quinta-feira, 1 de agosto de 2019

“Curso Inicial de Árbitros de Triatlo realiza-se a 28 de setembro”

O triatlo está a crescer sendo necessário formar mais árbitros para responder às necessidades dos eventos e competições em todo o país.

No dia 28 de setembro irá realizar-se em Portimão um Curso Inicial de Árbitros de Triatlo, onde os participantes terão acesso a formação teórica e prática de modo a adquirirem os conhecimentos adequados à função.

O curso terá a duração de um dia e decorrerá na Biblioteca Municipal de Portimão.

Os formandos deverão levar roupa adequada à parte prática do curso (sapatilhas, t-shirt/ calças/calções).

Fonte: FTP

“NELSON OLIVEIRA DESCANSA A PENSAR NA VUELTA E MUNDIAIS”

O ciclista natural de Anadia pode repetir o calendário dos dois últimos anos, em que competiu na Vuelta.

O ciclista português Nelson Oliveira (Movistar) disse hoje à agência Lusa que se encontra a “descansar uns dias e a recuperar o melhor possível” a pensar na Volta a Espanha e nos Mundiais de estrada.

Depois de acabar a Volta a França no 79.º lugar, vencendo a classificação por equipas com a Movistar, o ciclista luso, de 30 anos, não tem ainda como “certa” a participação na Vuelta, de 24 de agosto a 15 de setembro, mas “tudo indica que sim”, disse, antes da partida para a primeira etapa da Volta a Portugal, em Miranda do Corvo.

Depois da última ‘grande Volta’ do ano, em Espanha, “os Mundiais são o principal objetivo”, mas o especialista no contrarrelógio admite que a forma como vai participar em Yorkshire, entre 22 e 29 de setembro, vai depender do desgaste.

“Corrida com corrida gera o seu cansaço”, comentou Oliveira, que referiu a motivação que a medalha de prata conseguida nos Jogos Europeus, em Minsk, lhe deu, ainda que no campeonato do mundo os adversários sejam “bastante diferentes”.

O ciclista natural de Anadia pode repetir o calendário dos dois últimos anos, em que competiu na Vuelta, prova em que venceu uma etapa em 2015, e seguiu para os Mundiais, em ambos os casos com bons resultados.

Em 2017, fechou a prova espanhola no 46.º lugar e ficou à porta das medalhas na Noruega, com um quarto lugar no contrarrelógio, especialidade em que foi quinto em 2018, depois de um 71.º posto na Vuelta.

Durante o ‘Tour’, em Paris, o português viu ser-lhe renovado o vínculo com a Movistar por duas temporadas, encontrando-se agora a repousar antes dos novos desafios, aproveitando para ‘espreitar’ a ‘Portuguesa’.

“Vai ser uma Volta bastante aberta. Pode ser mais renhido, mas a W52-FC Porto chegou muito forte, como se viu na quarta-feira [Samuel Caldeira venceu o prólogo e Gustavo Veloso foi terceiro]. Depois, a Efapel e o Sporting-Tavira também têm possibilidades de vencer”, comentou.

Fonte: Sapo on-line

“81ª Volta a Portugal/2ª Etapa”

Partida:

Marinha Grande

Um concelho agradável, acolhedor e animado aguarda-o à beira do Atlântico. Visite-nos e coloque os seus sentidos à prova.
Deixe-se fascinar com o sol, a praia e a mata, tire o máximo partido do clima ameno durante a maior parte do ano e pratique o seu desporto predileto. Conheça de perto a sua história, a sua cultura e gentes. Passeie pelos seus espaços verdes, à beira do rio ou do mar, repouse nas suas fontes e percorra os seus trilhos…
Desfrute de uma viagem através do vasto e característico património histórico, natural e artístico desta região singular.

Situada no litoral da região centro de Portugal, no distrito de Leiria, a 10km do oceano, a Marinha Grande está implantada numa extensa planície, cercada por um horizonte de pinheiros do majestoso Pinhal do Rei, também conhecido por Pinhal de Leiria ou Mata Nacional de Leiria.
Local de expressiva beleza natural, caracterizado pela trilogia pinhal, ribeiro, oceano, oferece-nos uma paisagem única exemplarmente preservada. É esta imensa diversidade que constitui o principal atrativo desta região, única do género em Portugal. A grande singularidade e qualidade do seu património Natural, Cultural e Industrial, conferem-lhe condições de exceção para uma descoberta que associa o Turismo Ambiental ao Cultural e ao de Negócios.

O mar, o pinhal e os demais recursos geológicos existentes ofereceram, durante séculos, matérias-primas e combustível para diferentes tipos de indústrias - nomeadamente de serração de madeira, de extração e transformação de produtos resinosos, e de vidro - e constituíram a base das atividades económicas mais importantes do concelho, facilitando o estabelecimento e desenvolvimento de várias comunidades e povoações ao longo de séculos.
Ao longo de aproximadamente 700 anos, o Pinhal do Rei cresceu, foi explorado e ordenado, sendo a principal fonte de recursos naturais que desencadeou o aparecimento da maior parte das povoações que hoje existem nas suas proximidades. O desenvolvimento posterior destas deveu-se essencialmente à instalação da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, em 1747, ao redor da qual surgiram outras fábricas e indústrias que motivaram o crescimento do concelho e que foram determinantes na evolução da sua história, cultura, sociedade e economia.


