segunda-feira, 19 de outubro de 2020

“Esclarecimento… publicações do Museu do Caramulo, e as bicicletas”


Por: José Morais

Fotos Museu Caramulo

 

Publicamos hoje um notícia de divulgação sobre a coleção permanente de automóveis do Museu do Caramulo, a qual foi reforçada com um extraordinário Jaguar E-Type 4.2 OTS de 1965.

Não é a primeira vez que fazemos este tipo de divulgações, e também não é a primeira vez que recebemos comentários negativos sobre as ditas publicações, já que somos uma publicação de bicicletas, e colocamos automóveis no meio das mesmas.


Na sequência destes comentário negativos, que veem em privado, somos a esclarecer de que possuímos uma parceria com o Museu do Caramulo, e não só automóveis este Museu possui em exposição, o mesmo tem um vasto património, um dos quais são as imensas bicicletas que possui em exposição.

Desta forma, agradecemos que evitem os comentários negativos, nós continuamos a defender a bicicleta e todas as modalidades, e tudo que se relacione com as mesmas, mas também temos o direito de publicar outras notícias sempre que as mesmas mereçam atenção, e as do Museu do Caramulo merecem.


Sendo assim, para quem ainda desconhece o que o Museu do Caramulo mantem em exposição, possui muitas bicicletas, recomendamos que se informe, e que visitem, merece a pena ver, e rever grandes exemplares, deixamos assim um pequena mostra do que podem encontrar nesse espaço, que não é dedicado apenas a automóveis.




“Gabriela Ribeiro é Campeã Nacional de Triatlo Sprint 2020”


Realizou-se a 18 de outubro o CN Individual de Triatlo Sprint, evento integrado no Triatlo de Oeiras 2020.

A prova feminina do Campeonato Nacional de Triatlo Sprint na categoria de elite iniciou pelas 11h15, uma competição que contou com as melhores triatletas nacionais e o mar a evidenciar um pouco de corrente.

Gabriela Ribeiro, do Alhandra Sporting Club e Helena Carvalho, do Sporting Clube de Portugal, foram as atletas mais rápidas a realizar o segmento de natação saindo da água nas primeiras posições, deixando a 10’’ Maria Tomé, do OutSystems Olímpico de Oeiras e Vera Vilaça, triatleta do Sport Lisboa e Benfica, esta último que se sagrou Campeã Nacional de Triatlo Standard 2020, título conquistado no Triatlo de Lisboa no início de setembro.


«A natação correu muito bem, consegui isolar-me na frente, o que fez com que ganhasse logo vantagem», conta Gabriela Ribeiro.

O grupo da frente do ciclismo foi constituído por Gabriela Ribeiro e Helena Carvalho, que trabalharam em conjunto, com Vera Vilaça e Maria Tomé mais atrás em perseguição.

«No ciclismo trabalhei com a Helena (Carvalho) e na corrida dei o meu melhor para ser Campeã Nacional Sprint, título que considero muito importante ter conquistado», explica a recém Campeã Nacional.


Gabriela Ribeiro completou a prova em 01:04:37, que lhe valeu o título nacional, com Helena Paula Carvalho, do Sporting Clube de Portugal, a alcançar o título de vice-campeã com o tempo de 01:05:15. Maria Tomé, do Outsystems Olímpico de Oeiras, foi a terceira atleta mais rápida e a primeira júnior a cruzar a meta com a marca de 01:06:43.

Joana Oliveira foi vice-campeã no escalão júnior e Beatriz Santos conseguiu a terceira posição da mesma categoria.

No escalão de cadetes, Matilde Santos, do SFRAA Triatlo, foi a primeira triatleta a cortar a meta, seguida de Maria Gonçalves, do Clube de Triatlo do Fundão, que ficou na segunda posição e de Beatriz Pinto, do Sport Lisboa e Benfica, que alcançou o terceiro lugar.


Uma prova que contou com a presença das melhores triatletas nacionais, onde foram cumpridas as já habituais regras de segurança que permitem que alguns do eventos de triatlo se continuem a realizar, apesar da evolução da pandemia no nosso país.

Bem-haja a todas!

Consulte todos os resultados aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/resultados/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Primoz Roglic: "Dumoulin e eu somos dois líderes querendo fazer bem"”


O esloveno está otimista antes da rodada espanhola

 

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo Visma), defensor do título na Volta a Espanha, aparece na saída de Irun querendo "fazer bem" e protegido no Jumbo Visma por um co-líder, o holandês Tom Dumoulin, com quem dividirá as listras do capitão.

"Estou feliz em voltar para a Espanha. Taticamente enfrentaremos a Vuelta como o Tour de France, com uma grande equipa ao nosso redor. Com Tom Dumoulin a equipa terá duas opções, somos os líderes e veremos na estrada qual é a melhor opção", disse Roglic na véspera do teste.

Roglic, 30 anos, segundo no Tour e vencedor do Liege-Bastogne, observou que tanto ele quanto Dumoulin compartilham a ideia de que o objetivo é dar o seu melhor para o Jumbo Visma. "No momento, teremos dois líderes na saída e ambos em boa forma e querendo fazer bem", ressaltou.

Fonte: Marca

“Froome: "É difícil saber em que situação estou"”


O britânico disputará a última corrida com Ineos após assinar com Israel

 

Por: EFE

O britânico Chris Froome (Ineos), o ciclista mais laureado do atual pelotão, está enfrentando com dúvida sua sétima participação na Vuelta que começa na terça-feira em Irun e indica "que teremos que ver nos estágios iniciais as sensações que tenho".

O vencedor de 4 Tour de France, 2 Voltas (2011 e 2017) e 1 Giro, sofreu um grave acidente no Dauphiné 2019 e desde então seu estado de forma não tem sido como antes. Ele não foi convocado por sua equipe para o Tour de France.

