domingo, 18 de outubro de 2020

“Alaphilippe, com várias fraturas na mão direita, está operando na segunda-feira”


O francês sofreu uma queda no Flanders Tour após bater numa mota da corrida

 

Por: EFE

Foto: AFP

O ciclista francês Julian Alaphilippe, campeão mundial de estrada que este domingo sofreu uma queda no Tour de Flanders, e foi a sua última corrida da temporada, sofreu várias fraturas na mão direita, das quais será operado na segunda-feira, informa a equipe Deceuninck-Quick Step.


O francês de 28 anos foi para o chão quando tocou numa moto quando faltavam 35 km e ficou deitado na estrada com gestos de dor.O campeão mundial foi levado para o Hospital Ronse, onde os raios-X apresentaram fraturas nos metacarpos 2 e 4 na mão direita, revela a equipa.

Alaphilippe, que fez sua última aparição da temporada em Flandres, será operado esta segunda-feira de manhã na Clínica Herental pelo Dr. De Schrijver, acrescenta o Deceuninck.

Fonte: Marca

“Jhonatan Narváez se retira do Giro após queda”


O equatoriano foi o vencedor da décima segunda etapa

 

Por: EFE

Foto: AFP

O equatoriano Jhonatan Narváez (Ineos) desistiu este domingo do Giro de Itália após sofrer uma queda de uma descida da décima quinta etapa ao lado do francês Nicolas Edet (Cofidis), informou sua equipa em uma nota oficial no Twitter.

"Narváez caiu numa descida no Giro. Ele estava sentado e ajudado pela equipa e pela equipa médico. Infelizmente, o acidente forçou Narváez a deixar o Giro deste ano", lê-se na nota do Ineos.

"Ele sofreu um golpe doloroso, ele fara alguns exames", acrescentou a equipa britânica. Narváez, de 23 anos, havia estreado neste Giro na décima segunda etapa, em Cesenativo, quando triunfou após atacar a quinze quilómetros da linha de chegada.

Nascido na paróquia de El Playón de São Francisco, na província amazónica de Sucumbíos, na fronteira com a Colômbia, o ciclista ineos conquistou o seu primeiro pódio no Giro, depois do ano passado teve que se contentar com o 80º lugar no ranking com o mesmo conjunto. Foi a segunda vitória do Equador nesta edição, depois de Jonathan Caicedo ter feito isso na terceira fase.

Fonte: Marca

“Alaphilippe bate em moto e cai no Flanders Tour”


O ciclista francês estava na liderança com Van Aert e Van der Poel

 

Julian Alaphilippe sofreu uma queda enquanto andava frente a frente no Tour de Flanders ao lado de Van Aert e Van der Poel depois de bater numa moto. O francês estava conversando com a equipa e não percebeu que a moto estava na frente dele e acabou por bater na moto.

O trio principal foi até a linha de chegada, já que o holandês e o belga aumentaram a diferença com o grupo de perseguição até o minuto. Após a queda, Remco Evenepoel reagiu no Twitter e criticou o movimento da moto.

Fonte: Marca

“A Vuelta terá um laboratório móvel para realizar testes de PCR”


Por: EFE

Foto: Luis Angel Gomez

A edição deste ano tem um reboque de 14 metros que viajará com a Vuelta, com um laboratório móvel covid-19 para realizar testes de PCR nos membros da bolha de corrida, será uma das novidades da edição deste ano.

Os laboratórios Biorama e Bioser serão responsáveis pela realização desses testes. O trailer conta com três frascos laterais e viajará com a caravana para controlar ciclistas, equipas e um grupo muito pequeno de funcionários da organização que têm contato próximo e recorrente com os atletas, observa a organização.

O laboratório móvel também poderá lidar com casos suspeitos de covid-19,"com o objetivo de descartar ou isolar quem integra a caravana da Vuelta e que possa ter sintomas compatíveis com o vírus Covid-19", diz a nota. Juntamente com o laboratório móvel serão capacitados 18 profissionais de saúde, que serão responsáveis por garantir a segurança sanitária da Vuelta, em relação à pandemia, durante toda a competição.

A equipa conta com médicos, médicos especialistas em análises clínicas, químicos, biólogos, bioquímicos, técnicos de análise clínica sênior, técnicos de laboratório, equipa técnica de saúde, cientista da computação e equipa de suporte técnico laboratorial.

