sexta-feira, 9 de outubro de 2020

“Giro: Etapa “perfeita” da equipa evitou problemas para João Almeida”


Ciclista português manteve a liderança na prova, alargando mesmo a distância para o segundo da geral

O português João Almeida (Deceuninck-Quick Step) disse hoje que uma "etapa perfeita da equipa" evitou maiores problemas, relacionados com o vento e a queda a 45 quilómetros da meta, permitindo-lhe continuar líder da Volta a Itália em bicicleta.

"Foi uma boa etapa, muito rápida, com muito vento. Tenho uma boa equipa e tudo coreu bem. A chave era estar sempre na frente, podia haver um ‘abanico' [corte no pelotão, motivado pelo vento] a qualquer altura. Tenho a equipa perfeita para essa proteção", contou aos jornalistas o líder da geral.

Após a sétima etapa, ganha na chegada a Brindisi pelo francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ), ao ‘sprint', Almeida segue na liderança, após um dia em que os ‘abanicos' causados pelo vento ameaçaram alguns dos candidatos à vitória final, com o atleta, de 22 anos, a elogiar a "etapa perfeita" que a equipa conseguiu.

Num dia "nervoso e muito rápido", o único ‘abanico' significativo aconteceu na primeira metade da tirada, com alguns dos candidatos a ficarem para trás, antes de conseguirem reentrar.

"Foi pena que uma ou duas equipas não tenham ajudado [na frente do pelotão], porque o ‘corte' podia ter-se mantido até final", lamentou o jovem ciclista luso.

Questionado sobre se já se afeiçoou à ‘camisola rosa', naquela que é a sua estreia em grandes Voltas e no pelotão do WorldTour, o corredor das Caldas da Rainha admitiu que "não devia", mas que isso já aconteceu.

"Estou a habituar-me. Não devia, mas estou habituado a levá-la todos os dias. Vou desfrutar até ao fim. (...) Posso ter um mau dia [nas próximas etapas], posso ter um bom dia, vamos a ver", atirou.

Almeida lidera a prova desde segunda-feira, na chegada ao Monte Etna, e no sábado corre a oitava etapa, que liga Giovinazzo a Vieste, ao longo de 200 quilómetros, com duas contagens de montanha, uma de segunda e outra de quarta categoria, e um final em circuito

Fonte: Sapo on-line

“Equipa Portugal/Maria Martins de bronze na prova de scratch do Campeonato da Europa”


Por: José Carlos Gomes

Maria Martins foi hoje a terceira classificada na prova de scratch para sub-23 do Campeonato da Europa de Pista, em Fiorentuola d’Arda, Itália. É a sétima medalha da corredora portuguesa em Europeus e Mundiais de Pista.

A corrida de 25 voltas ao velódromo italiano disputou-se em ritmo vivo, mas praticamente sem ataques ou movimentações. Nas últimas dez voltas, a ciclistas começaram a marcar-se e deixaram de render-se na cabeça do pelotão, havendo momentos de quebra de velocidade e mudanças de ritmo, sempre que alguma corredora atacava.

Maria Martins soube ler a corrida, respondendo com conta peso e medida aos ataques das adversárias, não dando muita margem, mas também não assumindo sozinha a responsabilidade e o esforço das perseguições.


À entrada para a última volta, a corredora da Equipa Portugal estava na quarta posição, conseguindo ganhar um lugar no sprint final para subir ao pódio como terceira classificada. A italiano Martina Fidanza conquistou o título europeu, seguida por Maike van der Duin, representante dos Países Baixos.

“A Maria ainda não está no máximo da sua condição física. Fez uma corrida excelente, tanto em termos táticos como técnicos, otimizando da melhor maneira o momento de forma em que se encontra. Soube estar presente nos momentos cruciais da corrida e consegue um resultado que é um prémio para ela e para todos os corredores, pela sua resiliência nestes meses complicados que temos vivido”, afirma o selecionador nacional, Gabriel Mendes.


Este foi o segundo pódio de Portugal nestes Campeonatos da Europa de Sub-23 e Juniores, já que Iuri Leitão sagou-se ontem vice-campeão europeu sub-23 de eliminação.

