sexta-feira, 16 de outubro de 2020

“Ulissi/"Eu não esperava ganhar outra etapa, o doublet é uma grande sensação"”


Oitava vitória do piloto dos Emirados Árabes Unidos no Corsa Rosa ao longo de sua carreira

 

Por: Efe

Foto: AFP

O italiano Diego Ulissi (Emirados Árabes Unidos) não esperava vencer em Monselice, mas um grande trabalho de sua equipa, especialmente o americano McNulty, permitiu que ele conseguisse uma dobradinha.

"Fizemos um ótimo trabalho na última subida e a equipa me preparou perfeitamente para o sprint. Os velocistas foram deixados de fora do gancho e reduzimos o pelotão para um pequeno grupo. Eu estava cansado depois de fazer a subida tão rápido, mas McNutly foi fantástico em como lidar com a chegada", disse ele.

 

Fizemos um ótimo trabalho na última subida e a equipe me preparou perfeitamente para o sprint"

 

Ulissi, nascido em Cecina há 31 anos, assinou seu oitavo triunfo na etapa no Giro, o segundo em 2020 após ser premiado com a segunda etapa em Agrigento. "Eu me vi na frente, eu tinha minha referência ao tiro e eu fui em frente para ganhar.

Eu estive em forma durante toda a temporada. Eu não esperava ganhar outra etapa, mas é uma grande sensação", disse ele. Ulissi claramente prevaleceu à frente da camisola rosa, do português João Almeida (Deceuninck Quick Step), e do austríaco Bora Hansgrohe Patrick Konrad.

Fonte. Marca

“João Almeida e o 2.º lugar na etapa: "Estou um pouco dececionado"”


O português mantém a liderança da camisola rosa, mas foi batido por milímetros à chegada da 13.ª etapa

 

João Almeida admitiu ter ficado desiludido com o 2.º lugar na 13.ª etapa do Giro d'Itália, realizada esta sexta-feira. O português da Deceuninck-Quick Step ficou atrás de Diego Ulissi, da UAE Team Emirates, numa etapa em que o objetivo era a vitória.

"Estou um pouco dececionado. A minha equipa tem sido fantástica e hoje merecia a vitória. Fizemos o nosso melhor. Também estou feliz porque ganhei alguns segundos, mas o objetivo principal era a vitória da etapa", disse.

 

O ciclista de A-dos-Francos explicou como viveu os últimos instantes da etapa

 

"O grupo ficou muito pequeno nos últimos 10 quilómetros, tinha três companheiros de equipa comigo. Tentámos ir para a vitória, porque eu consigo ser rápido nestes ‘sprints' de grupo reduzido. A equipa merecia que eu tivesse ganhado, mas o [Diego] Ulissi foi mais rápido", afirmou Almeida (Deceuninck-QuickStep), após um 'sprint' em que o luso ainda ganhou seis segundos.

Ulissi (UAE Emirates), de 31 anos, cumpriu os 192 quilómetros da 13.ª etapa entre Cervia e Monselice em 4:22.18 horas, batendo ao ‘sprint’ o camisola rosa, com o austríaco Patrick Konrad (BORA-hansgrohe) a fechar o pódio da etapa.

Na geral, Almeida aproveitou os seis segundos de bonificação para estender a vantagem no primeiro lugar, com 40 segundos para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo, e 49 para o espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), terceiro, num dia que não provocou grandes alterações.

"O objetivo era mesmo vencer a etapa, a bonificação é só um bónus", referiu o português de 22 anos, que disse que teria sido "fantástico" vencer uma tirada com a camisola rosa vestida, num dia em que somou o quarto pódio em etapas, nenhum deles no lugar mais alto.

No sábado, o pelotão enfrenta o segundo de três contrarrelógios individuais na 14.ª etapa, entre Conegliano e Valdobbiadene, com 34,1 quilómetros, antes de uma etapa de alta montanha no domingo, em Piancavallo, seguida do segundo dia de descanso.