O laboratório móvel é "financiado exclusivamente com fundos privados", está equipado para realizar testes de covid por PCR e também testes imunológicos rápidos. Possui três termo ciclistas para realizar testes de covid pcr e três cabines para garantir que o processo de análise seja 100% seguro, "evitando o risco de contaminação tanto da amostra quanto do técnico de laboratório realizando o teste".

Este laboratório móvel pode validar o estado de saúde entre 700-750 participantes por dia, e os resultados serão obtidos na velocidade de teste de tempo: em apenas 24 horas. O equipamento do laboratório e a velocidade de obtenção dos resultados permitirão analisar até 1.000 amostras por dia, se necessário, acrescenta a organização.

Fonte: Marca

“Giro/Hart ‘mete a quinta’ da INEOS, Kelderman assume-se e Almeida aguenta”


Almeida, quarto colocado, a 37 segundos, perdeu 35 segundos para Kelderman, que ainda bonificou pelo segundo lugar

 

A INEOS venceu hoje pela quinta vez na Volta a Itália em bicicleta, por Tao Geoghegan Hart, numa 15.ª tirada em que Wilco Kelderman (Sunweb) assumiu-se como grande favorito e o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) segurou a liderança.

O britânico cumpriu os 185 quilómetros entre a base aérea de Rivolto e Piancavallo em 4:58.52 horas, dois segundos à frente do holandês Kelderman, que foi segundo classificado, e quatro do australiano Jai Hindley (Sunweb), terceiro, após um ‘sprint’ entre o trio que se isolou em relação ao grupo dos favoritos.

Almeida, quarto colocado, a 37 segundos, perdeu 35 segundos para Kelderman, que ainda bonificou pelo segundo lugar, mas manteve a camisola rosa, com 15 segundos de vantagem para o holandês, com Hindley no terceiro lugar, a 2.56 minutos, e grande parte dos restantes favoritos agora mais distantes do português.

Antes de o pelotão ‘sofrer' na última dificuldade do dia, formou-se uma fuga de 12 ciclistas, a que Ruben Guerreiro (Education First) ainda tentou aceder, numa cedência que lhe custou a liderança da classificação da montanha.

Esta passou para o italiano Giovanni Visconti (Vini Zabù-KTM), que estava entre os fugitivos e chegou aos 118 pontos, agora bem acima dos 78 do português.

Apanhada a fuga, foi no já reduzido grupo de favoritos que se decidiu a etapa e a principal atração do dia, com o britânico que viria a vencer a etapa a juntar-se à ‘aliança' Sunweb para se isolar na frente.

O trio de Kelderman, Hindley e Hart criou diferenças na última subida e se os dois ciclistas da formação alemã procuravam ‘roubar' a liderança da ‘corsa rosa' a Almeida, Hart ia para uma vitória de etapa que acabou por ‘discutir', já nos últimos metros, e acordar com os rivais.

Aos 25 anos, estreia-se a vencer em grandes Voltas e, na meta, apontou para o céu, dedicando a vitória, como outros corredores da equipa este ano, ao francês Nicolas Portal, antigo ciclista e diretor desportivo dos britânicos que morreu em março.

Com o sétimo ‘top 10' em etapas, mais do que qualquer outro ciclista em prova, Almeida garantiu que, aos 22 anos, amplia o recorde máximo de ciclistas sub-23 em dias de ‘maglia rosa' vestida, com 13, ampliando a diferença para os anteriores recordistas, Damiano Cunego e Eddy Merckx, com 11.

Numa subida de 14,3 quilómetros e alguns troços com pendentes de inclinação bem altos, numa média de 7,8%, Almeida fez o que já tinha feito noutro tipo de etapas, de ‘sprints' a ‘cronos': pôs a língua de fora e ‘sofreu', sozinho, pela subida acima, mesmo quando perdeu o trio da frente de vista.

Ao agarrar-se ao que descreveu, mais tarde, como um "festival de sofrimento", cortou a meta em quarto, manteve a ‘maglia rosa' e distanciou-se de quase todos os principais adversários, estabelecendo o que, à porta do segundo dia de descanso, parece uma luta em dois blocos: entre a Deceuninck-QuickStep de Almeida e a Sunweb de Kelderman e Hindley.

Mesmo tendo cedido tempo para Kelderman e visto Hindley aproximar-se, agora no terceiro lugar, além da ‘escalada' de Hart até ao quarto posto, o português ganhou tempo a todos os restantes concorrentes e, além destes três adversários, todos os outros seguem a mais de três minutos.

O espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren) é quinto, a 3.10 minutos, o polaco Rafal Majka (BORA-hansgrohe) é sexto, a 3.18, e o italiano Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo), que tem as três grandes Voltas no palmarés, é sétimo, a 3.29.

O italiano Domenico Pozzovivo (NTT) também cedeu e é oitavo, a 3.50 minutos, com o austríaco Patrick Konrad (BORA-hansgrohe) já a 4.09, no nono lugar, e o colega de equipa italiano de Almeida, Fausto Masnada, a fechar o ‘top 10', a 4.12.

Um dia menos feliz para Ruben Guerreiro significou que perdeu a liderança da montanha e 13 posições na geral, em que caiu para o 38.º posto, após acabar fora do ‘top 100' no dia de hoje.

Na segunda-feira, cumpre-se o segundo e último dia de descanso, antes de uma derradeira semana de prova, com seis etapas, marcada pela alta montanha, antes do contrarrelógio da 21.ª etapa, em Milão.

Fonte: Sapo on-line

“Mathieu van der Poel vence Volta à Flandres e conquista 1.º 'monumento'. Alaphilippe chocou com uma mota”


O ciclista de 25 anos é o primeiro a ganhar um ‘monumento’ por uma equipa de fora do WorldTour desde 2013

 

Foto: Lusa

O holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix) venceu hoje a Volta à Flandres em bicicleta, somando o primeiro 'monumento' da carreira, num dia marcado pela colisão do francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) com uma mota da organização.

O ciclista de 25 anos, o primeiro a ganhar um ‘monumento’ por uma equipa de fora do WorldTour desde 2013, cumpriu os 243,3 quilómetros entre Antuérpia e Oudenaarde, este ano sem o famoso ‘Muur’, em 5:43.17 horas, batendo sobre a meta o rival belga Wout van Aert (Jumbo-Visma), segundo, com o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) em terceiro lugar, a oito segundos.

O único português em prova, Rui Oliveira, estreou-se numa prova “favorita”, como admitiu hoje nas redes sociais, com um 65.º lugar, a 7.26 minutos do vencedor.

A ‘Ronde’, uma de cinco clássicas consideradas ‘monumento’ (além da Milão-Sanremo, Paris-Roubaix, Liège-Bastogne-Liège e Volta à Lombardia), prometia um choque entre dois rivais desde os juniores, Van der Poel e Van Aert, e cumpriu: o holandês levou a melhor sobre o belga, somando uma primeira grande vitória numa rivalidade que já vem de outras disciplinas do ciclismo.

Van Der Poel, de resto, ‘brilhou’ onde o pai, Adrie, já o tinha feito, 34 anos antes, confirmando o favoritismo e ultrapassou tudo, do ‘pavé’ (uma secção de estrada empedrada, ou com paralelos) às principais dificuldades do dia, para bater um Van Aert, que tinha tido que ‘sofrer’ para se juntar a ele e a Alaphilippe na frente, já depois de uma queda inofensiva, a mais de 100 quilómetros da meta.

Quanto ao embate do campeão do mundo com uma mota da organização retirou Alaphilippe da luta pela vitória, que foi disputada a dois em frente a um pelotão no qual Kristoff se evidenciou no ‘sprint’ pelo último lugar do pódio.

Alaphilippe, por seu lado, vai ser submetido a uma cirurgia na segunda-feira devido à fratura no pulso direito, em consequência da queda.

Fonte: Sapo on-line

“Vuelta/Roglic e Froome principais favoritos em edição reduzida e ‘ameaçada’”


A 75.ª edição da Volta a Espanha arranca na terça-feira em Irún, terminando em 08 de novembro em Madrid

 

Por: EPA/Anne-Christine Poujoulat / Pool

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) e o britânico Chris Froome (INEOS) são os principais candidatos a vencer a Volta a Espanha em bicicleta, este ano reduzida a 18 etapas e ‘ameaçada’ pela pandemia de covid-19.

Inicialmente marcada para decorrer de 14 de agosto e 06 de setembro, saindo dos Países Baixos e com várias etapas em Portugal, um regresso há muito aguardado, a pandemia de covid-19 veio alterar os planos de todo o calendário velocipédico, sem que a Vuelta fosse exceção.

