado, atravessando a serra do Açor, mas também pela chuva intensa e pelo frio, que foram obstáculos de monta para o pelotão nacional de equipas continentais e de clube.

Os primeiros 100 quilómetros, em ritmo vivo, não permitiram a formação de fugas. Mas a primeira das três montanhas dos 40 quilómetros finais, na Cerdeira, deu azo à formação de um grupo de dez unidades que esteve na génese da decisão da corrida.


As equipas com maiores possibilidades de lutarem pelo triunfo colocaram homens em posição avançada, visando ajudar os chefes-de-fila, que atacariam mais tarde. A movimentação dos favoritos aconteceu na segunda e mais difícil das subidas pontuáveis para a classificação da montanha.

Foi nos Cêpos que Joni Brandão e José Neves (W52-FC Porto), Tiago Antunes e Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua) e Frederico Figueiredo (Efapel) fizeram a “ponte” para a cabeça de corrida, onde, dos dez fugitivos iniciais apenas resistiram Ricardo Vilela (W52-FC Porto) e Pedro Andrade (Hagens Berman Axeon).

Os 2500 metros da subida para a meta, disputados sob uma violenta carga de água, permitiram que se destacassem ligeiramente três corredores. Frederico Figueiredo foi o primeiro a atacar, à entrada dos últimos 200 metros, mas não surpreendeu Joni Brandão, que seria vencedor ao fim de 3h43m08s de prova. Tiago Antunes gastou mais 4 segundos e Frederico Figueiredo ficou a 6 segundos da glória.


“Tive uma pequena distração, quando se deram as movimentações decisivas, e quase que pagava caro por isso, mas consegui chegar à frente, embora um pouco ‘justo’. Mas os meus companheiros trabalharam para eu me poupar para a parte final. Só tive de rematar. É sempre marcante quando ganhas pela primeira vez pela nova equipa. A vitória é da W52-FC Porto que me ajudou a vencer. Foi um dia muito duro, com condições climatéricas muito difíceis. A isso juntou-se o terreno, sempre de sobe e desce. Acabámos por salvar bem o dia e ganhar, que era o mais importante”, resumo Joni Brandão.

A participação na primeira fuga e a capacidade de manter-se entre os melhores rendeu a Pedro Andrade o título de melhor jovem do dia, terminando no sétimo lugar, a 10 segundos do vencedor. Ricardo Vilela também foi premiado pela ousadia de escapar, acabando como rei dos trepadores. A W52-FC Porto triunfou por equipas.

O pelotão português volta à estrada no próximo domingo, dia da Clássica da Arrábida, prova do calendário internacional.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Liège-Bastogne-Liège Feminino, Demi Vollering conquista sua primeira vitória no World Tour”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Demi Vollering conquistou a sua maior vitória da sua carreira profissional de apenas três anos, ao vencer este domingo a Liège-Bastogne-Liège num sprint final de cinco ciclistas, prova que antecipou a masculina.

A holandesa Annemiek van Vleuten lançou o sprint com 300m da meta, mas Vollering passou ultrapassando a ciclista da Movistar, terminando em segundo lugar, junto com a campeã italiana Elisa Longo Borghini da Trek-Segafredo, que fez terceiro, esta é uma corrida que a ciclista holandesa gosta, e que teve um terceiro lugar em 2019 atrás de Van Vleuten,

A Liège-Bastogne-Liège masculina é a clássica mais antiga dos Monumentos, e a penas em 2017 se realizou a primeira versão feminina, sendo dominada pelas holandesas, com Anna van der Breggen a vencer as duas primeiras edições, e Annemiek van Vleuten a vencer em 2019.

Após ter terminado em segundo atrás da sua companheira de equipa, no ano passado Lizzie Deignan da Trek-Segafredo quebrou as vitórias holandesas, ganhando sozinha a corrida, porem este ano a doença impediu que a britânica marcasse presença para defender o título, porem também a segunda classificada Grace Brown da BikeExchange, nem a terceira classificada a companheira de equipa de Deignan, Ellen van Dijk, esta última a recuperar de Covid, mas também toda a equipa da DSM e Parkhotel-Valkenburg, foram forçada a se retirar.