No ‘crono’ inaugural, João Almeida foi segundo, apenas atrás do campeão do mundo da especialidade, o italiano Filippo Ganna (INEOS), num momento chave para a atual liderança, podendo aproveitar o dia para alargar a vantagem na frente, antes da chegada da alta montanha na derradeira semana da ‘corsa rosa’.

Para o ‘crono’, o ciclista das Caldas da Rainha não abriu o jogo e disse que pode ser "bom ou mau" para si, por ser um "contrarrelógio longo", apontando como candidatos a tirar-lhe tempo o italiano Vincenzo Nibali (Bahrain-McLaren), o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo à geral, ou o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates).

Ainda assim, "40 segundos é uma vantagem grande", que não acha que pode perder no sábado, num dia em que o pelotão tem de escolher entre trocar, a meio caminho e antes da principal subida, da bicicleta de contrarrelógio para uma normal ou manter como está.

"Vou manter-me na bicicleta de contrarrelógio, não quero mudar", disse apenas o português, em contraste com o colega de equipa britânico James Knox.

Fonte: Sapo on-line

“Vasco Vilaça e Ricardo Batista, Campeão e Vice-campeão do Mediterrâneo 2020”


O Campeonato de Triatlo do Mediterrâneo realizou-se pela segunda vez no nosso país no dia 11 de outubro.

O Campeonato do Mediterrâneo realizou-se em Alhandra, uma prova disputada na distância sprint, que contou com cerca de 90 participantes de 17 nações. Entre os países com representação mediterrânea contámos com Portugal, Espanha, França ou Marrocos, mas fora dela também participaram triatletas belgas, alemães, norte-americanos, lituanos ou filipinos, entre outros.

Alguns dos atletas nacionais neste Campeonato do Mediterrâneo eram ainda do escalão de elite, alguns deles a participar pela primeira vez numa prova, o que proporcionou uma enriquecedora experiência competitiva.

A corrente no percurso de 750 metros de natação dificultou o posicionamento neste segmento, com Vasco Vilaça a sair da água logo a seguir a Jaime Riddle, atleta da África do Sul e Miguel Tiago Silva e o belga Christophe De Keiser a terminarem também nas primeiras posições. Foram estes quatro atletas que formaram o primeiro grupo de ciclismo, trabalhando em conjunto para manter o distanciamento e ganhar vantagem para o grupo perseguidor. Ricardo Batista seguiu no segundo grupo, também com mais três atletas de Marrocos, de Espanha e da Alemanha.

Vasco Vilaça, Christophe De Keiser, Miguel Tiago Silva e Jamie Riddle na transição para a corrida

Vasco Vilaça, Christophe De Keiser, Miguel Tiago Silva e Jamie Riddle na transição para a corrida

Com um ciclismo pouco técnico, mas com algum sobe e desce, o grupo foi constante ao longo das três voltas de 6,2 metros, mantendo sempre a distância para o segundo grupo. Vilaça entrou em primeiro na transição para a corrida, com todos os quatro triatletas a conseguir uma rápida transição, saindo para o último segmento de corrida com pouca diferença, para  completar duas voltas num total de 5km.


Vasco Vilaça atacou logo no início da corrida, destacando-se dos restantes atletas, assumindo uma liderança confortável no último segmento, vencendo a competição com 00:51:09.

Vasco Vilaça ficou obviamente muito satisfeito com a conquista da vitória em casa, depois da excelente época onde, apesar da escassez competitiva, alcançou a medalha de prata no Campeonato do Mundo e numa Taça do Mundo de elevado nível, em duas semanas consecutivas. «Sabe sempre bem cortar a meta em primeiro lugar, ainda mais em casa. Fiquei extremamente satisfeito com a prova do Ricardo Batista que fez uma corrida excecional.»  Quanto à competição, Vilaça sentiu-se muito bem durante os três segmentos: «Fui na natação com o Jaime Riddle que é um excelente nadador, tentando encontrar o melhor trajeto, com a corrente a dificultar o percurso. No ciclismo desenvolvemos em grupo um bom trabalho, com o atleta belga e o atleta da Africa do Sul, mas também com o Miguel Tiago Silva, pelo que foi muito positivo seguir no grupo com um atleta nacional. Aproveitei as oportunidades, trabalhámos estrategicamente e claro que estou muito contente com o resultado!»

