domingo, 10 de novembro de 2019

“Equipa Portugal/Rui Oliveira 14.º em omnium e Iuri Leitão 7.º em scratch”

Por: José Carlos Gomes

A Equipa Portugal fechou hoje a etapa escocesa da Taça do Mundo de Pista, em Glasgow, com o 14.º lugar de Rui Oliveira no concurso olímpico de omnium e com o sétimo posto de Iuri Leitão em scratch. Os dois subiram ao pódio da geral da Taça do Mundo em cada uma das disciplinas.

Rui Oliveira, a bater-se pela qualificação olímpica em omnium, foi o 14.º classificado no concurso que agrupa quatro disciplinas: scratch, corrida tempo, eliminação e corrida por pontos. Foi mais um resultado de consolidação da candidatura portuguesa a Tóquio, uma vez que as nações que estão imediatamente atrás de Portugal no ranking de apuramento – Cazaquistão, Alemanha e Hong Kong – fizeram pior do que Rui Oliveira.

O representante português começou o concurso com o sétimo lugar em scratch, seguindo-se uma menos conseguida participação na corrida tempo (20.º) e a recuperação em eliminação, com novo sétimo lugar. Na corrida por pontos, Rui Oliveira pontuou num sprint, acabando com 61 pontos, no 14.º lugar.

Na frente da corrida brilhou o francês Benjamin Thomas, com 130 pontos, seguindo-se o britânico Mark Stewart, com 109, e o italiano Fracesco Lamon, com 106.

Ao fim de duas etapas, Rui Oliveira subiu ao segundo lugar da geral da Taça do Mundo de Omnium, comandada pelo dinamarquês Lasse Norman Hansen.

Iuri Leitão voltou a dar conta do recado na disciplina de scratch, somando o sétimo lugar de hoje ao sexto da semana passada, subindo ao terceiro posto da geral da Taça do Mundo nesta disciplina.

Nos 15 quilómetros deste domingo – 60 voltas ao Velódromo Sir Chris Hoy -, dois corredores destacaram-se, ganhando uma volta aos demais. O irlandês Felix English ficou com a medalha de ouro e o espanhol Sebastián Mora arrebatou a prata. O terceiro classificado e melhor do pelotão principal foi o alemão Maximillian Beyer.

Fonte: FPC

“Chris Froome e "pequena recordação" de puro metal de 15 centímetros”

Ciclista britânico partilhou nas redes sociais o 'prémio' com que foi contemplado esta temporada

Por: Ana Paula Marques

Foto: DIREITOS RESERVADOS

Depois de muitos troféus conquistados ao longo da carreira, entre eles sete títulos nas três Grandes Voltas (quatro no Tour, dois na Vuelta e um no Giro), eis que Chris Froome vai ter mais um na prateleira, mas este por outras razões que não as vitórias.

Trata-se de uma placa de metal de 15 centímetros e com enormes parafusos, como se pode ver na foto. "Pequena recordação de 2019", escreveu o ciclista britânico nas redes sociais, mostrando o original prémio com que foi contemplado esta temporada.

A referida placa de metal foi-lhe colocada na anca, em junho, depois de ter sofrido uma grave queda no Critérium du Dauphiné, lesões que se estenderam ainda ao cotovelo.

Volvidos cinco meses, Froome submeteu-se a nova cirurgia, agora então para retirar os seus ‘novos’ troféus.

Devido à queda, Chris Froome ficou impedido de tentar a conquista do seu quinto Tour, falhando ainda o resto do calendário, como a Vuelta ou a presença nos Mundiais. O objetivo de entrar para a galeria dos que venceram a Volta a França por cinco vezes fica então adiado para 2020, estendendo as metas a alcançar no próximo ano ao ataque às medalhas nos Jogos Olímpicos em Tóquio. Aí terá 35 anos.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/Portugal continua a reforçar ambição olímpica na pista”

Por: José Carlos Gomes

A Equipa Portugal manteve este sábado, em Glasgow, Escócia, a trajetória de aproximação aos Jogos Olímpicos de Tóquio nas disciplinas de madison masculino e de omnium feminino.

Iuri Leitão e Rui Oliveira voltaram a formar a dupla nacional em madison. Conseguiram a nona posição mercê de uma volta sobre o pelotão e dos pontos alcançados em três sprints. A Equipa Portugal fechou o madison com 25 pontos. Os franceses Benjamin Thomas e Donovan Grondin venceram, com 96 pontos, mais dez do que os britânicos Ethan Hayter e Oliver Wood e mais 12 do que os australianos Sam Welsford e Leigh Howard, que também subiram ao pódio.

Este resultado permitiu a Portugal consolidar a candidatura à qualificação para Tóquio, uma vez que as nações que concorrem mais diretamente por uma vaga nos Jogos Olímpicos ficaram atrás da dupla portuguesa na corrida desta noite.

Também Maria Martins conseguiu um resultado auspicioso com vista ao apuramento do omnium feminino português para os Jogos Olímpicos. A ribatejana foi a 11.ª na prova de Glasgow, com 68 pontos. Maria Martins foi nona em scratch, 15.ª na corrida tempo e quinta na eliminação, apesar de ter caído. Chegou à corrida por pontos no sétimo lugar da geral, mas caiu quatro posições, por não ter pontuado nos sprints e por mão ter conquistado qualquer volta ao pelotão.

 Este resultado, na primeira metade da tabela, foi importante nas contas de qualificação para Tóquio, pois as nações mais próximas de Portugal no ranking, não conseguiram melhor do que Maria Martins.

Na luta pelo pódio no concurso deste sábado, impôs-se a holandesa Kirsten Wild, com 121 pontos, seguida pela usbequistanesa Olga Zabelinskaya, com 115, e pela australiana Anette Edmondson, com 111.

Neste domingo, Iuri Leitão faz a qualificação de scratch às 9h30 e, em caso de apuramento, disputa a final às 12h12. Rui Oliveira compete no concurso olímpico de omnium, entre as 14h30 e as 17h40.

Fonte: FPC

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