Neste sábado, os três convocados portugueses vão subir à pista. Daniela Campos corre a eliminação júnior, às 15h25, Maria Martins compete em eliminação, às 16h00, e Iuri Leitão alinha no ccratch, às 16h25.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Arnaud Démare: "É extraordinário conseguir um trigêmeo"”


A etapa mais rápida da história do Giro é notada

Arnaud Démare (Groupama FDJ) sentiu novamente pela terceira vez a emoção da vitória no Giro de Itália, desta vez nada menos do que com um trigêmeo "extraordinário". "Meus companheiros de equipa fizeram a diferença ainda mais do que a minha forma e a grande confiança que tenho hoje em dia.

No final reunimos todos os candidatos à vitória, fomos lado a lado e também com o vento contrário. Não foi fácil. O campeão da França soube esperar na hora certa para lançar o ataque final, depois de controlar a roda do eslovaco Peter Sagan, a quem o ciclista gálico novamente afirmou ser o segundo colocado. "Eu me joguei no sprint na hora certa. Senti a presença de Peter Sagan perto de mim. Estou feliz por essa terceira vitória, é algo extraordinário."

Fonte: Marca

“Almeida: "Camisola rosa me deixa mais forte a cada dia"


João Almeida continua como líder Giro de Itália 2020

Por: Efe

O português João Almeida (Deceuninck Quick Step) seguiu mais um dia vivendo a vida em rosa após uma sétima etapa muito rápida que exigiu muita concentração, na qual o jovem português ficava em frente ao pelotão com confiança e "todos os dias com mais força".

"Hoje fomos muito rápidos, especialmente no final. Nos últimos quilômetros fui deixado em frente ao pelotão protegido pelos meus colegas, que fizeram um trabalho perfeito para me proteger do vento.

"O ciclista de Caldas da Rainha, de 22 anos, que geralmente venceu o holandês Wilco Kelderman (Sunweb) em 48 segundos e em 49 o espanhol Pello Bilbao (McLaren do Bahrein) toma conta da camisola rosa, uma roupa que lhe dá poderes especiais. "Sim, a verdade é que camisola rosa me faz mais forte a cada dia"

Fonte: Marca

“O Flanders Tour confirma sua edição, apesar do cancelamento de Paris-Roubaix”


A 18 de outubro, sem público na saída e linha de chegada

Por: EFE

Clássicos belgas dos próximos dias, como o Tour de Flanders, estão previstos para serem celebrados apesar do cancelamento do Paris-Roubaix como resultado da nova onda de coronavírus, declarou nesta sexta-feira o chefe da organização do teste, Tomas Van Den Spiegel.

"Não vemos por que o Tour de Flandres, o Ghent-Wevelgem ou o Grande Prêmio de Escaut (Scheldeprijs) devem ser anulados. Trabalhamos com as autoridades públicas há meses para poder organizá-los agora com a maior segurança possível.

E estamos fazendo isso", disse Van Den Spiegel em declarações que a "RTBF" coleta. Os organizadores da chamada "rainha dos clássicos", o Paris-Roubaix, que deveria acontecer no dia 25 de outubro, anunciaram nesta sexta-feira que não serão contestados nesta edição por causa da pandemia coronavírus.

A decisão de anular o teste, que deveria ser realizado em 12 de abril, mas foi adiada pela pandemia, foi tomada depois que o ministro francês da Saúde, Olivier Véran, colocou Lille, no norte da França, em alerta máximo, levando a um endurecimento das restrições ao território.

Embora os contágios coronavírus estejam subindo na Bélgica, com 280,7 casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, representando um avanço semanal de 84%, a suspensão do clássico Flandres (norte) não está na mesa. No entanto, a organização do Tour de Flandres, marcado para o dia 18 de outubro, reforçou algumas medidas sobre a situação de saúde e não permitirá que o público esteja no início ou no final da corrida e uma área amadora não será habilitada.

"Este ano, todos estão convidados a seguir uma carreira na televisão. Aqueles ao longo do trajeto podem olhar para ela de seu jardim, mas com uma máscara. Não haverá zonas de fãs e as partes de paralelepípedos serão fechadas e o público não será permitido", explicou Van Den Spiegel. "Atualmente, não há razão para proibir a máscara em nosso país", concluiu.

Fonte: Marca

“Benfica procura novo título no Europeu de clubes de estafetas mistas de triatlo em Alhandra”


Equipa anfitriã quer revalidar título em juniores conquistado em 2019

Por: Lusa

Foto: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

A equipa de triatlo do Benfica é uma das favoritas à vitória no Europeu de clubes de estafetas mistas, que decorre no domingo, em Alhandra, e conta ainda com a presença do Sporting e do Olímpico de Oeiras.

