segunda-feira, 12 de outubro de 2020

“Os heróis das duas rodas: Guerreiro e Almeida no Giro de Itália; Miguel Oliveira no MotoGP”


Ciclistas portugueses têm estado em destaque no Giro. No Mundial de MotoGP, Miguel Oliveira também tem demonstrado todo o seu potencial


O desporto português tem vivido dias felizes nos últimos tempos, culminando no último fim de semana com a vitória de Rúben Guerreiro da (EF Pro Cycling) na nona etapa da Volta a Itália. Isto precisamente numa prova que tem sido liderada pelo ciclista João Almeida (Deceuninck-Quick Step) que ainda vai resistindo com a 'rosa ao peito'.

Guerreiro realizou os 208 quilómetros entre San Salvo e Roccaraso em 5:41.20 e venceu uma das mais duras etapas deste ano, deixando o espanhol Jonathan Castroviejo (Ineos) a oito segundos.

O dia de hoje é de descanso para Guerreiro e para João Almeida que foi 19.º na etapa, mas que se mantém em primeiro desde que conquistou a camisola de líder na terceira etapa.

 

Dia de glória para Rúben Guerreiro

O dia da maior glória até ao momento na carreira chegou aos 26 anos para o atleta da Education First. Nascido em Pegões Velhos, no concelho do Montijo, já tinha dado cartas em 2017 com a conquista do campeonato nacional de estrada. Em provas internacionais, destaque para o 9.º na geral na Volta à Bélgica. No ano passado também logrou um 17.º posto na Volta a Espanha.

No domingo, Rúben Guerreiro estava predestinado para realizar um grande feito. Isolou-se e no final fez uma grande ultrapassagem e até festejou à Cristiano Ronaldo. O ciclista português acumula agora e para já a camisola azul da montanha.

 

No pódio no Giro este fim de semana falou-se pois em bom português

O herói português que vai segurando a rosa no Giro

 

Foi há nove etapas que o ciclista João Almeida agarrou a camisola de líder do Giro. O ciclista português até perdeu algum terreno para os mais diretos competidores para a 'camisola rosa'. Para já mantém-na e já fez história aos 22 anos. Logo a abrir o Giro foi segundo na 'crono', só batido pelo italiano Filippo Ganna no dia em que estreou a camisola de campeão do mundo da especialidade.

"Nunca estive numa prova de três semanas. Não podem ter expetativas muito altas, apenas posso dizer que vou dar o meu melhor pela minha equipa e pelo meu país". Foi assim com palavras serenas que quis baixar logo as expetativas. Mas o gosto pelas camisolas de cor esse, começou logo no primeiro dia em que agarrou a branca, a da juventude.

Foi à terceira etapa que haveria de conquistar a camisola de líder. Terminou na segunda posição atrás de Filippo Ganna. Na etapa entre Enna e o vulcão Ena, o português voltou a ser feliz tal como tinha sido Acácio Silva em 1989, o primeiro português a envergar a camisola rosa.

O português já dorme há vários dias de cor de rosa mas está consciente de que o "o pior ainda está para vir" e que será muito complicado manter a liderança do Giro até ao final.

Em ano de estreia no WorldTour, não estava de todo nos planos do ciclista de 22 anos almejar durante tantos dias a camisola de líder. Já são sete dias consecutivos a vesti-la. "Está a surpreender muita gente porque está bem, mas tem uma força interior enorme. Superar as expectativas fará com que a equipa acredite nele como uma aposta de futuro. Ao ganhar mais maturidade e resistência nos próximos anos, as suas capacidades vão melhorando e a maneira de correr irá dar-lhe mais consistência”, afirmou o selecionador nacional José Poeira, selecionador nacional de estrada em declarações à lusa.

O ciclista da equipa belga da Deceuninck-Quick-Step chega ao primeiro dia de descanso do Giro com 1.416 quilómetros percorridos em 35:35.50 horas, menos 30 segundos que o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), antes de etapas propícias a chegadas em pelotão.

A 103.ª edição da Volta a Itália cumpre esta segunda-feira o primeiro dia de descanso e regressa na terça-feira, com a 10.ª etapa, que liga Lanciano a Tortoreto em 177 quilómetros.

 

Em duas rodas também brilhou Miguel Oliveira

 

Também em duas rodas, mas com motor Miguel Oliveira voltou a brilhar em MotoGP, terminando em 6.º lugar, numa prova em que chegou a ser 16.º.

O piloto português partiu da 12.ª posição, mas caiu para o 16.º lugar, depois de ter sido obrigado a abrandar, com a queda de Valentino Rossi que se encontrava muito próximo.

Acabou por galgar posições, terminando no sexto lugar da geral. Com este resultado, o luso é 9.º no Mundial numa prova liderada por Fabio Quartararo.

