quinta-feira, 4 de maio de 2017

São Torcato recebe o Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION

O Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION regressa no dia 14 de maio com a realização do 4º BTT DHI Vila de São Torcato (Guimarães) prova para a qual é esperada a participação de muitos atletas e de muito público.

Promovido conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho, Junta de Freguesia de São Torcato e São Torcato DH, o 4º BTT DHI Vila de São Torcato será a segunda prova pontuável para o Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION. A competição será disputada na pista de Down Hill estreada em 2013 e que termina nas imediações do Campo de Futebol do União Torcatense.

Definida pela maioria dos pilotos como "técnica, rápida e super divertida", a pista de São Torcato confirmou anteriormente reunir excelentes condições para a prática do DHI e volta a integrar o calendário minhoto.

A segunda prova do Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION, que contará com cronometragens a cargo da SportChip, além das categorias de competição, será aberta à participação de todos os interessados que poderão participar integrados na categoria de promoção.

A prova, patrocinada pela Bike House, incluirá um período para treinos entre as 10h00 e as 12h00 (competição) e as 10h30 e as 12h00 (promoção), realizando-se uma manga de qualificação às 13h00 e a manga final (sistema de manga única) às 15h00. A cerimónia de entrega de prémios está marcada para as 17h30.

A participação no 4º BTT DHI Vila de São Torcato é gratuita para atletas federados. O secretariado para confirmação das inscrições decorrerá entre as 9 e as 10 horas (promoção) e as 10 horas e as 12 horas (competição). As pré-inscrições devem ser efetuadas através do email geral@acm.pt.

O 4º BTT DHI Vila de São Torcato tem o apoio Junta de Freguesia de São Torcato, Federação Portuguesa de Ciclismo, Cision, Bike House, Arrecadações da Quintã, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, www.sportchip.net, POPP Design, Salvaggio, Controlsafe, Bike Magazine (revista oficial) e do comércio e indústria local.

Na última edição do DHI Vila de São Torcato, Fernando Silva e Filipa Peres, Campeão do Minho e Campeã Nacional de Down Hill, foram os vencedores em elites do 3º BTT DHI Vila de São Torcato, terceira prova do Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION disputada. Na pista de São Torcato também venceram Bruno Almeida (juniores), João Teixeira (cadetes), Manuel Bessa (master 30), Antero Oliveira (master 40), Joaquim Dias (master 50), Paulo Nuno (promoção) e Restauradores da Granja - Centro Óptico de Fafe (equipas). Cerca de uma centena de atletas rumou até à Vila de São Torcato para participar na prova disputada na pista de Down Hill estreada em 2013 e que beneficiou de melhoramentos para acolher em 2016 o Campeonato do Minho de BTT DHI - CISION.

São Torcato é uma freguesia do concelho de Guimarães que se caracteriza por ser genuinamente rural mas com um marcado desenvolvimento.

A Vila de S. Torcato situa-se a 6 kms da cidade de Guimarães sendo uma das mais importantes vilas do concelho de Guimarães por se centralizar perante um conjunto de freguesias: Atães, Aldão, Gominhães, Gonça, Selho S. Lourenço, Rendufe, S. Torcato, Arosa, Castelões e Mesão Frio.

Com património e tradições peculiares preservadas - nomeadamente, o folclore e as festas que ali decorrem durante todo o ano - a devoção para com o santo padroeiro, São Torcato, destaca-se como elemento fundamental componente religiosa da freguesia. Aliás, o seu orago é o próprio São Torcato, cujas relíquias (o seu corpo conservado, segundo a expressão popular, incorrupto) são veneradas no santuário de São Torcato, situado na freguesia.

Elevada a vila em Junho de 1995, a freguesia constituiu, até ao início do século XIX, o couto de São Torcato.

A 20 de Junho de 1049, o couto de São Torcato foi dado ao Mosteiro de Mumadona, então conhecido pelo Mosteiro de Guimarães, pelo Rei D. Fernando e pela sua esposa a Rainha D. Sancha. Em 1173, o Mosteiro de São Torcato foi desanexado da Colegiada e nesse mesmo ano em Abril, o Rei D. Afonso Henriques dou carta de couto ao prior de São Torcato, D. Paio. 