Chegada:

Loures (Sto. António dos Cavaleiros)

A fertilidade das terras, a abundância das águas e a pureza dos ares do campo deram corpo a esta região saloia que, desde D. Afonso Henriques até ao reinado de D. Maria II, se englobou no termo da cidade de Lisboa.

Por todas estas razões, muitos monarcas e nobres construíram as suas quintas e palacetes nestas terras, que elegeram como locais de lazer, de descanso e de fuga a doenças e pestes.

A evolução da cidade de Lisboa e do seu termo, bem como a crescente importância económica do território, permitiram que, no dia 26 de julho de 1886, Loures fosse, por decreto real, elevado a concelho, integrando as freguesias dos entretanto extintos concelhos dos Olivais e Belém. No entanto, só a partir de 2 de janeiro de 1887, com a eleição do seu primeiro presidente, Anselmo Braamcamp Freire, o concelho entra em plena atividade.

As contradições da monarquia constitucional faziam-se sentir, a sua ideologia deixava de ter qualquer força e o republicanismo começava a ganhar lugar e peso.
Para os republicanos do concelho, implantar a República significava desbloquear o desenvolvimento da região, e por isso, a 4 de outubro de 1910, um grupo de homens nomeados para constituir a Junta Revolucionária saem do Centro Republicano de Loures e ocupam os Paços do Concelho, onde é hasteada uma bandeira com as cores republicanas e declarada a implantação da República, pela voz de Augusto Herculano Moreira Feio.

Loures entra assim na história nacional com a República a ser implantada um dias antes dos restantes municípios portugueses. 

25 de Abril de 1974

Mobilizando milhares de cidadãos para as tarefas coletivas, quer como eleitos autárquicos, quer como intervenientes nas estruturas populares, o poder local democrático teve a árdua e complexa missão de redefinir as estruturas municipais, recuperando o atraso generalizado do país.

Através do esforço do poder autárquico, envolvendo a sociedade civil, foram supridas as carências mais prementes das populações. Construíram-se dezenas de escolas básicas, jardins de infância, parques infantis, equipamentos culturais e desportivos, centros de dia e espaços públicos de lazer.

O concelho de Loures é a prova e o exemplo de como foi possível, em quatro décadas, atingir elevados patamares de qualidade, criando, de facto, melhores condições de vida para as populações locais.

O Município de Loures concretizou e viu concretizados grandes investimentos locais e regionais, que acentuaram qualitativamente as condições ímpares do nosso concelho a nível nacional.

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/Davide Appollonio: «Depois de quatro anos há coisas mais importantes na vida»”

Italiano esteve suspenso por doping

Por: Lusa

Davide Appollonio tinha sentimentos mistos de felicidade e estranheza depois da vitória na primeira etapa da Volta a Portugal. O italiano, que regressou ao ativo após uma suspensão de quatro anos por doping, disse que está feliz pela vitória, mas "há coisas mais importantes na vida".

"Estou muito feliz e é muito estranho. Quatro anos [de suspensão por doping] foi tão longo. Hoje, queria só desfrutar da corrida e ia ver o que ia acontecer.

Sofri grande parte do dia e no último quilómetro disse a mim mesmo para sprintar sem pensar no resultado. Foi ótimo vencer, sobretudo pela família e pelos meus amigos.

É muito estranho. Não estou emocionado com a vitória, mas porque depois de quatro anos há coisas mais importantes na vida. Hoje, foi só uma corrida de bicicleta", disse.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/Foguete italiano surpreendeu em Leiria”

Não se sabe muito bem de onde surgiu, mas no momento mais oportuno foi ele quem apareceu à frente do pelotão a cortar a linha de meta. A surpresa chama-se David Appolonio, tem apenas 20 anos e foi o vencedor, em Leiria, da primeira etapa da 81ª Volta a Portugal Santander.

Pouco antes da chegada, já nos últimos três quilómetros, uma queda baralhou as contas dos principais candidatos ao triunfo que há muito vinham a preparar o assalto final, depois de 174 quilómetros a pedalar desde Miranda do Corvo. Com uma pedalada vigorosa num terreno com alguma inclinação e numa longa reta, o homem da Amore & Vita começou a embalar e a passar os adversários ficando ligeiramente à frente e até com margem para festejar efusivamente a vitória. Daniel Mestre (W52-FC Porto) foi segundo e Mateo Malucelli (Caja Rural) o terceiro.

As contas da etapa não alteraram as primeiras posições da classificação geral e a Camisola Amarela Santander manteve-se com Samuel Caldeira (W52-FC Porto) que continua empatado com o suíço Gian Friesecke (Swiss Academy) e com Gustavo Veloso. Os três têm um segundo de vantagem sobre o francês Thibault Guernalec (Team Arkea) que lidera o Prémio da Juventude, Camisola Branca Jogos Santa Casa.
 

