domingo, 25 de fevereiro de 2024

“O pensamento do dia…”

 


“Lennert Van Eetvelt vence Volta aos Emirados”


Ciclista belga completou os 161 quilómetros em 3:38.28 horas e venceu a sexta etapa da prova

 

Por: Lusa

Foto: Instagram Lennert Van Eetvelt

O ciclista belga Lennert Van Eetvelt (Lotto-Dstny) venceu este domingo a sexta edição da Volta aos Emirados Árabes Unidos, ao impôr-se na sétima e última etapa, que ligou Al Ain Bait Mohammed Bin Khalifa e Jebel Hafeet.

Com a meta, após 161 quilómetros, a coincidir com uma contagem de montanha, Van Eetvelt, de 22 anos, impôs-se em 3:38.28 horas, para conseguir a maior vitória da sua carreira, ao triunfar numa prova por etapas de World Tour, depois de este ano já ter vencido o Challenge de Maiorca.

O espanhol Pello Bilbao (Bahrain Victorius) foi segundo, a 22 segundos, tal como o australiano Ben O'Connor (Decathlon AG2R La Mondiale), que foi terceiro.

Na geral, Van Eetvelt terminou com dois segundos de avanço sobre Ben O'Connor e 11 sobre Pello Bilbao.

Ivo Oliveira (UAE Emirates), único português em prova, terminou a etapa na 122.ª posição, a 23.54 minutos, terminando no 123.º posto, a 47.24.

Fonte: Record on-line

“Nem o dilúvio travou a previsível vitória de Jonas Vingegaard n'O Gran Camiño”


Ciclista dinamarquês venceu a quarta etapa da prova e conquista a prova galega pelo segundo ano consecutivo

 

Por: Lusa

Nem a meteorologia destronou Jonas Vingegaard, com o ciclista dinamarquês da Visma-Lease a Bike a defender com sucesso o título n'O Gran Camiño, após vencer a quarta e última etapa, no alto do Monte Aloia.

Num dia impróprio para a prática de ciclismo, que levou a organização a anular a segunda subida ao alto de primeira categoria, Vingegaard ampliou a sua lenda na prova galega, conquistando-a pelo segundo ano consecutivo, novamente com um pleno de triunfos nas etapas 'a contar'.

Talvez demasiado ávido de vitórias ganhou todas as classificações, exceto a da juventude, o agora bicampeão d'O Gran Camiño não permitiu veleidades a Lenny Martinez (Groupama-FDJ), o único a ousar contrariar o camisola amarela e as condições infernais, contra-atacando o francês para chegar isolado ao alto do Monte Aloia, após 03:27.20 horas debaixo de chuva.

O jovem de 20 anos, que cortou a meta 16 segundos depois do vencedor, viu, contudo, a sua coragem premiada com um salto de três lugares na geral, acabando em segundo, a 01.55 minutos do dinamarquês. O colombiano Egan Bernal (INEOS) conseguiu salvar o pódio e foi terceiro, a distantes 02.11.

Meteorologicamente, a terceira edição d'O Gran Camiño presenteou os ciclistas com o pior: depois dos ventos fortes que obrigaram a neutralizar o contrarrelógio da primeira etapa, do frio agónico da segunda (neste caso acompanhado de chuva) e da terceira tiradas, hoje um dilúvio acompanhou o pelotão desde que saiu de Ponteareas para cumprir os previstos 162,2 quilómetros até ao Monte Aloia, todo ele submerso em nevoeiro.

Estavam decorridos 20 quilómetros quando Neilson Powless (EF Education-EasyPost) atacou, provisoriamente na companhia de Wilco Kelderman (Visma-Lease a Bike) e Javier Romo (Movistar), de quem se distanciou pouco depois, insistindo na fuga a solo apesar de não ter mais de 30 segundos sobre o pelotão.

Outros corredores, entre os quais os portugueses Rafael Reis (Sabgal-Anicolor), Joaquim Silva, nono classificado da prova galega em 2023, e Pedro Pinto, ambos da Efapel, tentaram alcançar o norte-americano, missão cumprida com sucesso.

A fuga, que incluía ainda Eric Fagúndez (Burgos-BH), Asier Etxeberria (Euskaltel-Euskadi) e Walter Calzoni (Q36.5 Pro Cycling), colaborou ativamente para conseguir um avanço de três minutos para o pelotão, numa altura em que já era por demais evidente que era imperativo anular a segunda subida ao Monte Aloia, sobretudo pelo perigo da descida (além das curvas traiçoeiras, o vento e a chuva deixaram a estrada suja) que se seguia à primeira passagem pela contagem de montanha de primeira categoria.

