quinta-feira, 29 de outubro de 2020

“Harley-Davidson monta sua própria empresa de bicicletas elétricas”


Vai apresentar o primeiro modelo em duas semanas

 

Por: Fernando Llamas

A grande conhecida empresa Harley-Davidson, mãe de todos os helicópteros e criadora de um estilo de vida dos motociclistas genuinamente, muda suas habilidades para a construção de bicicletas e fundou uma marca subsidiária para isso: Series 1 Cycle Company.

Em apenas duas semanas, apresentará seu primeiro modelo elétrico, do qual deu poucos detalhes além das imagens que se pode contemplar nesta informação. O nome da nova empresa é um aceno à história da Harley-Davidson e à primeira moto que ele construiu no estado de Wisconsin em 1903, que popularmente chamou de "número um".


Portanto, as características do modelo ambulante que foi apresentado nessas imagens transmitem um aroma clássico e fundamental. A apresentação da marca na última terça-feira é entendida como um passo determinado para um mercado que cresce a toda velocidade, especialmente no segmento de pedal bikes com ajuda eletrônica high-end.

Aaron Frank, diretor da Série 1, acredita que ainda há uma grande margem de crescimento, impulsionada em parte pela pandemia Covid-19. "As vendas de bicicletas estão nas nuvens", disse ele. "Com a pandemia", explicou Frank, "as pessoas estavam procurando uma maneira segura de se exercitar, e uma maneira de viajar com segurança para fora do metro ou do autocarro.


"Pedalar assistido é uma tentação para quem não está acostumado a pedalar. O anúncio oficial da nova empresa explicou que o projeto de construção de bicicletas de alta tecnologia surgiu do Centro de Desenvolvimento de Produtos Harley-Davidson, como um entretenimento que acabou se tornando realidade ao "tomar a decisão de estruturar o negócio de bicicletas elétricas em uma nova entidade".

Anteriormente, a Harley-Davidson fabricava modelos de bicicletas esporadicamente para os seus clientes, mas sem maior desejo comercial. Agora é um pilar da empresa americana "ser mais ágil e reagir rapidamente às preferências dos consumidores".

Fonte: Marca






“Perfil da etapa 10 da Vuelta/Castro Urdiales – Suances”


Novo dia para os velocistas, mas com um final difícil

 

Neste dia da Volta a Espanha em direção ao oeste pelas estradas cantabrianas com o objetivo de alcançar Astúrias para as duas altas etapas montanhosas na Farrapona e no Angliru. A estrada oferecerá uma nova oportunidade na qual Sam Bennett poderia desvalorizar a sanção na chegada de Aguilar de Campoo, mas terá que superar vários pontos chave.

Análise, perfil e passeio da etapa 10 da Volta a Espanha Castro Urdiales e Suances estarão conetados no dia de sexta-feira numa prova de 185 quilómetros pela Cantábria, onde o porto de Alto de San Cipriano (4,3 quilômetros a 5%) será a única dificuldade relativa do dia, embora a chegada aos picos da linha de chegada e os velocistas puros, possam ter algumas surpresas se não forem capazes de controlar as primeiras posições.

A prova deixará belas estampas da costa do Mar cantabriana e poderá ter um nível que lutará contra a inevitável neutralização do grande grupo no processo de preparação dos quilóemtros finais.

Fonte: Marca

“Dan Martin adverte: "Ontem eu vi que poderia ir um pouco além dos meus limites"


O irlandês da Nação Iniciante de Israel é o terceiro no geral

 

Por: EFE

Foto: AFP

O irlandês Daniel Martin (Israel Start-Up Nation), terceiro na geral a 28 segundos do líder Richard Carapaz, viu na difícil subida para Alto de Moncalvillo, no qual ele era o terceiro, que ele "poderia ir um pouco mais longe" dos seus "limites" e espera "continuar" tendo destaque na Vuelta 2020.