Portugal recebe pelo terceiro ano consecutivo esta prova, depois de há dois anos Lisboa ter acolhido a competição e Alhandra ter sido anfitriã no ano passado, estatuto que repete nesta edição, na qual o Benfica volta a ser o principal candidato luso à conquista do cetro europeu na categoria de elite, após ter vencido em 2017, e, em 2018 e 2019 ter ficado com o bronze e a prata, respetivamente.

Em entrevista à Lusa, António Fortuna, diretor técnico nacional de triatlo, antecipa uma competição renhida em Alhandra e coloca as 'águias' como candidatas ao título europeu, mas frisa que a concorrência é forte.

"Apesar de todos os constrangimentos que os últimos tempos têm tido, quando olhamos para a lista de participantes, vemos que vão estar em Alhandra as formações que nos últimos anos têm sido mais consistentes. O Poissy Triathlon venceu a prova nos últimos anos e continua a ser uma equipa que vem para disputar a vitória. O Benfica tem estado sempre na luta pela vitória com eles e este ano acho que não vai ser exceção.

O Metz tem também estado muito bem, quer em elite quer em juniores, e vêm novamente muito bem representados. Há ingredientes de sobra para um bom espetáculo, na medida em que os primeiros três classificados do último ano estarão presentes", destaca António Fortuna.

Da equipa 'encarnada' farão parte João Silva, que recentemente conquistou a medalha de ouro na etapa de Weihai, na China, da Taça do Mundo de triatlo, Melanie Santos, Vasco Vilaça, vice-campeão mundial há um mês, em Hamburgo, na Alemanha, e Vera Vilaça, irmã de Vasco e que no mesmo dia venceu o campeonato nacional feminino.

Depois de no ano passado se ter sagrado campeão europeu na categoria de juniores, a jogar em casa, o Alhandra parte para a edição deste ano com a expectativa de revalidar o título, tarefa que o diretor técnico nacional considera possível, apesar das mudanças na formação lusa.

"Acredito que vão ter uma equipa muito semelhante à do ano passado e ficar nos primeiros lugares, embora tenham perdido a Gabriela Ribeiro, que passou para a categoria de elite, ingressando no projeto olímpico. A jogar em casa, e com o resultado do ano passado, acredito que o Alhandra vai estar muito forte", resume António Fortuna, que acredita que, quer em elite quer em juniores, haverá "espetáculo garantido, com as equipas portuguesas em destaque".

Quanto ao percurso, igual ao do ano passado, será disputado no formato 'supersprint', com cada um dos quatro atletas, dois masculinos e dois femininos, a fazer um minitriatlo, composto por cerca de 300 metros de natação, 6,75 quilómetros de ciclismo e 1,7 quilómetros de atletismo.

"A prova começa sempre com uma atleta feminina e é muito importante que seja uma boa nadadora, para conseguir estar colocada no pelotão da frente desde o início. No ciclismo o percurso é quase plano, com dois retornos de 180 graus e duas retas. Vai andar-se depressa. Já na parte de atletismo, acredito que será muito motivador para os atletas, que terão o público a apoiar junto à transição", salienta António Fortuna.

Em época de pandemia de covid-19, o diretor técnico nacional admite que erguer um evento desta magnitude trouxe grandes desafios e mostra-se satisfeito pelo que tem sido alcançado pela modalidade, esperando que a prova seja mais uma marca de sucesso do triatlo português e uma demonstração de que as competições desportivas podem ser organizadas respeitando todas as normas de segurança impostas pelas autoridades de saúde.

"É um grande desafio organizar este evento, porque os constrangimentos não são só os que temos no nosso país, mas também os que os atletas têm nos seus países de origem. Por isso, disponibilizamos testes de despiste da covid-19, 'transfers' para minimizar contactos fora do circuito, temos hotéis associados ao evento, num esforço redobrado e em que os atletas têm sido muito cooperantes para tudo correr bem e de forma a poderem preparar-se para as principais competições do próximo ano", termina António Fortuna.