Fonte: Sapo on-line

“Giro/Ciclismo português tem de “continuar a afinar a viragem” no fabrico de talento”


Selecionador nacional de estrada fala na missão iniciada em finais dos anos 90

 

O ciclismo português tem de “continuar a afinar a viragem” no processo de preparação dos jovens talentos, missão iniciada em finais dos anos noventa e que tem rendido frutos, defendeu hoje o selecionador nacional de estrada.

“Podemos trabalhar muito bem, mas, se não participarmos nas corridas internacionais e ao melhor nível, não fazemos nada, todo o trabalho não passa daqui e acabamos por não ter resultados. Temos de trabalhar bem e pô-los sempre nos melhores palcos, onde se afina o resto e os talentos descobrem-se a eles próprios”, frisou à Lusa José Poeira.

A liderança de João Almeida na Volta a Itália em bicicleta e a nona etapa conquistada por Ruben Guerreiro são “êxitos que já ninguém pode tirar” e coroam uma “grande prestação individual”, reforçando o “bom trabalho” da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), que procura testar “há alguns anos” em “corridas importantes” o potencial jovem do país.

“Nas provas com seleções, cada país escolhe os melhores que tem e não há maus corredores. Estando nesses palcos, claro que o nosso ciclismo é diferente. Somos um país periférico, estamos quase isolados e quando esses jovens têm oportunidade de ir uma e outra vez, começam a crescer e a mostrar o seu valor e talento”, considerou.

José Poeira enaltece a “política muito acertada” de Artur Lopes e Delmino Pereira na presidência da FPC, cujo “investimento está agora a dar resultado”, notando que “deslocar toda a máquina” para competir no centro da Europa “dá grandes despesas”, enquanto outros países “estão lá perto e correm juntos em quase todas as competições”.

 “Viragem? Foi em 1997, mas antes já participávamos em grandes provas. O Sérgio Paulinho foi ouro em cadete nas Jornadas Olímpicas da Juventude de 1995 e o Cândido Barbosa foi campeão da Europa sub-23 em 1996. Daí para a frente, começámos a ter sucessos mais frequentes e a trabalhar com mais regularidade com os jovens”, lembrou.

Se “a fronteira era uma barreira”, desbloquear o acesso ao estrangeiro cultivou “gerações diferentes e com outras possibilidades”, como atestaram a prata olímpica de Sérgio Paulinho em Atenas2004, a vitória na Taça das Nações sub-23 em 2008 e as carreiras desbravadas por Rui Costa, Tiago Machado ou Nélson Oliveira além-fronteiras.

“Naquela altura mostraram-se, seguiram em frente e hoje são dos melhores profissionais que há pelo mundo. Claro que a atual geração está a fazer mais ou menos a mesma coisa, por isso acredito que está mais ou menos assegurado a continuidade a nível profissional em termos de corredores com talento”, afiançou José Poeira.

Dessa linhagem faz parte João Almeida (Deceuninck-Quick-Step), de 22 anos, oriundo das Caldas da Rainha e em plena estreia no escalão WorldTour, após ter sido campeão nacional de contrarrelógio e de fundo sub-23 em 2019, vencido o Liège-Bastogne-Liège sub-23 em 2018 e ficado em sétimo na Volta a França do Futuro do mesmo ano.

“Tinha 12 corredores escolhidos para um estágio de cadetes, estava a pesquisar classificações e reparei no João, que fez sétimo lugar numa prova e não tinha histórico para trás. Achei pertinente, falei com o diretor da equipa e avisaram-me que ele tinha alguma coisa especial. De facto, notámos que estava muito acima da média”, contou.

Já Ruben Guerreiro (Education First), de 26 anos e natural do Montijo, evoluiu com os norte-americanos da Axeon (2015-2016) e da Trek (2017-2018) e os suíços da Katusha-Alpecin (2019), sobressaindo o 17.º posto na Volta a Espanha de 2019 e o título nacional de fundo sub-23 em 2016, quando foi bronze na Liège-Bastogne-Liège sub-23.

“O Rui Costa e o Ivo Oliveira fazem um excelente trabalho numa equipa de WorldTour [UAE Emirates Team]. Outro corredor com qualidades para lá estar é o André Carvalho. Há uma série de jovens corredores a aparecer e a mostrar valor. Temos de trabalhar muito com eles agora. Se não o fizermos, estamos a hipotecar o futuro”, aconselhou.

Rui Costa, Ivo Oliveira, Nélson Oliveira e Ruben Guerreiro integraram a comitiva portuguesa nos Mundiais de estrada de Imola, em Itália, que decorreram em setembro e se restringiram a elites, sem o contributo do ainda sub-23 João Almeida, potencial candidato a próximas edições, a quem não quis “precipitar muito as coisas”.