Miranda do Corvo estreou-se na Volta

A partida desta etapa aconteceu na engalanada e estreante vila de Miranda do Corvo que abriu, pela primeira vez, os braços aos heróis da Volta. A curiosidade saiu à rua para ver o garrido das camisolas. “Olha a amarela”! Samuel Caldeira, bem-disposto, distribuiu apertos de mão e tirou fotografias com todos. Mesmo os adversários (que no ciclismo são amigos) cumprimentaram o comandante da classificação que na véspera foi o melhor a contornar as rotundas de Viseu.

Partiram de Miranda do Corvo 130 homens com a certeza que a Serra da Lousã traria as primeiras dificuldades. Ainda o pelotão estava a acordar e já se via a trepar para a primeira das 33 montanhas deste ano. O basco Peio Goikoetxea (Equipo Euskadi), um dos quatro fugitivos que encabeçavam a corrida, meteu-se a jeito e tratou de ser o líder nessa contagem de primeira categoria, com quase 40 quilómetros de prova. Imaginam que o quarteto levava 12 minutos de vantagem nesse momento? Nada que atemorizasse o pelotão que foi…cantando e rindo e, claro, diminuindo a diferença para os quatro, mas enquanto isso não aconteceu Goikoetxea, já com o gosto da montanha, garantiu que ganhava outras contagens para chegar a Leiria e ir direto ao pódio vestir a Camisola Azul Liberty Seguros.

Depois de tantos quilómetros em fuga - quase a etapa toda - o quarteto começou a desfazer-se e, a faltarem menos de dez quilómetros para o fim, lá entregou a decisão da etapa ao comboio que avançou para a meta de Leiria onde deixou os candidatos ao sprint.

Etapa mais longa vai terminar em Loures

Esta sexta-feira, com o primeiro fim de semana de agosto à porta, acontece a maior distância da Volta 2019. São 198,5 km com início na Marinha Grande que, após 29 anos, regressa à Volta. O final da “maratona” vai ser empinado em Santo António dos Cavaleiros, freguesia do município de Loures, às portas da capital. É mais uma das estreias deste ano. Fica também esta curiosidade: Desde 1983 que a caravana da Volta a Portugal não parava em Loures.

Fonte: Podium

“Volta a Portugal/Fabio Duarte é o primeiro desistente da 81.ª edição”

Ciclista colombiano não partiu de Miranda do Corvo para a primeira etapa

O ciclista colombiano Fabio Duarte (Team Medellín) tornou-se esta quinta-feira o primeiro desistente da 81.ª edição da Volta a Portugal, ao não alinhar à partida para a primeira etapa.

Duarte, de 33 anos, não partiu de Miranda do Corvo para a primeira etapa, depois de uma queda no prólogo, em Viseu, na quarta-feira, o ter afetado, levando a que fosse assistido no local.

O ciclista colombiano desfalca ainda mais a Medellin, que inscreveu apenas seis corredores, de sete possíveis, e fica agora reduzida a cinco para o resto da prova, que decorre até 11 de agosto.

Fonte: Record on-line

“Vola a Portugal/Joni Brandão: «Quero ter a camisola amarela no último dia»”

Líder da Efapel vai tentar reaver amarela o mais cedo possível depois de já a ter vestido

Por: Pedro Filipe Pinto

O nome de Joni Brandão já tinha sido o mais mencionado no dia de apresentação e ontem voltou a estar em destaque. Primeiro por arrancar para a 81ª edição da Volta a Portugal com a camisola amarela que tanta gente lhe ‘profetiza’ e, depois, por ter feito um excelente tempo, ficando apenas a sete segundos do vencedor, ganhando já tempo a quase todos os concorrentes na luta pela classificação geral.

Apesar de admitir algumas dificuldades sentidas ao longo dos seis quilómetros, o líder da Efapel mostrou-se satisfeito com o desempenho. "Este acabou por ser um prólogo que não se enquadrou às minhas características, mas dei tudo o que tinha para tentar perder o mínimo de tempo. Correu tudo bem, por isso, estou tranquilo", garante o corredor, de 29 anos.

Em relação à camisola de líder, Joni confessa que foi agradável vesti-la no primeiro dia, sentir-lhe o peso, mas garante que está mais focado no Porto. "Hoje foi apenas simbólico porque esta camisola pertence ao Raúl Alarcón. O que conta é a partir daqui! Espero voltar a vesti-la brevemente, mas quero tê-la, principalmente, no último dia", remata.


Pressão? Qual pressão?

Os adversários fizeram questão de empurrar toda a pressão para o lado da Efapel, mas Joni Brandão nem pensa nisso. "Não sou o favorito, mas sim um dos. As outras equipas também têm grandes corredores e até é a W52/FC Porto que está na frente com o Samuel Caldeira, isso só prova que eles têm tanta... não têm tanta, mas sim mais responsabilidades do que nós, até porque são eles que estão a defender o título conquistado na temporada passada", conclui aquele que muitos esperam ver a festejar já no domingo, na mítica chegada à Torre: "Vamos dia a dia, mas sim, quero estar bem lá!"

Fonte: Record on-line

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