Com uma corrida muito jovem, o percurso ainda está a evoluir, com os 140,9 quilómetros, a edição deste ano foi a mais longa, com um total de sete subidas, no entanto, as províncias belgas de Liège e Luxemburgo, esta última onde teve a partida em Bastogne, são notoriamente irregulares onde havia apenas um quilómetro plano.

Van Vleuten, Niewiadoma da Canyon-SRAM, Elisa Longo Borghini da Trek-Segafredo, e o par da SDWorx Van der Breggen e Demi Vollering conseguiram uma vantagem de 40 segundos nos cinco quilómetros finais, enquanto Vos e Uttrup Ludwig lutaram a trás, e como a força da camisola do arco-íris na frente, ninguém foi capaz de atacar o sprint de cinco mulheres inevitável, a cortarem a meta destacadas, dando a vitória a Demi Vollering.

No final dos 140,90 quilómetros da Liège-Bastogne-Liège Feminina a classificação do top dez ficou assim:

 

1º Demi Vollering da SDWorx

2º Annemiek van Vleuten da Movistar

3º Elisa Longo Borghini da Trek-Segafredo

4º Kasia Niewiadoma da Canyon-SRAM

5º Anna van der Breggen da SDWorx

6º Marianne Vos da Jumbo-Visma

7º Ashleigh Moolman-Pasio da SDWorx

8º Cecilie Uttrup Ludwig da FDJ-Nouvelle Aquitaine Futuroscope

9º Lucinda Brand da Trek-Segafredo

10º Amanda Spratt da Bike Exchange

“UCI, Zwift e COI unem-se para série de ciclismo virtual olímpica”


Por: José Morais

Foto: Zwift

Numa parceria entre o Comité Olímpico Internacional, a União Ciclismo Internacional-UCI e a Zwift, lançam uma série virtual de eventos virtuais de ciclismo olímpica inaugural, a Olympic Virtual Series (OVS).

A UCI e a Zwift já tinham trabalhado em conjunto em dezembro de 2020 no primeiro campeonato Mundial Virtual, onde o remador olímpico alemão Jason Osborne venceu o World Tour pro ciclistas, subindo ao pódio, desta forma a parceria entre a Zwift e a UCI, deve continuar na modalidade de ciclismo, já que a modalidade é um dos cinco desportos que estarão no programa OVS em junho antes dos jogos Olímpicos de Tóquio.

Com a pandemia e ao longo da mesma, os jogos desportivos aumentaram, e no ciclismo aumentou em massa, e irá aumentar ainda mais, já que a OVS estará aberta aos ciclistas em todo o mundo, e será um evento ainda mais ativamente incentivado a participações em massa inclusiva, a série de ciclismo virtual irá acontecer entre 1 e 27 de junho, e a Zwift brevemente irá divulgar sobre as inscrições no final de maio.

 Eric Min, o CEO e co-fundador da Zwift, afirmou de que as participações nos desportos virtuais estão em força, estando na vanguarda a criação de um novo tipo de desporto virtual físico, onde a série virtual olímpica é uma missão da Zwift de encorajar mais pessoas, interagir com o público, falando com uma geração mais jovem, e estamos entusiasmados com a parceria entre a UCI e a COI em compartilharem a nossa visão, tendo selecionado a Zwift para ser a primeira editora da primeira edição da OVS.

 

Série Virtual Olímpica o que é

Antes da realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio o Comité Olímpico Internacional sediará a Série Virtual Olímpica para entregar o que se chama de uma experiência olímpica, única baseada na antecipação em massa e inclusão.

Nesta iniciativa não apenas o ciclismo, mas também estarão presentes a vela, remo, beisebol e automobilismo, já que a OVS tem como objetivo o de reunir as comunidades mais amplas do ciclismo, e de outros desportos, durante quatro semanas emocionantes de uma participação em massa, onde está focada na inclusão e do compartilhamento dos valores e espírito olímpico, disse o presidente da UCI e chefe do Grupo de Ligação de Desportos e Jogos do COI, David Lappartient.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com