sábado, 27 de maio de 2023

“Vasco Vilaça acaba em oitavo lugar na etapa de Cagliari do Mundial”


Desceu à vice-liderança da competição

 

Por: Lusa

Foto: Getty Images

O triatleta português Vasco Vilaça terminou este sábado em oitavo lugar a terceira etapa do Campeonato do Mundo de triatlo, disputada em Cagliari, tendo descido à vice-liderança da competição.

Na terceira etapa do World Triathlon Championship Series, Vilaça completou a prova de 1.500 metros de natação, 40 quilómetros de bicicleta e 10 quilómetros de corrida com o tempo de 01:37.58 horas.

O britânico Alex Yee, com 1:36.28, venceu a prova, repartindo o pódio com o neozelandês Hayden Wilde, segundo, e com o francês Leo Bergere, terceiro.

Vasco Vilaça, que após a segunda etapa, disputada em Yokohama, no Japão, há 15 dias, tinha subido à liderança do Mundial, desceu hoje à segunda posição, seguindo agora atrás do francês Dorian Coninx.

Fonte: Record on-line

“O fair-play de João Almeida no Giro: "Roglic foi o mais forte, parabéns a ele, merece ganhar"


A Volta a Itália termina já no domingo com uma etapa em modo ‘procissão’, de 126 quilómetros em Roma, que não deve produzir alterações na geral

 

Por: Lusa

O ciclista português João Almeida (UAE Emirates) mostrou-se hoje feliz por praticamente garantir o terceiro lugar final da Volta a Itália, dando os parabéns ao esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), que “merece ganhar” após triunfar na 20.ª e penúltima etapa.

“Eles [os rivais] foram mais fortes. Viram o Primoz [Roglic] hoje, que com um problema mecânico ganhou por muita margem. Foi o mais forte, parabéns a ele, merece ganhar”, declarou o português.

Roglic, tricampeão da Volta a Espanha (2019, 2020 e 2021), cumpriu a ‘cronoescalada’ de 18,6 quilómetros entre Tarvisio e Monte Lussari em 44.23 minutos, apesar de ter um problema mecânico na subida, deixando o britânico Geraint Thomas (INEOS) em segundo, a 40 segundos, e Almeida em terceiro, a 42.

A vitória mudou as contas da geral, com o esloveno a ultrapassar o britânico na liderança, com 14 segundos de margem para o vencedor da Volta a França em 2018, segundo, e 1.15 minutos para João Almeida, que vai vencer a classificação da juventude a menos que uma hecatombe, ou algum incidente de maior, altere os principais postos na etapa de ‘procissão’ de domingo.

Além do triunfo na juventude, o campeão português de fundo vai ser terceiro e conseguir o primeiro pódio final na Volta a Itália para Portugal, e o quarto de sempre em grandes Voltas, e põe fim a um 'jejum' nas três principais corridas desde o terceiro lugar de Joaquim Agostinho no Tour de 1979, um ano depois de fazer o mesmo em 1978, depois do segundo posto na Volta a Espanha de 1974.

Hoje, foi desde que começou até que terminou o esforço o melhor e mais rápido, até que Roglic, primeiro, e mesmo Thomas, ainda que por poucos segundos, fizeram melhor, mas voltou a mostrar que é um dos melhores contrarrelogistas e trepadores do pelotão mundial.

“Estava a sentir-me bem. A primeira parte não foi fantástica, no plano. Estava algo nervoso, mas depois quando comecei a subir fiquei melhor. Segui o meu esforço, fiz a minha subida”, analisou.

Este terceiro melhor tempo, de resto, praticamente consagra-o no pódio final, como líder da juventude, e com minutos de vantagem para o resto do ‘top 10’, a começar pelo italiano Damiano Caruso (Bahrain-Victorious), quarto.

Almeida mostrou-se ao mundo com 15 dias de camisola rosa vestida na estreai no Giro, em 2020, acabando no quarto lugar final, e depois voltou para um sexto posto, em 2022 falhou o provável pódio por um positivo à covid-19.

Este ano, esteve a um nível superior e, sem liderar a prova, conseguiu vencer uma etapa, em Monte Bondone no arranque da terceira e última semana, irá triunfar na juventude e fechar pódio, aos 24 anos e com 10 vitórias como profissional no palmarés.

“Tenho evoluído todos os anos. Estou muito satisfeito e, olhando já para o futuro, este foi um bom Giro”, afirmou o ciclista natural de A-dos-Francos, Caldas da Rainha, sem explicar que tipo de presságio viu nesta prestação.

Questionado sobre se está ansioso para a festa do pódio após a etapa de domingo, confirmou essa pretensão, mas garantiu que o que quer mesmo são “as férias a seguir”.

