sexta-feira, 4 de agosto de 2023

“Campeonato do Mundo de Ciclismo 3º dia”


Maria Martins 19.ª classificada na prova de scratch

 

Por: José Carlos Gomes

A portuguesa Maria Martins foi hoje a 19.ª classificada na prova de scratch do Campeonato do Mundo de Ciclismo de Pista, em Glasgow, Escócia.

A ciclista olímpica, campeã europeia em título da disciplina de scratch, entrou no Velódromo Sir Chris Hoy com a missão de atacar de longe para conseguir um bom lugar. No entanto, a corrida acabou por fazer-se sem qualquer tentativa de fuga até muito próximo do final dos 10 quilómetros.

Nessa altura de corrida deram-se algumas movimentações. Uma delas foi de Maria Martins, a quatro voltas do final. Mas se, durante a restante prova, não aconteceram fugas por o ritmo ser quase sempre constante e forte, a oportunidade que surgiu à portuguesa de tentar surpreender as rivais apareceu quando no pelotão já se aqueciam motores para um frenético sprint.

Maria Martins acabaria alcançada pelo pelotão e ultrapassada pela maioria das corredoras. A mais pujante foi a estadunidense Jennifer Valente, que se impôs num sprint a duas com a neerlandesa Maike van der Duin. A terceira foi a neozelandesa Michaela Drummond.


“Sabíamos que num sprint em grupo compacto não teríamos grandes possibilidades de sucesso. Por isso, a estratégia era surpreender com um ataque de longe. Mas a oportunidade não surgiu na altura mais favorável e quando a Maria saiu já não conseguiu abrir o espaço que permitiria ficar mais à frente na classificação. Mas esta foi apenas uma prova de introdução ao Mundial. O objetivo é o omnium”, lembra o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

Telmo Pinão também esteve hoje em pista. Disputou os 200 metros com partida lançada, segunda prova do concurso masculino de paraciclismo de classe C2. O corredor português cumpriu a corrida em 13,583 segundos, o que lhe valeu a 11.ª posição e a subida de um lugar na geral de omnium.

Telmo Pinão é agora o 13.º no concurso de omnium, com 36 pontos. Na frente está o francês Alexandre Leauté, que venceu a perseguição e os 200 metros e soma 80 pontos. O atleta paralímpico nacional compete novamente neste sábado, disputando o scratch, também pontuável para o omnium, às 19h21.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Cinco portugueses nas finais A do Europeu de triatlo sprint”


Ricardo Batista, Gonçalo Oliveira, Tiago Fonseca, Maria Tomé e Inês Rico avançaram

 

Por: Lusa

Cinco portugueses avançaram esta sexta-feira para as finais A do campeonato da Europa de triatlo sprint, a decorrer na cidade turca de Balikesir, em que Portugal estará também na disputa das medalhas na estafeta mista.

Na Turquia, Ricardo Batista foi o melhor da sua série, com 21.37 minutos, no destaque do dia em que também Gonçalo Oliveira e Tiago Fonseca avançaram para a disputa das medalhas, no próximo sábado.

No setor feminino, Maria Tomé e Inês Rico foram as melhores portuguesas e também estão nas finais A, ao contrário de Mariana Vargem, que, como Afonso do Canto, disputará a corrida 'B'.

A estafeta mista está marcada para domingo em Balikesir.

Fonte: Record on-line

“João Almeida satisfeito com 2.º lugar na Polónia: «Dá-me moral para a Vuelta»”


Português falou ainda do inusitado sprint a meio da etapa

 

Por: Fábio Lima

Apesar de ter falhado a vitória final na Volta à Polónia por apenas 1 segundo, João Almeida admite que o resultado que traz da prova polaca servirá para ganhar motivação para enfrentar, no final do mês, a Vuelta. O português da UAE Emirates abordou ainda o inusitado sprint a meio da etapa pelas bonificações, que diz ter sido... divertido.