Destaque também para os outros atletas nacionais em competição, que alcançaram bons resultados, como Ricardo Batista que saiu muito bem da água, posicionando-se no segundo grupo de ciclismo, e, com uma corrida de alto nível, acabou por alcançar a 3ª posição da geral, 2ª do Campeonato do Mediterrâneo, com 00:51:55. «Estou contente com o resultado, não consegui alcançar o primeiro grupo de ciclismo, mas ganhei vantagem na corrida e alcancei o pódio o que é muito bom!»

Christophe De Keiser ficou na segunda posição da geral com 00:51:28 e terceira do Mediterrâneo e Jamie Riddle alcançou o 4º lugar, com 00:52:02, tendo sido o espanhol Carlos Oliver Vives a subir ao terceiro lugar do pódio do campeonato com o tempo de 00:52:11.


De modo geral, bons resultados para os triatletas nacionais que conseguiram dois pódios e oito classificações no top 10 do Campeonato do Mediterrâneo, com Vasco Vilaça, Ricardo Batista, Alexandre Nobre, Rafael Domingos, Tiago Fonseca, Miguel Arraiolos, Miguel Tiago Silva e Alexandre Montez.

 

Resultados Campeonato do Mediterrâneo 2020

1º Vasco Vilaça

2º Ricardo Batista

4°Alexandre Nobre

5°Rafael Domingos

6°Tiago Fonseca

8°Miguel Arraiolos

9°Miguel Tiago Silva

10°Alexandre Montez

11°João Ferreira

15°Gonçalo Balbino

17°Guilherme Pires

21°Pedro Gaspar

25°Gonçalo Oliveira

26°Afonso do Canto

29°João Chagas

32° Rodrigo Rodrigues

34°Miguel Fortunato

36°João Mansos

41°João Queirós

 

Pode consultar os resultados absolutos aqui: https://www.triathlon.org/results/result/2020_alhandra_etu_triathlon_mediterranean_championships/418488

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Ruben Guerreiro: «A geral não é prioridade, mas sim a montanha e vencer mais etapas»”


Português aumentou avanço na liderança da camisola azul

 

Por: Ana Paula Marques

Foto: EPA

Ruben Guerreiro tem vindo a subir na classificação geral - esta tarde galgou mais três posições, para estar em 26.º lugar -, mas a sua prioridade não é esta.

"O meu objetivo e da equipa passou a ser a montanha e vencer mais etapas, mais uma pelo menos", disse-nos o ciclista da EF Pro, vencedor da nona tirada, que terminou em Roccaraso, e onde vestiu também a camisola azul. E tentou de novo chegar esta tarde ao primeiro lugar, numa etapa ganha por Diego Ulissi (UAE), à frente de João Almeida (2.º). Ruben, que vinha neste grupo, foi 14.º "Fiquei frustrado, porque tinha boas hipóteses de lutar pela vitória", explicou.

Mas a liderança na montanha foi reforçada, com a passagem em primeiro lugar na última das duas contagens de quarta categoria do dia, dispondo agora de 11 pontos de vantagem para o seu mais direto adversário. o italiano Giovanni Visconti, ciclista da Vini Zabú.

"Na etapa de domingo há 70 pontos em disputa na montanha. Se não conseguir entrar numa fuga, porque é sempre muito complicado, terei de controlar o Visconti", frisou ainda Ruben Guerreiro a Record.