A Volta a Itália termina já no domingo com uma etapa em modo ‘procissão’, de 126 quilómetros em Roma, que não deve produzir alterações na geral e serve para consagrar o campeão da 106.ª edição, a menos que aconteça algum incidente de maior.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida: «Esperemos que isto seja apenas o começo»”


Português assume superioridade de Roglic e Thomas

 

Por: Fábio Lima

Terceiro colocado no contrarrelógio deste sábado e também na classificação geral do Giro'2023 - atrás de Primoz Roglic e Geraint Thomas -, João Almeida assumiu-se bastante satisfeito, tanto com o resultado do dia como o desfecho da prova transalpina.

"A primeira parte senti-me fantástico. Estava um pouco nervoso, mas assim que comecei a subir senti-me ainda melhor. Estou contente com o meu esforço hoje. Terceiro lugar é muito bom, estou feliz com o resultado", disse o português.

Volte face no Giro: Roglic vence etapa e destrona Thomas na liderança. João Almeida fecha pódio na etapa e na geral

Volte face no Giro: Roglic vence etapa e destrona Thomas na liderança. João Almeida fecha pódio na etapa e na geral

Questionado sobre se sente que o terceiro lugar é o seu lugar nesta prova, Almeida assume que Primoz Roglic e Geraint Thomas foram superiores. "Foram mais fortes. Vejam o Primoz hoje, até mesmo com o problema mecânico ganhou de forma clara. Foi o mais forte e mereceu. Parabéns para ele, porque mereceu-o".

Em jeito de balanço, depois de ter sido já 4.º e 6.º em anos anteriores, o português garante pela primeira vez ao pódio final e assume que a evolução o deixa otimista. "Estou a evoluir a cada ano. Estou muito satisfeito e a olhar para o futuro. Foi um bom Giro". E quanto ao que aí vem, Almeida diz-se entusiasmado pela festa final, mas... "especialmente pelas férias depois".

Além destas declarações, João Almeida falou também ao Eurosport e fez um outro balanço da sua performance. "Acho que foi muito bom. Consegui o meu objetivo e também ganhei uma etapa. Estou muito satisfeito e já estou a olhar para o futuro. Esperemos que isto seja apenas o começo. Tentei fazer uma boa etapa e não rebentar comigo mesmo. Creio que fiz uma boa subida, a melhorar a cada quilómetro. Estou muito feliz. O Primoz foi absolutamente incrível", disse.

"Esperava que fossem mais rápidos do que eu. Acho que estive na cadeira uns 20 segundos, nem deu para desfrutar. Mas estou feliz com o meu resultado e já estou a pensar no dia de amanhã".

Fonte: Record on-line

“Ivo Oliveira cai para terceiro nas Boucles de La Mayenne”


Démare conseguiu a primeira vitória em 2023

 

Por: Lusa

Foto: Boucles de la Mayenne - Crédit Mutuel

O ciclista português Ivo Oliveira (UAE Emirates) caiu este sábado ao terceiro lugar da geral da corrida francesa Boucles de La Mayenne, após a terceira e penúltima etapa da prova ganha pelo francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ).

Démare conseguiu a primeira vitória em 2023 ao cumprir os 181,3 quilómetros entre Saint-Berthevin e Meslay-du-Maine em 4:05.42 horas, batendo ao sprint o belga Milan Menten (Lotto Dstny), segundo, e o neerlandês Arvid de Kleijn (Tudor), terceiro. Ivo Oliveira, vencedor do prólogo, cortou a meta com o mesmo tempo, em 17.º lugar, num dia em que bonificou três segundos, em dois sprints intermédios, para seguir a 40 segundos do líder, o espanhol Oier Lazkano (Movistar). Démare intrometeu-se ente os dois e é segundo, a 38 segundos da liderança, quando só falta uma etapa, disputada domingo, de 167 quilómetros entre Montsûrs e Laval.

Rui Oliveira, irmão gémeo e colega de equipa de Ivo, subiu a 83.º da geral, enquanto André Carvalho (Cofidis) também melhorou, para 97.º.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic arrebata 20.ª etapa e liderança da geral na Volta a Itália, João Almeida terceiro”


Por: SIF // NFO

O ciclista esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) venceu hoje a 20.ª e penúltima etapa da Volta a Itália, arrebatando a liderança da geral, que deve vencer, com o português João Almeida (UAE Emirates) em terceiro.

Roglic, tricampeão da Volta a Espanha (2019, 2020 e 2021), cumpriu a ‘crono escalada’ de 18,6 quilómetros entre Tarvisio e Monte Lussari em 44.23 minutos, apesar de ter um problema mecânico na subida, deixando o britânico Geraint Thomas (INEOS) em segundo, a 40 segundos, e Almeida em terceiro, a 42.

