“Pogacar deixa aviso: «Não foi o meu melhor dia, mas o Tour não acabou»”

Ciclista esloveno assegura que deu o máximo, mas que Vingegaard foi superior

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Em contraste com a euforia e surpresa que reinava na Jumbo-Visma pela vitória categórica de Jonas Vingegaard no contrarrelógio desta terça-feira, a UAE Emirates de Tadej Pogacar vivia sensações bem distintas, mesmo com o segundo posto do esloveno. Afinal de contas, Pogi viu o rival vencer de forma claríssima, com 1.38 minutos de avanço, e reforçar a liderança na classificação geral. Isso fez com que, na hora de analisar a tirada, o esloveno se tenha mostrado resignado.

"Não podia fazer muito mais, estava a dar o máximo. Não foi o meu melhor dia, mas o Tour não acabou. Ganhou-me muito tempo, mas vamos tratar de recuperá-lo. No entanto, é evidente que será muito mais duro do que no ano passado", concedeu o 'vice' da passada edição, que acabou então com 2.43 minutos de desvantagem para Vingegaard.

O líder da juventude e bicampeão do Tour (2020 e 2021) não esperava perder tanto tempo para o seu rival na etapa de hoje "foi um pouco um choque", mas admitiu que "são coisas que podem acontecer" no ciclismo. "Fui segundo, o que não é mau, mas não foi suficiente", disse, defendendo a decisão de trocar de bicicleta para enfrentar a contagem de segunda categoria instalada a 3,5 quilómetros da meta: "Acho que foi a decisão certa, estava melhor na bicicleta clássica e só influenciou uns segundos".

Pogi espera ter "boas pernas" na quarta-feira, dia da última jornada alpina, que inclui a subida ao Col de la Loze, o gigante desta Grande Boucle, prometendo que 17.ª etapa será interessante, sobretudo se chover. "Ainda faltam duas etapas duras, na minha opinião as mais difíceis deste Tour, tudo pode acontecer. Qualquer um pode ter um dia mau", concluiu, embora reconhecendo que não é fácil ganhar quase dois minutos a Vingegaard, quando faltam apenas cinco etapas, a última das quais de consagração, no domingo.

Fonte: Record on-line

“Portugal em 13.º lugar na estafeta mista do Mundial de triatlo: Alemanha sagrou-se campeã”

Vasco Vilaça, João Nuno Batista, Melanie Santos e Maria Tomé constituíram quarteto de triatletas portugueses

 

Por: Lusa

A representação portuguesa terminou este domingo no 13.º lugar na estafeta mista da quinta prova do Mundial de triatlo, realizada na cidade alemã de Hamburgo e disputada em formato sprint, que consagrou a Alemanha como campeã do mundo.

Vasco Vilaça, segundo classificado na prova de elite masculina e líder do ranking, João Nuno Batista, Melanie Santos e Maria Tomé constituíram o quarteto de triatletas portugueses, que concluiu a prova com o tempo de 1:24.10 horas.

A equipa da Alemanha foi a mais rápida nos três segmentos (natação, ciclismo e corrida), impondo-se em 1.22,08 horas, à frente da Nova Zelândia (1.22,27) e da Suíça (1.22,35), que conquistaram as medalhas de prata e bronze, respetivamente.

Fonte: Record on-line

“Vingegaard: "Hoje até me surpreendi a mim mesmo com o contrarrelógio que fiz"”

Ainda assim, o ciclista dinamarquês recusa aceitar a vitória antecipada na Volta a França

 

Por: Lusa

Foto: AFP

Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) recusou hoje ‘aceitar’ a vitória antecipada na 110.ª Volta a França em bicicleta, embora o seu maior rival, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), tenha reconhecido que será mais difícil destronar o ciclista dinamarquês.

Após revelar que se sentiu “ótimo hoje” e agradecer à equipa e aos seus diretores por o terem guiado “muito bem” durante a 16.ª etapa, o camisola amarela confessou estar “mesmo, mesmo feliz” com a vitória, até por ser a sua primeira “num contrarrelógio na Volta a França”.