Fonte: Record on-line


“João Almeida: «Talvez comecem a pensar que posso manter a rosa até final...»”


Ciclista português diz que será especial iniciar o contrarrelógio nesta condição

 

Por: Fábio Lima

Foto: Getty Images

Mais um dia, mais uma demonstração de força de um João Almeida que é cada vez mais candidato não só ao top-10 do Giro'2020, como até lutar mesmo pela liderança. Esta sexta-feira, um dia antes de um contrarrelógio no qual o português da Deceuninck–Quick-Step poderá voltar a brilhar, Almeida assumiu sentir que os seus oponentes o respeitam cada vez mais e que podem até começar a pensar que a surpresa portuguesa se poderá confirmar.

"Mantenho-a [a rosa] a cada dia e talvez eles comecem a pensar que a posso manter até final. Talvez não... Amanhã será o 11.º com esta camisola, será muito especial começar com a rosa. Mal posso esperar para começar, ainda para mais na última posição, por isso será interessante e estou entusiasmado", declarou em conferência de imprensa o ciclista português.

Com 40 segundos de avanço na geral para o segundo colocado Wilco Kelderman, João Almeida assu


me ser "difícil" destacar a maior ameaça, mas de certa forma pareceu já descartar Jakob Fuglsang da luta. "A última semana será muito complicada. O Fuglsang está 2:20 atrás de mim, é uma diferença grande. Acho que no final de contas a última semana será decisiva, porque por agora está tudo muito próximo. A etapa de ontem mostrou que todos têm boas pernas e estou entusiasmado pela última semana", declarou.

No sábado, João Almeida enfrentará um contrarrelógio que é um dos seus pontos fortes, mas no qual terá uma distância (34,1 quilómetros) que diz ser algo desconhecida. "Nunca fiz um contrarrelógio tão longo, por isso será novo para mim. Se estiver num dia bom, talvez fique e até aumente. Se tiver um mau certamente que vou perder tempo para os outros candidatos. Amanhã vamos ver como as pernas estão, mas de certeza que vamos dar tudo o que temos", garantiu o ciclista luso.

Fonte: Record on-line

“Giro/João Almeida faz 2.º na etapa 13 e dilata vantagem na Geral”


Ciclista português ficou a milímetros de vencer, mas ainda assim aumentou para 40 os segundos de vantagem na liderança.

 

João Almeida foi segundo na 13.ª etapa da Volta a Itália de 2020, ganha Diego Ulissi num apertado sprint com o português, e graças à bonificação garantida com esse segundo posto aumentou um pouco mais a vantagem para os mais diretos perseguidores no topo da classificação geral.

No terceiro lugar da etapa ficou Patrick Konrad, muito perto dos dois da frente, tendo mesmo sido necessário recorrer ao 'photo finish' para confirmar a ordem dos três primeiros.

Ulissi , que já tinha vencido na segunda etapa, era já apontado como o principal favorito à vitória em Monselice, caso os principais ‘sprinters', como o líder da classificação dos pontos, o francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ), ou o seu principal perseguidor, o eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe), ficassem para trás após as principais dificuldades do dia, o que acabou por acontecer.

Essas dificuldades, ambas de quarta categoria mas com bastante dureza, acabaram por não fazer grandes diferenças na classificação geral, com o pelotão, cada vez mais reduzido, a apanhar a fuga do dia sem que ninguém entre os favoritos tenha tentado fazer diferenças.

O outro português em prova, Rúben Guerreiro, também chegou com os da frente e conseguiu mesmo aumentar também a sua vantagem como líder da montanha, ao passar na frente na contagem do dia, de quarta categoria.

Na classificação, são agora 40 os segundos de vantagem que o ciclista da Deceuninck-Quick Step leva sobre o segundo classificado, Wilco Kelderman, que chegou integrado no mesmo grupo que o português, mas que não bonificou. No terceiro lugar da geral segue Pello Bilbao, agora a 49 segundos. Rúben Guerreiro, por seu lado, ascendeu ao 26.º lugar.