O anúncio da organização chegou pouco depois: devido à meteorologia adversa, um eufemismo para aquilo que se viveu hoje naquela montanha do Parque Natural galego, a etapa acabaria aos 130,1 quilómetros.

Nem isso reduziu a dureza da quarta etapa, uma vez que havia sete quilómetros, com 8% de pendente média de inclinação, para subir até ao alto do Monte Aloia, que os resistentes Joaquim Silva, pelo segundo dia consecutivo em fuga, Fagúndez e Calzoni começaram a escalar com 50 segundos de vantagem.

Sem transmissão televisiva o avião não conseguiu voar, quase nada se soube do que aconteceu nos derradeiros quilómetros, apenas que os fugitivos foram alcançados num momento indefinido e que Martinez foi o único a ter coragem para contrariar o domínio de Vingegaard, atacando a três quilómetros da meta - foi um digno vice-campeão, pela combatividade hoje demonstrada.

O francês haveria, inevitavelmente, de ser apanhado pelo agora bicampeão d'O Gran Camiño, que o deixou para trás rumo à terceira vitória consecutiva numa edição em que, novamente, só três etapas foram 'a contar'.

As condições atmosféricas infernais tornaram impossível contar a história de uma tirada em que Bernal segurou o pódio por pouco, ao ser quarto na meta a 48 segundos, secundado por Jefferson Cepeda (Caja Rural), que viu o seu lugar no top 3 fugir-lhe por apenas três segundos, e antecedido por Hugh Carty (EF Education-EasyPost), terceiro na etapa, a 45.

Terceiro no ano passado, o português Ruben Guerreiro (Movistar) foi oitavo nesta edição, a 02.59 minutos de Vingegaard, depois de acabar a última etapa na 11.ª posição, a 01.11 minutos.

Entre os portugueses, destaque ainda para Frederico Figueiredo (Sabgal-Anicolor), hoje 31.º na etapa e melhor representante das equipas nacionais (e também das formações continentais) na geral, na qual ocupou o 33.º posto, a 13.14 minutos do líder da Visma-Lease a Bike.

Fonte: Record on-line

“Rigoberto Urán vai continuar no ciclismo como "desocupado" depois de se retirar”


Ciclista colombiano de 37 anos decidiu retirar-se no final da época, encarando as provas deste ano como uma verdadeira tournée de despedida

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Rigoberto Urán fartou-se da vida de ciclista e vai encostar a bicicleta no final da temporada, expectavelmente após uma boa prestação no Tour e de somar mais vitórias, mas promete continuar a aparecer nas corridas no papel de "desocupado".

O colombiano da EF Education-EasyPost é um personagem: verdadeiro ídolo de massas no seu país, fala com todos os que o abordam, rejeita sugestões para comprar uma casa na Galiza, "porque faz muito frio", e desarma qualquer um com a sua descontração.

"Por que decidi retirar-me? Porque já perdi 20 anos com o ciclismo e creio que há que encarar outra etapa da minha vida", responde à agência Lusa, com boa disposição.

Duas vezes segundo no Giro (2013 e 2014) e vice-campeão do Tour2017, o ciclista de 37 anos decidiu retirar-se no final da época, encarando as provas deste ano como uma verdadeira tournée de despedida, digna de alguém que, n'O Gran Camiño, rivaliza em popularidade apenas com Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) e o compatriota Egan Bernal (INEOS), dois campeões da Volta a França.

"Todas estas provas me entusiasmam. Logicamente, nas corridas em que vou participar, quero dar o meu melhor. Cada prova é uma oportunidade para a minha equipa e para mim. Tratarei de procurar uma vitória de etapa, uma classificação ou dar o meu contributo para que a equipa possa ganhar", enumerou.

Com 14 vitórias no currículo, entre as quais se destacam duas etapas na Volta a Itália e outra na Grande Boucle, e uma dezena de presenças entre o top 10 nas grandes Voltas - um dado relevador da sua consistência nas corridas de três semanas -, Rigo já não tem nada a provar, pelo que o seu principal objetivo na última temporada no pelotão é "dar muito à equipa", que representa há nove anos.

"Em princípio, vou estar no Tour. Espero estar muito bem aí e lutar por uma etapa, andar em fuga, o que seja", antecipou à Lusa.