A vitória mudou as contas da geral, com o esloveno a ultrapassar o britânico na liderança, com 14 segundos de margem para o vencedor da Volta a França em 2018, segundo, e 1.15 minutos para João Almeida, que vai vencer a classificação da juventude.

Além do triunfo na juventude, o português de 24 anos vai ser terceiro e conseguir o primeiro pódio final na Volta a Itália para Portugal, e o quarto de sempre em grandes Voltas, e põe fim a um 'jejum' nas três principais corridas desde o terceiro lugar de Joaquim Agostinho no Tour de 1979, um ano depois de fazer o mesmo em 1978, depois do segundo posto na Volta a Espanha de 1974.

Estas posições são praticamente finais uma vez que a Volta a Itália termina já no domingo com uma etapa em modo ‘procissão’, de 126 quilómetros em Roma, que não deve produzir alterações na geral e serve para consagrar o campeão da 106.ª edição.

Fonte: Lusa

“Taça de Portugal de Cadetes Anadia”


José Salgueiro ganha contrarrelógio e assume o comando

 

Por: José Carlos Gomes

José Salgueiro (Landeiro/KTM/Matias & Araújo/Frulact) ganhou hoje, em Anadia, a primeira das duas corridas da final nacional da Taça de Portugal de Cadetes.

O fim de semana de competição no concelho onde está sediado o Centro de Alto Rendimento de ciclismo iniciou-se com um contrarrelógio individual de 14 quilómetros, no qual brilharam mais as equipas nortenhas, que ocuparam as cinco primeiras posições neste primeiro confronto entre as formações do Norte e do Sul.

José Salgueiro completou o esforço individual em 19m21s, menos 6 segundos do que o colega de equipa Gonçalo Rodrigues e menos 26 segundos do que Francisco Alves (Cantanhede Cycling/2W Engenharia), que completaram o pódio.

Somando os pontos de hoje aos que transitaram da fase inter-regional da Taça, José Salgueiro está no topo do ranking, com 120 pontos. O segundo é Gonçalo Rodrigues, com 108. O terceiro, com 86, é João Anunciação (Alenquer/GDM/Anipura).

A Landeiro/KTM/Matias & Araújo/Frulact é a equipa mais pontuada, tendo cinco pontos à melhor sobre o Alenquer/GDM/Anipura e 16 relativamente ao Cantanhede Cycling/2W Engenharia, que estão nos postos imediatos.

A Taça de Portugal de Cadetes decide-se neste domingo com uma prova em linha de 79 quilómetros, que parte do Velódromo Nacional, às 10h30, e chega ao centro de Anadia, cerca das 12h30.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Furo atrasa António Morgado no Grande Prémio das Nações”


Por: José Carlos Gomes

A quarta etapa do Grande Prémio das Nações, 129 quilómetros percorridos neste sábado, entre Bukovina e Nowy Sacz, na Polónia, não correu de feição a Portugal. O chefe-de-fila da Seleção Nacional, António Morgado, sofreu um percalço mecânico num momento crítico da tirada e chegou a 51 segundos do pelotão da frente, onde o britânico Robert Donaldson impôs a ponta final para vencer ao sprint.

Sem uma montanha longa, ao contrário dos dias anteriores, mas com um percurso marcado pelo sobe e desce, a quarta etapa da competição foi rápida e muito atacada. Portugal foi uma das seleções que passaram pela frente do pelotão, endurecendo a corrida.

A postura interventiva do pelotão não deu grande margem aos fugitivos que tentaram a sorte e deixou o grupo principal com fragilidades suficientes para que nem todos conseguissem resistir às movimentações na última subida mais acentuada, a pouco menos de 20 quilómetros da meta.

Nesta altura decisiva, com ataques de corredores do topo da geral e com a formação britânica a impor um ritmo forte, António Morgado teve um furo na roda da frente. “Vínhamos a endurecer a corrida para o António. Mas um furo na pior altura alterou-nos os planos. A troca de bicicleta foi rápida e o António ainda colou ao grupo. Mas quando chegou à parte de trás, o grupo partiu-se por ação do vento e como o António estava na parte de trás ficou ‘cortado’”, descreve o selecionador nacional, José Poeira.

Na luta pela vitória na etapa, os britânicos fizeram a dobradinha com Robert Donaldson e Lukas Nerurkar. O terceiro foi o italiano Francesco Busatto, todos com 3h06m58s. Apesar do percalço, António Morgado foi o melhor português, na 48.ª posição, a 51 segundos do vencedor.

O dinamarquês Nikolaj Mengel tem feito render a vantagem conquistada com a fuga que lhe deu a camisola amarela logo na primeira etapa. Continua no topo da geral, logo seguido por Lukas Nerurkar, a 31 segundos, e por Gal Glivar, a 41. O azar de hoje retirou António Morgado dos lugares do pódio.