“Foi uma aposta, não é tirar nem pôr méritos a ninguém. Tinha pensado e ele aceitou correr nos sub-23. Não há vencedores antecipados, mas poderia ser campeão do mundo e ficar na história. Só que as coisas mudaram todas à última hora e tínhamos os planos feitos desta forma. Um dia há de discutir um Mundial, se não o ganhar”, concluiu.

A 103.ª edição da Volta a Itália cumpre hoje o primeiro dia de descanso e regressa na terça-feira, com a 10.ª etapa, que liga Lanciano a Tortoreto em 177 quilómetros.

Fonte: Sapo on-line

“Nibali: «Não sei até onde pode chegar o João Almeida, talvez nem ele saiba...»”


Ciclista italiano diz que o português é uma incógnita

 

Por: Fábio Lima

Foto: Getty Images

Atual quinto colocado do Giro'2020, Vincenzo Nibali diz-se em boa posição à entrada da segunda semana para ganhar a 'sua' Volta, mas assume que nas contas da geral surge agora um nome inesperado, de quem ninguém sabe bem o que esperar: o português João Almeida.

"Até agora o Giro foi tático, com pouco espaço para ataques, mas digo sempre que devemos avaliar a situação dia após dia e as táticas podem desbloquear-se da noite para o dia. Olhando à classificação, a minha posição é boa. Não me posso centra apenas no Fuglsang, porque também há a ter em conta o Kelderman e o Kruijswijk. É difícil fazer uma comparação entre todos os meus adversários. O Kelderman foi aquele que causou melhor impressão na primeira semana; o Jakob Fuglsang também está a fazer as coisas bem. E não sei se o [João] Almeida será perigoso até Milão, talvez nem ele saiba onde pode ir. Sabemos muito pouco sobre ele, mas no futuro saberemos", previu o 'Tubarão'.

Por: Record on-line

“Miranda Factory Team dá a “prata” a Portugal”


Equipa portuguesa entre as grandes potências mundiais

 

Por: João Vigário

Depois do título mundial por equipas, esta semana a formação aguedense colocou um trio de atletas na formação Portugal, conquistando o segundo lugar nos Mundiais de Cross Country – vertente E-Bike. A Equipa das Quinas terminou logo atrás da Suíça e na frente da forte armada Francesa.

A edição 2020 dos Campeonatos do Mundo UCI na vertente de Cross Country E-MTB decorreram esta quarta-feira, na estância austríaca de Leogang. A segunda edição desta competição contou com um traçado verdadeiramente técnico, com cerca de 4 km's de extensão. Com condições climatéricas bastante exigentes e uma pista “massacrada” pelo sistema de voltas, as quedas foram uma constante.


Envergando as cores de Portugal, entre os atletas presentes, estavam os vencedores do EWS – Enduro World Series, Emanuel Pombo, José Borges e Tiago Ladeira.

O madeirense viria a ser o melhor representante de Portugal, garantindo no final um lugar dentro do top10. Emanuel Pombo demonstrou o seu melhor momento de forma e mesmo não evitando uma queda, conseguiu o melhor registo de sempre nesta vertente.

“Muito contente por finalizar no top10. Ainda caí na primeira volta ao evitar o contato com outro atleta, mas consegui recuperar. Estou a sentir-me melhor que nunca nestas últimas semanas e isso refletiu-se em prova, mesmo num formato XCO que não estou habituado e em condições exigentes. Um obrigado à Miranda por todo o apoio nesta época. Um ano atípico, mas de excelência com muita experiência adquirida para 2021”.


José Borges esteve sempre na luta com os seus mais diretos adversários, garantindo um 12º lugar. O atleta nortenho não evitou algumas quedas, fruto da exigência deste recém-criado traçado austríaco. “Arranquei bem, mas na primeira subida atiraram-me ao chão. Tive que recuperar, arrisquei muito e acabei por cair mais algumas vezes. Por vezes as coisas não correm como queremos. No cômputo geral acabou por ser um excelente resultado para Portugal”.

Tiago Ladeira mostrou-se bastante útil nesta representação portuguesa, garantindo um consistente 16º lugar. Trata-se de um atleta muito jovem, com uma margem de progressão de carreira e as prestações de dia para dia, tornam-se cada vez mais seguras. “Senti-me bem fisicamente, pelo que a maior dificuldade eram as dobragens.


Muita lama, chuva, no entanto demonstramos uma vez mais o porquê de sermos campeões do mundo de enduro”.

Mais um importante feito internacional para a Miranda Factory Team, desta feita ao ajudar Portugal a conquistar o título de Vice-Campeão do Mundo coletivo na disciplina de Cross Country E-MTB.