"As três primeiras etapas são muito difíceis e vamos ver rapidamente como me sinto. É uma corrida que eu realmente gosto, este ano vai ser um pouco diferente, é mais frio do que o normal. Vamos nos sentir um pouco como se estivéssemos no País Basco por três semanas. "Froome,35, fez seu nome na Vuelta de 2011 e desde então tornou-se o ciclista mais intitulado no atual elenco.

Na terça-feira, ele começará sua última volta importante com a camisa do Ineos, já que na próxima temporada ele correrá na Nação De Iniciação de Israel. "É estranho pensar que não vou mais usar as cores dos Ineos depois da Vuelta. Eu vou correr na esperança de acabar em uma nota alta para a equipa. Eu suponho. É difícil saber onde estou agora porque não fiz muitas corridas de palco recentemente. Depois dos estágios iniciais terei uma estratégia mais precisa para o resto da corrida."

Fonte: Marca

“Ricardo Batista Campeão Nacional de Triatlo sprint 2020


O Triatlo de Oeiras 2020 recebeu o CN Individual de Elites, Grupos de Idade e Paratriatlo na distância sprint.

O Triatlo de Oeiras realizou-se dia 18 de outubro, evento que recebeu o Campeonato Nacional Individual de Triatlo na distância sprint para atletas de elite, com Ricardo Batista a sagrar-se bi-campeão nacional nesta distância.

Os triatletas nacionais entraram no mar da praia da Torre pouco passava das 10h da manhã, num dia soalheiro e ameno.

Esta prova, que contou com a participação de 57 triatletas de elite, foi bem disputada desde o primeiro segmento. O percurso de natação foi constituído por uma volta na Praia da Torre, o ciclismo incluiu quatro voltas na Av. Marginal, com retorno junto à Escola Náutica de Paço de Arcos para regressar ao parque de transição e a corrida integrou duas voltas, com saída na zona de transição, retorno na praia de Santo Amaro de Oeiras para regressar à meta instalada no parque de estacionamento junto à zona da ‘cauda da baleia’.


Miguel Tiago Silva, do OutSystems Olímpico de Oeiras, realizou uma boa prestação na natação, saindo da água na primeira posição, seguido dos seus colegas de equipa Christophe De Keiser e Alexandre Montez, grupo que formou a frente do ciclismo da prova.

Ricardo Batista saiu um pouco mais atrás da água, explicando que, do seu ponto de vista, «não foi uma natação ao nível que considero que estou a valer» por isso «tive que fazer uma primeira volta de bicicleta um pouco mais forte para colar no grupo da frente», que ficou então formado por quatro triatletas. «Na corrida estive a controlar na primeira volta, imprimindo um ritmo mais forte na segunda para poder alcançar a primeira posição, o que felizmente aconteceu. Uma prova que correu muito bem e onde cumpri o meu objetivo». Batista, que este ano conquistou o título de Campeão Nacional de Triatlo de Distância Standard na categoria de elite, já tinha vencido o Triatlo de Oeiras em 2019.

O segundo grupo da prova com Alexandre Nobre, Rafael Domingos, João Mansos, Tiago Fonseca e Joao Ferreira, que ocuparam o 5º, 6º, 7º, 8º e 9º da geral


Num evento que não incluiu os habituais pódios ou entrega de prémios devido à evolução pandémica que estamos a atravessar e ao estado de calamidade decretado há poucos dias, foi Miguel Tiago Silva, do OutSystems Olímpico de Oeiras, que conquistou o título de Vice-Campeão Nacional, com o tempo de 00:55:40, uma diferença de 16’’ para o primeiro classificado. Destaque também para o seu colega de equipa Alexandre Montez que alcançou a quarta posição da geral e terceira do campeonato, alcançando o título júnior da prova com a marca de 00:56:10.

No escalão júnior, José Pedro Vieira, do Clube de Natação de Torres Novas, ficou na segunda posição, com o colega de equipa Gonçalo Mendes a ocupar o terceiro lugar.

Em cadetes, os atletas mais jovens em prova, João Nuno Batista, do Clube de Natação de Torres Novas, foi Campeão Nacional, com o Rodrigo Rodrigues, do OutSystems Olímpico de Oeiras, a conquistar a segunda posição e Gustavo do Canto, também do Torres Novas, a alcançar a terceira posição.


Domingo competitivo muito bem passado, onde foram implementadas as já habituais regras de segurança necessárias dos tempos atuais, reforçadas pelos elementos do staff que procuraram que esse cumprimento fosse uma realidade.

Agradecemos aos atletas, treinadores, dirigentes e staff e também ao público que reuniu esforços para que o evento acontecesse em segurança.

Consulte todos os resultados aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/resultados/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Jorge Arcas "Chegar a Sabiñánigo é realizar um sonho"”


A quinta etapa da corrida terminará no seu local de nascimento

 

Por: EFE

Foto: Gomez Sport

O Aragonese Jorge Arcas (Movistar) enfrenta sua terceira participação na Volta a Espanha com a sensação de que realizará um sonho porque na quinta etapa a corrida terminará em seu local de nascimento, Sabiñánigo. "Estou muito animado para chegar a Sabiñánigo, pois é realizar o sonho que eu tenho desde cedo, que é chegar à sua aldeia numa grande Volta como esta é, a melhor da Espanha e para mim é muito importante", diz o ciclista de Altoaragones.

Arcas, que cumpre sua quinta temporada nos treinos da telefónica, é claro que seu papel na equipa é "apoiar" seus líderes, Enric Mas, Alejandro Valverde e Marc Soler. "Eu tenho a motivação ao máximo. Viemos com uma grande equipa com Enric e Alejandro e até marc que pode jogar a Volta e vamos ver como ela se desenrola dia a dia", explica em declarações à EFE.

"Meu trabalho será apoiá-los 100%, embora no ano passado eu já tenha feito dois feitoa, mas quando se trabalha para uma equipa e com grandes corredores como temos aqui o meu trabalho é o que é e no qual vou tentar fazer o meu melhor", diz ele.

