domingo, 15 de novembro de 2020

“Velo City 2021, o principal evento mundial de ciclismo anual, vai ser realizado em Lisboa”


Junte-se a nós na conferência global de ciclismo

 

Por: José Morais/com Velo City

Fotos: Velo City 2021

Vai realizar-se de 1 a 4 de junho de 2021 o principal evento mundial de ciclismo anual, o mesmo é uma plataforma de troca de conhecimentos globais, direcionado a influenciar os tomadores de decisão em favor de uma mobilidade mais ativa e sustentável, melhor infraestrutura de ciclismo e maior uso diário de bicicletas.

Numa organização


Conjunta da Municipal de Lisboa, Federação Europeia de Ciclistas (ECF), e Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL), com uma previsão de; mais de 1400 participantes, mais de 250caixas de som, mais de 60 países, mais de 70 expositores.

 

O que é o Velo-city

A Velo-city é amplamente considerada como o principal encontro mundial de ciclismo anual, servindo como uma plataforma global de intercâmbio de conhecimento.

Reúne todos aqueles que estão envolvidos na política, promoção e provisão de ciclismo, mobilidade ativa e desenvolvimento urbano sustentável. O objetivo da conferência é influenciar os tomadores de decisão a favor de uma mobilidade mais ativa e sustentável e inspirar discussões vibrantes entre os delegados da conferência.


Desde que a série Velo-city começou em 1980, ela desempenhou um papel valioso na promoção do ciclismo como um meio de transporte sustentável e saudável para todos. A exposição da conferência mostra as últimas inovações e experiências alegres que só se pode experimentar de bicicleta.

 

Na conferência global de ciclismo, os temas principais vão ser;

           

Diversidade de bicicletas e mobilidade urbana

A infinidade de bicicletas para diferentes usos é impressionante: compartilhamento de bicicletas, e-bikes, bicicletas urbanas, bicicletas de carga para logística, bicicletas dobráveis ​​para viagens intermodais, bicicletas familiares, bicicletas para pessoas com deficiência, riquixás, bicicletas de viagem

Onde está o lugar deles o sistema de mobilidade urbana e como eles se encaixam na micromobilidade, veículos compartilhados, novos serviços de mobilidade, pedestres, veículos autônomos, transporte público, soluções de Mobilidade como Serviço (MaaS) e outras opções emergentes?


 

Economia e Turismo

A ascensão do cicloturismo, da ciclovia, dos negócios locais e dos programas de regeneração urbana foi acelerada pela crise do coronavírus, também levando a mudanças em nossa abordagem de organização do trabalho com maior teletrabalho em uma economia digital reforçada. Quais são os impactos econômicos do ciclismo e qual é o papel da indústria e dos fabricantes de bicicletas? Quais benefícios são gerados e quais são as externalidades eliminadas?

 

Remodelando Cidades e Política

O atual boom do ciclismo lança luz sobre a distribuição desigual do espaço viário em nossas cidades e clama por uma melhor infraestrutura para permitir o ciclismo seguro para todos. De ciclovias, pontes para pedestres, estacionamento de bicicletas, sistemas de compartilhamento de bicicletas até a coleta e monitoramento de dados, precisamos de políticas para incentivar mais o uso do ciclismo, fortalecer o setor de bicicletas e redesenhar as cidades para sempre. Construindo a cidade de 15 minutos em escala humana com urbanismo tático e soluções pop-up.


 

Construção da Comunidade, Co-criação e Inclusão

A diversidade de respostas sociais e oportunidades que o ciclismo oferece aos atuais desafios urbanos e regionais, para melhor inclusão e empoderamento das pessoas, é notável.

O papel dos movimentos populares e defensores dos ciclistas na construção de programas comunitários relacionados à bicicleta para a escola ou para o trabalho, mobilidade, iniciativas esportivas, questões de gênero, cultura e luta pela igualdade social é fundamental.

 

Saúde e resiliência climática

A crise do coronavírus atingiu nossas vidas, obrigando-nos a ver, de forma cristalina, o impacto do nosso atual modelo de mobilidade na saúde, meio ambiente, equidade e segurança. O impacto da mudança climática é ainda maior… A bicicleta é a chave para construir resiliência, quebrar padrões de comportamento de viagem inoportunos e lutar por estilos de vida mais saudáveis ​​e melhor qualidade do ar.

Pode ser inscrever em: https://www.velo-city2021.com/

Fonte: Organização Velo City 2021

«Deixámos que os outros se 'matassem' na discussão dos sprints»


Irmãos Oliveira conquistaram este domingo a medalha de prata na prova de madison do Europeu de pista

 

Por: Lusa

Os irmãos Ivo e Rui Oliveira deram este domingo a medalha de prata a Portugal na prova de madison no último dia dos Europeus de ciclismo de pista, que decorreram em Plovdiv, Bulgária.