Muito solicitado pelo público da prova galega, Urán garante que os seus fãs não terão tempo para sentir a sua falta, porque vai "continuar a aparecer nas corridas".

"Não como ciclista. Não sei como... Como diretor, não. Trabalham muito. Não, não, não. Virei como desocupado [ou vago, na expressão em castelhano]", brincou, parecendo satisfeito com a ideia que acabou de ter.

Nesta tournée de despedida, o colombiano espera coincidir em prova com o seu novo companheiro, o português Rui Costa, que reencontrou após ambos terem representado a Caisse d'Epargne em 2009 e 2010, no início das suas carreiras.

"É um bom companheiro, também está velho como eu. Esperemos que se recupere rápido, porque teve uma queda feia [na Volta ao Algarve]", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Ciclista Rui Oliveira fraturou rádio esquerdo em queda na Omloop Het Nieuwsblad”


Rui Oliveira caiu na prova de abertura da temporada de clássicas flamengas, em que se impôs o ciclista esloveno Jan Tratnik (Visma-Lease a Bike)

 

Por: Lusa

Foto: Twitter @CabineSport

O ciclista português Rui Oliveira fraturou o rádio esquerdo numa queda durante a Omloop Het Nieuwsblad, informou hoje a sua equipa, a UAE Emirates.

“Infelizmente, Rui Oliveira fraturou o rádio esquerdo (uma fratura com deslocamento mínimo) ao ficar envolvido hoje numa queda durante a Omloop Het Nieuwsblad. O seu braço foi imobilizado e será novamente avaliado quando regressar a casa”, explicou o médico da equipa, Adrian Rotunno, citado em comunicado.

O gaiense de 27 anos tinha previsto participar ainda na Kuurne-Bruxelles-Kuurne no domingo e na Le Samyn, outra clássica belga, na terça-feira, além de ter agendada, pela seleção portuguesa de pista, a presença na etapa da Taça do Mundo que se disputa em Hong Kong, de 15 a 17 de março, e que conta para o apuramento para os Jogos Olímpicos Paris2024, o seu grande objetivo da temporada.

Rui Oliveira caiu na prova de abertura da temporada de clássicas flamengas, em que se impôs o ciclista esloveno Jan Tratnik (Visma-Lease a Bike).

O terceiro classificado da última Volta ao Algarve bateu o alemão Nils Politt (UAE Emirates) no final dos 202,2 quilómetros entre as cidades belgas de Gent e Ninove, cortando a meta com o tempo de 4:31.27 horas.

Fonte: Sapo on-line

“DHI Internacional Serra do Caramulo”


Jack Reading conquista Downhill Internacional Serra do Caramulo

 

Por: Vasco Moreira

Jack Reading (Gravity School Racing by SR Suntour) foi o vencedor, entre elites masculinos, do DHI Internacional Serra do Caramulo, prova de classe 2 UCI que juntou mais de uma centena de participantes em Santiago de Besteiros, Tondela, este domingo.

Na pista do Monte de São Marcos, com uma extensão de 1630 metros e com desnível acumulado de descida de 279 metros, Jack Reading completou o percurso em 2”58’69, menos 2.15s que Pau Menoyo (Commencal/Schwalbe), segundo classificado, e menos 4.38s que José Borges, terceiro.

Na elite feminina, categoria na qual participaram apenas duas atletas, Joana Nunes (Sporting Clube de Travancinha) foi a vencedora, com 4”31’09, menos 22.08s que Patrícia Lourenço (WILDBOYS RIDING ADDICTION), a segunda classificada.

Entre os masters, Francisco Sousa (WILDBOYS RIDING ADDICTION) venceu nos 30, Tiago Fernandes (A.D.A.R. / OFIMOTO) nos 35, Paulo Ramos (Almofalinhas DH) nos 40, Ricardo Soares (BikeZone) nos 45, Leonardo Dias (BTT Enduro Terras de Bouro) nos 50, José Reis (WILDBOYS RIDING ADDICTION) nos 55 e António Rodrigues (Sporting Clube de Travancinha) nos 60.

Já nas categorias mais jovens, Nicolai Haglev (Intense/Etnies/Hilx) foi o mais rápido entre os sub-17 masculinos, Benjamim Vasconcelos (Bike House DH Team/Guimarães) entre os sub-15 e Simão Sousa nos sub-13.