Fonte: Miranda Bike Parts

“OutSystems Olímpico de Oeiras é Campeão Europeu Junior, Benfica é vice-campeão 2020”


Triatlo Internacional de Alhandra 2020 recebeu o Campeonato da Europa de Clubes por Estafetas Mistas

 

Realizou-se hoje, 11 de outubro, em Alhandra, o Campeonato da Europa de Clubes por Estafetas Mistas com o Sport Lisboa e Benfica a sagrar-se vice-campeão pela segunda vez, tal como tinha acontecido em 2019. O Benfica competiu com as atletas Melanie Santos, João Silva, Vera Vilaça e Vasco Vilaça. Melanie e Vasco tinham subido ao mais alto lugar do pódio no Campeonato do Mediterrâneo, prova que se realizou no dia anterior no Triatlo Internacional de Alhandra. Foi uma prova por estafetas, em que cada um dos quatro elementos teve que completar um triatlo super sprint, com o segmento da natação a ser realizado no rio Tejo, o ciclismo a percorrer o troço da Estrada Nacional 10 entre Alhandra e o Sobralinho, e o Passeio Ribeirinho, entre Alhandra e Vila Franca de Xira, a ser o palco do segmento da corrida.


O Poissy Triathlon, campeã europeia em título, liderou a prova do início ao fim, mostrando a força da equipa francesa, com o Sport Lisboa e Benfica a manter-se muito próximo da frente da prova. De lembrar que os atletas ao passar o testemunho ao seu colega de equipa não se tocam como é habitual, havendo uma linha que quando ultrapassada permite ao atleta seguinte iniciar a sua parte da prova.

Foi uma competição renhida, com troca de classificações como é habitual nas provas de triatlo por estafetas mistas. A equipa do Benfica realizou uma boa competição, com o último elemento a entrar em prova, Vasco Vilaça, a sofrer uma queda de bicicleta um pouco antes da última transição, continuando, mesmo assim, em competição para terminar na segunda posição e alcançar a medalha de prata.

 

Na terceira posição ficou a equipa belga com a equipa ATRIAC-6D Sports Nutrition


 

O OutSystems Olímpico de Oeiras alcançou a medalha de ouro na prova júnior, conquistando o título europeu por clubes com os atletas Beatriz Santos, Gonçalo Oliveira, Maria Tomé e Alexandre Montez. A equipa fez uma extraordinária recuperação, conseguindo ultrapassar a Metz Triathlon, equipa francesa que tinha estado a liderar a maioria da competição.

Os clubes da elite nacional que disputaram este ano a competição europeia foram o Sport Lisboa e Benfica, o Sporting Clube de Portugal e o OutSystems Olímpico de Oeiras, entre as 12 equipas presentes. Na categoria júnior, que incluiu um total de seis equipas, contámos com o Alhandra Sporting Club, o OutSystems Olímpico de Oeiras e o Sporting Clube de Portugal.

A equipa nacional OutSystems Olímpico de Oeiras sagrou-se Campeã Europeia na prova júnior, e o Sport Lisboa e Benfica foi o clube nacional que conquistou o título de Vice-Campeão da Europa de elite. Na restantes equipas nacionais em prova, o OutSystems Olímpico de Oeiras ficou na 10ª posição e o Sporting Club Portugal acabou por sofrer uma penalização e acabou por ser desclassificado. Na competição júnior, o Sporting Clube de Portugal ocupou a 5ª posição.


 

Classificações:

Prova de elite

1º Poissy Triathlon com Cassandre Beaugrand, Tom Richard e Kristelle Congi, com o tempo de 01:22:12

2º Sport Lisboa e Benfica com Melanie Santos, João Silva, Vera Vilaça e Vasco Vilaça, com o tempo de 01:23:16

3º Atriac-6D Sports Nutrition com Jolien Vermeylen, Joran Driesen, Laura Swannet e Alexis Krug, com o tempo de 01:23:50

 

Prova Júnior

1º OutSystems Olímpico de Oeiras com Beatriz Santos, Gonçalo Oliveira, Maria Tomé e Alexandre Montez, com o tempo total de 01:27:22

2º Metz Triathlon com Léonie Douchem, Tao Jouineau, Appoline Foltz e Tom Titotto, com o tempo total 01:27:30

3º Alhandra Sporting Club com Inês Rico, François Vie, Helena Molina e Afonso Nunes, com o tempo total de 01:28:23

Além de Portugal, estiveram presentes equipas de França, Espanha, Bélgica e Alemanha.

Todos os resultados aqui: https://www.triathlon.org/

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“João Almeida, líder da rodada italiana: "Acho que não posso ganhar o Giro"”


Acredita que sua juventude e falta de experiência podem ser fundamentais no final

 

Por: EFE

O português João Almeida (Deceuninck Quick Step) não acredita que possa vencer o Giro, afirmou no primeiro dia de descanso, mesmo liderando o geral desde o final da terceira etapa com gol em Etna.