“Penso que hoje até me surpreendi a mim mesmo com o contrarrelógio que fiz. Não esperava sair-me tão bem, para ser honesto”, disse.

O ciclista dinamarquês da Jumbo-Visma cumpriu os 22,4 quilómetros entre Passy e Combloux, que incluíam uma contagem de montanha de segunda categoria, em 32.36 minutos, relegando Pogacar para a segunda posição na tirada, a 01.38 minutos, e o seu companheiro belga Wout van Aert para a terceira, a 02.51 minutos.

Com a performance de hoje, Vingegaard ‘descolou’ finalmente do esloveno da UAE Emirates, que está agora a 01.48 minutos, após dias sucessivos em que a diferença entre os dois se contava em poucos segundos.

Ainda assim, o campeão em título negou que o Tour esteja resolvido: “[Risos] Não, ainda faltam muitas etapas duras, temos de continuar nas próximas etapas. Estou ansioso”.

O líder da Volta a França, que melhorou inclusive as perspetivas de melhor tempo da organização para o ‘crono’, declarou ter tido “um grande dia na bicicleta”.

“Desde manhã que me sentia bem, desde as primeiras pedaladas. Queria dar o máximo no início, conservar algo [de energia] na parte plana ... os meus números estavam tão elevados que até pensei que o medidor [de potência] estava estragado”, revelou.

A primeira vitória de etapa nesta ‘Grande Boucle’ da Jumbo-Visma e do camisola amarela, que já tinha somado duas no ano passado, foi mais impactante pela clara derrota de Pogacar, um resignado segundo da geral.

“Não podia fazer muito mais, estava a dar o máximo. Não foi o meu melhor dia, mas o Tour não acabou. Ganhou-me muito tempo, mas vamos tratar de recuperá-lo. No entanto, é evidente que será muito mais duro do que no ano passado”, concedeu o ‘vice’ da passada edição, que acabou então com 02.43 minutos de desvantagem para Vingegaard.

O líder da juventude e bicampeão do Tour (2020 e 2021) não esperava perder tanto tempo para o seu rival na etapa de hoje “foi um pouco um choque”, mas admitiu que “são coisas que podem acontecer” no ciclismo.

“Fui segundo, o que não é mau, mas não foi suficiente”, disse, defendendo a decisão de trocar de bicicleta para enfrentar a contagem de segunda categoria instalada a 3,5 quilómetros da meta: “Acho que foi a decisão certa, estava melhor na bicicleta clássica e só influenciou uns segundos”.

‘Pogi’ espera ter “boas pernas” na quarta-feira, dia da última jornada alpina, que inclui a subida ao Col de la Loze, o ‘gigante’ desta ‘Grande Boucle’, prometendo que 17.ª etapa será interessante, sobretudo se chover.

“Ainda faltam duas etapas duras, na minha opinião as mais difíceis deste Tour, tudo pode acontecer. Qualquer um pode ter um dia mau”, concluiu, embora reconhecendo que não é fácil ganhar quase dois minutos a Vingegaard, quando faltam apenas cinco etapas, a última das quais de consagração, no domingo.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Jonas Vingegaard reforça a amarela com triunfo no contrarrelógio”

Ciclista dinamarquês relegou Pogacar para a segunda posição na tirada e Wout van Aert para a terceira

 

Por: Lusa

Fonte: AFP

O ciclista dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma) reforçou hoje a liderança da Volta a França, ao vencer o contrarrelógio da 16.ª etapa, com 01.38 minutos de vantagem sobre o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates).

O camisola amarela e campeão em título cumpriu os 22,4 quilómetros entre Passy e Combloux, que incluíam uma contagem de montanha de segunda categoria, em 32.36 minutos, relegando o seu ‘vice’ na geral para a segunda posição na tirada e o seu companheiro belga Wout van Aert para a terceira, a 02.51 minutos.