Martin ficou feliz por estar "competindo muito bem" e, embora reconheça que, "ainda é cedo" para desistir da corrida, "de momento", ele está "muito feliz" com sua terceira posição. "Eu sabia que minha condição era boa, mas sempre depende do resto, mas ontem eu vi que eu poderia ir um pouco além dos meus limites", e dou os parabéns a mim mesmo, disposto a "continuar assim" até o final da Vuelta.

O irlandês, no entanto, também tem outro motivo para comemorar, como lembrou que "neste momento, mas há quatro anos atrás, eu estava a casar com a minha esposa".

Fonte: Marca

“Assembleia Eleitoral da ATTP realiza-se a 14 de novembro 2020”


Assembleia Eleitoral da ATTP – Associação de Árbitros de Triatlo de Portugal

A Assembleia eleitoral da ATTP realizar-se-á em 14 de novembro de 2020, no auditório do Comité Olímpico de Portugal, permitindo a candidatura às eleições dos treinadores que estiverem interessados.

 

Convocatória Assembleia Geral Eleitoral aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2020/10/Convocatoria-Assembleia-Geral-Eleitoral.pdf  

 

Mensagem do presidente da Direção da ATTP aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2020/10/Mensagem-do-presidente-da-Direcao-da-ATTP.pdf

Fonte: Portuguesa Triatlo Portugal

“Giro/Marcelo Rebelo de Sousa destaca alegrias proporcionadas por Almeida e Guerreiro durante pandemia”


Presidente da República gostava que houvesse outra Volta a Itália nas próximas semanas e meses para alegrar os portugueses como João Almeida e Ruben Guerreiro alegraram

 

Foto: Lusa

O Presidente da República lamentou hoje a ausência de outra Volta a Itália “nas próximas semanas e meses” para que os portugueses pudessem alegrar-se como aconteceu com os ciclistas João Almeida e Ruben Guerreiro num contexto de covid-19.

“Temos pena de não haver outro Giro, porque a situação [da pandemia de covid-19] não melhorou, vai piorar. Era importante que nas próximas semanas e meses houvesse outro Giro para nós podermos, além de tudo o resto, ter razões para alegrias como as vossas”, declarou.

Marcelo Rebelo de Sousa, que hoje recebeu João Almeida, quarto classificado na geral final da Volta a Itália, e Rúben Guerreiro, o vencedor da classificação da montanha, no Palácio de Belém, tinha iniciado o seu discurso notando que “a família portuguesa vibrou com este Giro” como não vibrava há vários anos.

 “Por várias razões: umas não têm a ver com vocês, têm a ver com a pandemia. As pessoas estão muito preocupadas, com vontade de se libertarem e estão todas à procura de causas que lhes deem alegrias na vida. E, de repente, apareceu uma razão para alegria, que eram vocês. E apareceu num período pesado, em que a pandemia piorou em Portugal”, sustentou.

O chefe de Estado recordou que “este último mês e meio tem sido de grande preocupação”, devido à pandemia de covid-19, e que, “no meio da preocupação, calhou o Giro de Itália e os que gostavam de ciclismo e não gostavam de ciclismo passaram a gostar”. “Passaram a ter no meio de noticiários, que são 50 minutos de más notícias, 10, 15 minutos de boas notícias, que eram vocês”, completou.

“Depois, havia outra razão: é que vocês são muito novos, muito futuro, e as pessoas precisam de futuro. Um dos problemas da pandemia é que as pessoas vivem o dia a dia, não podem planear o futuro. Ninguém sabe como estará, que planos pode realizar, até onde pode viajar… e, de repente, havia uma porta ou uma janela para o futuro, que eram vocês. Para o futuro porque são jovens, porque, de alguma maneira, representam os sucessos que as pessoas sentiam não estar a ter nas suas vidas e polarizaram em vocês”, evidenciou.