Almeida (Caldas da Rainha,22), estreante no Giro e em grandes voltas, não acha que está entre os favoritos para chegar em Milão de rosa no próximo dia 25. "Quando eu me vi com a camisola rosa foi uma emoção maravilhosa. Agora é muito cedo para dizer se posso ganhar o Giro, mas acho que não consigo", disse ele.

O ciclista português baseia sua opinião de que nunca correu uma prova de três semanas e está competindo com corredores experientes. "Eu não sei como meu corpo vai reagir. Acho que posso manter a camisa rosa no Piancavallo (etapa 15).

Então nesse dia vou ver se posso defendê-lo novamente", disse ele. O líder do Giro também deu sua opinião sobre seus rivais diretos para as próximas duas semanas. "Jakob Fuglsang e Wilco Kelderman são muito fortes agora, mas todos no top 10 são possíveis rivais para tirar minha camisa rosa.

Vincenzo Nibali também foi forte na primeira semana, mas os outros dois foram um pouco melhores", disse ele. No entanto, Almeida destacou o fator de experiência do italiano Vincenzo Nibali, "então você certamente poderá jogar suas cartas nas próximas semanas".

Fonte: Marca

Nibali: "Estou em uma boa posição para contestar este Giro"


Está a 57 segundos do líder

Por: Efe

Vincenzo Nibali (Trek-Segafredo), quinto colocado Giro e um dos favoritos ao triunfo final, disse durante o dia de descanso que ele é e encontra "em uma boa situação" para as duas semanas restantes da corrida. O 'Tubarão', 35 anos e bicampeão da corrida rosa (2013 e 2016), está em quinto lugar a 57 segundos do líder, o português João Almeida, e considera que o Giro pode trazer muitas surpresas.

"Até agora o Giro tem sido tático, com pouco espaço para inventividade, mas eu sempre digo que deve ser avaliado dia após dia e as táticas podem ser desbloqueadas da noite para o dia. Olhando para o ranking, minha posição é boa", disse ele.

Também se referiu ao líder da Trek, um dos 7 corredores da história vencedora do Tour, Giro e Vuelta, aos rivais da maglia rosa. "Você não pode simplesmente se concentrar em Fuglsang porque há também Kelderman e Kruijswijk.

É difícil fazer uma comparação entre todos os meus oponentes. Kelderman foi quem fez a melhor impressão em toda a primeira semana. Jakob Fuglsang está indo muito bem, também. Não sei se Almeida será perigoso até Milão, talvez ele nem saiba para onde pode ir. Sabemos muito pouco sobre ele, mas no futuro saberemos sobre ele", disse.

Fonte: Marca

“Equipa Portugal/Mais três medalhas de prata para Portugal no Europeu de pista”


A Equipa Portugal conquistou hoje três medalhas de prata no Campeonato da Europa de Pista para Sub-23 em Juniores, que decorre em Fiorenzuola d’Arda, Itália.

 

Por: José Carlos Gomes

Maria Martins foi a primeira a subir ao pódio, numa acidentada corrida de eliminação para sub-23. A prova começou com uma queda, à qual escapou a corredora portuguesa, mas que obrigou a suspender a competição durante mais de hora e meia. No reatamento, assistiu-se a uma luta a 11, uma vez que duas das ciclistas vítimas de queda não alinharam.

A representante da Equipa Portugal fez as movimentações que ajudaram à seleção do pódio, cedendo apenas nos metros finais para a italiana Chiara Consonni, que revelou uma ponta final mais explosiva. Mylene de Zoete, dos Países Baixos, fechou o pódio.

Iuri Leitão entrou em pista logo de seguida para a prova de scratch para sub-23. Foi uma corrida marcada pela alta velocidade – 54,766 km/h de média ao longo das 35 voltas ao Velódromo Atillio Pavesi.

O corredor português fez uma gestão exemplar das energias, mantendo-se recolhido, no pelotão, ao longo de quase toda a prova. Deixou para os adversários a resposta aos inúmeros ataques, que não singraram mas endureceram a corrida.

Iuri Leitão moveu-se já na fase do sprint pelo resultado final, acabando no segundo lugar – não conhece outra posição neste Europeu! -, atrás do polaco Bartosz Rudyk e diante do belga Tuur Dens.

Daniela Campos alinhou numa competitiva corrida por pontos júnior, destacando-se da concorrência, em conjunto com a belga Katrijn de Clercq e da holandesa Daniek Hengeveld. As três corredoras dominaram as ações no pelotão, pontuando na maioria dos dez sprints pontuáveis.

O trio foi para a derradeira volta, aquela em que os pontos são a dobrar, com um ponto a separar a primeira da terceira classificada. A última das 50 voltas foi, assim decisiva. Esteve melhor Katrijn de Clercq, que concluiu o concurso com 26 pontos, mais três do que Daniela Campos e mais cinco do que Daniek Hengeveld, que completaram o pódio.