O Papa Inocêncio V, a 15 de Maio de 1276, conferiu por Bula o Mosteiro de São Torcato sobe a regra de Santo Agostinho. Esta Bula permite saber nos dias de hoje, que o mosteiro possuía a Igreja de Santo Emilião de Riba D´Ave e terras dos bispados de Braga, Porto, Lamego e Viseu.

Sabe-se ainda, através de uma carta passada pelo rei D. Afonso IV, que o Couto de São Torcato foi judiciado em 1836 ao Mosteiro de São Torcato.

Fonte: ACM

“Patrocinador Oficial”

Jogos Santa Casa vestem camisola da Equipa Portugal

Os Jogos Santa Casa são o novo Patrocinador Oficial da Federação Portuguesa de Ciclismo, partilhando com a Liberty Seguros o patrocínio da Seleção Nacional.

A parceria com os Jogos Santa Casa, no início do novo ciclo olímpico, permitirá reforçar os meios ao dispor das Seleções Nacionais das diversas vertentes de ciclismo e ainda de paraciclismo.

Com o apoio dos Jogos Santa Casa e da Liberty Seguros, a Federação Portuguesa de Ciclismo começa já nesta época de 2017 a intensificar o trabalho da Equipa Portugal, ao nível do treino de alto rendimento e da participação em competições internacionais. Neste aspeto, o calendário da Seleção Nacional de Sub-23 está bastante reforçado face às épocas anteriores, colmatando a necessidade sentida de dar maior experiência de alto nível aos corredores em transição das camadas jovens para a elite.

Pretende-se melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido no último ciclo, durante o qual o ciclismo português conquistou 14 medalhas em Campeonatos do Mundo e da Europa de BTT, estrada e pista, entre as quais se destacam as medalhas de ouro de Rui Costa, na prova de fundo de estrada, de Tiago Ferreira, no mundial de maratona BTT, e de Ivo Oliveira no mundial e no europeu júnior de pista.

“É com grande satisfação que encaro o início desta parceria entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e os Jogos Santa Casa. Começamos agora uma união que, estou certo, será longa e frutuosa para ambas as instituições. A ligação entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e os Jogos Santa Casa é, na minha opinião, natural, uma vez que junta duas instituições que fazem parte do imaginário nacional. Nós somos a federação portuguesa há mais tempo em atividade, representando o desporto popular por excelência, aquele que vai à porta das pessoas sem cobrar bilhete. Os Jogos Santa Casa são uma referência no patrocínio ao desporto, especialmente às federações desportivas”, afirma o presidente da Federação, Delmino Pereira.

O patrocínio dos Jogos Santa Casa insere-se na política desta instituição de apoio ao esforço e à valorização do mérito desportivo. A Federação Portuguesa de Ciclismo junta-se ao leque de Federações que já são patrocinadas pelos Jogos Santa Casa, que se assumem como o maior patrocinador do desporto português.

“Os Jogos Santa Casa têm, ao longo dos últimos anos, apoiado a promoção da prática desportiva e eventos de excelência em várias modalidades. Desde 2013, a política de patrocínios está centrada na promoção de talentos individuais e coletivos no âmbito do desporto, através do apoio aos Comités Olímpico e Paralímpico, Federações Desportivas e atletas nacionais, à valorização do esforço e do mérito desportivo, bem como, à promoção do desporto enquanto motor de coesão social e de estilos de vida saudáveis”, assinala a diretora de Comunicação dos Jogos Santa Casa, Maria João Matos.

A mesma responsável revela ser “com grande satisfação que os Jogos Santa Casa asseguram para ‘a sua equipa’ este ‘reforço de peso’ do desporto nacional que é a modalidade do ciclismo, pelo que representa no quadro competitivo, mas também pela sua capacidade de potenciar a prática de atividade física para a população em geral. É com regozijo que os JSC passam a ser Patrocinador das Seleções Nacionais de Ciclismo, sendo que parte do valor do patrocínio vai permitir canalizar verbas para uma melhor preparação dos atletas, para que se consiga ter o maior número de ciclistas a competir nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio 2020. Refiro também a importância deste patrocínio, que servirá para desenvolver e ajudar na expansão da modalidade na vertente do ciclismo feminino”.

“É com orgulho que afirmamos e constatamos que, atualmente, os Jogos Santa Casa são a marca que mais apoia o desporto em Portugal. É a marca que está mais próxima das principais modalidades olímpicas, não só por via do apoio direto às Federações, como também pelos patrocínios concedidos aos Comité Olímpico e Paralímpico”, conclui Maria João Matos.

“Nibali pode fazer o tri mas só pensa no... pódio”

Vencedor em 2013 e 2016, italiano aborda Giro deste ano com alguma prudência

Foto: DR Record

Vincenzo Nibali inicia esta sexta-feira a defesa do título em mais uma edição do Giro, a 100.ª. E, agora como chefe-de-fila da Bahrain-Mérida, o ciclista italiano assume a ambição de terminar no pódio, mostrando-se algo cauteloso quanto à candidatura à vitória na prova que já ganhou em duas ocasiões - além de 2016, triunfou ainda em 2013.

"Todos conhecem as minhas ambições. Quero terminar no pódio. Não será fácil, mas cada um de nós trabalhou da melhor maneira para chegar aqui na sua melhor forma física. Prefiro ser muito prudente e viver a corrida dia a dia. Para ganhar, temos de ser muito regulares", afirmou Nibali, em conferência de imprensa, na véspera do arranque da Volta a Itália, em Alghero.

O experiente corredor italiano, de 32 anos, sabe bem o que o espera. "Este Giro será um longo desafio de 21 dias, com numerosas dificuldades. Mauro Vegni [diretor da prova] acrescentou algumas especificidades para tornar a corrida ainda mais difícil do que antes", alertou o também vencedor do Tour (2014) e da Vuelta (2010).

E Nibali, que é natural de Messina, na Sicília, aponta precisamente a passagem pela sua região natal como crucial: "A etapa que terminará no topo do Etna será o primeiro duelo direto entre os candidatos à camisola rosa. Será a oportunidade para avaliar as condições de cada um."

Refira-se que o colombiano Nairo Quintana (Movistar), vencedor do Giro em 2014, é apontado como o grande favorito ao triunfo final. Mas há outros nomes a ter em conta: os britânicos Geraint Thomas (Sky) e Adam Yates (Orica), o espanhol Mikel Landa (Sky), os holandeses Bauke Mollema (Trek) e Tom Dumoulin (Sunweb) e ainda o francês Thibaut Pinot (FDJ).

A edição 100 conta ainda com três ciclistas portugueses, todos a fazer a sua estreia na corrida italiana: José Mendes (Bora) corre com o dorsal 55; José Gonçalves (Katusha) leva o 153; e Rui Costa (líder da UAE Team Emirates) tem o 201.

Fonte: Record on-line

“Dois italianos fora do Giro por doping”

Controlos feitos fora de competição

Stefano Pirazzi venceu a 17.ª etapa no Giro em 2014

Foto: EPA

Os italianos Nicola Ruffoni e Stefano Pirazzi, da equipa Bardiani-CSF, não vão alinhar na edição centenária da Volta a Itália, que arranca esta sexta-feira, por terem tido análises positivas. O controlo antidoping foi realizado fora de competição, nos dias 25 e 26 de abril, tendo ambos acusado hormona de crescimento.

Pirazzi, de 30 anos, é a principal figura da equipa, tendo terminado em 18.º na última Volta a Itália, depois de ter sido 22.º em 2015. Além disso, foi o vencedor do prémio da montanha em 2013 e venceu uma etapa em 2014, tendo participado nas últimas sete edições da prova.

Já Ruffoni tem 26 anos e não conseguiu terminar o Giro nos três anos anteriores, as suas únicas participações na prova.

Fonte: Record on-line

“Dois líderes e um mosqueteiro”

Rui Costa e José Mendes chefiam a UAE e a Bora no Giro. José Gonçalves é ajuda na Katusha

Por: Ana Paula Marques

Tudo pronto para ir para a estrada a primeira prova de três semanas do ano. E prontos estão os três portugueses que abrilhantam a edição centenária do Giro, que começa amanhã na Sardenha. Este ano a prova inicia-se a uma sexta-feira, ao invés do habitual sábado, por força da existência de mais um dia de descanso – são três ao todo–, sendo que as três primeiras etapas disputam-se na ilha.O primeiro repouso surge logo ao quarto dia.

Dois dos três portugueses vão estar em Itália na condição de líderes das respetivas equipas: Rui Costa pela UAE Emirates, José Mendes com a camisola da Bora. O terceiro ciclista nacional será José Gonçalves, este noutras funções, de trabalhar para o russo Ilnur Zakarin, na Katusha.

Para Costa e Mendes não será novidade o estatuto de chefes de fila, principalmente para o poveiro, que esteve nessa condição os três anos em que esteve na Lampre e nomeadamente na Volta a França, sendo o Giro de 2017 a primeira grande prova onde vai liderar a nova equipa, a UAE Emirates. Em relação ao campeão nacional de estrada, já liderou a Bora na Volta a Espanha de 2016. Mendes chega agora ao estatuto de chefe de fila no Giro por força da ausência, por lesão, do checo Leopold Konig.

Estreia

Os três portugueses, de resto, têm em comum o facto de fazerem a sua estreia na Volta a Itália. Rui Costa disputou sempre o Tour (por oito vezes), sendo que José Mendes já esteve em duas Voltas a França e duas a Espanha. Gonçalves, esse, já participou em duas Voltas a Espanha.

Acácio de rosa e Azevedo em 5.º

Acácio da Silva é incontornável na história portuguesa do Giro. José Azevedo detém a melhor classificação final entre todos (5.º lugar em 2001), mas Acácio conta com 5 vitórias em etapas e a honra de ter vestido a camisola rosa, símbolo de líder. Aconteceu durante dois dias em 1989. O ano passado, André Cardoso foi 14º, naquele que é o terceiro melhor resultado de sempre da armada nacional.

NA PRIMEIRA PESSOA

Rui Costa

"Vai ser a primeira participação no Giro. Estou entusiasmado, motivado e esperando ser competitivo na edição 100. Acredito que haverá algumas etapas que sejam boas para as minhas características. E uma vitória na minha estreia seria incrível"

José Mendes

"Em 2016, tive a oportunidade de ser líder na Volta a Espanha. Não correu tão bem como queríamos, mas foi uma boa experiência. Este ano, apesar de ter de novo essa responsabilidade, nem eu nem a equipa colocamos muita pressão. Vou indo dia a dia para chegar à melhor classificação. O top dez? Não quero para já pensar nisso"

José Gonçalves

"As minhas expectativas passam por terminar o meu primeiro Giro, além claro de ajudar a equipa. Vencer uma etapa? Será difícil, pois a minha função é trabalhar para o líder da equipa e estar apto para o dia seguinte, pois a última semana vai ser muito difícil"

Fonte: Record on-line

“Portugueses já têm dorsal para o Giro do centenário”

Rui Costa leva o número 201 nas costas

Foto: EPA

José Mendes, pela Bora, leva o dorsal 55, José Gonçalves, com a camisola da Katusha o número 153, e Rui Costa, líder na UAE, transporta o 201 nas costas. São estes os dorsais dos três portugueses que vão participar na edição centenária da Volta a Itália, que arranca sexta-feira na Sardenha.

O dorsal 1 cabe ao italiano Vincenzo Nibali, que vai defender a camisola rosa, este ano pela equipa Bahrain. Já a Astana alinhará sem o número 21, em honra do italiano Michele Scarponi, que morreu vítima de atropelamento.

Fonte: Record on-line

“Ciclistas que passem sinais vermelhos perdem pontos na carta”

Se passar um sinal vermelho ou um STOP arrisca-se a ficar sem 4 pontos na carta de condução ou sem a bicicleta se não for encartado.

Sabia que um ciclista que passe um sinal vermelho ou um STOP arrisca-se a ficar sem pontos na carta de condução ou sem a bicicleta se não for encartado? A garantia é dada pela Associação de Defesa do Consumidor (DECO) ao afirmar que se tratam de medidas punitivas e que têm de ser respeitadas por aqueles que andam na estrada. “As contraordenações, assim como as inibições de condução sempre estiveram previstas no código de estrada, a única diferença é que com a entrada da carta por pontos também passa a ter impacto nesse aspecto”, garante ao i, Mónica Dias. No entanto, se na prática a polícia está atenta a estas questões, admite que “a história poderá ser outra”, apesar de estar previsto na legislação.

Ainda assim, a economista lembra que no caso das multas o valor a aplicar ao ciclista é sempre metade do que é aplicado ao condutor. A explicação, de acordo com a economista, é simples: “Um ciclista ao andar na estrada tem de respeitar as regras de trânsito, mas como os danos que poderá causar são potencialmente inferiores, o valor a pagar acaba por ser reduzido. No fundo, é uma espécie de benesse”, salienta.

Mas vamos a valores e a penalizações. Um ciclista que não respeite o sinal de STOP na aproximação de um cruzamento ou entroncamento sujeita-se ao pagamento de uma coima que pode ir dos 99,76 euros aos 498,80 euros. Mas se passar um sinal vermelho, pode pagar entre 74,82 euros e 374,10 euros.

Como nestes casos as contraordenações são consideradas muito graves, além da coima, os infratores podem ficar inibidos de conduzir veículos a motor durante um período de dois meses a dois anos. E não fica por aqui: perdem 4 pontos na carta de condução.

“Já quando o ciclista não tem carta de condução de veículos motorizados, a lei prevê que a bicicleta seja apreendida por um período idêntico ao da inibição de condução, neste caso, de dois meses a dois anos”, salienta a DECO.

Mas as penalizações não ficam por aqui. Se o ciclista desrespeitar os sinais de trânsito proibido ou circular em sentido contrário é uma contraordenação grave. O ciclista sujeita-se ao pagamento de uma coima que poderá variar entre 24,94 euros e os 124,70 euros, acrescida da inibição de conduzir de um mês a um ano, assim como a perda de dois pontos na carta de condução. “No entanto, se não tiver carta, arrisca-se a ficar privado da sua bicicleta durante o mesmo período (entre um mês e um ano)”, recorda a associação.

Mónica Dias lembra ao i que até à entrada do sistema de pontos havia dois níveis de punição: a coima e a inibição de conduzir, agora há que contar um terceiro nível: a retirada de pontos.

Recorde-se que, o sistema de pontos chegou a Portugal a 1 de junho de 2016 e seguiu o exemplo do que já era adotado em países como Espanha e Itália. Com estas alterações, as contraordenações graves, muito graves e crimes rodoviários passaram a ter repercussões na carta de condução. Além das penas antes aplicadas, como o pagamento de coimas, cada uma daquelas infrações implica a perda de pontos e, nos piores cenários, a perda da carta de condução. Uma realidade a que os ciclistas não ficam alheios.

No entanto, tal como acontece com os condutores, também os ciclistas poderão vir a recuperar os pontos no caso de os perder. Ou seja, se durante três anos não cometer contraordenações graves ou muito graves ou um crime rodoviário ganha três pontos. Já os condutores profissionais recuperam pontos logo ao fim de dois anos. No entanto, a carta nunca pode ter mais de 15 pontos.

Se ao revalidar o título de condução (por exemplo, aos 50, 60 ou 70 anos) frequentar de forma voluntária uma ação de formação, recebe um ponto, até um máximo de dezasseis. Mas, para tal, não pode ter cometido nenhum crime rodoviário desde a última revalidação.

Fonte: Jornal Sol on-line

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