"Estou satisfeito com o segundo lugar, pois dá-me moral para a Vuelta. Tinha pelo menos de tentar as bonificações. Tentei no sprint, mas não resultou. Acabou por ser divertido e, mesmo assim, estou feliz. Ganhámos uma etapa com o Rafal [Majka] e a classificação coletiva, por isso só podemos estar muito satisfeitos", declarou o português, ao site oficial da UAE Emirates.

Fonte: Record on-line

“Mundiais: Evenepoel, Van Der Poel, Van Aert e Pogacar 'afiam os dentes' para a prova rainha”


Remco Evenepoel é de novo favorito e vai defender o título mundial conquistado em Wollongong

 

Por: Lusa

Foto: EPA

Remco Evenepoel defende no domingo o título mundial conquistado em Wollongong e é de novo favorito para a prova rainha dos mundiais de ciclismo, contando com oposição forte, a começar na própria seleção belga.

É dentro de casa que o ciclista da Soudal Quick-Step encontra alguns dos maiores rivais, numa seleção em que coabitam as pretensões de Wout van Aert, sobretudo depois de ter desistido da Volta a França para assistir ao nascimento do segundo filho, mas também de Jasper Philipsen, o grande dominador dos sprints no último Tour, que, numas declarações algo polémicas, alegou que não seria capaz de perseguir o amigo neerlandês Mathieu van der Poel, seu colega na Alpecin-Deceuninck e outro dos principais candidatos.

Se o ainda campeão mundial e Van Der Poel assumem papel de destaque, menos não poderá ser dito do esloveno Tadej Pogacar, quase omnipresente no pódio nos últimos anos nas principais corridas em que participa e a regressar de uma paragem para recuperar de fadiga, após ter sido segundo na Volta a França.

Evenepoel chega, no domingo, à prova estrela dos Mundiais de Glasgow após uma temporada agridoce com a camisola arco-íris vestida, repartida entre triunfos importantes, como ainda no sábado na Clássica de San Sebastián, onde venceu pela terceira vez, um recorde, ou o segundo consecutivo na Liège-Bastogne-Liège, e desilusões, a maior de todas na Volta a Itália, que abandonou quando liderava devido à covid-19.

Van der Poel, por seu lado, terá quase de certeza um Mundial melhor do que em 2022, em que foi detido por uma altercação no hotel no dia anterior à corrida de fundo, procurando levar a melhor aos rivais, o maior de todos Wout van Aert, outro dos fortes candidatos.

MVDP procura subir ao pódio também na corrida de cross country olímpico, que não terá o britânico Tom Pidcock, um natural favorito nessa e na prova de fundo.

Sem o vencedor da Volta a França deste ano, Jonas Vingegaard, os dinamarqueses apoiam-se em Mads Pedersen, campeão em 2019, e o francês Julian Alaphilippe, campeão do mundo em 2020 e 2021, é uma das opções dos gauleses, ao lado de Christophe Laporte.

A correr em casa, os britânicos apostam no galês Geraint Thomas, bicampeão olímpico noutras disciplinas, vencedor da Volta a França em 2018 e segundo no Giro2023, enquanto o norueguês Tobias Foss é a aposta da sua seleção essencialmente para o 'crono' de dia 11.

O surpreendente campeão mundial do contrarrelógio de 2022 terá de novo concorrência de peso no exercício de 47,8 quilómetros, seja de Thomas ou do italiano Filippo Ganna, numa luta da qual não se podem excluir os próprios Evenepoel, Van Aert ou Ethan Hayter, também dos anfitriões.

Neste exercício, também os portugueses poderão ter uma palavra a dizer para o top 10, dado que Nelson Oliveira e João Almeida, os dois escolhidos do quarteto que participará na prova de fundo, apresentam créditos firmados na especialidade.

De fora dos Mundiais está o eritreu Biniam Girmay, devido a uma lesão anunciada no mesmo dia em que circularam notícias de que ter-lhe-ia sido negado visto de entrada no Reino Unido para a prova.