Na quarta-feira, Vingegaard enfrenta a última jornada nos Alpes, uma ligação de 165,7 quilómetros entre Saint-Gervais Mont-Blanc e Courchevel que inclui uma contagem de montanha de categoria especial e duas de primeira, com 01.48 minutos de vantagem para Pogacar. O britânico Adam Yates (UAE Emirates) subiu a terceiro da geral, a 08.52.

Fonte: Sapo on-line

“33º Grande Prémio do Minho - Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023 na estrada de 21 a 23 de julho”

Três etapas, 303,2 km, sete metas volante, seis prémios de montanha. São estes os condimentos que já estão prontos a serem utilizados pelos 162 ciclistas que vão iniciar esta sexta-feira a 33ª edição do Grande Prémio do Minho - Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023.

Agregar num mesmo pelotão as principais equipas portuguesas e 12 equipas espanholas a que se junta uma equipa francesa, permitirá durante três dias dar uma nova coloração às estradas minhotas dos concelhos de Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Viana do Castelo, localidades de partida e chegada da 33ª edição do Grande Prémio do Minho – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023 durante os dias 21, 22 e 23 de julho.

A organização conjunta da Associação de Ciclismo do Minho e da Federação Portuguesa de Ciclismo, com os apoios da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Viana do Castelo – Cidade Europeia do Desporto 2023, Azurém e Oliveira Santa Maria, do 33º Grande Prémio do Minho – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023 será disputada por 27 equipas num total de 162 ciclistas.

Azurém (Guimarães) volta a ser o ponto de partida de uma etapa do Grande Prémio do Minho, a exemplo do ano transato, assumindo este ano o primeiro dia de competição. A mudança de datas leva a que Oliveira Santa Maria (Vila Nova de Famalicão) receba a caravana velocipédica da prova mais conceituada de estrada da Associação de Ciclismo do Minho no sábado dia 22, enquanto Viana do Castelo terá a etapa rainha no domingo dia 23 e consagrará o novo vencedor da tradicional e dura prova minhota, em mais um evento integrado em Viana do Castelo – Cidade Europeia do Desporto 2023.

Ao longo dos mais de 300 km nas três etapas teremos em disputa diversas classificações, nomeadamente metas volantes (sete) e prémios de montanha (seis), bem como a classificação geral individual por tempos (Camisola Amarela – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023), por pontos (Camisola Verde – Auto Terror Premium Automotive), da montanha (Camisola Azul – Pavimogege), do melhor júnior de primeiro ano (Camisola Laranja – Arrecadações da Quintã), do melhor atleta da Associação de Ciclismo do Minho (Camisola Branca – Força Minho) e por equipas.

O Minho é conhecido por não ser propriamente uma planície e as montanhas que a orografia do território vai apresentando aqui e ali vão mais uma vez ser determinantes para uma disputa acesa pela camisola azul Pavimogege. No entanto não podemos esquecer a animação que os sprints para as metas volantes, camisola verde Auto Terror Premium Automotive, sempre proporcionam a quem assiste, aumentando a competitividade de uma prova já por si reconhecida como “durinha”.

Esta será a edição mais internacional de todas até à data em nacionalidades, nada mais nada menos que 12, juntando uma “armada” espanhola e uma formação gaulesa às melhores formações portuguesas. As equipas nacionais são: Centro Ciclista de Barcelos/AFF/Flynx/H.M. Motor/Segmento de Época, Landeiro/KTM/Matias&Araújo/Frulact, Tensai/Sambiental/Santa Marta – Silva&Vinha/ADRAP/Sentir Penafiel (equipa mista), Academia Efapel de Ciclismo, ABTF Betão Bairrada, Alcobaça Clube de Ciclismo/ Crédito Agrícola, Almodôvar – Formação Team SCAV, ACD Milharado/Sobralcar/Mafra, Centro de Ciclismo de Loulé, Escola de Ciclismo Bruno Neves, Matos Cheirinhos/Vila Galé/Etopi, Paredes – Fortunna, Santa Maria da Feira/Segmento de Época/Reol e União de Ciclismo da Trofa. Juntam-se as formações espanholas da Limousin-Oriako (País Basco), Volvo/Arregui/CYA/Hegotarrak (País Basco), Camargo-Beko (Cantábria), Eletromercantil GR100 (Extremadura), Cupra Galdakauto – Omar Fraile Eskola (País Basco), Cortizo-Padronés (Galiza), Club Ciclista Farto (Galiza), F2 Informatica/Sociedad Ciclista Amorebieta (País Basco), Multihogar Cantábria (Cantábria), Recambios Callejo (Castela e Leão), Clube Ciclista Compostelano (Galiza) e Clube Ciclista Cambre/Caeiro (Galiza) e a formação francesa da Occitane Cyclisme Formation.