O Europeu de clubes de estafetas mistas decorre no domingo, em Alhandra, e entre as equipas portuguesas vão estar, na categoria de elite e em juniores, o Benfica, vice-campeão europeu de elite, o Sporting, o Outsystems Olímpico de Oeiras e o Alhandra, campeão europeu de juniores.

A competição de elite tem arranque previsto para as 11:30 e, cinco minutos mais tarde, iniciar-se-á a de juniores, às 11:35.

Fonte: Record on-line

“Neve e frio colocaram dois estágios-chave da montanha em risco na semana passada”


A organização procura rotas alternativas que não desinteressem o interesse da corrida

Por: Gonzalo Navarro

A organização do Giro de Itália afirma que está sendo mais complicado do que nunca. Quando a ameaça constante do coronavírus parecia a grande espada de Dâmocles, agora somam-se às más condições climáticas esperadas nos Alpes para a parte decisiva da corrida em duas semanas, o que pode até levar à modificação das duas etapas decisivas desta edição do Corsa Rosa.

Contra o tempo não se pode lutar e menos no final de outubro em picos superiores a 2.700 metros de altitude na fronteira montanhosa entre França e Itália, onde aguarda a última batalha pela camisola rosa entre os grandes galos da corrida.

As duas etapas mais ameaçadas são a 18ª, com a passagem de Stelvio (25 quilômetros a 7,5%) a 2.758 metros de altitude, e o 20 com o Colle dell'Agnello (21,3 quilômetros a 6,8%) e suas últimas rampas a 2.744 metros de altitude.

Esta não é a primeira vez que a organização enfrenta esses problemas. Na última edição sem ir mais longe, quando o equatoriano Richard Carapaz conseguiu o primeiro grande triunfo de sua carreira, Mauro Vegni, diretor da organizadora do RCS, teve que retirar a mítica subida para Passo Gavia, a 2.618 metros, pelo alto risco de gelo nas estradas.

Em seguida, a solução foi incluir o Mortirolo, uma alternativa que permitiu a exposição do italiano Giulio Ciccone. Trocando de cartas, a mesma opção é levantada este ano para a etapa de Stelvio, que trocaria portos e manteria toda a emoção com duas alturas muito importantes. A mudança mais notável apareceria no dia do Sestriere, onde a rota seria completamente variada, descartando a passagem muito alta através do Agnello e do posterior Izoard e Montgenevre, e apareceria no palco as também longas subidas para Pinerolo, Vigone, Buriasco e as rampas de cascalho de Finestre como um aperitivo para o final em Sestriere, que permaneceria apesar de ser mais de 2.000 metros.

Estampas brancas são muito comuns no Giro, mas o frio adicionado desta época do ano parece forçar a mudança para manter os concorrentes seguros, especialmente em descidas, que podem ser extremos pela humidade no asfalto e vento gelado.

Fonte: Marca

“As vendas de bicicletas elétricas estão crescendo graças ao COVID, mas agora há um novo problema”


Por: Micah Toll

Enquanto a pandemia COVID-19 abalou o mundo e a indústria de bicicletas elétricas com ela, a pandemia também levou a um grande aumento nas vendas de bicicletas elétricas.

Quase todas as empresas que ofereciam bicicletas elétricas logo se viram com prateleiras e depósitos vazios.

Entre as pessoas em casa com mais tempo disponível, os passageiros saindo de bloqueios e ansiosos para passar mais tempo ao ar livre e os passageiros que procuram maneiras socialmente distantes de chegar ao trabalho evitando o transporte público, as vendas de bicicletas elétricas nunca foram tão altas.

Mas agora isso criou um novo problema na indústria: dar suporte a todos esses clientes.


Grandes empresas de e-bike que contam com milhares e dezenas de milhares de clientes já tinham a tarefa de gerenciar um equilíbrio de atendimento ao cliente cuidadosamente orquestrado.

Mas agora esses sistemas foram empurrados para além do ponto de rutura, à medida que incontáveis ​​novos ciclstas recebem caixas para bicicletas à sua porta, uma pequena parte das quais inevitavelmente trazem problemas ocultos.

A VanMoof, uma das empresas de e-bike mais visíveis recentemente, graças a uma grande campanha de marketing em torno de suas recentemente lançadas e-bikes S3 e X3, experimentou agudamente esse fenômeno.


Os anúncios chamativos da VanMoof em várias plataformas na comunicação social, costumam ser seguidos por muitos comentários públicos reclamando sobre o suporte ao cliente, ou a distinta falta dele.