Em quatro dias de competição no velódromo ao ar livre italiano, a Equipa Portugal soma sete medalhas, uma de ouro, cinco de prata e uma de bronze.

“Estamos focados nos fatores que, em cada corrida, conseguimos controlar. Não entramos em pista a pensar nas medalhas, mas a pensar em fazer o processo de forma competente. Os resultados que estamos a obter são mérito da qualidade dos nossos corredores e advêm do trabalho, muito e de qualidade, que fizemos em preparação para este Europeu”, explica o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

O Campeonato da Europa termina nesta terça-feira. Os três portugueses vão competir nas provas de omnium, que se iniciam de manhã e terminam perto das 17h00.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Egan Bernal reagiu a um vídeo de um ciclista brutalmente atropelado na Colômbia: "Tristeza e impotência"


Egan Bernal denunciou o brutal 'assassinato' de um ciclista numa estrada colombiana

Egan Bernal, vencedor do Tour no ano passado, reagiu nas redes sociais depois de terem sido divulgadas imagens de um atropelamento brutal a um ciclista, no seu país natal na Colômbia.

O vídeo tornou-se mesmo viral. O ciclista seguia numa ponte e um camião sem prestar atenção ao que passava, atropelou-o de forma violenta, fazendo-o cair de uma grande altura.

Nas imagens é possível ver que o condutor do camião não pára, nem tenta socorrer quem o atropelou e imediatamente muda de via e faz tudo para abandonar rapidamente o local. O ciclista acabou por perder a vida.

Ora Egan Bernal acabou por não esconder a sua indignação nas redes sociais.

"E assim facilmente acabam com a vida de uma pessoa. Que tristeza e impotência eu sinto ao ver isto. Isso passou-te em Chia, muito perto de onde eu vivo. Haja justiça. A minha solidariedade para com a sua família", escreveu o vencedor do ano passado do Tour.

O vídeo ver aqui: https://twitter.com/MafeCarrascal/status/1315340371224932355

As imagens podem ferir a suscetibilidade dos leitores mais sensíveis.

Fonte: Sapo On-line





“Simon Carr vence clássica Villafranca-Ordízia”


Rafael Silva foi o melhor português, no 10.º lugar

Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista britânico Simon Carr (Nippo Delko Provence) conquistou esta segunda-feira a 97.ª clássica Villafranca-Ordízia, em Espanha, chegando isolado na prova em que o português Rafael Silva (Efapel) foi 10.º.

Carr, de 22 anos, e que recentemente competiu na Volta a Portugal, tendo ganhado folgadamente a classificação da juventude, atacou na última subida e deixou para trás um trio que o acompanhava.

Os 165,7 quilómetros foram cumpridos pelo inglês em 3:52,42, com o pódio a ficar completo com o norte-americano Kyle Murphy (Rally Cycling), a 36 segundos, e o colombiano Winner Anacona (Arkéa Samsic), com o mesmo tempo.

Rafael Silva foi o melhor português, em 10.º, a 1.39, seguido de Rafael Reis (Feirense), 23.º a 5.23.

Fonte: Record on-line

“Selecionador assegura que João Almeida e Ruben Guerreiro "têm muito para dar" ao ciclismo”


José Poeira está orgulhoso do desempenho dos dois portugueses no Giro

Por: Lusa

A liderança de João Almeida na Volta a Itália e a nona etapa conquistada por Ruben Guerreiro mostram como ambos ainda "têm muito para dar" ao ciclismo português, vincou esta segunda-feira o selecionador nacional de estrada.

"Temos de acreditar na nossa juventude e potencial. Nunca temos muitos corredores, mas temos alguns bons, como sempre tivemos, que colocaram Portugal no plano mais alto do desporto. Num ano tão mau como este em todos os setores, tivemos aqui alguns dos momentos mais altos da modalidade", reconheceu à agência Lusa José Poeira.

João Almeida, de 22 anos, tem abrilhantado o ano de estreia no escalão WorldTour, ao manter a liderança da geral individual por sete dias consecutivos e vestir, por inerência, a camisola branca do prémio da juventude, superando a marca fixada por Acácio da Silva em maio de 1989, quando conservou a 'maglia' rosa durante duas etapas.

"Está a surpreender muita gente porque está bem, mas tem uma força interior enorme. Superar as expectativas fará com que a equipa acredite nele como uma aposta de futuro. Ao ganhar mais maturidade e resistência nos próximos anos, as suas capacidades vão melhorando e a maneira de correr irá dar-lhe mais consistência", avaliou o técnico.


O ciclista dos belgas da Deceuninck-Quick-Step chega ao primeiro dia de descanso da habitual prova primaveril, recalendarizada em 2020 devido à pandemia de covid-19, com 1.416 quilómetros percorridos em 35:35.50 horas, menos 30 segundos que o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), antes de etapas propícias a chegadas em pelotão.