Para amanhã está agendada mais uma etapa, a 14.ª, um contra-relógio de 34,1 quilómetros (com algumas subidas), uma das especialidades de João Almeida que, como líder da classificação será o último a sair para a estrada. No ‘crono' inaugural, João Almeida foi segundo, apenas atrás do campeão do mundo da especialidade, o italiano Filippo Ganna (INEOS), e poderá aproveitar o dia de amanhã para alargar a vantagem na frente, antes da chegada da alta montanha, já no domingo.

Fonte: Sapo on-line

“Diretor do Giro atesta cuidados sanitários e apela a "bolha de tranquilidade"”


Mauro Vegni contesta as críticas do ciclista belga Thomas de Gendt

 

Fonte: LUsa

Foto: EPA

O diretor da Volta a Itália, Mauro Vegni, assegurou esta sexta-feira o respeito pelo protocolo sanitário da corrida, devido à pandemia de covid-19, e contestou as críticas do ciclista belga Thomas de Gendt, apelando a uma "bolha de tranquilidade".

"Respeito os corredores e os seus medos, porque, quando se trata da saúde, temos de ter muito cuidado. Mas, como organizadores, somos cuidadosos todos os dias e empenhamos todas as nossas forças nisso. Os desportistas devem comportar-se da mesma maneira e isso ajudaria a criar uma bolha de tranquilidade", afirmou Vegni.

As declarações do diretor do Giro, que é liderado pelo português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), ocorreram depois de o corredor da Lotto Soudal ter dito que a organização "esconde coisas" e que o pelotão estava a começar a sentir-se em perigo.

"Falei com o responsável da equipa e disse que o Thomas de Gendt deveria ter cuidado com o que diz. Dizer que podemos ter manipulado os resultados é muito grave. A saúde internacional está em jogo", referiu Vegni.

O responsável reiterou a intenção de levar a prova até ao fim, em Milão, em 25 de outubro, apesar dos receios e do abandono de duas equipas, casos da Jumbo-Visma e da Mitchelton-Scott.

"Não percebo porque deveríamos acabar o Giro. O Giro deve continuar, sem dúvida. Antes da partida sabíamos que o vírus nos iria atacar, mas a única coisa a fazer é seguir o nosso caminho e manter a cabeça erguida", vincou.

Vegni explicou ainda que os 17 casos de infeção pelo novo coronavírus anunciados na quinta-feira entre polícias ocorreu numa prova paralela à 'corsa rosa', que é disputada por bicicletas elétricas.

Além deste caso, na quinta-feira, a equipa norte-americana Education First, do português Ruben Guerreiro, pediu que a prova fosse dada como concluída na segunda-feira, segundo dia de descanso.

Os 11 testes positivos em quatro equipas, além de outro 'staff', incluindo polícias que não estão dentro da 'bolha', mas acompanham a prova, bem como "o período de incubação de sintomas ou positivos" foram os principais motivos evocados pela formação norte-americana, que já venceu várias etapas, uma com Ruben Guerreiro, que lidera a classificação da montanha.

"Para a saúde de ciclistas, 'staff', e comunidades através das quais vamos correndo, recomendamos que o Giro seja terminado antecipadamente. Acreditamos que seria melhor acontecer de forma sistemática do que uma desistência caótica, equipa a equipa. O segundo dia de descanso parece um final natural para a corrida, podendo declarar vencedores e uma prova bem-sucedida", pode ler-se na missiva.

Em resposta a este pedido, numa carta a que a Eurosport teve acesso, o presidente da União Ciclista Internacional (UCI), David Lappartient, destacou as medidas colocadas em prática para minimizar os impactos da pandemia de covid-19 por parte do organizador, com testes rápidos prometidos para serem implementados entre quinta-feira e hoje.

Fonte: Record on-line

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