E embora isso certamente represente apenas uma pequena parte de sua base de clientes, a VanMoof viu as vendas mais do que dobrarem quase da noite para o dia, o que significa que até mesmo um pequeno número de reclamações também aumentaria.

 

Como o cofundador Ties Carlier explicou ao The Verge

“Há muita frustração, eu sei. Mesmo que seja apenas uma pequena percentagem dos compradores, isso ainda é muito. Calculamos em cerca de 1% - 1 em cada 100 bicicletas na primeira semana ou mais teria algo importante o suficiente para um cliente nos ligar. Mas isso acaba se aproximando de 10%.


A próxima fronteira é transformar nosso negócio, construindo um ecossistema de suporte completo em torno de cada passageiro.”

 

E o VanMoof não está sozinho, é claro. Todos foram forçados a melhorar seu jogo.

Rad Power Bikes, a maior empresa de bicicletas elétricas dos Estados Unidos, começou a aumentar o tamanho de sua equipa de suporte ao cliente assim que o boom de compras de e-bike começou.

O fundador Mike Radenbaugh explicou em uma ligação com Electrek vários meses atrás, nos primeiros dias da pandemia:

“Já estamos contratando como loucos, nossa equipa de suporte ao cliente tem cerca de 40 ou 50 agora, nem tenho certeza. É difícil acompanhar. Devemos estar em torno de 70 no próximo mês ou assim.”

O aumento no atendimento ao cliente da Rad Power Bikes veio em um momento importante, quando a empresa capitalizou o boom da e-bike lançando um novo modelo popular de cerca de 935 euros, conhecido como RadMission.


 

Outras empresas de bicicletas elétricas se viram em um barco semelhante

Lectric Ebikes lançou o Lectric XP cerca de 765 euros há pouco mais de um ano, que se tornou um dos maiores sucessos de 2019. Durante a onda de compras de e-bikes em 2020, Lectric Ebikes lançou uma sequência na forma do Lectric XP Step-Thru.

Antecipando o enorme aumento no suporte ao cliente necessário durante o golpe duplo do frenesi de compras baseado em COVID e o lançamento de um novo produto, a Lectric Bikes começou a aumentar sua equipa de atendimento ao cliente.

A startup também contratou um Diretor de Operações para trazer conhecimento e experiência externos, ajudando a melhorar ainda mais a empresa e o sistema de suporte ao cliente em meio a uma corrida massiva de e-bikes em todo o país.

 

Como o cofundador Levi Conlow explicou em uma ligação com a Electrek

Trazer nosso novo diretor de operações foi um grande benefício. Ela é obcecada por desempenho e detalhes. Primeiro, contamos a ela sobre nossos concorrentes e como eles podem ter tempos de espera de dias por e-mails e horas de espera de chamadas, e como pensamos que estávamos indo bem, já que tínhamos tempos de espera de telefone de cerca de 20 minutos e talvez até um dia para emails.

Mas ela entrou e disse 'Não, não estou bem para mim'. Ela queria que esses números fossem reduzidos a 97% das chamadas telefónicas atendidas em menos de um minuto e os e-mails tratados mais como um bate-papo do cliente com respostas rápidas. Ela queria nos tornar a empresa de bicicletas elétricas mais disponível. E alguém com esse tipo de visão, inspirou todos nós a apoiá-la. E agora estou confiante em dizer que temos um dos melhores, senão o melhor, suporte ao cliente do setor.


 

As lojas físicas de e-bike têm uma vantagem?

Embora as empresas de e-bike diretas ao consumidor sejam muito populares nos Estados Unidos, encomendar uma e-bike pela Internet não é para todos.

As empresas com presença no varejo podem ter uma vantagem quando se trata de serviço. A Pedego opera uma vasta rede de mais de 120 lojas onde os clientes podem não apenas fazer um teste e comprar uma bicicleta, mas também devolver o serviço.

Na verdade, eu estava na loja da Pedego em Fort Myers, Flórida (abaixo) no início do teste de hoje pilotando a nova e-bike Pedego Element cerca de 1275 euros, para uma análise que está por vir, e vi seu centro de serviços em primeira mão. A capacidade de fazer a manutenção de bicicletas elétricas no local em vez de exigir que os clientes esperem pelo suporte por telefone ou e-mail e depois esperem mais até que uma peça de reposição seja enviada pelo correio e substituída pelo usuário final pode ser atraente o suficiente para conquistar muitos novos passageiros.

