terça-feira, 11 de julho de 2023

“Museu do Caramulo inaugura exposição “Lamborghini: 60 anos a cortar o vento”


Fotos: Museu Caramulo

O Museu do Caramulo vai inaugurar já no próximo Sábado, dia 15 de Julho, a sua principal exposição temporária para 2023, intitulada “Lamborghini: 60 anos a cortar o vento”, que tem como base a celebração do 60º aniversário da icónica marca italiana de automóveis de Sant'Agata Bolognese.

A exposição vai apresentar um alinhamento histórico, com os mais raros e emblemáticos modelos da Lamborghini, cobrindo as suas seis décadas de produção de automóveis desportivos e de alta performance.

Neste alinhamento contam-se os modelos mais antigos, como os lendários Urraco P250, Espada 400 GT ou Jarama, mas também os superdesportivos que se inscreveram na história pela sua inovação e design, como o Miura, Diablo ou Murciélago ou ainda os mais recentes Gallardo Balboni, Aventador SVJ Roadster ou Huracán STO, verdadeiros símbolos de exclusividade e sofisticação.


A Automobili Lamborghini foi fundada por Ferrucio Lamborghini em 1963, com o objectivo de rivalizar com a Ferrari na produção de automóveis desportivos de série. Ao longo dos últimos 60 anos, tornou-se num dos expoentes máximos de velocidade aliada ao luxo automóvel, reconhecida pelo exotismo das suas criações, nas estradas e nas pistas. 

A exposição “Lamborghini: 60 anos a cortar o vento” estará patente até 17 de Setembro, no Museu do Caramulo, sendo já considerada como um dos pratos fortes da próxima edição do Caramulo Motorfestival, e conta com o apoio da Lamborghini Lisboa, Câmara Municipal de Tondela, Fidelidade, Jornal dos Clássicos, Speedflag e BPI | Fundação la Caixa.

Fonte: Museu do Caramulo/Parceria Revista Notícias do Pedal

“Pello Bilbao assume vitória especial: «Sentia que devia ganhar pelo Gino»”


Ciclista espanhol relembrou Gino Mäder, antigo companheiro que faleceu em junho, após vencer tirada

 

Por: Lusa

Foto: Team Bahrain Victorious Twitter

Pello Bilbao sentia que devia ganhar uma etapa no Giro por Gino Mäder, o seu antigo companheiro que honra a cada jornada ao doar um euro por cada ciclista que fica atrás de si.

"É uma sensação incrível. Quanto mais tempo demoras a alcançar um objetivo como este [vencer uma etapa no Tour], mais valor dás. Espero por isto há 13 anos e tê-lo conseguido agora é especial. Sentia que devia ganhar pelo Gino", desabafou o vencedor da 10.ª etapa.

Eterno candidato ao top 10 nas grandes Voltas, o basco de 33 anos integrou esta terça-feira a fuga do dia, para estrear-se a ganhar na Grande Boucle e para saltar para o quinto lugar da geral, liderada pelo dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma).

"No início [do Tour], tive dificuldades em concentrar-me e controlar as minhas emoções, pelo Gino, e pela partida do País Basco. Mas hoje consegui libertá-las, e concentrar-me no controlo da corrida e da fuga. Foi uma sensação indescritível", admitiu o corredor que pôs fim à seca de triunfos espanhóis na prova francesa, que durava há 100 etapas, mais concretamente desde 21 de julho de 2018, quando Omar Fraile ganhou em Mende.

Antes, na zona de entrevistas rápidas, o duas vezes quinto classificado da Volta a Itália (2020 e 2022) já tinha revelado ter sido muito difícil treinar nas duas semanas antes do arranque da 'Grande Boucle', que aconteceu em 3 de julho, em Bilbau (Espanha), devido à morte do seu jovem companheiro.

Gino Mäder morreu em 16 de junho, aos 26 anos, um dia depois de ter caído numa ribanceira na quinta etapa da Volta à Suíça.

