segunda-feira, 22 de junho de 2020

“Volta a Portugal, será o princípio do fim…”


Por: José Morais
Foros: Podium
“Volta a Portugal em bicicleta com 'luz verde' para ir para a estrada, a edição de 2020 vai poder realizar-se mediante as restrições aprovadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), como confirmou a Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto.
Na resposta à Federação Portuguesa de Ciclismo, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto afirmou que com o plano sanitário apresentado, estão reunidas as condições para a realização da Volta.
A principal prova velocipédica do calendário nacional enquadra-se nas orientações para a retoma de competições ao ar livre de modalidades individuais, para o Secretario de Estado João Paulo Rebelo reconheceu uma especial atenção à Volta.
A pouco mais de um mês da sua realização, ainda não sabemos nada da edição de 2020, não sabemos nada de concreto, fala-se da partida de Castelo Branco, mas estamos na incerteza, por isso trajetos, partidas e chegadas, início e final tudo no segredo dos deuses, mas… começam a surgir já alguns contratempos, o anuncio de Viana do Castelo a recusar-se receber a volta este ano, isto pode ser o principio do fim, a seguir a este município será que não virão outros, não querendo arriscar, para depois não lhes chamarem irresponsáveis, lhes apontarem o dedo, será que todos vão querer sacudir a água do capote depois.
Todos sabemos de que a Volta a Portugal necessita do apoio das autarquias, são elas que subsidiam as partidas e as chegadas, por isso a pergunta fica no ar, será Viana do Castelo a única que se recusa a receber a Volta, ou haverá mais a ter a mesma atitude, cá estamos para ver, se este será o principio do fim, mas uma coisa é certa, imagens como a que apresentamos, não vamos ver sem dúvida este ano, qual for a decisão tomada.

“Volta a Portugal em bicicleta com 'luz verde' para ir para a estrada – Governo”


A edição de 2020 da Volta a Portugal em bicicleta vai poder realizar-se mediante as restrições aprovadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), confirmou hoje a Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto.
Em resposta à Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), a que a Lusa teve hoje acesso, o secretário de Estado da Juventude e do Desporto afirmou que, com o plano sanitário apresentado e mediante a resolução do Conselho de Ministros que permite competições individuais ao ar livre desde 01 de junho, “estão reunidas as condições para a sua realização nos termos propostos”.
A principal prova velocipédica do calendário nacional enquadra-se nas orientações para a retoma de competições ao ar livre de modalidades individuais, mas João Paulo Rebelo reconheceu especial atenção à Volta.
 “No caso da Volta a Portugal em bicicleta, esta competição foi alvo de uma avaliação concreta por parte da DGS, quanto às medidas de mitigação a serem implementadas com vista à redução do risco de contágio da covid-19, que foram propostas pela FPC”, lê-se na referida carta.
João Paulo Rebelo rematou a resposta à FPC com a confirmação da possibilidade de concretizar a 82.ª edição da prova, que vai para a estrada entre 29 de julho e 09 de agosto.
“Tendo por base estes documentos e o plano que a FPC apresentou à DGS e a este gabinete, bem como as medidas que a organização da Volta a Portugal em bicicleta se propõe implementar, estão reunidas as condições para a sua realização nos termos propostos”, vincou o governante.
Na sexta-feira, em resposta enviada à Lusa, a DGS afirmou que, “de acordo com plano apresentado”, está previsto que “a prova decorra de 29 de julho a 09 de agosto”, assegurando o distanciamento social e interditando concentrações com mais de 20 pessoas.
Neste domingo, a FPC divulgou o plano de contingência para a realização da Volta a Portugal, que inclui a realização de testes à covid-19 aos ciclistas antes de uma quarentena e 24 horas antes do início da prova.
“A distância das etapas e o número máximo de participantes sofrerão cortes face aos limites máximos regulamentares”, detalhou o organismo federativo, que vai restringir o acesso do público às áreas de partida e chegada das etapas.
As equipas estrangeiras presentes, além da exigência anterior, terão de comprovar a realização de testes à covid-19 a todos os elementos (ciclistas e ‘staff’) com resultado negativo no máximo até cinco dias antes de entrarem em Portugal, de acordo com a FPC.
Ainda segundo este plano sanitário, a organização da prova vai ser responsável pela distribuição das equipas pelas unidades hoteleiras, limitando o seu número na mesma unidade de alojamento e criando corredores de circulação que permitam afastar os seus membros dos restantes hóspedes.
Também no domingo, a Câmara Municipal de Viana do Castelo decidiu interditar a passagem da corrida pelo território do concelho, por "prudência" e para evitar "sinais contraditórios" à sociedade.
Fonte: Sapo on-line