No ainda para as categorias open, com Rodrigo Pereira (Casa Do Povo Abrunheira) a destacar-se nos Open Experts e Cristiano Fidalgo nos Open Sub-23.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Taça de Portugal de Masters em Taveiro, Coimbra”


João Letras foi o mais rápido na 1.ª Taça de Portugal de Masters

 

Por: Vasco Moreira

João Letras (Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic/CRP) foi o destaque principal da primeira prova pontuável da Taça de Portugal de Masters, uma das novidades do calendário português de 2024, que teve lugar este domingo, em Taveiro, Coimbra.

O ciclista do Grupo Parapedra/Dinazoo/Riomagic/CRP foi o vencedor entre os elites amadores, depois de completar as oito voltas ao circuito de 18,29 quilómetros, num total de 146,3 quilómetros, em 3h49m22s. Atrás de João Letras, chegaram João Jesus (Multimoto/R Star/CimentoTavcim/E.Leclerc), com o mesmo tempo, e João Jacinto (CD Pataiense/CO2 Auto), cinco segundos depois, completando o pódio da categoria.

Nos masters 30, que percorreram os mesmos 146,3 quilómetros, o vencedor foi Rúben Pais (Escola de Ciclismo de Oeiras/Parracho), também com 3h49m22s. O pódio ficou completo com Filipe Oliveira (Swick/Casa Benfica Almodôvar) e José Oliveira (Bombos S. Sebastião/LusoPrint/Casa Lourenço), ambos com o mesmo tempo do vencedor. Já entre os masters 35, o vencedor foi Bruno Saraiva (C.D.Pataiense/CO2 Auto), com 3h20m56s.


Nas restantes categorias, Pedro Silva (Multimoto/R Star/CimentoTavcim/E.Leclerc) venceu entre os masters 40, Élio Silva (Penacova/CE Gonçalves/Reconco/Azeitonense) entre os masters 45, José Batista (Estofos Marques/Soutense/Garagem Paciencia) entre os masters 50, José Rosa (Viveiros Vitor Lourenço/ Sintra C. Ciclismo) entre os masters 55, Leonardo Sousa (Penacova/CE Gonçalves/Reconco/Azeitonense) entre os masters 60, João Pinto (Boavista/RP/Paredes) entre os masters 65 e Manuel Pontes (Póvoa Cycling Academy /CDC Navais) entre os masters +70.

Tendo em conta que esta foi a primeira prova pontuável da Taça de Portugal de Masters 2024, os vencedores das várias provas assumiram a liderança do ranking da respetiva categoria. Entre as equipas, ao fim desta primeira corrida, lidera a Penacova/CE Gonçalves/Reconco/Azeitonense.

A Taça de Portugal de Masters de 2024 regressa no fim de semana de 6 e 7 de abril, com as segunda e terceira provas pontuáveis, ambas em Reguengos de Monsaraz.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Taça de Portugal de Esperanças na Sertã”


João Silva festeja na Sertã e assume liderança da Taça de Portugal de Esperanças

 

Por: Vasco MOreira

João Silva (Óbidos Cycling Team) foi o mais rápido na segunda prova pontuável da Taça de Portugal de Esperanças, este domingo, e assumiu a liderança do ranking da competição. Entre os juniores, o espanhol Enrique Maranchon (Picusa Academy) liderou a classificação individual.


Na Sertã, num traçado de 102,3 quilómetros, marcado pelo perfil ondulado, João Silva destacou-se dos demais e venceu com 2h45m48s, o mesmo tempo de Marc Torres (Padronés Cortizo), espanhol que ficou na segunda posição. O pódio ficou completo com Luis Lopez (Padronés Cortizo), jovem espanhol que chegou 25 segundos depois.

Já entre os juniores, Enrique Maranchon foi o mais rápido, com 2h49m19s, tendo terminado dois segundos à frente do seu colega de equipa Hector Dominguez e cinco segundos antes de Davi Alves (Santa Maria da Feira-Segmento d´Epoca).


Nas contas do ranking da Taça de Portugal de Esperanças, João Silva é o novo líder, com 140 pontos, os mesmo de Marc Torres, segundo classificado. Na terceira posição, continua Joan Gamundi (Padronés Cortizo). Entre as equipas, lidera a Padronés Cortizo, com 50 pontos.

A Taça de Portugal de Esperanças 2024 regressa no fim de semana de 20 e 21 de abril, com as terceira e quarta provas pontuáveis, em Palmeira (Braga) e em Santa Maria da Feira.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo



“Seleção Nacional: Ana Santos e Beatriz Guerra em destaque na Shimano Supercup”


Por: Vasco Moreira

A Seleção Nacional de cross country olímpico (XCO) voltou a entrar em prova na etapa de Banyoles da Shimano Supercup de XCO, este domingo, nas categorias de sub-23 e juniores femininas. Ana Santos e Beatriz Guerra estiveram em destaque, com um nono e um quarto lugares nas respetivas categorias.