Antes de vencer a etapa de hoje, o sempre discreto Bilbao já estava a homenagear o suíço neste Tour, ao copiar uma iniciativa original de Mäder.

"Seguindo os passos de Gino, e continuando com o seu legado, durante a Volta a França doarei à associação Basoak SOS um euro por cada corredor que se classifique atrás de mim em cada etapa. O objetivo é comprar um terreno desflorestado e plantá-lo com espécies locais", escreveu então nas suas redes sociais.

Além desta iniciativa, com a qual Bilbao espera que "brevemente Gino tenha um pedaço de bosque no País Basco", o espanhol lançou ainda uma campanha de crowdfunding, prometendo sortear a camisola que enverga no Tour entre os contribuidores.

Até à nona etapa, o espanhol de Guernica já tinha angariado 1.204 euros, o mesmo número de ciclistas que ficaram atrás de si.

Em 15 de junho, Mäder, de 26 anos, caiu na descida a caminho da meta, no fim de 211 quilómetros acidentados entre Fiesch e La Punt, juntamente com Magnus Sheffield (INEOS), e foi reanimado pelo médico da corrida, antes de ser transportado de helicóptero para o hospital.

No dia seguinte, a Bahrain Victorious anunciou que "Gino perdeu a batalha para recuperar das graves lesões que sofreu".

Profissional desde 2019, Mäder tinha três vitórias, uma delas na Volta a Itália em 2021, ano em que conseguiu a sua melhor prestação em grandes Voltas, ao ser quinto na Volta à Espanha.

O suíço também era conhecido pela luta por causas e, em 2022, doou um franco suíço por cada ciclista que ficasse atrás de si nas provas em que participou.

Fonte: Record on-line

“Volta a França: Pello Bilbao vence 10.ª etapa, Jonas Vingegaard segue de amarelo”


Ciclista espanhol estreou-se a ganhar no Tour, impondo-se no final dos 167,2 quilómetros entre Vulcania e Issoire

 

Por: Lusa

Foto: Pello Bilbao AFP

O ciclista espanhol Pello Bilbao (Bahrain Victorious) fugiu hoje para a vitória na 10.ª etapa da Volta a França, ainda liderada pelo dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), que chegou integrado no pelotão na jornada após o primeiro dia de descanso.

O espanhol de 33 anos estreou-se a ganhar no Tour, impondo-se no final dos 167,2 quilómetros entre Vulcania e Issoire, à frente do alemão Georg Zimmermann (Intermarché-Circus-Wanty) e do australiano Ben O’Connor (AG2R Citroën), que também integraram a fuga do dia e foram, respetivamente, segundo e terceiro na tirada, com as mesmas 03:52.34 horas do vencedor.

Na quarta-feira, os homens rápidos terão nova oportunidade nos 179,8 quilómetros entre Clermont-Ferrand e Moulins, para os quais Vingegaard, que hoje chegou a 02.53 minutos de Bilbao, vai partir com 17 segundos de vantagem sobre o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), segundo, e 02.40 minutos sobre o australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), que é terceiro na geral.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Hindley e os 'outros' na expectativa de que tudo pode ainda acontecer”


A 110.ª Volta a França regressa à estrada na terça-feira, na 10.ª etapa, uma ligação de 167,2 quilómetros ‘acidentados’ entre Vulcania e Issoire

 

Foto: AFP or licensors

O ciclista australiano Jai Hindley (BORA-hansgrohe), terceiro da geral da Volta a França, reconheceu hoje que Jonas Vingegaard e Tadej Pogacar estão “num nível à parte” dos restantes, mas notou que ainda falta muito até Paris.

“Sinto-me bastante bem e ainda bastante fresco, e preparado para mais dureza na corrida. Não estou a concentrar-me demasiado no resultado final neste momento, estou apenas a tentar fazer o meu melhor dia-a-dia e agarrar as oportunidades quando aparecerem”, declarou.