A dupla portuguesa terminou a prova com 43 pontos, a oito da Espanha, que apenas garantiu o título no derradeiro 'sprint', com Itália a fechar o pódio, com 33.

Os portugueses reentraram na luta pelo pódio a 20 voltas do final, quando conseguiram dar uma volta ao pelotão, feito que lhes deu 20 pontos de bónus, numa corrida marcada pela queda de um dos ciclistas britânicos, que os tirou da luta pelo triunfo.

Contudo, a participação da equipa portuguesa esteve em dúvida, "porque o Rui [Oliveira] estava com más sensações", revelou o irmão Ivo, em declarações à Federação Portuguesa de Ciclismo.

"Por isso, optámos por não nos mexermos muito nas primeiras 60 voltas. Deixámos que os outros se 'matassem' na discussão dos sprints. A meio da corrida, decidimos que teríamos de atacar para ganhar uma volta, até porque vínhamos com mais fundo, por termos acabado uma grande volta há uma semana. Fizemos um primeiro ataque, mas fomos alcançados. Pouco depois de nos terem 'apanhado' tentámos novamente e os adversários não conseguiram responder. Fomos a única seleção a dobrar o pelotão. Estamos muito felizes com este resultado", assumiu Ivo Oliveira.

O selecionador português, Gabriel Mendes, também referiu que "a perceção que o Rui tinha da sua própria condição não era a melhor", depois de não se ter sentido muito bem na corrida por pontos no sábado.

"No entanto, sabemos que no ciclismo há dias maus e temos de ultrapassar essas situações. Hoje tive uma conversa com ele, dizendo-lhe que devíamos partir e que acreditava que o resultado seria bom. (...) A capacidade de superação foi importante para o resultado de hoje, mas é também um exemplo para o futuro", disse Gabriel Mendes.

Portugal terminou a participação no Europeu de pista com seis medalhas, com destaque para os primeiros títulos de sempre em elites, conseguidos por Iuri Leitão, em scratch, e Ivo Oliveira, na perseguição.

Iuri Leitão conseguiu também a prata na eliminação e o bronze em omnium, enquanto Maria Martins subiu ao último lugar do pódio na eliminação.

"Quando entramos numa competição vamos sempre com intenção de dar o máximo e de controlar tudo o que esteja na nossa mão. Sabia que vínhamos com corredores em muito bom momento, apenas com a Maria numa fase mais atrasada da preparação, por ter sido forçada a parar uma semana após o Campeonato da Europa de sub-23. Apesar de os resultados serem sempre uma incógnita, dadas estas circunstâncias, não estou surpreendido com as medalhas conquistadas e com o nível de desempenho que alcançámos", assumiu Gabriel Mendes.

Fonte: Record on-line

“Oscar Pelgri 14º no Campeonato da Europa de Pista”


A equipa de ciclismo do Clube Desportivo Feirense, esteve representada por Oscar Pelegrí nos Campeonatos da Europa de Pista que se disputaram de 11 a 15 de novembro em Plovdiv na Bulgaria.

Oscar Pelegrí a representar a seleção Espanhola de Pista, entrou em ação no dia inaugural da competição, tendo integrado a classificatória da perseguição por Equipas onde Espanha alcançou a 6ª posição final.

Ao final da tarde, na prova de eliminação Oscar, foi 14º depois de se ter visto fechado e não ter encontrado saída para evitar a situação. Vitória nesta prova para Matthew Walls (GBR) e um brilhante 2º lugar que valeu a medalha de prata ao português Iúri Leitão.

Fonte: Clube Desportivo Feirense



“luís Cabral vitorioso na Rampa da Macela/Lagoa Açores”


Disputou-se esta manhã, 15 de novembro a Rampa do Chã da Macela – Lagoa, na ilha de São Miguel nos Açores, sendo que o grande vencedor foi o jovem ciclista açoriano da equipa do Feirense, Luís Cabral.

A prova em que os corredores percorriam o Caminho do Chã da Macela até ao miradouro local, situado no cimo da subida, teve uma extensão de 2,5kms com um pendente médio de 11,2%, e com setores onde o declive ultrapassava os 16%, sendo que Luís Cabral realizou o tempo de 10’20”, tendo distanciado o 2º classificado, Tiago Furna em 41”.

Luís Cabral, a atravessar um excelente momento de forma, irá participar a 29 novembro em mais uma crono escalada na ilha de São Miguel e a 6 dezembro no Campeonato Regional de Rampa.