O ciclista de Sabiñánigo reconhece que com sua presença nas oito partidas ele vai tomar a largada em Irún (Guipuzcoa), em sua terceira participação na Volta, ele conseguiu cumprir "a meta que tinha estabelecido desde o início da temporada". Nas datas em que a corrida espanhola será disputada neste ano de 2020, condicionada pela mudança do calendário mundial de ciclismo pela pandemia coronavírus, descreve-as como "raras, porque são datas em que não costumamos mais competir".

Arcas assume que será uma Volta na qual a dureza da rota projetada pela Unipublic será acompanhada por um clima previsivelmente adverso no qual frio, chuva e até neve podem se tornar protagonistas. "A jornada será muito difícil, com etapas muito exigentes e muitos finais altos, e nesse tempo vai desempenhar um papel importante", ressalta.

O que o ciclista aragonese pede sobre as condições climáticas é "ver se é possível que ele nos respeite um pouco, algo que poderíamos usar para poder dar um bom show ao espectador".

Fonte: Marca

“Giro: João Almeida ambiciona ser chefe de fila mas admite voltar ao papel de trabalhador”


O ciclista português João Almeida, líder da Volta a Itália, mostrou hoje ambição de ser chefe de fila da sua equipa, a Deceuninck-QuickStep, mas admitiu voltar a assumir o papel de gregário no futuro

 

Numa conferência de imprensa realizada através de uma plataforma digital, o jovem, de 22 anos, que assumiu o dorsal número um da equipa na ‘corsa rosa’ devido à ausência por lesão do belga Remco Evenepoel, lembrou que “numa época normal" correria a Volta a Espanha e não o Giro, mas não descartou qualquer cenário.

“No futuro, não sei. Só estou aqui por causa das quedas [de alguns companheiros de equipa], posso ser ajudante também. Claro [que tenho a ambição de ser o chefe de fila], sou novo, tenho muito para aprender, mas se tiver pernas posso ser o número um. Mas não sinto que tenha de ser”, disse o jovem natural das Caldas da Rainha.

O ciclista refutou, de resto, comparações com o esloveno Tadej Pogacar, que surpreendeu este ano ao vencer a Volta a França, com a mesma idade que João Almeida, ressalvando que “são coisas diferentes”, apesar de serem ambos muito jovens, e que o tipo de trabalho que o ciclista da UAE Emirates teve de fazer para vencer a corrida foi diferente.

“Ele só ganhou a camisola no penúltimo dia, no contrarrelógio. Por isso, não era necessário ter uma equipa a trabalhar para defender a camisola [amarela], porque ele não a tinha. Aqui é diferente, temos a camisola [rosa] para defender todos os dias desde o quilómetro zero. Ele era quem precisava de atacar, não de se defender, e não é preciso ter uma equipa tão forte para atacar como para defender. É mais difícil assim [com a camisola de líder há vários dias], mas é só a minha opinião”, comentou.

A qualidade da nova geração de ciclistas, com menos de 25 anos, que têm alcançado resultados de excelência nas grandes competições do WorldTour também mereceu a atenção de João Almeida, que não se mostrou surpreendido com essas prestações.

“São todos muito profissionais a treinar, a comer, ao nível da nutrição e acho que isso faz a diferença”, analisou o português que lidera a Volta a Itália desde a segunda etapa.

No plano pessoal, João Almeida admitiu que a presença dos pais nas estradas italianas, onde o estiveram a apoiar durante a última semana, é “sempre especial”, apesar de “não poder estar com eles, por causa da covid-19”, e assumiu que a sua prestação na prova vai contribuir para o crescimento do ciclismo em Portugal.

“Nunca se falou tanto de ciclismo em Portugal, na TV e em todo o lado. Com o que eu e o [Ruben] Guerreiro estamos a fazer, as coisas vão mudar e o futuro será melhor”, assumiu.

Ruben Guerreiro (Education First), o outro ciclista português na competição, venceu a nona etapa do Giro2020 e vestiu nesse dia, 11 de outubro, a camisola azul do prémio da montanha, que perdeu na etapa de domingo para o italiano Giovanni Visconti (Vini Zabù-KTM).

João Almeida lidera a Volta a Itália no segundo dia de descanso da competição, após 15 etapas, com uma vantagem de 15 segundos para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb).

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida: «Agora no meu país falam de ciclismo, de futebol e do Ronaldo»”


Camisola rosa mostra-se orgulhoso do impacto que a sua liderança no Giro está a ter em Portugal

 

Por: Record

Foto: EPA

João Almeida enverga a camisola rosa no Giro há 13 etapas e é o centro das atenções por estes dias entre os jornalistas que acompanham a Volta a Itália. O jovem português de 22 anos chega à terceira semana da dura prova na liderança, agora com 15 segundos de vantagem para o segundo classificado.

Num país que privilegia o futebol, João Almeida mostra-se feliz por ver o impacto que o seu desempenho tem tido em Portugal. "Desde que estou aqui no Giro, as notícias no meu país têm sido sobre ciclismo, futebol e Cristiano Ronaldo. Isto é de facto surpreendente. Pensando bem, nem parece possível", contou o camisola rosa na conferência de imprensa virtual que teve lugar no dia de descanso.

Almeida João regressa amanhã à estrada, para a 16.ª etapa. Serão mais 229 quilómetros a pedalar e seis contagens de montanha, uma de segunda e as restantes de terceira categoria. 

Fonte: Record on-line

“João Almeida e a vitória no Giro: «Se mantiver a consistência talvez seja possível»”


Ciclista português continua com a camisola rosa e admite que os adversários já o têm em consideração na Volta a Itália

 

Por: L;usaPor: Lusa

Foto: EPA

O ciclista português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) admitiu esta segunda-feira que os adversários na Volta a Itália já o têm em consideração nas contas para a vitória final na corrida, após quase duas semanas com a camisola rosa.

A desfrutar do segundo dia de descanso na sua primeira competição de três semanas, o jovem líder da prova, de 22 anos, admitiu que era "normal" que os seus adversários pensassem que a sua liderança, conquistada logo na segunda etapa, seria temporária, e que ele próprio está surpreendido por manter-se na liderança.

"Isso mudou, sim. Vamos ver como é que esta semana corre", limitou-se a dizer quando questionado sobre se a concorrência já o tinha em conta, numa conferência de imprensa realizada através de uma plataforma digital online.

Ainda assim, o ciclista natural das Caldas da Rainha referiu que continua a não acreditar que pode vencer o Giro e que só o fará "se chegar ao último dia" com a camisola rosa vestida, algo que só acredita ser possível "se mantiver a consistência".

"Se tiver um dia mau, não há muito que possa fazer. É uma surpresa ainda estar com a camisola rosa, sem dúvida, mas acho que se mantiver a consistência, talvez seja possível. Mas nunca fiz um grande 'tour', por isso é imprevisível. Creio que se continuar com esta consistência será sempre possível, mas muito difícil", assinalou João Almeida.

Antevendo uma última semana de corrida "muito dura", Almeida garantiu que "não há um plano" para abordar o que falta da corrida como um todo e que a estratégia passará por "ir vendo dia a dia todas as etapas", que vão endurecer na última semana da competição, mas são do seu agrado.

"Pessoalmente, gosto deste tipo de etapas, duras, com várias subidas longas. Mas já temos duas semanas nas pernas, vão ser etapas com mais de 200 quilómetros e sem dúvida que vai ser um desafio. E eu gosto de desafios", comentou.

E, num momento em que a corrida vai endurecer, tem dado que falar a forma como João Almeida teve de defender sozinho a camisola rosa na 15.ª etapa, depois de 'descolar' do grupo onde seguia o seu principal perseguidor, o holandês Wilco Kelderman (Sunweb).

Nesse aspeto, o português saiu em defesa dos seus companheiros, ressalvando que "o Kelderman teve um dia super", que "eles estavam bem, mas não àquele nível" e garantindo estar "muito grato por tudo o que fizeram até agora".

"Sinto que tenho feito história e estou muito orgulhoso da minha equipa pelo trabalho que tem feito. Fazerem mais é impossível. Ontem [domingo] senti-me muito bem e ali é mesmo uma questão de capacidade. Simplesmente, quando o [Wilco] Kelderman e o Jai [Hindlei] aceleraram, não tive pernas para seguir e era indiferente estar com um colega ou não", desvalorizou o líder do Giro.

Sobre esse momento e o sofrimento que passou nos últimos quilómetros da etapa, João Almeida confessou que, quando viu os adversários arrancar, ainda pensou que "conseguiria fechar o espaço", mas depois foi "tentar perder o menos possível".

"O sofrimento faz parte, é passar aquela barreira mental, ir além dos limites. Para mim, é a partir daí que se começa a sofrer, porque ao sofrimento físico já estamos habituados. A mente é que manda, a dor física é tolerável, mas a mental é complicada", confessou.

João Almeida lidera a Volta a Itália no segundo dia de descanso da competição, após 15 etapas cumpridas, com uma vantagem de 15 segundos para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb).

A corrida será retomada na terça-feira, para uma semana que será marcada por etapas longas e com muitas contagens de montanha, terminando no domingo, com a chegada a Milão.

Fonte: Record on-line

“Rui Oliveira junta-se a Ivo Oliveira e Rui Costa na UAE Emirates”


Tal como o irmão vai estrear-se numa Grande Volta

 

Por: Ana Paula Marques

Rui Oliveira é a novidade de última hora no que aos portugueses diz respeito para a Volta a Espanha, que começa esta terça-feira.

O ciclista português, que não fazia parte dos convocados divulgados a semana passada pela UAE Emirates, junta-se ao irmão gémeo, Ivo Oliveira, para ambos se estrearem numa Grande Volta. Vai render o italiano Alassandro Covi, desconhecendo-se para já as razões da substituição. Na equipa está ainda Rui Costa, que vai fazer a sua primeira prova de três semanas de 2020.

O lote de portugueses na Volta a Espanha completa-se com Nelson Oliveira (Movistar) e Ricardo Vilela (Burgos).

Fonte: Record on-line

“Vuelta/Nenhum ciclista testou positivo à covid-19”


Prova arranca na terça-feira em Irún

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A organização da Volta a Espanha, que arranca na terça-feira em Irún, na fronteira com a França, anunciou esta segunda-feira que nenhum ciclista acusou o novo coronavírus nos 498 testes realizados no domingo.

Os testes realizados aos ciclistas e aos elementos credenciados das equipas presentes na Vuelta detetaram dois infetados no 'staff' da Bahrain-McLaren e Sunweb, que já foram isolados de acordo com o protocolo e legislação sanitária vigente.

A organização refere em comunicado que, de acordo com os procedimentos em contexto da pandemia de coronavírus, todas as equipas (corredores e funcionários) foram submetidos no domingo a uma primeira bateria de testes à covid-19.

Dos 498 testes de despistagem realizados, "nenhum corredor testou positivo" e "dois membros do 'staff' das equipas Bahrain-McLaren e Sunweb obtiveram resultado positivo e já foram isolados".

Os promotores da Vuelta referem ainda que todos os elementos credenciados para a prova terão que apresentar um teste à covid-19 negativo no momento de levantar a credencial à partida de Irún.

A Vuelta conta com a presença dos ciclistas portugueses Rui Costa (UAE Emirates), Ivo Oliveira (UAE Emirates), Nelson Oliveira (Movistar) e Ricardo Vilela (Burgos-BH).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 40 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Fonte: Record on-line

“Coleção do Museu do Caramulo recebe Jaguar E-Type”


Modelo britânico reforça o núcleo dos “puro-sangue” da coleção automóvel

 

Foto: Joel Araújo

A coleção permanente de automóveis do Museu do Caramulo foi reforçada com um extraordinário Jaguar E-Type 4.2 OTS de 1965.