A prova espanhola continua a ser a última das de três semanas e este ano fecha o calendário WorldTour com um traçado com muita montanha, pela prevalência do Norte, com menos três etapas e apenas um contrarrelógio.

Com quase 2.900 quilómetros, a ‘’Vuelta’’ começa este ano a ‘doer’, com a montanha basca a marcar presença antes de um ‘olá’ em França, no mítico Col du Tourmalet, antes de se encaminhar, dia a dia, até Madrid e à ‘procissão’ do vencedor na capital.

Na 12.ª etapa, o Angliru promete testar as pernas dos candidatos, antes de um ‘crono’ que termina em rampa, com a 17.ª e penúltima tirada como derradeiro ‘tira teimas’: o Alto de la Covatilla apresenta-se como o último momento para criar diferenças.

Além de um percurso, que assentará, como é habitual na Vuelta, a um trepador mais puro, a principal dificuldade em torno da prova é algo que é incontrolável: a evolução da pandemia de covid-19 naquele país e as crescentes questões sobre a sua viabilidade ao longo de 20 dias, 18 de competição e dois de descanso.

Com medidas de restrição que a organização promete serem das mais apertadas, o pelotão volta-se para a estratégia com duas equipas a partirem, teoricamente, por cima: a Jumbo-Visma, que traz o vencedor de 2019, Primoz Roglic, e o holandês Tom Dumoulin, e a INEOS, com um Chris Froome, campeão em 2011 e 2017, a despedir-se e o equatoriano Richard Carapaz, em Espanha após uma Volta a França desapontante.

Froome, que ganhou quatro vezes o Tour e mais uma a Volta a Itália, é o natural favorito em qualquer ‘grande volta’ em que participe, na última que vai fazer pela equipa com que ganhou tudo, antes de sair para a Israel Start-Up Nation, a partir de 2021.

Na Jumbo-Visma, a desilusão de Roglic em França, ao perder para o compatriota Tadej Pogacar (UAE Emirates), pode alimentar a pretensão de revalidar o título em Espanha, mas também o holandês Tom Dumoulin, campeão da Volta a Itália em 2017, quererá mostrar-se.

A correr em casa, o veterano espanhol Alejandro Valverde (Movistar) tenta sempre repetir o triunfo de 2009, num ano que terá ainda o francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ), o holandês Wout Poels (Bahrain-McLaren) ou o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation), além do colombiano Esteban Chaves.

Quanto aos ‘sprinters’, que terão até cinco oportunidades para tentar vencer, os olhos estarão postos sobre o irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep), que venceu a classificação dos pontos no Tour, além de duas etapas, mas também no alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe), além da ‘revelação’ belga Jasper Philipsen (UAE Emirates).

Nesta edição estão presentes quatro portugueses, desde logo o último luso a vencer uma etapa na Vuelta, Nelson Oliveira (Movistar), que vai para a sexta participação, mas também Rui Costa, campeão do mundo em 2013, parte de um duo da UAE Emirates que inclui o estreante Ivo Oliveira, além de Ricardo Vilela (Burgos-BH), que vai correr a prova pela quarta vez.

A 75.ª edição da Volta a Espanha arranca na terça-feira em Irún, terminando em 08 de novembro em Madrid, encurtada a 18 etapas, em vez das habituais 21.

Fonte: Sapo on-line

“Pais do João Almeida estavam a 400 metros da meta: «Foi um aperto no coração»”


No final falaram com o camisola rosa

 

Por: Ana Paula Marques

Se para o comum dos portugueses foi um sofrimento e uma adrenalina ver os últimos quilómetros da etapa deste domingo da Volta a Itália, imagine-se o que sentiram os pais de João Almeida, que desde quarta-feira se encontram a acompanhar a corrida.

"Foi muito sofrido", começou por dizer a Record a mãe Patrícia. "Estávamos a cerca de 400 metros da meta e fomos vendo o Eurosport no telemóvel. Aquele sofrimento, a contar os segundos, a ver se ele se aguentava e aguentou".

Patrícia Almeida revelou ainda que no final conseguiram trocar umas palavras com o filho. "Disse-nos que 'passou mais um dia', eu disse-lhe que ele é um campeão pelo que está a fazer".

As mães, diz-se, sofrem a dobrar, até porque ainda falta uma semana terrível. "É um aperto no coração, vai ter uma semana difícil, mas vai correr bem, mas para mim já é um orgulho o que o fez".

O pai, Dário, vai dando conta nas redes sociais do que tem visto e vivido em Itália. Mas este domingo as emoções estiveram no seu limite. "Foi incrível o que o João fez, foi pena não ter mais ninguém da equipa para o ajudar, mas foi bom, não partiu o 'motor'. Foi uma loucura, é o meu filho... e nós queremos sempre o melhor. Agora é descansar e recuperar, para terça-feira responder".

Dário Almeida tem-se referido a João Almeida como o 'Leão'. "Leão porque ele é desse signo e não lhe vou chamar pantera cor-de-rosa. Ele tem sido um verdadeiro leão, o leão mostra a sua raça".

O regresso a Portugal dos pais do líder do Giro está programado para esta segunda-feira. Mas..."vou embora, mas regresso na sexta-feira, esteja ele ou não com a camisola rosa. Bem, ainda vou pensar se vou mesmo embora amanhã", disse-nos Dário já em jeito de brincadeira ou talvez não...

Fonte: Record on-line

“João Almeida «Tive de ir aos meus limites, foi sofrimento até ao final»”


Português continua a envergar a camisola rosa no Giro

 

Por: Record

Depois de mais uma etapa duríssima no Giro, João Almeida conseguiu segurar a camisola rosa, agora com uma vantagem de 15 segundos. O ciclista português da Deceuninck-Quickstep agradeceu o trabalho dos companheiros de equipa.


"Garantidamente estou muito feliz", disse Almeida. "Estou muito agradecido à minha equipa pelo seu trabalho. Sentia-me bem hoje, mas havia ciclistas mais fortes e tenho de lhes dar os parabéns. Nos primeiros quilómetros achei que podia fazer-lhes frente, mas depois tive de ir aos meus limites, foi um sofrimento até ao final."

O ciclista contou por que motivo se desfez do rádio durante a etapa. "Tirei-o porque estava muito concentrado. Dei tudo para ficar com a camisola rosa", acrescentou.

Fonte: Record on-line





“Giro/João Almeida agarra-se à rosa após "festival de sofrimento" na subida”


Almeida perdeu 35 segundos para Kelderman mas manteve a camisola rosa, com 15 segundos de vantagem para o holandês

 

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) suportou hoje o que apelidou de “festival de sofrimento” na 15.ª etapa para segurar a liderança da geral da Volta a Itália em bicicleta, prometendo "defender a camisola rosa" até onde puder.

Aos jornalistas, Almeida explicou que este foi "um festival de sofrimento até ao final" e que já esperava "que alguém atacasse", acabando por ser o segundo à geral, o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), que esteve "super forte".

A esta foi conquistada pelo britânico Tao Geoghegan Hart (INEOS), de 25 anos, que cumpriu os 185 quilómetros entre a base aérea de Rivolto e Piancavallo em 4:58.52 horas, dois segundos à frente de Kelderman, que foi segundo classificado, e quatro do australiano Jai Hindley (Sunweb), terceiro.

Almeida, quarto colocado, a 37 segundos, perdeu 35 segundos para Kelderman, que ainda bonificou pelo segundo lugar, mas manteve a camisola rosa, com 15 segundos de vantagem para o holandês, com Hindley no terceiro lugar, a 2.56 minutos, e grande parte dos restantes favoritos agora mais distantes do português.

Daqui para a frente, diz, o objetivo "é o mesmo". "Vou continuar a defender a camisola e vamos ver quão longe posso ir. Sem a equipa, isto não seria possível. São menos de 20 segundos [de margem], mas vou defender-me", atirou.

Mesmo perante um objetivo "quase impossível, muito difícil" de vencer o Giro na estreia em grandes Voltas, e aos 22 anos, "segurar a rosa" um número recorde de dias, 13, para um sub-23 é "muito especial".

No "dia mais duro até aqui", acabou por fazer sozinho grande parte da subida final até à meta em Piancavallo, porque "não sobrou mais ninguém", mas agradeceu ainda à equipa, sem quem "isto não seria possível", mesmo que se tenha mesmo isolado nos quilómetros finais.

"Retirei o auricular [do rádio] porque estava tão concentrado em dar o meu melhor. Estava mesmo a fazer tudo o que podia para segurar a camisola rosa", explicou.

Está "muito feliz" de seguir com a ‘maglia rosa' e garantiu que o segundo dia de descanso, na segunda-feira, vai ajudar a defender a liderança nos próximos dias, depois de hoje "Kelderman ter sido super", mas "não se pode ser super todos os dias".