Fonte: Clube Desportivo Feirense

“Ciclista termina carreira para se dedicar à venda de... tratores”


Tom Jelte Slagter anunciou o final de carreira no ciclismo profissional e vai agora ser… vendedor de tratores.

Nas redes sociais, o ciclista de 31 anos diz que deixará a modalidade em 2021 e «após dez anos, chegou o tempo para um novo caminho, com muita ambição».

«E posso dizer qual é o meu futuro: assinei uma colaboração com a groenoord_bv, na minha amada província de Groningen.» Ora, e o que é a groenoord_bv? É nada mais, nada menos do que uma uma empresa que se dedica à venda de tratores agrícolas.

Uma mudança surpreendente, mas para a qual Slatger se mostra «muito ansioso» para a viver.

«Quero agradecer a todos os que me apoiaram e acompanharam durante a minha carreira no ciclismo», escreveu ainda o atleta que venceu, por exemplo, duas etapas do Paris-Nice, em 2014.

Fonte; Mais Futebol

“Equipa Portugal/Medalha de prata a fechar um Europeu de ouro”


Por: José Carlos Gomes

A dupla formada pelos gémeos Ivo e Rui Oliveira terminou na segunda posição a prova de madison com que a Equipa Portugal encerrou, em Plovdiv, Bulgária, um Campeonato da Europa histórico para o ciclismo nacional.

Numa corrida de grande intensidade, na qual pontuaram 11 das 14 seleções participantes, os corredores portugueses foram crescendo ao longo das 200 voltas à pista, assumindo maior protagonismo à medida que a corrida avançou.

A resistência patenteada por Ivo e Rui Oliveira foi determinante para o desfecho da participação nesta disciplina olímpica. Tendo pontuado em apenas um dos primeiros dez sprints, os corredores portugueses venceram três sprints e pontuaram em dois na segunda metade da prova, durante a qual ainda conseguiram dobrar o pelotão.

O desempenho da Equipa Portugal permitiu concluir esta corrida, importante por fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, com a medalha de prata, graças aos 43 pontos amealhados. Melhor só a dupla espanhola, formada por Albert Torres e Sebastián Mora, que somou 51 pontos. Os italianos Francesco Lamon e Stefano Moro tiveram de contentar-se com a medalha de bronze, com 33 pontos.

“De manhã nem sabíamos se iríamos partir, porque o Rui estava com más sensações. Por isso, optámos por não nos mexermos muito nas primeiras 60 voltas. Deixámos que os outros se ‘matassem’ na discussão dos sprints. A meio da corrida, decidimos que teríamos de atacar para ganhar uma volta, até porque vínhamos com mais fundo, por termos acabado uma grande volta há uma semana. Fizemos um primeiro ataque, mas fomos alcançados. Pouco depois de nos terem ‘apanhado’ tentámos novamente e os adversários não conseguiram responder. Fomos a única seleção a dobrar o pelotão. Estamos muito felizes com este resultado”, confessa Ivo Oliveira.


O selecionador nacional, Gabriel Mendes, explica aprofundadamente o processo de decisão de participar na corrida. “A perceção que o Rui tinha da sua própria condição não era a melhor, aliás como ontem não se sentiu muito bem na corrida por pontos. No entanto, sabemos que no ciclismo há dias maus e temos de ultrapassar essas situações. Hoje tive uma conversa com ele, dizendo-lhe que devíamos partir e que acreditava que o resultado seria bom. Era importante ir para a pista e dar o máximo, passo a passo, de acordo com as condições que tínhamos. O resultado é a prova de que o todo é maior do que a soma de cada uma das partes. A capacidade de superação foi importante para o resultado de hoje, mas é também um exemplo para o futuro”, assinala o responsável técnico.

A Equipa Portugal participou no Campeonato da Europa de Plovdiv com quatro ciclistas, todos medalhados. O mais laureado de todos foi Iuri Leitão, campeão europeu de Scratch, vice-campeão de eliminação e terceiro classificado em omnium. Ivo Oliveira conquistou a medalha de ouro em perseguição individual e, em parceria com o gémeo, Rui Oliveira, arrebatou a de prata em Madison. Maria Martins ganhou a medalha de bronze em eliminação.

“Quando entramos numa competição vamos sempre com intenção de dar o máximo e de controlar tudo o que esteja na nossa mão. Sabia que vínhamos com corredores em muito bom momento, apenas com a Maria numa fase mais atrasada da preparação, por ter sido forçada a parar uma semana após o Campeonato da Europa de Sub-23. Apesar de os resultados serem sempre uma incógnita, dadas estas circunstâncias, não estou surpreendido com as medalhas conquistadas e com o nível de desempenho que alcançámos”, frisa Gabriel Mendes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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