Na sua estreia no Tour, o corredor de 27 anos já venceu uma etapa (a quinta) e andou de amarelo, sendo agora o terceiro classificado da geral e o melhor dos ‘outros’, a 02.40 minutos do camisola amarela, o dinamarquês Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), que tem o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates) a apenas 17 segundos.

“Penso que ainda falta muito e que a corrida não está minimamente decidida. Estes dois favoritos estão num nível à parte, mas ainda faltam muitas etapas e muita coisa pode acontecer. E ainda há muitos ciclistas no top 10 que não estão fora da luta, nunca os descartaria”, disse o vencedor do Giro2022, em conferência de imprensa.

No primeiro dia de descanso da 110.ª Volta a França, Hindley reconheceu que as primeiras nove etapas da prova francesa “foram realmente difíceis”.

“Dei tudo quando tive de dar, e corri de forma conservadora quando pude, e penso que isso foi importante. Estou a tentar gerir os meus esforços diários”, detalhou, lembrando que, nas grandes Voltas, costuma “encontrar as melhores pernas” na terceira semana.

Destacado terceiro, Hindley é o maior candidato ao último lugar no pódio final, que terá como pano de fundo os Campos Elísios (Paris), em 23 de julho, mas enfrenta a concorrência, por exemplo, do jovem espanhol Carlos Rodríguez (INEOS), quarto a 04.22 minutos de Vingegaard.

“Trabalhei muito tempo para chegar aqui ao melhor nível. Quando iniciei o Tour, não sabia onde estaria, se entre os 50 primeiros, os 20, os 10, ou quarto, como estou agora. Estou bastante contente”, confessou o ciclista de 22 anos.

A estrear-se no Tour – é a sua segunda grande Volta, depois de ter sido sétimo na Vuelta2022, Rodríguez está expectante para ver como “as pernas respondem” nas próximas etapas.

“É a minha primeira Volta a França, ainda estou a descobrir a corrida. O importante é que estamos a fazer as coisas bem e que está tudo a correr bem até agora. Vou continuar a fazer o melhor possível”, acrescentou.

O ciclista da INEOS agradeceu ainda o apoio de Egan Bernal, o vencedor do Tour2019, que regressou este ano à prova francesa, depois de ter sofrido um gravíssimo acidente no início da época passada.

“É incrível que esteja a trabalhar para nós [para ele e Thomas Pidcock]. Só partilhar equipa com ele já significa muito e colocar-se ao nosso serviço diz muito da grande pessoa e ciclista que é, um exemplo a seguir”, defendeu.

Se o espanhol de 22 anos é a grande surpresa, David Gaudu (Groupama-FDJ) é uma das grandes desilusões.

“Viemos para este Tour com um objetivo muito alto. Assumimos que ambicionávamos o pódio, porque queríamos fazer melhor do que o ano passado e progredir. Ainda só passou uma semana, mas eu já perdi tempo”, admitiu o quarto classificado da passada edição.

O francês de 26 anos é apenas oitavo, a 06.01 minutos do camisola amarela, mas promete que vai continuar “a lutar pela classificação geral”.

Fonte: Sapo on-line

“Agenda de Ciclismo”


Ciclismo internacional e títulos nacionais de BTT em destaque no fim de semana

 

Por: Vasco Moreira

Na mesma semana em que Anadia recebe o Campeonato da Europa de Ciclismo de Pista de juniores e sub-23, vai também decorrer o Troféu Joaquim Agostinho e o Campeonato Nacional XCC/XCO Credibom.

A 46.ª edição do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho vai acontecer entre os dias 13 e 16 de julho (quinta-feira a sábado). O arranque da prova internacional, há 40 anos inscrita no calendário UCI, será na quinta-feira, com o prólogo na vila de Turcifal, um contrarrelógio individual de 8 quilómetros com partida agendada para as 17h.