"Cada dia é um dia, mas cada dia é uma vitória. Sendo um miúdo, lida bem com a pressão e isso está no talento dos grandes campeões. Uma coisa é uma prova de um dia, outra é estar uma série de dias com uma camisola rosa. A comunidade internacional está de olhos postos no João, que vem mostrando ter outra grande qualidade", frisou.

José Poeira acredita que o corredor natural das Caldas da Rainha tem potencial para defender a liderança no contrarrelógio individual de sábado e arrastá-la até à última semana, quando poderão surgir ciclistas "que não se manifestaram muito até aqui" e reservaram energias para atacar as derradeiras etapas montanhosas no norte de Itália.

"Prevê-se que possa estar mau tempo e haja muita neve nos pontos mais altos, o que poderá cortar uma etapa ou algumas partes de etapas. Isso pode não ser mau para ele, mas veremos como encara a última semana, que às vezes é complicada para muitos corredores. A história tem dito isso, mas esperemos que continue assim", afiançou.

Ao lado do campeão nacional de contrarrelógio e de fundo sub-23 em 2019 desponta o compatriota Ruben Guerreiro, que conquistou no domingo a nona etapa do Giro, após cumprir os 207 quilómetros entre San Salvo e Roccaraso em 5:41.20 horas, vencendo nos metros finais a oposição do espanhol Jonathan Castroviejo (INEOS), a oito segundos.

"Tinha falado com ele dois dias antes e sabia que ia apostar nesta etapa. Não foi fácil e teve de cerrar bem os dentes. Escolheu uma etapa boa e dura para mostrar que conseguiu ser o melhor perante corredores de grande valor. Se estivesse a lutar pela geral, poderia acabar este Giro no 'top-10', mas são opções da equipa", notou.

Aos 26 anos, o ciclista da formação norte-americana Education First fez recordar os cinco triunfos obtidos por Acácio da Silva nas edições de 1985, 1986 e 1989 da Volta a Itália, tornando-se o 12.º português a brilhar numa das três principais provas velocipédicas, tal como Joaquim Agostinho, Sérgio Paulinho, Rui Costa ou José Azevedo.

"Ontem [domingo] foi realmente um dia muito importante. A par de muitas outras conquistas, ficará para a história. Há algum tempo que não tínhamos um nível tão alto e um dia tão importante. Além da liderança de vários dias, que tem prendido as pessoas à televisão e emocionado o país, tivemos um pódio quase português", elogiou José Poeira.

O corredor oriundo do Montijo, campeão nacional de fundo sub-23 em 2016, ocupa a 31.ª posição global, a 16.26 minutos, e amealhou pontos suficientes para deter a camisola azul da montanha, sendo "capaz de voltar a fazer" a proeza obtida na região de Abruzzo, embora aviste concorrentes mais precavidos para o seu perfil competitivo em fuga.

"O João e o Ruben cresceram, foram procurados pelas melhores equipas e são reconhecidos pelo seu talento. Por vezes, há momentos menos bons ou azares que não deixam concluir o resultado, mas sabemos o valor deles e o azar nunca há de vir sempre. As coisas não acontecem por sorte e eles têm grande vontade de vencer", concluiu.

A 103.ª edição da Volta a Itália cumpre hoje o primeiro dia de descanso e regressa na terça-feira, com a 10.ª etapa, que liga Lanciano a Tortoreto em 177 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“João Almeida quer segurar camisola rosa no Giro mas admite que "o pior ainda está para vir"”


Português de 22 anos reconhece que é pouco provável que consiga vencer esta edição da Volta a Itália

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista português João Almeida reconheceu esta segunda-feira que "o pior ainda está para vir" na Volta a Itália e manifestou alguma descrença na possibilidade de vencer o Giro, mas prometeu "aguentar mais uns dias" a camisola rosa.

"O pior ainda está para vir. A parte final é a mais dura. Serão etapas muito duras, com muito frio também e muitas subidas [a montanhas] cobertas de neve", observou João Almeida, em conferência de imprensa realizada através da Internet.

O ciclista da Deceuninck-Quick Step, de 22 anos, quer "aguentar mais uns dias a camisola rosa", símbolo de líder da prova, mas admitiu que não sabe "se isso será possível" até à chegada da última etapa, em 25 de outubro, em Milão, pois tudo dependerá da forma como reagir nas duas últimas semanas da competição.

"Gostava de manter a camisola rosa até lá, mas não sei se isso será possível. Sinceramente, não acredito muito nessa possibilidade [de vencer a Volta a Itália], mas temos de esperar para ver. Nunca disputei uma corrida tão longa, há gente com muito mais experiência do que eu e basta um dia mau para deitar tudo a perder", assinalou.