Desnecessário dizer que a indústria de bicicletas elétricas foi colocada sob enorme pressão pela demanda crescente por e-bikes.

É inevitável que alguns clientes, infelizmente, tenham problemas, mas a indústria como um todo parece estar a caminho de melhorar o serviço em todos os aspetos.

Fonte: ELECTREK

“Estado de alerta em Lille leva ao cancelamento da clássica Paris-Roubaix”


Prova que decorre normalmente em abril, já tinha sido adiada para 25 de outubro

Por: Lusa

Foto: Twitter Paris-Roubaix

A edição de 2020 da prova Paris-Roubaix, a rainha das clássicas do ciclismo mundial, foi cancelada devido à pandemia da covid-19, anunciou esta sexta-feira a sociedade organizadora da competição.

A corrida, que decorre habitualmente em abril, já tinha sido adiada para 25 de outubro, face ao confinamento nacional em vigor em França, entre meados de março e de maio, em um dos países mais afetados pela pandemia.

O anúncio da anulação definitiva da clássica acontece um dia depois de Lille, cidade vizinha de Roubaix, ter anunciado estado de alerta máximo a partir de sábado.

Célebre pelos seus segmentos em pavé (paralelepípedo), a clássica Paris-Roubaix é um dos cinco monumentos do ciclismo mundial, juntamente com as provas Milão-San Remo, Volta à Flandres, Liège-Bastogne-Liège e Volta à Lombardia.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e cinquenta e sete mil mortos e mais de 36,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Na Europa, a França é dos países mais atingidos, com 32.521 mortos e mais de 671 mil casos positivos ao novo coronavírus.

Fonte: Record on-line

“João Almeida vai para mais um dia de camisola rosa no Giro”

Português chega no pelotão no final da 7.ª etapa       


Por: Ana Paula Marques 

Foto: Reuters

E vai mais um dia de camisola rosa para João Almeida no Giro. O ciclista português chegou integrado no pelotão (16.º) no final da sétima etapa, ganha por Arnaud Démare (Groupama), que somou a segunda vitória seguida, a terceira na edição deste ano, batendo ao sprint Peter Sagan (Bora), que continua sem vencer.

Recorde-se que o ciclista da Deceuninck-Quick Step chegou à liderança da Volta a Itália no final da terceira etapa, que terminou no vulcão Etna, onde Acácio da Silva também o fez em 1989.

À entrada para a oitava tirada, João Almeida mantém os 43 segundos de vantagem para o espanhol Pello Bilbao (Bahrain), sendo também o líder da camisola da juventude.

Ruben Guerreiro (EF), o outro português a disputar o Giro, subiu um lugar na geral, é agora 40.º, a 18.29 minutos, depois de ter sido 104.º na etapa, a 55 segundos de Démare.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/Gonçalo Bandeira terceiro numa qualificação que pode valer medalha”


Por: José Carlos Gomes

O português Gonçalo Bandeira foi hoje o terceiro mais rápido na qualificação de downhill para juniores do Campeonato do Mundo de BTT, que decorre em Leogang, Áustria.

O corredor que tem dominado a nível interno – é campeão nacional de elite, apesar da idade júnior – fez mais uma demonstração de qualidade, numa descida de apuramento com aroma a final.

As previsões meteorológicas apontam para a queda de neve no fim de semana. Confirmando-se os prognósticos, é possível que a final, marcada para a manhã de domingo, seja cancelada. Ou seja, os mais de 60 participantes aplicaram-se a fundo nesta sexta-feira, porque, em caso de cancelamento da final, valem os resultados da manga de qualificação para atribuição das medalhas.

A descida de hoje acabou por ser uma final antecipada, pelo que o resultado de Gonçalo Bandeira tem ainda maior significado. O ciclista natural da Lousã só foi batido pelo estadunidense Matthew Sterling, que completou a prova em 4’04’’626, e pelo irlandês Chtistopher Cumming, que ficou a 6,423 segundos do mais rápido. Gonçalo Bandeira gastou mais 6,529 segundos do que o vencedor.

O outro português em prova, Nuno Reis, também teve um desempenho de grande qualidade, concluindo a descida com o décimo melhor registo, a 10,232 segundos do mais lesto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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