Na sexta-feira será a primeira etapa em linha, numa jornada de 156,7 quilómetros, essencialmente plana, que vai ligar Sobral de Monte Agraço a Foz do Arelho. A partida está marcada para as 12h e a chegada prevista para as 15h43. A segunda etapa, no sábado, parte de Serra d’El Rei, às 12h15, numa tirada de 143,7 quilómetros, os últimos 50 dos quais disputados no circuito torriense que inclui as subidas do Varatojo e da serra da Vila. A corrida termina à quarta passagem pela meta, às 15h45, de acordo com a previsão.

A terceira e última etapa do Troféu Joaquim Agostinho será também a de maior grau de exigência. São 185,8 quilómetros, com início na Lourinhã, às 11h15, e chegada ao Alto de Montejunto, às 15h40 (hora prevista). Os últimos 7,2 quilómetros serão sempre a subir, com uma inclinação que chega a atingir os 10,2% no último quilómetro e com dois prémios montanha de primeira categoria, o último dos quais coincidente com a meta.

No fim de semana (15 e 16 de julho), serão coroados os campeões nacionais de BTT de todas as categorias (juvenis, cadetes, juniores, sub-23, elites, masters 30/40/50/60 e paraciclismo D), tanto masculinas como femininas, nas disciplinas de XCC e XCO, em Vascões, no Circuito Permanente de XCO do Centro Cyclin de Paredes de Coura.

O programa do Campeonato Nacional XCC/XCO Credibom arranca às 9h15 de sábado, com as corridas de Cross Country Curto (XCC) de cadetes, juniores, elites e masters, numa prova cronometrada realizada num circuito fechado com 1200 metros. Para a tarde está agendada a corrida de Cross Country Olímpico (XCO) dos juvenis, num circuito com 1600 metros de extensão, às 14h30.

As provas das restantes categorias de XCO vão acontecer no domingo, num circuito com 4400m de extensão. A corrida C1 (cadetes masculinos e femininos) está agendada para as 9h, a C2 (juniores masculinos e todas as categorias femininas excetuando cadetes) para as 10h45, a C3 (masters masculinos M30, M40, M50, M60 e paraciclismo) para as 12h30 e a C4 (elites e sub-23 Masculinos) para as 14h30.

 

Mais eventos oficiais

 

11 de julho: Grande Prémio Ciclismo - S. Tomé, Paredes do Bairro, Anadia

15 de julho: 16º Passeio do CC Marco, Marco de Canaveses

15 de julho: Subida ao Castelo, Porto de Mós, Leiria

16 de julho: 21.º Passeio Turístico em Bicicleta, Sobrado, Valongo

16 de julho: 3H BTT Avintes e Vilar de Andorinho, Avintes, Vila Nova de Gaia

16 de julho: Passeio Porto – Vila Praia de Âncora, Vila Praia de Âncora, Caminha

16 de julho: XVIII Passeio Cicloturistico, Vagos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Paredes de Coura recebe os Campeonatos Nacionais de BTT XCC e XCO”


Paredes de Coura e a pista permanente do Centro Cyclin´ de Vascões serão os anfitriões dos Campeonatos Nacionais de BTT XCO e XCC Credibom que irão decorrer durante o próximo fim de semana. Os títulos de Campeões Nacionais serão entregues nos dois dias, sendo que no sábado estarão em disputa os títulos de XCC enquanto no domingo será a vez de se decidirem os títulos de XCO.

A pista de XCO do Centro Cyclin´ Paredes de Coura, localizada na freguesia de Vascões, recebe no fim-de-semana, dias 15 e 16 de julho, os Campeonatos Nacionais de BTT XCC e XCO Credibom 2023.

Organizado conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho, Município de Paredes de Coura, UVP - Federação Portuguesa de Ciclismo e UCI, o Campeonato Nacional de XCO promete levar a Paredes de Coura a ‘final flor’ nacional do BTT Cross Country Olímpico, que em dois dias vão disputar os títulos de Campeão Nacional nas várias categorias e nas duas vertentes XCC (cross country curto) e XCO.