Numa prova importante tendo em vista o ranking de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Ana Santos foi a nona melhor sub-23, tendo terminado as cinco voltas ao percurso em 1h13m36s, mais 1m44s que Kira Böhm, a vencedora dentro desta categoria.

Já Beatriz Guerra, que correu em simultâneo na corrida que envolveu todas as categorias femininas, foi a quarta melhor júnior em prova, depois de ter completado as quatro voltas em 58m31s, mais 2m17s que Maruša Tereza Šerkezi, atleta eslovena que liderou entre as juniores.


“Ambas as provas correram dentro das expectativas. O nível das atletas presentes é altíssimo e as nossas corredoras tiveram um desempenho de bom nível. No entanto, dada a sua qualidade e potencial, podem ambicionar mais no futuro. No computo geral, a ação foi positiva e de encontro aos objetivos traçados”, analisou Pedro Vigário, selecionador nacional de BTT.

Também em prova, mas ao serviço dos respetivos clubes, estiveram os portugueses Raquel Queirós e Roberto Ferreira. Raquel Queirós foi 15.ª entre as elites, com 1h32m03s, a 8m45s do melhor tempo, enquanto Roberto Ferreira foi 46.º, com 1h34m41s, a 8m42s.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“3º dia de corrida em Galiza para a Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua no O Gran Camiño”


Foto: Volta ao Algarve 2024

Este sábado, os atletas da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua alinharam para a etapa mais extensa do O Gran Camiño, 173,1 quilômetros entre Xinzo de Limia e Castelo de Ribadavia. Um dia marcado pelo frio que não deu trégua aos nossos atletas. Gonçalo Carvalho e Rafael Barbas foram os atletas da estrutura melhor posicionados na etapa de hoje. Todos os atletas da estrutura de Mortágua terminaram a etapa de hoje e irão alinhar amanhã para a etapa rainha da prova.

A 3ª etapa do O Gran Camiño foi disputada a grande velocidade, mesmo com o frio que se fazia sentir. Depois de vários ataques, a fuga vingou aos 60 km, a Tavfer - Ovos Matinados- Mortágua tentou estar presente na fuga, mas os esforços da equipa não foram suficientes, desta forma o objetivo passou por resguardar os atletas no pelotão.

A fuga chegou a ter uma vantagem de 6 minutos sobre o pelotão, sendo gradualmente anulada com a aproximação das subidas incluídas no percurso. Um ataque de Jonas Vingegaard, dizimou os esforços dos fugitivos, vencendo a etapa de hoje e mantendo a liderança da camisola amarela.

Xavier Silva, Diretor Desportivo Adjunto declara que: “A equipa tentou ser combativa na parte inicial da corrida, foi uma etapa que partiu muito rápida, com 50 km/h na primeira hora de corrida. Acabamos por não integrar a fuga e depois o objetivo passou por resguardar o máximo os atletas até a parte final. Nas duas últimas montanhas os nossos atletas acabaram por sentir algumas dificuldades, ainda assim é uma prestação positiva num dia muito frio. Amanhã temos a etapa rainha, mas as previsões meteorológicas não são as melhores, com previsão de muita chuva, mas vamos encarar a etapa de forma séria e com intuito de dignificar as cores da Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua”.

 

3.ª ETAPA:

Xinzo de Limia - Castelo de Ribadavia» 173,1 km

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA

 

1.º Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike), 04h03m14s

74.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 9m08s

97.º Rafael Barbas (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 19m59s

103.º Andres Taboada (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 22m05s

107.º Nicolas Saenz (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 22m16s

108.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a m.t

109.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a m.t

111.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 22m18s

 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - Após a 3ª etapa

 

1.º Jonas Vingegaard (Team Visma | Lease a Bike), 07h52m51s

98.º Rafael Barbas (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 36m56s

101.º Gonçalo Carvalho (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 38m02s

104.º César Martingil (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a 40m19s

105.º Andres Taboada (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 40m23s

108.º Nicolas Saenz (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 42m24s

109.º Angel Sanchez (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), 51m10s

110.º João Matias (Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua), a m.t

Fonte: Tavfer - Ovos Matinados - Mortágua

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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