Considerado um dos automóveis mais bonitos de sempre, o Jaguar E-Type é a interpretação da marca inglesa de um verdadeiro roadster, esculpido pelo vento e animado pelo mesmo motor que, no passado havia ganho, com o modelo D-Type, as 24 Horas de Le Mans.

Para Salvador Patrício Gouveia, Presidente da Direção do Museu do Caramulo, “estamos encantados com a inclusão deste modelo na coleção permanente do Museu do Caramulo. Considerado por muitos como o mais bonito automóvel de sempre, o Jaguar E-Type faz parte da lista de modelos obrigatórios em qualquer coleção, seja pela sua história, seja pela sua superioridade estética e é um dos veículos mais apreciados pelo público.”

Doado ao museu por Carlos Mendes Costa, o automóvel já se encontra em exposição no museu, podendo agora ser visto de Terça-feira a Domingo, durante o horário de expediente do museu.

 

Sobre o Jaguar E-Type 4.2 OTS (1965)

Tal como o D-Type de competição, o Jaguar E-Type tinha como base um chassis que combinava uma estrutura monocoque com subchassis multitubular, revestido por uma carroçaria esguia. Ao nível da suspensão, os engenheiros da Jaguar optaram por equipar o bólide com elementos independentes nas quatro rodas, auxiliados por amortecedores telescópicos.

Outra das características herdadas da competição era o sistema de travagem, de discos operados hidraulicamente com servofreio de vácuo nas quatro rodas, equipamento nunca antes visto num automóvel de produção. E se o chassis era de qualidade invejável, o motor de seis cilindros em linha não se ficava atrás.

 Acoplado a uma caixa de quatro relações, o bloco em aço do motor vinha equipado com duas árvores de cames à cabeça (em alumínio), sete rolamentos na cambota e uma bateria de três carburadores duplos Weber, debitando 265cv de potência.

Originalmente testado em competição, em 1960, nas 24 Horas de Le Mans pela equipa de Lance Cunningham, o projeto do E-Type foi intencionalmente preparado para ser um automóvel aberto, oferecendo grande rigidez torcional. Mas quando a Jaguar apresentou a versão fechada, o sucesso foi redobrado.

Acusando na balança pouco mais que 1200 kg, o roadster foi publicitado à imprensa, em 1961, pela Jaguar, como sendo capaz de atingir a incrível marca de 150 mph, cerca de 241 km/h, tornando o E-Type no automóvel inglês de produção mais rápido. Além disso, custava um terço dos seus adversários diretos como o Aston Martin DB4, sendo por isso muito acessível.

Em 1964, o motor XK de seis cilindros em linha viu a sua capacidade ser aumentada de 3,8 para 4,2 litros - versão que equipa este modelo do Museu do Caramulo - sendo acoplado a uma caixa de velocidades com quatro relações totalmente sincronizadas. Esteticamente, o novo E-Type 4.2 apresentava os faróis da frente desprovidos de tampas aerodinâmicas, enquanto no interior as modificações estipulavam um nível de equipamento melhor. A direção assistida passava a ser opcional e recebeu um novo sistema de refrigeração.

Respondendo às críticas do mercado americano de falta de espaço no interior da versão coupé do E-Type, a Jaguar apresentou, em 1966, uma versão 2+2, procurando combinar o conforto da nova carroçaria com as performances associadas ao bólide.

Em 1971, a gama E-Type sofria a sua primeira grande revolução, com a substituição do motor de seis cilindros em linha (XK) por uma unidade V12, com uma capacidade de 5343cc, debitando 272cv de potência às 5850 rotações por minuto. Para acomodar a potência e as prestações do novo motor, o chassis do E-Type foi aumentado na distância entre eixos em 2300 mm, passando todos os modelos a medir o mesmo que a versão coupé 2+2 (2670 mm).

Quando a produção do E-Type cessou, em 1975, um total de 72.507 unidades haviam sido construídas.

 

Sobre o Museu do Caramulo

Com mais de 60 anos de existência e visitado por mais de um milhão e meio de pessoas, o Museu do Caramulo alberga no seu espólio uma coleção de arte, uma coleção de automóveis, motos e bicicletas e uma coleção de brinquedos antigos. O Museu do Caramulo produz ainda, de forma regular, exposições temáticas e temporárias, e organiza vários eventos como o Salão Motorclássico, o Caramulo Motorfestival ou o Rider – Passeio de Motos Clássicas.

Mais informação em www.museudocaramulo.pt

Fonte: Museu Caramulo/Parceria Notícias do Pedal

“Rafal Majka reforça UAE Emirates nas próximas duas épocas”


O ciclista polaco e o vencedor da última edição da Volta à França, Tadej Pogacar, vão ser colegas de equipa

 

Por: Lusa

Foto: UAE Team Emirates

O ciclista polaco Rafal Majka vai reforçar a equipa da UAE Emirates nos próximos dois anos e será colega do esloveno Tadej Pogacar, vencedor da última edição da Volta à França, anunciou esta segunda-feira a equipa dos Emirados Árabes Unidos.

Majka, de 31 anos, que foi sexto classificado na Vuelta e no Giro em 2019, corre, desde 2017, pela equipa alemã Bora-hansgrohe.

"Com o Rafal, o nosso grupo de trepadores terá um elemento muito importante e, além de ser um apoio sólido para o Tadej Pogacar, também poderá satisfazer as suas ambições pessoais", disse o diretor da equipa dos Emirados, Mauro Gianetti, que conta com os portugueses Rui Costa, Ivo Oliveira e Rui Oliveira.

Por sua vez, o trepador, que em 2014 e 2016 venceu a camisola da montanha na Volta à França, mostrou-se "muito feliz com a oportunidade neste momento da sua carreira", assegurando que "vai trabalhar para o Pogacar se for necessário, mas sem esquecer que poderá aproveitar para fazer boas prestações no Tirreno-Adriático, na Volta à Suíça e na Volta à Espanha".

"Não sou o típico ciclista polaco, adoro o calor", acrescentou o vencedor de uma etapa do Tour em 2015, ano em que foi terceiro classificado na Volta à Espanha.

Nos Jogos Olímpicos Rio2016, Majka conquistou a medalha de bronze, atrás do belga Greg Van Avermaet e do dinamarquês Jakob Fuglsang.

O holandês Wilco Kelderman (Sunweb), atual segundo classificado do Giro, a 15 segundos do português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), vai ser o substituto de Majka na Bora-hansgrohe.

Fonte: Record on-line

“Lisboa vai ter bicicletas eléctricas da Bolt sem taxa de desbloqueio”


Por: Francisca Dias Real

A novidade vem sobre rodas, mas não é uma trotinete nem um carro. A Bolt alargou a oferta de mobilidade na capital e passa também a disponibilizar na app bicicletas elétricas. Lisboa passa a ser assim a primeira cidade onde todas as opções de mobilidade da plataforma estão disponíveis.

O novo serviço vem no seguimento da constante aposta da plataforma no mercado português, sendo que Lisboa passa assim a ter todas as opções de mobilidade da Bolt, incluindo o serviço de ride-hailing para longas distâncias e trotinetes e bicicletas partilhadas para curtas distâncias.

“As bicicletas elétricas são uma alternativa perfeita para reduzir o congestionamento, mas para se tornarem num meio ecológico de transporte urbano viável, precisam de ser acessíveis para quem vive na cidade”, diz em comunicado David Silva, responsável pela Bolt em Portugal.

Para usar o serviço basta descarregar a app Bolt – disponível para iOS e Android – e escolher o ícone do serviço de bicicleta, sendo que não existe taxa de desbloqueio para uso deste transporte, basta digitalizar o código QR da respetiva bicicleta. O custo de utilização fica por 0,10€ por minuto.

A cada utilização é dado ao utilizador um kit de ferramentas de segurança com dicas e um guia de procedimentos para iniciantes, bem como regras de trânsito locais. São ainda indicadas recomendações de segurança relacionadas com a pandemia, como o uso de desinfetante para as mãos ou luvas desportivas.

Em Lisboa, haverá mais de 250 bicicletas elétricas espalhadas tanto pelo centro como pelas zonas periféricas da cidade, mas o objetivo é que nos próximos meses o número de veículos cresça.

Fonte: Time Out Portugal

 

“João Almeida: da "jóia de moço" à "galhofa" no antidoping... a metro e meio do copo”


Célio Apolinário orientou o camisola rosa do Giro nos cadetes e nos juniores

 

Por: Lusa

O treinador Célio Apolinário, que orientou João Almeida, líder da Volta a Itália, em cadetes e juniores, lembra "uma jóia de moço", dedicado, humilde e talentoso, que "nunca desiste".

Em entrevista à agência Lusa, um dos treinadores que marca o percurso profissional do 'miúdo' de 22 anos que lidera, ao serviço de uma Deceuninck-QuickStep que sempre quis representar, o 'Giro', descreve-o como alguém que sempre foi "muito focado".

João Almeida e a vitória no Giro: «Se mantiver a consistência talvez seja possível»

Apolinário, de resto, foi um dos treinadores que ficou cativado pelo 'miúdo' de A-Dos-Francos, nas Caldas da Rainha, pois viu-o muito cedo, quando corria "na EcoSprint, das Caldas, uma equipa virada para o BTT".

Numa das provas que fizeram na estrada, gostou de o ver, "tinha ele 14 anos".

"Noutra prova voltei a olhar para ele. Nem sequer andava ali na frente, mas era sempre muito 'raçudo', sem desistir. Disse 'epá, este miúdo é ciclista, tenho de o convidar'", conta.

Falou com o adolescente e com o pai, Dário, e levou-o para o Cartaxo, e logo na Volta a Portugal de cadetes do primeiro ano em que trabalharam juntos, ficou no 'top 10' e ganhou um convite para a seleção, pela mão de José Poeira.

Mais tarde, seguiu o treinador para o Bombarralense, onde "evoluiu ainda mais", e, no primeiro ano de júnior, 'brilhou' na Volta dos Campeões, uma corrida com três etapas em que participavam ciclistas sub-23. Na altura, tinha 17 anos.

"Na Volta a Portugal de juniores, ganha no Larouco, faz quarto na geral e ganha a juventude", recorda Célio Apolinário, lembrando um ciclista que despontava ao lado de Daniel Viegas, que hoje corre na Kometa Xstra, criada por Alberto Contador.

Apolinário, que agora treina os juniores da Academia Joaquim Agostinho, lembra ainda que o facto de Almeida não ter "um pingo de maldade" colocava o jovem ciclista à mercê de várias brincadeiras.


"Quando foi a primeira vez ao controlo antidoping, decidimos brincar com ele. Fui com ele, como treinador de um menor, e pisquei o olho à médica. Disse-lhe: 'ó João, olha que há novas regras no controlo'. 'Então, Célio?'. E eu: 'então, tu agora pegas no copo, metes o copo no chão, andas metro e meio para trás, e tens de acertar no copo'. Claro que o João ficou todo aflito, [a dizer] que não ia acertar e ia sujar o chão todo. Foi uma galhofa. Ele acreditou que era verdade. Ia tentar", conta, numa de muitas "brincadeiras" com o agora 'herói' no Giro.

A humildade, a dedicação, até o treinador ter de lhe "ralhar por treinar demais", levaram-no ao topo, com um perfil discreto que o mundo agora vai conhecendo aos poucos.

"O João sempre foi assim, mesmo que a coisa corresse menos bem, não se passava nada. Sempre tranquilo, uma jóia de miúdo, sempre lutador, nunca por nunca o João teve uma má ação para comigo ou os colegas. Sempre um miúdo tranquilo, e é o que se vê hoje", conta.

Fez a 'dobradinha' nos juniores, com título de contrarrelógio e de fundo, depois de já ser campeão de cadetes, então em 2014, e também venceu Nacionais na pista, num domínio crescente que comprova a evolução ao longo dos anos, antes de sair para correr no estrangeiro, primeiro na Unieuro Trevigiani - Hemus 1896 e, depois, na Hagens Berman Axeon, antes de chegar à Deceuninck-QuickStep.

"O João sempre foi muito focado. Foi um evoluir natural, porque sempre 'voou' nos contrarrelógios, sempre rolou bem, e nas etapas de montanha nunca teve dificuldade nenhuma. (...) O João, quando cometia um erro, só o cometia uma vez. Era muito atento e gostava muito de aprender. E também era um excelente aluno", revela.

De resto, desde cedo que sabia o que queria. "O sonho dele sempre foi a QuickStep. O primeiro capacete que comprou foi um Specialized da QuickStep, era a sua equipa de sonho".

Este "miúdo humilde, que sempre soube estar, independentemente de ganhar ou perder, só falava da QuickStep" quando era novo.

Quanto ao sucesso que está a ter, já tinha sido preconizado meio na brincadeira, em conversa entre os dois: "Falámos quase diariamente, quando possível, e disse-me que ia bem preparado para o 'Giro', e eu até lhe disse que estava na altura de bater o recorde do Acácio da Silva", que em 1989 também vestiu a 'maglia rosa', assevera.

João brincou: "'então, vamos lá ver se consigo'", e o resultado prova que havia fundo na "expectativa que existia". "Mas ninguém pensava que fosse tão cedo", alerta.

"Enquanto puder, vai lutar até ao último dia. Muito sinceramente, estou esperançoso e acredito que o João nos possa trazer o 'Giro'. Só se ele tiver um dia mau. (...) Vai vender cara [a vitória] ao [Wilco] Kelderman, que vai ter de suar muito", comenta.

No domingo, ficou na retina uma imagem do ciclista luso de língua de fora, a percorrer vários quilómetros, a solo, da subida final atrás do holandês, que agora é segundo da geral, a 15 segundos, para acabar em quarto e manter-se na liderança.

"Foi sempre assim, sempre lutou até ao fim. Às vezes chegava à meta, com os pais à espera, e agarravam-no porque ele vinha mesmo exausto. Dava sempre tudo. Hoje, os profissionais fazem o trabalho deles e abrem para o lado. O João, a trabalhar para o Remco [Evenepoel, colega de equipa], dava tudo e depois ainda dava mais, para ver se chegava a um bom lugar para ele. Nunca desiste", explica.

Fonte: Record on-line

“Triatlo Oeiras”


Ricardo Batista, Bicampeão Nacional de Triatlo em Elites, José Pedro Vieira – Vice-Campeão Nacional em Juniores, João Nuno Batista – Campeão Nacional em Cadetes

 

Por: Paulo Catarino Vieira

O atleta do Clube de Natação de Torres Novas, Ricardo Batista continua a colecionar títulos, e desta vez sagrou-se Bicampeão Nacional Individual de Triatlo Sprint ao vencer a 33ª edição do Triatlo de Oeiras.

A prova realizou-se no domingo de manhã, dia 18 de outubro, na Praia da Torre e na Marginal entre Oeiras e Paço de Arcos, e foi disputada na distância sprint (750m/natação, 20kms/ciclismo e 5kms/corrida).

Ricardo Batista integrou o 1ºgrupo no segmento de ciclismo, mas foi na parte final da corrida que conseguiu distanciar-se dos seus principais adversários, alcançando o 1ºlugar e consequentemente o título de Campeão de Nacional de Triatlo em distância sprint, que juntou ao da distância olímpica já conquistado no passado mês de setembro no Triatlo de Lisboa.


Para além de Ricardo Batista, o destaque vai também para o seu colega de equipa José Pedro Vieira, que ao concluir a sua prova no 9º lugar, dentro do top10 nacional, alcançou o título de Vice-campeão de Triatlo Sprint em Juniores, revelando o regresso à sua forma, depois de 2 acidentes que o condicionaram no seu treino normal.

Mas a surpresa da manhã estava reservada com o atleta torrejano João Nuno Batista, ao alcançar o título de Campeão Nacional de Triatlo Sprint em Cadetes, ainda como atleta do escalão inferior, ou seja, juvenil de 2ºano, sendo 16º à geral.

Ainda no top 20, Guilherme Pires (Sub23) alcançou o 11ºlugar à geral, logo seguido por Gonçalo Balbino no 13ºlugar (3ºjunior), Afonso Do Canto no 15ºlugar (5ºjunior). Abel Afonso foi mais um atleta júnior do Clube de Natação torrejano presente nesta competição, bem como os cadetes Gustavo Do Canto e José Tadeia, e os juvenis de 2ºano, Pedro Razões e Martim Salvador que se estrearam na distância sprint.


Na prova feminina, a atleta do Clube de Natação de Torres Novas, Madalena Almeida, ainda Sub23, fez TOP5, com uma prova mais conseguida nos segmentos de ciclismo e corrida, ao contrário da sua colega de equipa JOANA MIRANDA, que depois do segmento de natação bem conseguido fez uma ótima transição e alcançou o 9ºlugar à geral.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Campeonato Nacional de Fundo para Master”


Realizou-se ontem, 18 de outubro, na localidade de A-dos-Barbas, concelho de Leiria, o Campeonato Nacional de Fundo para Master, coroando oito campeões nacionais, desde os amadores de elite até aos masters 60.

Esta prova estava marcada no calendário nacional para 20 de junho, tendo sido na altura adiada devido à situação pandémica que o nosso país e o mundo atravessam.