A corrida de fundo masculina de elite, que sai de Edimburgo até Glasgow, tem 271,1 quilómetros e uma primeira metade com uma subida antes da entrada num circuito.

Na elite feminina, a grande narrativa prende-se com a saída de cena da lenda neerlandesa Annemiek van Vleuten, que se retira aos 40 anos após os Mundiais, num 2023 em que venceu o Giro e a Vuelta e foi quarta na Volta a França.

A corrida de 12 de agosto, que encerra o evento como um todo, é um dos objetivos da veterana, que quer defender o ouro de 2022 e também aspira ao título do contrarrelógio, assim como as compatriotas Marianne Vos, Demi Vollering e Lorena Wiebes.

Pela Bélgica, Lotte Kopecky é o nome mais óbvio para contrariar o favoritismo dos Países Baixos, mas chegará já depois de participar nos Mundiais de pista, em que é campeã do Mundo de eliminação, enquanto a norte-americana Chloe Dygert, outra pistard, aspira ao título do contrarrelógio.

Os Mundiais de Glasgow contam ainda com corridas dos escalões sub-23 e juniores, além de uma estafeta mista em elite, com Portugal representado por João Almeida, Nelson Oliveira, Ruben Guerreiro e André Carvalho em elites.

Fonte: Record on-line

“João Almeida falha conquista da Volta à Polónia por 1 segundo: sprint a meio da etapa decidiu tudo”


Português acabou prova no 2.º posto, atrás do esloveno Matej Mohoric

 

Por: Record

Foi de uma forma atípica que se decidiu a vitória final da Volta a Polónia em favor do esloveno Matej Mohoric. É que o triunfo não foi decidido na meta da etapa 6, mas antes a meio da mesma, num sprint intermédio a quase 100 quilómetros do final, que dava 3 e 2 segundos. Aí, o esloveno da Bahrain - Victorious foi o mais forte, batendo numa luta intensa - mas insólita pelo ponto em que se dava - o português João Almeida, que dessa forma perdia desde logo a possibilidade de saltar para a liderança da geral (então virtual).

Até final o português da UAE Emirates ainda viria a ter outra chance de bater o esloveno, precisando para tal de bonificar no sprint final, mas aí foi totalmente impossível fazer diferenças perante a luta dos homens do sprint. Nessa luta final, levou a melhor o belga Tim Merlier, da Soudal - Quick Step.

Esta Volta à Polónia foi a derradeira prova antes da participação de João Almeida nos Mundiais de Glasgow, onde competirá tanto na prova de fundo (no domingo) como no contrarrelógio (dia 11). O ciclista da UAE Emirates viaja já hoje para a cidade escocesa, tal como Ruben Guerreiro, que também estava presente na mesma prova polaca (terminou em 25.º na geral, a 2.14 de Mohoric).

Fonte: Record on-line

“Mundiais: João Almeida lidera quarteto de elites, Morgado sobe aos sub-23”


Ciclista da UAE Emirates lidera as aspirações portuguesas, junto ao experiente Nelson Oliveira (Movistar)

 

Por: Lusa

João Almeida, terceiro na Volta a Itália, lidera um quarteto português na prova de fundo de elites dos Mundiais de ciclismo de estrada, em Glasgow, enquanto o vice-campeão mundial júnior António Morgado sobe ao escalão sub-23.

Terceiro classificado do Giro deste ano, João Almeida (UAE Emirates) lidera as aspirações lusas, junto ao experiente Nelson Oliveira (Movistar), com os dois a representarem também as cores nacionais no contrarrelógio, agendado para 11 de agosto.

Na prova de fundo, junta-se a esta dupla Ruben Guerreiro (Movistar), com André Carvalho (Cofidis) como escolha mais surpreendente, enquanto no feminino, em elite, apenas Vera Vilaça (Massi-Tactic) foi chamada.