O fim-de-semana bem cedo. Às 07h30 de sábado é a abertura do secretariado. Os treinos oficiais de XCC decorrem entre as 08h00 e as 09h00, com as provas a iniciaram-se à 09h15. Às 12h00 realiza-se a cerimónia protocolar.

Entre as 12h15 e as 14h15 realizam-se os treinos oficiais de XCO. Às 14h30 realiza-se a corrida do Campeonato Nacional de Juvenis, seguindo-se a cerimónia protocolar (15h30).

Domingo é o dia da festa do XCO, onde vão marcar presença os melhores ciclistas da vertente, alguns dos quais estiveram, no fim-de-semana, a disputar o Campeonato da Europa.

O primeiro escalão a iniciar a competição será o de cadetes, masculinos e femininas (C1), que arrancam às 09h00. Seguem-se os juniores e as restantes categorias femininas (C2). Os masters (C3) entram em ação às 12h30.

Às 13h45 realiza-se a cerimónia protocolar das corridas C1, C2 e C3 (excetuando Elites e Sub-23).

Às 14h30 dá-se início à corrida dos elites e sub-23 masculinos, estando a cerimónia protocolar marcada para as 16h30.

 

Tiago Cunha, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura

 

Em Paredes de Coura a organização dos Campeonatos Nacionais de XCC e XCO está a ser encarada com “grande responsabilidade” como referiu Tiago Cunha, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura, que salientou que “esta é de facto a primeira grande prova de relevância que vamos ter cá, não diminuindo as provas do Campeonato do Minho, que temos habitualmente”.

Considerando que “este é um passo enorme para atingirmos os objetivos”, Tiago Cunha referiu que “para nós esta organização é entrar numa fase diferente daquilo que é a nossa ideia, a nossa estratégia de ciclismo cá. É mais um degrau que queremos subir. Representa um maior investimento seja em pessoas, em tempo e esforço, mas acreditamos que é um grau de exposição mediática diferente. É escalar um pouco mais esse grau de exposição”.

Para o autarca a organização dos nacionais não é apenas uma aposta no objetivo competitivo, mas também o de “mostrar aquilo que o concelho tem para oferecer, é uma aposta no ativo turístico de natureza, de paisagem”.

“O que desejamos é que seja uma boa prova, um grande campeonato nacional, mas, sobretudo, que as pessoas saiam daqui com vontade de explorar o resto do concelho porque esta pista, só estes quilómetros, não serão suficientes para ficarem a conhecer o quanto Paredes de Coura tem para apreciarem”.

Qual a expetativa que tem para estes nacionais? “Há sempre uma expetativa… é uma questão de sentir alguma responsabilidade, é como sentir a pressão de quem entra na prova na primeira vez e nunca sentiu aquela adrenalina de correr. É um bocadinho isso, aquela expetativa de que é uma boa oportunidade e temos de estar preparados e fazer tudo possível para conseguir ter e corresponder àquilo que são as exigências dos participantes, da FPC, da ACM e de todas as pessoas que estão envolvidas”, disse Tiago Cunha.

Os Campeonatos Nacionais de BTT XCC e XCO organizados pela Associação de Ciclismo do Minho, Município de Paredes de Coura e Federação Portuguesa de Ciclismo, tem o apoio de Banco Credibom, IPDJ, Cision, POPP Agency, Arrecadações da Quintã, SEG 3 - Mediação de Seguros, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT, Guimarpeixe e Jogos Santa Casa.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Este domingo vamos estar em direto…”


No próximo domingo 16 de julho vamos estar em direto no Facebook em Trajouce, no 30º Passeio de Cicloturismo ao concelho de Cascais.

Pode inscrever-se em: cicloturismotrajouce@gmail.com

Telefones: 938 046 268 (Nuno Santos) ou 966 351 045 (Manuel Barão)

Se não vai participar, acompanhe-nos, iremos fazer diretos antes da partida, à partida, durante o passeio, e no final, a partir das 8,30 horas em Trajouce, um passeio de grande tradição.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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