A prova, organizada num circuito com cerca de 11 km, onde os Elites e Master 30 percorriam 135 km e os Master 40 100 km, adaptada com as devidas restrições afetas ao Covid-19 à entrada e durante a realização da prova, com o intuito de ter a maior segurança possível.

A ASFIC participou apenas com 7 unidades da sua formação, em virtude de os restantes atletas não comparecem por questões relacionadas com a pandemia.

Os sete atletas da ASFIC Grupo Parapedra / Dinazoo / Riomagic estavam inseridos na categoria de Elites, Master 30 e Master 40 e 50, partindo para esta prova com o intuito de lutar pelos melhores resultados e dignificar todos os patrocinadores.


Rui Rodrigues da ASFIC viria a sagrar-se o novo Campeão Nacional na sua categoria.

Este é mais um ano em que a ASFIC volta a colocar o nome da cidade de Rio Maior e todos os seus patrocinadores no pódio nacional

A ASFIC felicita todos os Campeões Nacionais em título e parabenizou a equipa organizadora pela coragem de organizar a prova e resultados obtidos.



Por último, não podemos deixar de expressar a nossa opinião e deixar apenas um reparo à Federação Portuguesa de Ciclismo, pelo facto de uma prova com esta importância, e quando já se preparavam as equipas para a época de defeso, numa altura que quase já não se acreditava que viesse a ser realizada, ser a data da realização anunciada pela Federação apenas três semanas antes da sua realização.

A ASFIC dedica este título nacional a todos os patrocinadores sem exceção, que com o seu apoio à equipa, conseguem criar as condições para a equipa superar as despesas dos seus atletas.

Fonte: ASFIC - GRUPO PARAPEDRA /DINAZOO / RIOMAGIC



“Começa a Volta a Espanha com 5 portugueses e muitas estrelas no pelotão”


Por: Vasco Simões

Foto: Getty Images)

Prova arranca esta terça-feira em Irún e termina a 8 de novembro em Madrid, contando com apenas 18 etapas, em vez das habituais 21. O Eurosport garante mais de 100 horas de emissão em direto.

Rui Costa, Rui Oliveira, Ivo Oliveira, Nélson Oliveira e Ricardo Vilela são os cinco representantes portugueses em ação na última Grande Volta do ano.

Chris Froome, Primoz Roglic, Alejandro Valverde, Tom Dumoulin e Richard Carapaz são algumas das grandes estrelas presentes na 75.ª edição da Vuelta.

Se ver uma ‘Grande Volta’ é bom, então duas é ainda melhor! Em outubro, os fãs de ciclismo vivem um momento fantástico no qual vão poder acompanhar o final da Volta a Itália e o início da Volta a Espanha em simultâneo. Durante seis dias, as corridas vão mesmo colar uma à outra. As tardes no Eurosport são para ficar agarrado ao ecrã e acompanhar o melhor ciclismo do mundo.

De 20 de outubro a 8 de novembro discute-se a 75.ª edição de La Vuelta e o Eurosport garante mais de 100 horas de transmissão em direto deste grande evento desportivo. Ao todo, o pelotão terá de cumprir 2.882,8 quilómetros, divididos em 18 etapas, num percurso desenhado pelo norte e centro de Espanha.

O arranque acontece em Irún já com alguma montanha pelo caminho nos 171 quilómetros de etapa. A Volta a Espanha 2020 conta ainda com 4 etapas planas, 6 de média montanha, 5 de alta montanha 4 ainda 1 contrarrelógio individual. Estão previstas subidas aos duríssimos Col du Tourmalet, em França, Angliru e La Covatilla. A prova termina, como é habitual, em Madrid.

Esta será a oportunidade de ver Chris Froome, vencedor da Vuelta em 2011 e 2017, com as cores da INEOS pela última vez, já que o britânico muda de equipa na próxima temporada. Mas o britânico não é a única atração nesta corrida que atrai anualmente grandes estrelas do pelotão internacional.

O campeão da Vuelta de 2019, Primoz Roglic (Jumbo-Visma) que regressa este ano para defender o título, o holandês Tom Dumoulin (Jumbo-Visma), vencedor do Giro 2017, o equatoriano Richard Carapaz (INEOS), vencedor do Giro 2019, Dan Martin, Thibaut Pinot, Luis león Sánchez, Robert Gesink ou Niki Terpstra são outras das estrelas do cartaz para a última Grande Volta do ano.

A Vuelta conta com cinco ciclistas portugueses, são eles Rui Costa (UAE Team Emirates), Ivo Oliveira (UAE Team Emirates), Rui Oliveira (UAE Team Emirates), Nélson Oliveira (Movistar) e Ricardo Vilela (Burgos-BH).

A Movistar terá na estrada uma das equipas mais experientes e veteranas do pelotão com nomes como Alejandro Valverde, Enrique Mas e Marc Soler. Mais de um terço do pelotão (64 ciclistas) é formado por estreantes na Vuelta, incluindo alguns favoritos como Guillaume Martin ou Alexandr Vlasov.

Inicialmente marcada para decorrer de 14 de agosto a 6 de setembro, saindo dos Países Baixos e com várias etapas em Portugal, um regresso há muito aguardado, a pandemia de covid-19 veio alterar os planos de todo o calendário velocipédico, sem que a Vuelta fosse exceção.

A Vuelta a España pode ser vista no Eurosport com os comentários da equipa composta por Paulo Martins, Gonçalo Moreira e Frederico Bártolo. Algumas etapas contarão ainda com a presença de José Azevedo como comentador convidado. O antigo ciclista, 5.º classificado no Tour 2004 e no Giro 2001, e atual diretor desportivo da Nippo-Delko, junta-se à equipa do Eurosport!

O Eurosport é a ‘Casa do Ciclismo’ na Europa, garantindo a transmissão de mais de 2500 horas em direto de ciclismo repartidos ao longo de 200 dias de competição e mais de 100 provas.

Consulte a programação semanal do canal em www.eurosport.pt

Fonte: Discovery Networks

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