Perante as famílias de João Almeida e Ruben Guerreiro, o Presidente da República elogiou a humildade de ambos, defendendo que “nunca se puseram em bicos de pés”, naquilo que descreveu como “um exemplo para Portugal”.

“Sentia aquilo que os portugueses em geral estavam a sentir: não era apenas a representação de Portugal, não era apenas serem campeões em nome de Portugal, era aquilo que as pessoas gostavam de ter de alegrias concentrado em vocês. É uma enorme responsabilidade, ainda bem que não sabiam disso. E que difícil que era a vossa tarefa, são muito novinhos”, destacou ainda.

Marcelo Rebelo de Sousa agradeceu aos dois ciclistas “em nome de Portugal” e disse esperar que, no próximo ano, “quem quer que venha a ser eleito” Presidente da República, possa voltar a homenagear os dois jovens corredores.

“Muito obrigada por estas semanas, que foram semanas de sonho para vocês e para nós”, finalizou, já depois de ‘prometer’ que nunca mais os portugueses vão largar as carreiras dos dois.

João Almeida e Ruben Guerreiro, que entregaram a Marcelo Rebelo de Sousa, respetivamente, uma camisola rosa, símbolo da liderança que o ciclista da Deceuninck-QuickStep ostentou ao longo de 15 etapas, e uma azul, reservada ao ‘rei da montanha’ da ‘corsa rosa’, expressaram o orgulho sentido não só pela receção de hoje no Palácio de Belém, mas também pelo apoio nacional que foram recebendo ao longo das três semanas da prova italiana, que terminou no domingo.

“Temos muito orgulho em ser portugueses, ainda mais nesta complicada situação que estamos a viver e o povo português tem estado ao rubro, tem apoiado imenso. […] Psicologicamente, ter o povo português a vibrar connosco e ser uma causa para o povo português é um enorme orgulho. não tenho palavras para descrever isto”, confessou o jovem de A-dos-Francos, de 22 anos.

Já Guerreiro, de 26 anos, assumiu que o apoio dos portugueses foi “uma motivação extra” para os dois, descrevendo-o como o “grande trampolim de força para lutar contra aquela dura corrida”.

Fonte: Sapo on-line

“Vuelta/‘Encontrões’ tiram vitória a Sam Bennett na estreia de Pascal Ackermann”


Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep) perdeu hoje a vitória na nona etapa da Volta a Espanha

 

 

O irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep) perdeu hoje a vitória na nona etapa da Volta a Espanha em bicicleta, após dar dois 'encontrões' num adversário, e a vitória recaiu no alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe).

Num dia sem grande história, a polémica decisão dos juízes da prova acabou por 'aquecer' a nona de 18 etapas da Vuelta, com Bennett desclassificado e relegado para 110.º, por dois 'encontrões' ao letão Emils Liepins (Trek-Segafredo), já nas últimas centenas de metros.

O incidente deu-se quando o irlandês seguia integrado no 'comboio' da equipa, que o preparava para o que seria a sua segunda vitória nesta 75.ª edição, e o 50.º triunfo da carreira, aos 30 anos.

Vistas as imagens, os comissários decidiram pela atribuição do triunfo a Ackermann, que, depois de um 'bis' na Volta a Itália de 2019, se estreia na Vuelta, acabando por concordar com a decisão.

"Quando vi o vídeo [do incidente], não me pareceu uma ação justa do Sam. Depois das quedas todas na última semana, temos de nos proteger uns aos outros. Se não há um espaço, é preciso parar. Custa-me pelo Sam, mas também me desclassificaram na Sheldeprijs", lembrou o alemão.

Então, a roda de Ackermann tocou na de um adversário, que teve uma queda aparatosa nos últimos metros, e um segundo lugar no 'sprint' transformou-se num 21.º posto.

Vencedor da classificação por pontos do Tirreno-Adriático, em que venceu as duas primeiras etapas, o velocista alemão somou a sétima vitória da época e deu à BORA-hansgrohe uma primeira este ano na Vuelta, juntando-se à Education First como únicas formações a terem já vencido nas três grandes voltas em 2020.