Já António Morgado chega à corrida de sub-23 depois de, em 2022, ter sido vice-campeão do mundo no escalão júnior, juntando-se ao colega de equipa Gonçalo Tavares. Os dois ciclistas da Hagens Berman Axeon estarão também no 'crono', tendo no fundo a ajuda de Daniel Lima (Israel-Premier Tech Academy), Diogo Gonçalves (Santa Maria da Feira-Segmento d'Época-Reol) e Alexandre Montez (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car).

Também nos sub-23, Daniela Campos (Bizkaia Durango) será a representante lusa no feminino, com Daniela Simão (Efapel) e Raquel Dias (Extremosul-Hotel Alísios-Terras do Arade) em juniores, escalão em que Portugal terá José Moreira (Silva & Vinha-ADRAP-Sentir Penafiel) e Tiago Santos (Alcobaça CC-Crédito Agrícola) em masculinos, em ambos os casos apenas no fundo.

Apesar das credenciais dos convocados, o selecionador masculino de estrada, José Poeira, lamenta, em declarações à Lusa, a pouca adequação das características dos ciclistas portugueses aos percursos das provas de fundo, a começar pela 'rainha' da estrada nos Mundiais.

Em elites, conta, Portugal terá "corredores com bastante experiência e de bom nível", mas "num percurso que não é muito bom" para a seleção.

"Se fosse um pouco mais duro, podíamos sobressair mais. A colocação será decisiva, desde o início", analisa.

Outra questão importante na escolha da seleção, nota, é o facto de Glasgow2023 acolher a primeira edição de uns Mundiais que unificam todas as disciplinas, da estrada à pista, do BTT ao BMX.

"Alguns corredores que vão fazer pista não vão estar na estrada. Ivo Oliveira e Rui Oliveira seriam muito bons para estar na estrada, mas também fazem falta na pista, em que têm em jogo o apuramento olímpico", lamenta.

Os gémeos da UAE Emirates têm em perfis menos acidentados os melhores resultados na estrada, mas procuram também fazer, na pista, o que ficaram perto de lograr para Tóquio'2020, no caso a qualificação olímpica para os próximos Jogos e Ivo Oliveira defende o bronze na perseguição individual em 2022.

Menos preponderante é o assunto do traçado nos sub-23, em que Portugal, nomeadamente António Morgado, ainda o vigente 'vice' mundial no escalão abaixo, pode conseguir "uma boa corrida", face à experiência do seu 'chefe de fila' e aos bons resultados enquanto equipa ao longo da época na Taça das Nações.

Já nos juniores, os dois corredores chamados "nunca fizeram um Mundial" e não têm "um percurso ideal, por ser muito citadino, com muitas curvas e poucas subidas".

A corrida de fundo masculina de elite, que no domingo sai de Edimburgo até Glasgow, tem 271,1 quilómetros e uma primeira metade com uma subida antes da entrada num circuito.

Se no fundo, em que Rui Costa foi campeão em 2013, as esperanças não são muito elevadas, o contrarrelógio apresenta outras possibilidades, desde logo pelo duo escolhido Nelson Oliveira foi quarto classificado no Mundial de 2017, à porta do pódio, e oitavo já em 2022.

João Almeida não alinhou à partida desse exercício, mas é também um dos expoentes máximos da especialidade, pelo menos entre 'voltistas', e ambos enfrentam um exercício com quase 45 quilómetros "que não é muito duro e acaba numa ligeira subida".

A história não muda para Portugal neste capítulo. "Gostamos mais de percursos mais duros, com algumas subidas. [...] Eles andam bem na mesma, mas pequenas diferenças de segundos podem deixar-nos fora dos 10 primeiros", avalia José Poeira.

Fonte: Record on-line

“Campeonato do Mundo de Ciclismo”


Portugal com quatro juniores estreantes no Mundial de estrada

 

Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional inicia, amanhã, com as provas de fundo para juniores, a participação no Campeonato do Mundo de Estrada, que se disputa em Glasgow, Escócia.