“Roglic campeão no regresso do ciclismo”


Venceu nos Campeonatos Nacionais da Eslovénia   
Foto: EFE
Apesar de a UCI ter suspendido as competições até dia 1 de julho, o ciclismo já voltou. Realizaram-se ontem os Campeonatos Nacionais da Eslovénia. Como já se esperava, assistiu-se a uma luta intensa entre as duas estrelas, com Primoz Roglic (Jumbo-Visma) a superiorizar-se a Tadej Pogacar (UAE Emirates) na subida final, ganhando direito a vestir a camisola com as cores do seu país. O campeão da última edição da Volta a Espanha deixou para trás o adversário nos últimos metros e conseguiu ganhar naquele que foi o seu primeiro dia de competição esta época.
Fonte: Record on-line

“Pedalar é vital, inspira Portugal!”


Maria Martins e Raquel Queirós pedalam na EN2 rumo a Tóquio
Por: José Carlos Gomes
Maria Martins, ciclista que garantiu a inédita qualificação do ciclismo de pista português para os Jogos Olímpicos, e Raquel Queirós, bem encaminhada para que o BTT feminino nacional se estreie nos Jogos, partem para uma aventura de 715,9 quilómetros, a pedalar de Chaves até Faro, de 24 a 28 de junho, na Estrada Nacional 2.
As duas atletas dão a cara por uma causa. Porque pedalar é vital, querem inspirar Portugal a usar cada vez mais a bicicleta, em diferentes contextos: treino e competição, recreio, lazer e turismo, sem esquecer a mobilidade ativa.
A viagem será a oportunidade para Maria Martins e Raquel Queirós conhecerem e mostrarem, através das redes sociais da Federação Portuguesa de Ciclismo, o território nacional, numa perspetiva de proximidade que só o ciclismo e a bicicleta alcançam.
O percurso será feito em cinco etapas, sempre com início às 10h00. As pedaladas iniciais serão dadas no marco do Km0 da Estrada Nacional 2, em Chaves.

O programa é o seguinte:
24 de junho: Chaves – Castro Daire, 134,4 km
25 de junho: Castro Daire – Góis, 133,7 km
26 de junho: Góis – Ponte de Sor, 148,5 km
27 de junho: Ponte de Sor – Aljustrel, 182,1 km
28 de junho: Aljustrel – Faro, 117,2 km
No final da expedição, porque é importante entusiasmar as novas gerações para os mundos que o ciclismo nos abre, as duas ciclistas deslocam-se ao Refúgio Aboim Ascensão, em Faro, para oferecer bicicletas que poderão passar a ser usadas pelas crianças ali acolhidas.
“Esta viagem mostra a riqueza e multiplicidade do ciclismo, qua abrange a atividade desportiva - competitiva e não competitiva -, o turismo e a descoberta dos territórios, a mobilidade, a capacidade de unir o Norte e o Sul, o interior e o litoral, sempre numa perspetiva solidária. Felicito as duas ciclistas por esta iniciativa, que prestigia o desporto nacional e serve de montra do novo ciclismo: uma corredora que tem brilhado na pista e outra que dá cartas no BTT, ambas jovens, fazem-se à estrada, mostrando a força do ciclismo feminino, numa viagem de interesse turístico que também ajuda na preparação desportiva das duas. O ciclismo é cada vez mais a união de vários mundos”, salienta o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.
A iniciativa de Maria Martins e Raquel Queirós designa-se “Pela Estrada Nacional 2 rumo a Tóquio” e integra a campanha “Pedalar é vital, inspira Portugal”, lançada, neste mês, pela Federação Portuguesa de Ciclismo. A campanha terá um conjunto vasto de iniciativas, estimulando o crescimento do recurso à bicicleta. Entre as novidades está uma nova filiação, válida até 31 de dezembro, que inclui seguros de acidentes pessoais e de responsabilidade civil, adequados à prática diária de ciclismo na via pública (treino e deslocação), em estrada, BTT e cidade, abrangendo também as bicicletas com assistência elétrica ("pedelecs" com motor até 250W).  A licença tem um custo de 20 euros e trará uma nova particularidade, visto que será emitida exclusivamente em formato digital, eliminando-se o plástico, numa medida amiga do ambiente.
Fonte: FPC

Ficha Técnica

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