O português é agora 14.º, a 1m32s do primeiro classificado. Os outros portugueses em prova são Gonçalo Tavares, 27.º, a 4m04s, Pedro Silva, 58.º, a 12m48s, José Bicho, 74.º, a 17m48s, Diogo Gonçalves, 78.º, a 19m44s, e Afonso Eulálio, 84.º, a 21m07s.

O Grande Prémio das Nações termina neste domingo. A quinta e última etapa, com 145 quilómetros, parte de Sanok para finalizar em Arlamów. Numa jornada de permanente sobe e desce, a meta está colocada em subida. É mesmo caso para se dizer que as contas fazem-se no fim.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Luís Costa quinto classificado no contrarrelógio da taça do mundo”


Luís Costa conseguiu hoje a quinta posição no contrarrelógio de classe H5 da ronda da Taça do Mundo de Paraciclismo que decorre em Huntsville, Alabama, Estados Unidos da América.

Luís Costa precisou de 21'34''70 para cumprir o esforço individual de 14,6 quilómetros, mais 1'55''86 do que o vencedor, o neerlandês Mitch Valize, que cortou a meta em 19'38''84. O pódio ficou completo com o francês Loic Vergnaud, a 31,95 segundos, e com o neerlandês Tim de Vries, a 48,55 segundos.

Flávio Pacheco foi o 16.º na prova de classe H4, completando os 14,6 quilómetros em 22'22''85. Ficou a 2'57''76 dos 19'25''09 que deram a vitória ao francês Mathieu Bosredon. O segundo foi o neerlandês Geert Schipper, a 42 centésimos do vencedor. O terceiro, a 26,43 segundos, foi o belga Jonas van de Steene.

Neste momento decorrem as provas de classe C1 e C2, nas quais competem Bernardo Vieira e Telmo Pinão.

No domingo só Flávio Pacheco e Luís Costa irão correr. Partem às 21h00 para as respetivas provas de fundo, que terão 72,6 quilómetros.

O fecho da Taça do Mundo acontece na segunda-feira. Bernardo Vieira e Telmo Pinão irão cumprir os 72,6 quilómetros das provas de fundo de C1 e C2, respetivamente, a partir das 14h00.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Iúri Leitão bisa em Pinhel no Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela”


Iúri Leitão (Caja Rural-Seguros RGA) venceu hoje, em Pinhel, a terceira etapa do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, uma viagem de 176,8 quilómetros, iniciada em Penamacor. Pelayo Sánchez (Burgos-BH) recuperou a camisola amarela.

A etapa foi animada por um quinteto que se adiantou ao pelotão ainda antes de percorridos 15 quilómetros: André Ramalho (Credibom-LA Alumínio-Marcos Car), Ángel Sánchez (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua), Charles Page (BAI Sicasal Petro de Luanda), Joan Marti Bennassar (Electro Hiper Europa) e Viktor Manakov (Óbidos Cycling Team).

O ciclista da equipa de clube portuguesa cedeu e a cabeça de corrida acabaria entregue aos restantes quatro corredores. A diferença, que ultrapassou os oito minutos, foi caindo, depois de várias equipas assumirem a perseguição, numa conjugação de interesses entre aquelas que pretendiam lutar pela etapa e as que estão interessadas na geral.

Apesar da aproximação, André Ramalho e Ángel Sánchez ainda sonharam com a vitória, pois entraram adiantados na reta da meta. Só que Iúri Leitão saiu a grande velocidade do pelotão e impôs-se com autoridade no sprint, conquistando a segunda vitória consecutiva, depois de ontem ter vencido a etapa vespertina.


O pelotão chegou com 4h39m30, tendo Xavier Cañellas sido o segundo mais rápido e Fábio Costa (Glassdrive-Q8-Anicolor) o terceiro colocado.

A geral continua marcada pelo contrarrelógio coletivo, com os homens da Burgos-BH a dominarem e a trocarem de posição entre si. O espanhol Pelayo Sánchez voltou a comandar a geral, substituindo o colega de equipa Eric Fagúndez no topo da geral. O terceiro, com o mesmo tempo dos dois colegas de equipa é Ander Okamika.

Iúri Leitão é primeiro por pontos, Duarte Domingues (Glassdrive-Q8-Anicolor) é o melhor jovem e José Maria Martín (Electro Hiper Europa) está no topo da geral dos trepadores. A Burgos-BH encima a tabela por equipas.

O Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela termina neste domingo com a etapa-rainha. Serão 183,7 quilómetros, entre Fundão e a Guarda. Há prémios de montanha em Alpedrinha (3.ª cat, km 9,5), Torre (1.ª cat., km 107,2), Penhas Douradas (2.ª cat., km 129,5) e Guarda (3.ª cat., km 175,7).

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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