Portugal será representado por quatro estreantes em mundiais, as femininas Daniela Simão e Raquel Dias, e os masculinos José Miguel Moreira e Tiago Santos. Do quarteto, só Tiago Santos é júnior de segundo ano, os restantes são também debutantes nesta categoria etária.

As duas provas de juniores disputam-se integralmente no circuito urbano de Glasgow, essencialmente plano. As femininas partem às 10h00 para cumprirem 70 quilómetros (cinco voltas ao circuito). A prova masculina começa às 13h00 e terá 127,3 quilómetros (nove voltas ao circuito).

Os selecionadores da equipa masculina, José Poeira, e da equipa feminina, José Luis Algarra, entendem as corridas de sexta-feira como parte do processo de formação, mas acreditam num bom desempenho dos corredores.

José Poeira faz uma descrição das competências de corrida que José Miguel Moreira e Tiago Santos terão de aplicar para aspirarem a um bom resultado. “Embora já tenham competido na Taça das Nações deste ano e o Tiago tenha feito, no ano passado, várias provas desse circuito, correm pela primeira vez num Mundial. Esta corrida é a clássica das clássicas, porque há um título em disputa. O terreno pode não ser o melhor para nós, porque é muito técnico e não tem grandes subidas. Terão de colocar-se bem muito cedo na corrida e não sair de lá. Será uma questão de técnica, colocação e capacidade física. Acredito que têm noção de onde têm de estar. O resultado começa a construir-se aí”, salienta o selecionador nacional das equipas masculinas de estrada.

“Este Campeonato do Mundo é a provamais exigente de todo o processo competitivo de 2022 e 2023. Vai ser uma corrida muito exigente, muito técnica, na qual o posicionamento será fundamental. Temos duas atletas de grande futuro, ambas de primeiro ano. Esta experiência será muito importante. É uma corrida de aprendizagem, na qual tentaremos fazer o melhor possível para Portugal”, promete José Luís Algarra.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo 3º dia”


Gonçalo Bandeira com resultado promissor na qualificação

 

Por: José Carlos Gomes

O português Gonçalo Bandeira foi hoje o 18.º classificado na descida de qualificação do Campeonato do Mundo de Downhill (DHI), disputada em Fort William, Escócia. É um desempenho promissor face ao objetivo para a final: melhorar o 31.º lugar de 2022.

O ciclista lousanense desceu a pista de 2,82 quilómetros em 4’32’’008. Gonçalo Bandeira entrou forte em prova, sendo o décimo mais rápido no primeiro ponto intermédio, baixando um pouco na fase final para concluir na 18.ª posição, a 6,438 segundos do mais rápido, o francês Loic Bruni, vigente campeão mundial.

Nuno Reis foi o outro representante de Portugal na qualificação da categoria de elite, terminando a descida desta sexta-feira no 48.º lugar, a 19,592 segundos do vencedor da descida de apuramento.

“Foi uma boa corrida para os nossos corredores de elite, que estiveram, claramente, dentro dos lugares de qualificação. O Gonçalo chegou a rodar ao nível do top 10, tendo de melhorar no último troço da pista, na final, para garantir o melhor resultado possível”, considera o selecionador nacional, David Rosa.

Gonçalo Bandeira e Nuno Reis disputam a final neste sábado, a partir das 14h00.

Hoje foi já dia de atribuição de títulos no DHI. E Portugal teve dois representantes na final de juniores. Álvaro Câmara foi o 43.º, com 5’04’’646, mais 33,919 segundos do que o vencedor, o alemão Henri Kiefer. Pedro Câmara foi o 44.º, a 54,907s do vencedor.

“Foi uma corrida de aprendizagem para ambos, que são juniores de primeiro ano. O Pedro teve aqui, inclusive, a sua primeira grande corrida internacional. O Álvaro conseguiu melhorar 10 segundos em relação à manga de qualificação, embora tenha sofrido nova queda”, explica o responsável técnico.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com