"Vamos tentar noutro dia", assegurou.

Na segunda-feira, cumpre-se o segundo e último dia de descanso, antes de uma derradeira semana de prova, com seis etapas, marcada pela alta montanha, antes do contrarrelógio da 21.ª etapa, em Milão.

Fonte: Sapo on-line

“Equipa Portugal/Flávio Pacheco e Luís Costa vencedores em Espanha”


Por: José Carlos Gomes

Flávio Pacheco e Luís Costa conseguiram os melhores resultados da Equipa Portugal, neste domingo, na segunda jornada da Extremadura European Cup, prova internacional de paraciclismo disputada em Cáceres, Espanha.

Hoje foi o dia dos contrarrelógios individuais. Flávio Pacheco foi o mais lesto na classe H4, concluindo a prova em 33m50s, deixando toda a concorrência a uma larga distância. Luis Alberto Santamaria foi o segundo classificado, a 4m44s, e Vicente Yanguez fechou o pódio, a 5m10s. O português Rúben Garcia, a correr pelos Metralhas e não pela seleção nacional, foi o quarto, a 6m33s do vencedor.

Luís Costa foi o melhor na classe H5, com um registo de 31m55s. Nesta classe apenas competiram dois paraciclistas. O segundo foi o espanhol Yvan Manoel Montero, a 5m09s.

A Equipa Portugal teve também representantes nas classes C1 e C2. Bernardo Vieira foi o segundo classificado no contrarrelógio C1, vencido pelo espanhol Ricardo Tem Argiles. Telmo Pinão foi também o segundo classificado, em C2, batido pelo espanhol Maurice Far Eckhard.

Os quatro pódios nos contrarrelógios de domingo somaram-se a outros tantos conseguidos, sábado, nas provas de fundo. A Equipa Portugal acaba, assim, esta competição de categoria C1 UCI no segundo lugar, suplantada pela Seleção de Espanha.

A proximidade territorial com a região espanhola da Extremadura levou outros paraciclistas portugueses a competirem nesta prova, representando as próprias equipas e não a Equipa Portugal. Paulo Teixeira foi quinto na classe C3, João Monteiro foi quarto em C4, Manuel Ferreira foi sétimo e Hélder Maximino foi 12.º, ambos em C5.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Taça de Portugal de Enduro BTT”


João Rodrigues e Ana Leite triunfantes em Castelo de Vide

 

Por: José Carlos Gomes

João Rodrigues (Casa do Povo de Abrunheira) e Ana Leite (Axpo/FirstBike Team/Vila do Conde) impuseram-se hoje no arranque da Taça de Portugal de Enduro BTT, que se realizou em Castelo de Vide.

A prova de elite masculina assistiu ao domínio de João Rodrigues, vincado nos dois primeiros percursos especiais cronometrados, que ganhou, folgadamente. Apesar de não ser o mais rápido no último troço, o corredor da Guarda concluiu a prova com 14,618 segundos de vantagem sobre o segundo classificado na geral, José Oliveira (Axpo/FirsBike Team/Vila do Conde), e com 40,112 segundos à melhor sobre o terceiro, Fábio Gil (Casa do Povo de Abrunheira).

A superioridade de Ana Leite entre a elite feminina foi ainda mais vincada. A vencedora terminou a primeira corrida da Taça de Portugal de Enduro com 41,265 segundos de vantagem sobre a francesa Sophie Bagnail (Gravity BC) e com 2’42’’043 de vantagem sobre Andreia Silva (ADAR/Ofimoto), que completaram o pódio.


Tiago Silva (BTT Enduro Terras de Bouro) foi o melhor júnior, estatuto conseguido em cadetes por Leonel Manteigas (Casa do Povo de Abrunheira) e por Sara Ferreira (Maiatos).

Nas categorias de veteranos impuseram-se o master 30 Márcio Ferreira (MCF/XDream/Município de S. Brás), o master 40 Nuno Nóbrega (Belmira Cruz/CC Portimão), o master 50 José Salgueiro (MCF/XDream/Município de S. Brás), o master 60 Carlos Marques (UD Lorvanense) e a master feminina Ana Luz (BTT Enduro Terras de Bouro).

Também houve competição para bicicletas de assistência elétrica. No setor masculino ganhou Miguel Pardal (BlackJack Factory Racing). Nas femininas apenas correu Ana Carvalho (Bicisintra/GasMucifal).

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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