 

Azurém é a plataforma de arranque de 2023

 

A Rua 24 de Junho é novamente palco de uma partida do Grande Prémio do Minho, assumindo em 2023 o papel de anfitriã para todos os procedimentos logísticos e de secretariado e arranque da etapa inaugural. Azurém chamou a si mais uma vez o papel de dinamizadora da manutenção da tradição do ciclismo em Guimarães. Será aqui que o pelotão partirá para uma jornada de 106,2 km que os levará a ultrapassar duas dificuldades de montanha, Vieira do Minho e Gonça, ambas de segunda categoria, bem como duas metas volantes, Município de Fafe e Centro de Ciclismo do Minho em Souto.

Para José Castro Antunes, Presidente da Junta de Freguesia de Azurém, esta edição “tem todas as condições para ser um sucesso. Estão congregados diversos fatores para que tal aconteça: um pelotão com diversas equipas nacionais e estrangeiras, um conjunto de etapas com um percurso marcante e com dificuldade habitual na nossa zona, a vontade dos jovens ciclistas em ganhar, o cocktail perfeito para o sucesso. Azurém chamou a si novamente o papel de ser o centro do ciclismo em Guimarães, mais a mais com uma prova deste calibre e com esta qualidade no panorama velocipédico português. O feedback do ano passado foi determinante para abraçarmos mais uma vez a organização de uma etapa”.

 

Terras de Santa Maria marca presença novamente

 

Duas metas volantes de homenagem a dois antigos ciclistas, nascidos e vividos no concelho de Vila Nova de Famalicão, José Azevedo e Carlos Carvalho dão o mote para a partida da segunda etapa do Grande Prémio do Minho – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023. Oliveira Santa Maria é mais uma vez o epicentro para a etapa que percorrerá 19 freguesias do concelho famalicense. Além das duas metas volantes já referida, haverá uma terceira em Riba D´Ave, a que acrescem duas contagens de prémio de montanha, ambas em Pedome.

“O feedback obtido por todos os autarcas no final da edição de 2022 não poderia ficar em saco roto. Mais uma vez dissemos sim e nesta edição ainda juntamos outras freguesias que manifestaram o seu interesse em aderir após terem conhecimento do sucesso do ano passado. O concelho de Vila Nova de Famalicão tem grande tradição no ciclismo e mais uma vez vamos honrar esse legado com a realização da segunda etapa do Grande Prémio do Minho – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023. No ano passado foi muito o público que veio para a rua ver a etapa e este ano esperamos ainda mais” referiu António Pereira, Presidente da Junta de Freguesia de Oliveira Santa Maria.

 

Viana do Castelo recebe a etapa rainha da edição 2023

 

A Cidade Europeia do Desporto de 2023, Viana do Castelo, vai receber a derradeira etapa deste Grande Prémio do Minho, a etapa de consagração e onde se coroará o vencedor da 33ª edição. Integrado no programa de Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto de 2023, a etapa final terá um percurso de 89,2 km, tendo pela frente duas contagens de montanha, Montaria e Outeiro, duas metas volantes, colocadas em Barroselas e Santa Marta de Portuzelo.

“Abraçamos o projeto na mesma hora que nos foi apresentado pela Associação de Ciclismo do Minho. Esta é uma prova relevante e enquadra-se nos pressupostos de Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023, já que queremos reforçar a modalidade e cimentá-la em Viana do Castelo” referiu Ricardo Rego, Vereador do Desporto da Câmara Municipal de Viana do Castelo. “Viana do Castelo é uma terra de ciclismo e de grandes ciclistas. Acreditamos que podemos contribuir para uma edição do GPM de excelência”.