Talvez por isso, é "muito bom ter um dia tranquilo e sem qualquer pressão" na liderança do Giro, como acontece hoje, o primeiro dos dois dias descanso para a edição de 2020, até porque a primeira semana foi disputada "em ritmo elevadíssimo, numa altura em que toda a gente está fresca", acabando por se tornar também "muito dura".

O facto de ter completado as últimas sete tiradas (entre a terceira e a nona) no topo da classificação geral individual, além da destinada ao prémio da juventude, não faz com que o ciclista natural das Caldas da Rainha se sinta "mais respeitado" pelas grandes figuras do pelotão internacional, mas isso pode ser apenas uma questão de tempo.

"Tendo em conta que só passou uma semana, olham para mim como alguém que tem capacidade. Mas como alguém que lhes deve causar preocupação na luta para vitoria? Ainda não. Se mantiver a camisola rosa durante mais uma semana, se calhar, vão pensar de forma diferente", advertiu.

O detentor da camisola rosa "não fazia a mínima ideia" que poderia estar hoje a disputar uma das mais importantes provas velocipédicas mundiais, e muito menos a liderá-la, lembrando que era apenas um dos reservas da Deceuninck-Quick Step, tendo beneficiado das ausências do belga Remco Evenepoel, do holandês Fabio Jakobsen e do italiano Mattia Cattaneo.

João Almeida considerou que "todos os ciclistas que integram o 'top10' tem possibilidades de vencer o Giro de 2020, ainda que reconheça ao holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo classificado, a 30 segundos da liderança, e ao dinamarquês Jakob Fuglsang (Astana), sexto, a 1.01 minutos, maiores possibilidades.

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro diz que tinha marcado o dia para atacar e quer manter camisola azul”


Ciclista português venceu etapa deste domingo e lidera a classificação da montanha

Por: Lusa

O ciclista português Ruben Guerreiro (Education First) assumiu que tinha marcado atacar na nona etapa da Volta a Itália, que ganhou este domingo, e que deseja manter a liderança da montanha.

"Tinha marcado este dia no livro da corrida. Foi mesmo difícil ir para a fuga. Parecia que toda a gente queria ir para a fuga. Levámos 80 quilómetros até se formar um grupo. Com muito sorte e sacrifício lá consegui o grupo. Sabíamos que as equipas que estavam a lutar pela vitória na geral não se iam importar muito. O grupo era bastante forte, mas consegui entrar e assim disputar a etapa", assumiu.


Em declarações à agência Lusa, o ciclista do Montijo assumiu que este triunfo era há muito esperado e que por isso festejou tão intensamente, quando foi o primeiro a cortar a meta em Roccaraso, em 5:41.20 horas, 208 quilómetros após a saída de San Salvo.

"O festejo foi uma coisa de instinto, foi uma emoção muito forte. Há quatro anos que tentava uma vitória internacional. Já tinha sido campeão nacional e tinha tido vários segundos. Finalmente [ganhei] uma etapa numa grande volta, saiu tudo dentro de mim. Foi um festejo que nunca mais vou esquecer", referiu.

Sobre a fuga, Guerreiro revelou que tentou "explorar ao máximo os companheiros de fuga, porque eles estavam muito fortes".


"Sabia que tinha de esperar pela última subida, porque o vento estava de frente. Havia muitos bons contrarrelogistas e bons trepadores. Eu fiz um pouco 'bluff', mas o ciclismo é assim. No final soube bem a vitória", afirmou.

"Esta camisola é muito bonita e muito importante para os italianos. E porque não para os portugueses também? Espero conseguir [levar] esta camisola até Milão. O [Giovanni] Visconti é segundo, a seis pontos [são oito], vai ser difícil, mas sinto-me bem. Amanhã [segunda-feira] é o dia de descanso, vou recuperar energia e lutar por esta camisola".


A chegada a Roccaraso foi histórica para o ciclismo português, uma vez que João Almeida (Deceuninck-QuickStep) manteve a liderança, que conquistou na terceira etapa.

"Foi um dia espetacular. Virei costas e dei com o João líder, só lhe perguntei se era líder. Ele não tinha percebido que eu tinha ganhado a etapa, quando percebeu abraçámo-nos os dois muito contentes e aos saltos. Parecíamos dois miúdos que tinham tido boas notas na escola", brincou.

Ruben Guerreiro assumiu que o ciclismo português "está muito bem representado" e tem um grande futuro.

"O João [Almeida] é um grande ciclista, temos também os gémeos [Ivo e Rui Oliveira]. Há alguns sub-23 que também podem dar alegrias. O Rui Costa também continua a ganhar e o Nelson [Oliveira] é um dos melhores contrarrelogistas do mundo. Estamos bem representados, porque não ambicionamos a ganhar qualquer corrida no calendário?", questionou.

Fonte: Record on-line




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