"Temos de correr de forma mais justa. Estou muito feliz pela vitória, pela minha equipa que fez um trabalho fantástico, e agora posso pagar esse trabalho", acrescentou.

Por seu lado, o patrão da Deceuninck-QuickStep já apelidou de "uma treta" a decisão, queixando-se de não ser já a primeira vez que a equipa é prejudicada pelos juízes, defendendo o irlandês, que na sua leitura procurava proteger-se do avanço de Liepins.

Os 157,7 quilómetros entre Castrillo del Val e Aguilar de Campoo foram cumpridos em 3:39.55 horas, com Bennett a bater, inicialmente, sobre a meta o alemão e o belga Gerben Thijssen (Lotto Soudal), terceiro.

A decisão deixou Thijssen em segundo e o alemão Max Kanter (Sunweb) em terceiro, num dia em que a geral não teve alterações na frente: o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) segue líder, com 13 segundos para o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo, e 28 para o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation), terceiro.

Sem pontos de montanha em disputa, a fuga resumiu-se a um esforço de pouco mais de 100 quilómetros e foi apanhada a 21,5 quilómetros da meta, tendo incluído o colombiano Juan Felipe Osorio (Burgos-BH), que em 2019 correu pela Oliveirense.

Sem grandes motivos de interesse até ao 'sprint' final, ainda houve tempo para um 'susto' para Roglic, vencedor em 2019, com um furo a 13 quilómetros da meta, mas sem consequências para o esloveno, que chegou integrado no pelotão.

Rui Oliveira (UAE Emirates) lançou o belga Jasper Philipsen para o quinto lugar na etapa, tendo cortado a meta em 35.º, e todos os restantes portugueses chegaram integrados no pelotão, à exceção do seu colega de equipa Rui Costa, que chegou a 1.50 minutos do vencedor.

Costa caiu para 37.º na geral, enquanto Nelson Oliveira (Movistar) é 51.º, Ricardo Vilela (Burgos-BH) 93.º e Ivo Oliveira (UAE Emirates) 117.º. Rui Oliveira segue em 141.º.

Na sexta-feira, a 10.ª de 18 etapas liga Castro Urdiales a Suances ao cabo de 185 quilómetros, com apenas uma montanha classificada, o Alto de São Cipriano, de terceira categoria.

Fonte: Sapo on-line

“The Prime Energize prepara novidades para os amantes do desporto e da vida saldável”


O melhor hotel de 4* de Monte Gordo tornar-se-á ainda mais #BEACTIVE com a construção de um bike center, uma nova sala de eventos e a reestruturação da zona de trabalho

 

Por: Inês Vasconcelos

Direcionado para os amantes do desporto e da vida saudável, que procuram a oferta de um programa de atividades e infraestruturas desportivas sem dispensar o extremo conforto, o The Prime Energize prepara-se para lançar um Bike Center, uma nova sala de eventos e uma zona de trabalho para hóspedes e locais.

O Hotel disponibilizará bicicletas elétricas e de montanha para alugar, um espaço para guardá-las, uma pequena oficina para avarias simples e uma app, desenvolvida pela A2Z, que oferece três trilhos com diferentes níveis de dificuldade, de forma a permitir aos hóspedes percorrerem caminhos em plena natureza, com bonitas paisagens de serra e de mar. 


Reforçando o seu posicionamento #beactive, o Hotel oferecerá ainda o acesso a um calendário de atividades desportivas, incluído na tarifa do alojamento, refeições equilibradas e saborosas, no Restaurante Fuel, e propostas diversificadas no Energize Spa, privilegiando, acima de tudo, o culto do bem-estar e da vida saudável.

O The Prime Energize procederá também a uma reestruturação do lobby e da zona de restaurante, a fim de torná-los lugares privilegiados para os hóspedes ou a comunidade local para estarem, lerem ou mesmo trabalharem, com imensa luz natural e a escassos metros da praia e do passadiço de Monte Gordo. O Restaurante Fuel by Chakall sofrerá igualmente uma redecorarão, por forma a ser possível transmitir todo o espírito da cozinha do reconhecido Chef.

Com uma aposta no segmento M.I.C.E. (Meetings, Incentives, Conferences e Exhibitions),  os eventos de team building, corporate, reuniões, encontros, retiros de yoga, conferências, lançamento de marcas ou casamentos, poderão ser realizados na nova sala de eventos, que oferecerá muita luz natural, janelas abertas ao exterior e coffee-breaks saudáveis, cumprindo todas as normas de segurança e higiene recomendadas pela Direção Geral da Saúde.

Assente num modelo de gestão que visa o crescimento económico sustentável, social e ambientalmente responsável, o The Prime Energize reabrirá, em dezembo, sem recorrer ao uso de plástico e reduzindo o uso de papel, que passará a ser reciclado, incluindo o papel higiénico.


O The Prime Energize, detido pelo grupo The Prime Corporate, de capital inteiramente português, localiza-se no sotavento algarvio, a cerca de 400m da praia de Monte Gordo, e dispõe de 64 quartos e 41 suites, projetadas para atender às necessidades de cada hóspede, Restaurante Fuel by Chakall, Ginásio, Rooftop com piscina exterior, Energize Spa com piscina interior e Beach Club.

O The Prime Energize segue uma promessa de marca que assenta nas experiências de vida ativa, ambientes descontraídos e muito confortáveis e a base de uma alimentação equilibrada. 

Fonte: MARIE – PR & Brand Consulting


“Ciclista espanhol recorda paixão por chocolate e 'fast-food' de João Almeida”


Sergio Veja vaticina um futuro de glória ao corredor português

 

Por: Lusa / SIF / AMG

Foto: Reuters

O ciclista espanhol Sergio Veja correu com João Almeida em 2017 e lembra uma "pessoa muito boa", com quem partilhava o gosto pela 'fast-food' e pelo chocolate, e a quem vaticina um futuro de glória.

Em declarações à Lusa, o corredor de 24 anos recorda que eram ambos jovens quando se cruzaram na Unieuro Trevigiani-Hemus 1896, ainda que o ciclista das Caldas da Rainha seja mais novo quase três anos.

"Era um rapaz de ideias muito claras, muito jovem e muito, muito boa pessoa", lembra o ciclista da Cantábria sobre o português, que então embarcava na primeira experiência fora de Portugal.

Esse ano, nota, "não foi fácil para ninguém", mas ainda assim João Almeida pôde "demonstrar que era bom corredor". "Via-se que tinha muita qualidade", atira.

Os dois criaram "boa relação" e até partilharam o quarto no que foi o 'Giro antes do Giro' para o caldense, uma vez que correu a Volta a Itália sub-23, conhecida como 'Baby Giro', nesse ano.

Nessa prova, recheada de muitos jovens que hoje ocupam lugares de destaque no ciclismo mundial ao nível da elite, o melhor resultado do português foi um 10.º lugar num contrarrelógio, então a sua principal especialidade.

Esse foi também o último evento em que correram juntos no calendário da União Ciclista Internacional, com Vega a mostrar-se hoje "muito feliz" pelos resultados e sucessos do antigo companheiro de equipa, que liderou a Volta a Itália durante 15 dias e acabou a prova em quarto.

"Alegro-me muito por ver como ele se está a dar, e tenho a certeza de que vai chegar muito longe", vaticina.

Desse ano, Sergio Vega destaca um dos principais resultados de ambos, na Ucrânia, cuja capital, Kiev, foi também o palco de uma celebração peculiar que juntou, então, gostos comuns desta amizade.

"Tínhamos uma coisa em comum: gostávamos os dois do Macdonald's e de chocolate. Na Volta à Ucrânia, onde o João ganhou a última etapa, no final fomos comer hambúrgueres para celebrar enquanto a equipa arrumava tudo", revela o espanhol.

A vitória na quarta etapa, uma de três que o português conseguiu em 2017, permitiu-lhe entrar no 'top 10' final, para o nono lugar, e vencer a classificação da juventude, e Vega esteve também em bom plano: foi 19.º na geral e sétimo entre os jovens.

Os dois viriam a coincidir e trabalhar juntos em muito mais provas, ainda que o espanhol tenha feito a Volta a Portugal, na qual trabalhou para os colegas de equipa, e o português não.

Para o espanhol, a ligação portuguesa continuou em 2019, quando correu pela Miranda-Mortágua, acabando a Volta no 31.º lugar, o melhor resultado nesse ano

João Almeida (Deceuninck-QuickStep) tornou-se no domingo o melhor português de sempre na Volta à Itália em bicicleta, ao terminar a prova no quarto lugar da classificação geral individual, depois ter envergado a camisola rosa, símbolo da liderança, em 15 das 21 etapas da prova.

Fonte: Record on-line

“Organização dá vitória a Pascal Ackermann por sprint irregular de Sam Bennett”


Irlandês penalizado; alemão acaba dia a celebrar, Sprint aos encontrões vale desclassificação de Sam Bennett na Vuelta

 

Por: Lusa

A organização da Volta a Espanha retirou esta quinta-feira a vitória na nona etapa ao irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep), por sprint irregular, e atribuiu o triunfo ao alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe).

"Bennett foi relegado por sprint irregular. Pascal Ackermann vence a nona etapa", pode ler-se no sítio oficial na Internet da Vuelta, após uma chegada ao sprint em que o irlandês deu dois encontrões, com o ombro, ao letão Emils Liepins (Trek-Segafredo).

Ackermann estreia-se a vencer na Volta a Espanha, após dois triunfos na Volta a Itália, com o belga Gerben Thijssen (Lotto Soudal) a ser promovido a segundo e o também alemão Max Kanter (Sunweb) a subir a terceiro.

A tirada não produziu alterações nos primeiros lugares da geral, que continua a ter Carapaz como primeiro classificado, com 13 segundos de vantagem sobre o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo, e 28 sobre o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation), terceiro.

Na sexta-feira, a 10.ª de 18 etapas liga Castro Urdiales a Suances, ao longo de 185 quilómetros, com apenas uma montanha classificada, o Alto de São Cipriano, de terceira categoria.

Fonte: Record on-line

“Sam Bennett vence 9.ª etapa e Richard Carapaz continua líder da Vuelta”


Tirada ganha ao sprint

 

Por: Lusa

O irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep) venceu esta quinta-feira ao 'sprint' a nona etapa da Volta a Espanha em bicicleta, a sua segunda na 75.ª edição, com o equatoriano Richard Carapaz (INEOS) a segurar a liderança da geral.

Bennett, que já tinha triunfado na quarta tirada, cumpriu os 157,7 quilómetros entre Castrillo del Val e Aguilar de Campoo em 3:39.55 horas, batendo sobre a meta o alemão Pascal Ackermann (BORA-hansgrohe), segundo, e o belga Gerben Thijssen (Lotto Soudal), terceiro.

A tirada não produziu alterações nos primeiros lugares da geral, que continua a ter Carapaz como primeiro classificado, com 13 segundos de vantagem sobre o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), segundo, e 28 sobre o irlandês Dan Martin (Israel Start-Up Nation), terceiro.

Na sexta-feira, a 10.ª de 18 etapas liga Castro Urdiales a Suances, ao longo de 185 quilómetros, com apenas uma montanha classificada, o Alto de São Cipriano, de terceira categoria.

Fonte: Record on-line

“Taça do Mundo de DHI”


Gonçalo Bandeira faz o melhor tempo na qualificação júnior da Taça do Mundo

 

Por; José Carlos Gomes

Gonçalo Bandeira (Miranda Factory Team) começou hoje da melhor forma a participação na ronda dupla da Taça do Mundo de Downhill (DHI), na Lousã, estabelecendo o melhor registo na qualificação de juniores.

A correr em casa, o lousanense, mostrou os motivos por que é campeão nacional absoluto, apesar da idade júnior. Gonçalo Bandeira completou a descida em 4’09’’723, o melhor tempo de todos os juniores, mas também o registo mais rápido entre todos os portugueses presentes em prova, incluindo os corredores de elite.

Depois de ontem ter sido o melhor júnior nos treinos cronometrados, Gonçalo Bandeira conseguiu hoje ser ainda mais rápido, batendo toda a concorrência da sua categoria etária. O segundo classificado nesta qualificação foi o campeão mundial júnior, o irlandês Oisin O Callaghan (The YT Mob), a 1,528s de Bandeira. O terceiro, a 2m548s foi o estadunidense Dante Silva.

Nuno Reis (Miranda Factory Team), que chega à Lousã na segunda posição da geral da Taça do Mundo na categoria de juniores, foi hoje o sétimo mais rápido na qualificação, com mais 4,374s do que o compatriota e companheiro de equipa.


A competição de elite masculina promete ser intensa, até domingo, na Lousã. Na qualificação de hoje os dois primeiros da geral da Taça do Mundo puxaram pelos galões e foram os mais velozes em pista, os únicos a completarem o percurso em menos de 4 minutos.

O mais forte foi o francês Loris Vergier (Santa Cruz Syndicate), atual comandante da Taça do Mundo, com 3’59’’487. O britânico Matt Walker (Madison Saracen Factory Team) gastou apenas mais 108 milésimos de segundo. O terceiro na descida de apuramento foi o estadunidense Luca Shaw (Santa Cruz Syndicate), a 1,603s.

Dois portugueses estão a competir entre a elite masculina. Emanuel Pombo (Miranda Factory Team) foi o 56.º mais rápido, a 18,705s de Vergier. Tiago Ladeira (Miranda Factory Team) foi o 63.º, a 22,577s. Pombo conseguiu um lugar entre os 60 qualificados para a final de amanhã.

A francesa Myriam Nicole (Commençal/MUC-Off by Riding Addiction) confirmou o favoritismo entre a elite feminina, descendo em 4’30’’658, deixando a segunda melhor, a neozelandesa Tracey Hannah (Polygon UR), a 4,859s. A terceira foi a britânica Tahnee Seagrave (Cannyon Collective FMD), a 4,984s. Margarida Bandeira foi a décima classificada em 11 participantes, com mais 54,982s do que a mais rápida.

A francesa Lauryne Chappaz (Dorval AM Pro Race Team) foi a melhor entre as cinco juniores presentes.

A Lousã recebe, até domingo, duas rondas da Taça do Mundo de DHI. Amanhã correm-se as finais da primeira das duas etapas. Às 9h45 competem os juniores masculinos e às 10h30 arranca a prova de juniores femininas. A descida de elite feminina começa às 12h30 e a de elite masculina uma hora mais tarde. No sábado correm-se as qualificações da segunda ronda, ficando guardada para domingo a final.

 

O que é o DHI?

O DHI é um contrarrelógio em descida, durante o qual o corredor passa por uma sucessão de trilhos rápidos e passagens muito técnicas. O participante deve demonstrar coragem, assim como técnica apurada e grande habilidade a conduzir a bicicleta para enfrentar raízes de árvores, amontoados de terra, lombas, saltos e outros obstáculos naturais ao longo do caminho. Chegam a atingir-se velocidades de 80 km/h.

Quando disputado em contexto urbano e não na terra, a disciplina assume a designação de Downhill Urbano (DHU).

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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