33º Grande Prémio do Minho – Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023 – 21 a 23 de julho de 2023

 

Resumo das etapas

 

1ª etapa - Sexta-feira, 21 de julho de 2023

Azurém > Azurém – 106,2 kms

 

Partida: 14h00 – Rua 24 de Junho (Azurém - Guimarães)

Chegada: 16h57 – Rua 24 de Junho (Azurém - Guimarães)

 

Metas Prémio da Montanha

 

• Vieira do Minho (2ª categoria) - Km 60,7 (melhor horário: 15h45) - MM PAVIMOGEGE

• Gonça (2ª categoria) - Km 97,5 (melhor horário: 16h43) - MM PAVIMOGEGE

Metas Volantes

• Município de Fafe - Km 12,3 (melhor horário: 14h29) - MV AUTO TERROR PREMIUM AUTOMOTIVE

• Centro Ciclismo do Minho - Km 88,0 (melhor horário: 16h28) - MV TRADIÇÃO & PRESTÍGIO

 

2ª etapa – Sábado, 22 de julho de 2023

Oliveira Santa Maria > Oliveira Santa Maria – 107,9 kms

 

Partida: 13h00 - Avenida Mosteiro (Oliveira Santa Maria - Vila Nova de Famalicão)

Chegada: 15h55 - Avenida Mosteiro (Oliveira Santa Maria - Vila Nova de Famalicão)

 

Metas Prémio da Montanha

 

• Pedome (1ª categoria) - Km 34,7 (melhor horário: 13h59) - MM PAVIMOGEGE

• Pedome (1ª categoria) - Km 88,1 (melhor horário: 15h25) - MM PAVIMOGEGE

Metas Volantes

• Riba de Ave - Km 30,9 (melhor horário: 13h53) - MV AUTO TERROR PREMIUM AUTOMOTIVE

• Pousada de Saramagos - Km 39,2 (melhor horário: 14h06) - MV Carlos Carvalho

• Ruivães - Km 99,9 (melhor horário: 15h42) - MV José Azevedo

 

3ª etapa – Domingo, 23 de julho de 2023

Viana do Castelo > Viana do Castelo – 89,2 kms

 

Partida: 12h00 – Avenida Campo do Castelo (Campo da Agonia – Viana do Castelo)

Chegada: 14h30 - Avenida Campo do Castelo (Campo da Agonia – Viana do Castelo)

 

Metas Prémio da Montanha

 

• Montaria (2ª categoria) - Km 63,0 (melhor horário: 13h49) - MM PAVIMOGEGE

• Outeiro (2ª categoria) - Km 72,8 (melhor horário: 14h04) - MM PAVIMOGEGE

Metas Volantes

• Barroselas - Km 23,9 (melhor horário: 12h47) - MV AUTO TERROR PREMIUM AUTOMOTIVE

• Santa Marta de Portuzelo - Km 82,3 (melhor horário: 14h19) - MV AUTO TERROR PREMIUM AUTOMOTIVE

O 33.º Grande Prémio do Minho / Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023, organizado pela Associação de Ciclismo do Minho em parceria com a Federação Portuguesa de Ciclismo, conta com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Viana do Castelo Cidade Europeia do Desporto 2023, Freguesias de Azurém, Oliveira Santa Maria e das localidades que integram o percurso das etapas, Viana do Castelo CED 2023 (Camisola Amarela), Auto Terror - Premium Automotive (Camisola Verde), Pavimogege Empreiteiros (Camisola Azul), Arrecadações da Quintã (Camisola Laranja), Força Minho (Camisola Branca), Papel Outlet, Irmandade da Penha, Guimarpeixe, Jopedois, SEG 3 - Mediação de Seguros, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Cuidar Mais - Clínica Médica e Fisioterapia e revista Ciclismo a Fundo.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho