sábado, 2 de julho de 2022

“Daniela Campos conquista a prata na prova de fundo dos Jogos do Mediterrâneo”


Depois do contrarrelógio de ouro de Rafael Reis, hoje foi a vez de Daniela Campos conquistar a prata para Portugal na prova de fundo dos Jogos do Mediterrâneo, em Oran, Argélia.

O percurso de 80 quilómetros da prova de fundo feminina dos Jogos do Mediterrâneo sorriu a Daniela Campos, que conquistou o segundo lugar ao sprint. O selecionador nacional, José Poeira, sublinhou a qualidade da atleta e os resultados que a seleção nacional alcançou nesta competição.

“A corrida feminina foi bastante movimentada, com várias tentativas de fuga e o pelotão a fragmentar-se, mas a Daniela esteve sempre presente. Na parte final, o pelotão estava compacto e a vitória acabaria por ser discutida ao sprint. A Daniela sabia que tinha de estar bem colocada na parte final para poder discutir os primeiros lugares e conseguiu a medalha de prata. Ela é uma atleta com muito valor e aproveitou a oportunidade que teve. As outras duas atletas, a Vera e a Beatriz, também estiveram bem e chegaram integradas no pelotão”, explicou José Poeira.

Tal como referido pelo selecionador nacional tanto Beatriz Roxo como Vera Vilaça terminaram no pelotão, não perdendo tempo para a vencedora, a italiana Barbara Guarischi, que completou a prova em 1h58m24s.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Glassdrive / Q8 / Anicolor com três corredores no Top 10 da Geral do Troféu Joaquim Agostinho”


Fotos: João Fonseca Photographer

Javier Moreno, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, foi hoje o corredor da estrutura que mais se destacou na 2.ª ETAPA do 45.º Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho, ao terminar na 4.ª posição, após estar na fuga do dia, que dominou quase na totalidade os 143,2 km do percurso.

Luís Mendonça foi 8.º e Frederico Figueiredo 9.º à chegada a Torres Vedras, continuando este último a garantir a melhor posição na Classificação Geral, 6.º lugar, a 16 segundos do novo Camisola Amarela, Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista), vencedor da etapa de hoje. Na Geral, e imediatamente a seguir, estão também Luís Mendonça (7.º, a 18 segundos) e Javier Moreno (8.º, a 21 segundos), ficando tudo em aberto para amanhã, jornada decisiva e que encerra a competição.


A 2.ª Etapa em linha partiu de Atouguia da Baleia em direção a Torres Vedras. Disputou-se de forma intensa, com seis corredores a formarem a fuga do dia logo aos 10 km – Javier Moreno era um deles –, escapada que durou até faltarem apenas 4 km para a meta. A perseguição do pelotão e as subidas do Varatojo e da Serra da Vila, já no circuito torriense, contribuíram para o final da fuga, sendo a etapa discutida por um grupo de nove corredores, onde se manteve Javier Moreno, 4.º classificado da jornada.


“Foi uma etapa muito bem disputada, onde a fuga foi alcançada já dentro dos últimos quilómetros. Os objetivos da equipa continuam intactos e tudo iremos fazer para no final dar um resultado positivo a todos os nossos patrocinadores, parceiros e adeptos, que o merecem”, avançou o diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, Rúben Pereira.

Domingo corre-se a última e mais longa das etapas. É às 12H45 que vai ser dada a partida para a Etapa Rainha, na Foz do Arelho, para 174,8 km até ao Alto de Montejunto, com chegada prevista para as 16H48. Este final reserva duas subidas de 1.ª categoria sucessivas, na Serra de Montejunto (a primeira quando faltarem 5,3 km para a meta e a outra coincidente com a chegada).


 

CLASSIFICAÇÕES:

45.º GRANDE PRÉMIO DE TORRES VEDRAS

TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

2.ª ETAPA: Atouguia da Baleia – Torres Vedras » 143,2 km

 

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 2.ª ETAPA

 

1.º Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 03h32m07s

2.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt

3.º Joan Bou (Euskatel-Euskadi), mt

4.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

8.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

9.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

53.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01m56s

54.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

104.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 15m16

DNF Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor)

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 2.ª ETAPA)

 

1.º Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 07h28m55s

2.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), a 09s

3.º Luis Ángel Maté (Euskatel-Euskadi), a 11s

6.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 16s

7.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 18s

8.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 21s

43.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m24s

46.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m50s

109.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 35m26s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Euskatel-Euskadi, 22h27m21s

2.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 25s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 27 Pontos

6.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 18 Pontos

7.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 17 Pontos

8.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos

9.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 12 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL

 

1.º Alberto Gallego (Rádio Popular-Paredes-Boavista), 10 Pontos

6.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 3 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS VOLANTES – BRANCA

 

1.º Márcio Barbosa (ABTF-Feirense), 15 Pontos

5.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 2 Pontos

9.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – LARANJA

 

1.º Xabier Isasa (Euskatel-Euskadi), 07h29m25s

6.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 07h31m19s

7.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 07h31m45s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Vento dificulta o trabalho da seleção nacional nos Jogos do mediterrâneo”


A seleção nacional enfrentou hoje a prova de fundo dos Jogos do Mediterrâneo, em Oran, Argélia. As condições atmosféricas trouxeram algumas dificuldades, não permitindo aos cinco atletas portugueses em prova conseguir um melhor resultado.

O percurso que a seleção nacional teve de enfrentar na prova de fundo dos Jogos do Mediterrâneo teve 147 quilómetros de extensão. Segundo o selecionador nacional, José Poeira, as condições meteorológicas que se verificaram durante a corrida não facilitaram o trabalho que os corredores portugueses tiveram em mãos.

“Foi uma corrida complicada e hoje não foi um dia bom para nós. A certa altura surgiu um vento lateral que nos apanhou de surpresa e houve também uma queda que facilitou a fragmentação do pelotão. Devido a estes contratempos não conseguimos colocar nenhum corredor no grupo da frente. Ficámos com três no segundo grupo, que tentaram fazer a ligação aos fugitivos, mas o vento tornou essa tarefa impossível. Além disso, tivemos um corredor que, nessa altura tinha vindo ao carro buscar água e que, com o pelotão a partir todo, já não conseguiu regressar ao grupo onde estava. Também tivemos um outro corredor que acabaria por ficar para trás devido a uma avaria na bicicleta”, revelou José Poeira.

Tal como referiu o selecionador nacional, houve três corredores a conseguirem colocar-se e terminar no segundo grupo. Entre eles estiveram Luís Gomes, Rafael Reis e Fábio Costa. Luís Gomes foi o mais bem classificado, tendo concluído a prova na 19.ª posição, a 3m11s do vencedor, o francês Paul Penhoët. Seguiram-se Rafael Reis, em 27.º, a 3m12s, e Fábio Costa, em 46.º, a 3m38s.

Mais atrás, depois de alguns percalços durante a prova, chegaram Fábio Fernandes e Francisco Campos, em 49.º e 51.º, respetivamente, ambos a 18m31s do vencedor.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Mansos em 11.º na Taça da Europa Premium de Holten de triatlo”


Na competição feminina, a melhor atleta lusa foi Inês Oliveira

 

Por: Lusa

O triatleta João Mansos obteve este sábado o melhor resultado entre os portugueses que participaram na Taça da Europa Premium de Holten, na Holanda, ao ser 11.º classificado.

João Mansos cumpriu a prova em 54.04 minutos, mais 37 segundos do que o vencedor, o espanhol Sergio Baxter Cabrera, ganhador da prova com sete segundos de vantagem para o segundo, o britânico Jack Willis.

Mais modestas foram as prestações dos restantes lusos em prova, com Gonçalo Oliveira a ser 47.º (56.57), enquanto Alexandre Nobre e Pedro Afonso Gaspar abandonaram.

Na competição feminina, a melhor atleta lusa foi Inês Oliveira, ao concluir a prova no 32.º lugar, com o tempo de 1:02.08 horas, mais 2.56 minutos do que a vencedora, a francesa Mathilde Gautier.

Na 41.ª posição terminou Inês Rico (1:02.55), enquanto Ana Ramos foi 55.ª (1:07.30).

Fonte: Record on-line

“Organização do Tour corrige classificação e Rúben Guerreiro é último a mais de 12' de Van Aert”


Português tinha sido inicialmente creditado com o mesmo tempo do vencedor na etapa de hoje

 

Foto: Getty Images

O arranque de Tour'2022 está a ser verdadeiramente para esquecer para Rúben Guerreiro. Depois de na véspera ter assinado um contrarrelógio menos bem conseguido (perdeu 1.39 minutos para Yves Lampaert em pouco mais de 13 quilómetros), o português sofreu uma queda algo violenta no decurso da segunda etapa e chegou a 11 minutos do vencedor, o holandês Fabio Jakobsen e ainda se viu envolvido numa confusão com Stefan Küng.

Contudo, por ter sido um atraso motivado por uma queda, a organização inicialmente decidiu creditar a todos os classificados o tempo do vencedor, algo que deixava tudo igual: Guerreiro lá para trás, mas em 147.º, a 1.39 minutos do vencedor. Só que, horas depois, tudo mudou. A mesma organização analisou o momento da queda e, por ter sido antes dos 3 quilómetros finais, acabou por alterar os tempos e 'colocar' o português como penúltimo na jornada de hoje, a 11.04 minutos de Jakobsen, e em último na geral, a 12.43 de Van Aert.

Cai assim por terra o desejo do Cowboy de Pegões em lutar pelos lugares cimeiros da tabela, como o próprio assumir a Record. Por outro lado, com tanto tempo perdido, abre-se outra via, já que o ciclista da EF Education–EasyPost passa a ter outra liberdade para ir em busca de vitórias em etapas.

Fonte: Record on-line

“Stefan Küng multado por confusão com Rúben Guerreiro”


Ciclista suíço desvalorizou situação, mas comissários foram implacáveis

 

Por: Record

O suíço Stefan Küng, da Groupama–FDJ, foi multado em 500 francos suíços (499,93 euros) e punido em 20 pontos no ranking UCI, devido à altercação com Rúben Guerreiro no decurso da etapa deste sábado do Tour de França.

Apesar da decisão dos comissários, o ciclista helvético desvalorizou a situação e assegurou ao portal 'Cycling News' que tudo não passou de um pequeno alerta ao português. "Era só para dizer 'meu, olha para a frente'. Estava tudo muito frenético, havia muitos espectadores na beira da estrada. Ele estava sempre a olhar para trás e eu disse-lhe 'olha para a frente, meu, isto é muito perigoso'. Está tudo bem. Falámos depois e está tudo bem. É uma corrida, todos querem estar a salvo, mas está tudo bem", disse o suíço.

Fonte: Record on-line

“Van Aert finalmente 'apanhou' a amarela: «Persegui isto muitas vezes e hoje foi o dia»”


Belga assumiu a liderança depois de ter sido segundo na 2.ª etapa

 

Por: Lusa

Foto: REUTERS

O belga Wout van Aert comparou-se este sábado com outros "grandes campeões" da história do ciclismo que foram muitas vezes segundos, notando que foram essas pequenas deceções que hoje lhe valeram a amarela após a segunda etapa da 109.ª edição.

"Quando acabamos em segundo, há sempre uma razão. Às vezes, é culpa nossa, outras vezes é porque fomos batidos pelo mais forte. Hoje, foi o caso", reconheceu, depois de ser segundo em Nyborg, atrás do holandês Fabio Jakobsen (Quick-Step Alpha Vinyl), que, na sua opinião, "mereceu a vitória após o seu regresso incrível".

Vencedor de seis etapas no Tour, incluindo três no ano passado, o homem da Jumbo-Visma, uma das grandes figuras do pelotão atual, tentava desde 2019 vestir a amarela, sem sucesso, tendo passado sete dias como 'vice' da geral, uma sina que mudou hoje, já que destronou o compatriota Yves Lampaert (Quick-Step Alpha Vinyl) do primeiro lugar da Grande Boucle.

"Na história do ciclismo, há muitos campeões que terminaram recorrentemente em segundo. Acabei por dizer para mim mesmo que é melhor ser segundo, que ficar num sítio qualquer. Este fim de semana, os segundos lugares valeram-me a recompensa da camisola amarela", refletiu o novo líder da Volta a França.

Num momento de introspeção, WVA disse acreditar que "já merecia" vestir de amarelo. "Persegui isto muitas vezes e hoje foi o dia", reforçou.

Depois da deceção da derrota no contrarrelógio da primeira etapa, o belga de 27 anos fez-se valer da "experiência dos anos anteriores" para superar a desilusão. "No ano passado, pensei que poderia ganhar várias etapas no início do Tour e não consegui. Na véspera da etapa do Ventoux [a primeira das três que venceu no ano passado], fui segundo, perdi por pouco. Mas, no dia seguinte, alcancei a maior vitória da minha carreira. As derrotas tornam-me mais forte", defendeu.

Um dos ciclistas mais completos do pelotão, capaz de ganhar ao sprint, em terreno acidentado até numa etapa que passou no mítico Mont Ventoux e no contrarrelógio, Van Aert reconheceu sentir-se "confortável com a amarela". "Era algo que tinha previsto na minha lista de objetivos e, agora, posso dizer que o cumpri. Vou defender a camisola amarela o máximo de tempo possível. Não sei quanto tempo vou conseguir mantê-la. O que é certo é que a primeira semana do Tour é muito exigente. Com ou sem amarela, tenho muito trabalho pela frente", antecipou.

O belga da Jumbo-Visma tem um segundo de vantagem sobre Lampaert e oito sobre o terceiro classificado, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), que foi apanhado numa queda a dois quilómetros da meta, sem gravidade, e foi creditado com o mesmo tempo do vencedor.

"Estou satisfeito com a forma como decorreu a etapa e agora só espero que toda a gente esteja bem e não haja lesões graves", declarou após cortar a meta, no final dos 202,2 quilómetros entre Roskilde e Nyborg.

O atual bicampeão do Tour esclareceu que não caiu, mas sim que ficou cortado pela queda, e congratulou-se por a etapa não ter sido tão "louca como se previa". "Mas houve muita tensão", rematou.

Fonte: Record on-line

“Troféu Joaquim Agostinho – Segunda etapa em linha”


Daniel Freitas vence etapa e conquista camisola amarela

 

Por: José Carlos Gomes

Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista) é o novo comandante do Troféu Joaquim Agostinho, depois de hoje ter vencido a segunda etapa em linha, uma viagem de 143,2 quilómetros, entre Atouguia da Baleia e Torres Vedras.

A etapa, curta, disputou-se de forma intensa, com a os primeiros a registarem uma média de 40,506 km/h. Para isso muito contribuíram os sete homens que escaparam ao quilómetro dez e que apenas foram alcançados a quatro mil metros da chegada Javier Moreno (Glassdrive-Q8-Anicolor), Asier Etxeberria (Euskatel-Euskadi), Samuel Blanco (Atum General-Tavira-AP Maria Nova Hotel), Rui Rodrigues (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), Márcio Barbosa (ABTF-Feirense) e Alberto Gallego (Rádio Popular-Paredes-Boavista).

Além da tenaz perseguição no grupo principal, no qual as operações foram controladas, em grande medida, pela Caja Rural-Seguros RGA, a seletividade do circuito de Torres Vedras, com as subidas do Varatojo e da Serra da Vila, também contribuiu para o insucesso da fuga.


Só que o fim da escapada não significou o final das emoções. Antes pelo contrário. A última passagem pela Serra da Vila fragmentou o pelotão e a etapa foi discutida por nove ciclistas, que ganharam 6 segundos ao primeiro grupo perserguidor.

Daniel Freitas revelou-se o mais veloz, batendo ao sprint António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) e Joan Bou (Euskaltel-Euskadi), conseguindo, além da vitória em Torres Vedras, desapossar Tiago Antunes (Efapel Cycling) da camisola amarela.

O corredor boavisteiro passou a comandar a classificação geral com 9 segundos de vantagem sobre Tiago Antunes e com 11 segundos à melhor sobre Luis Ángel Maté (Euskaltel-Euskadi). Daniel Freitas é também o primeiro por pontos.

“A etapa de hoje era rompe-pernas, boa para mim. Sabia que poderia discutir a vitória na etapa e vestir a camisola amarela. Ontem não saiu como queríamos, mas hoje conseguimos rematar da melhor maneira, soubemos colocar a tática em prática. Amanhã é um novo dia e assumiremos esse estatuto”, afirmou Daniel Freitas.

A fuga de hoje deu a Alberto Gallego (Rádio Popular-Paredes-Boavista) a camisola da montanha, enquanto Márcio Barbosa (ABTF-Feirense) manteve a primazia na classificação das metas volantes. O basco Xabier Isasa continua a ser o melhor jovem e a Euskaltel-Euskadi segue na frente por equipas.


A terceira e última tirada, a disputar neste domingo, é a etapa-rainha da competição. Os corredores partem da Foz do Arelho para um percurso de 174,8 quilómetros que os levará ao alto de Montejunto, onde a meta coincide com um prémio de montanha de primeira categoria, a segunda subida deste nível nos últimos 5300 metros da corrida. A partida será dada às 12h45, prevendo-se a chegada para as 16h50.

 

Homenagem a Tiago Machado

 

Tiago Machado, que termina a carreia no final desta temporada e que venceu o Troféu Joaquim Agostinho em 2008, foi hoje homenageado pela organização. Subiu ao pódio para envergar uma camisola amarela personalizada.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Íris Chagas 18.ª no Europeu de XCO”


Por: José Carlos Gomes

Íris Chagas, 18.ª, foi a melhor representante de Portugal no cross country olímpico (XCO) de sub-19 femininas do Campeonato da Europa de BTT, disputado, na tarde deste sábado, na pista de Tamengos, Anadia.

A corredora portuguesa fez uma prova sempre em progressão. Tendo partido do lugar 33 da grelha de saída, Íris Chagas foi ganhando posições e confiança para fechar a corrida no 18.º posto, a 7m58s da suíça Monique Halter, que triunfou com autoridade.

Monique Halter e a compatriota Lea Huber isolaram-se na segunda das cinco voltas ao circuito. Mas a dupla duraria pouco, porque logo na volta seguinte Halter já pedalava em solitário para construir uma vitória folgada.


Monique Halter passou a meta 53 segundos antes de Lea Huber. A polaca Natalia Grzegorzewska fechou as contas do pódio, gastando mais 1m14s do que a vencedora, numa corrida em que o calor endureceu ainda mais a prova, contribuindo para que se marcassem diferenças muito significativas.

A segunda melhor portuguesa foi Mariana Líbano, 27.ª classificada, a 10m33s da campeã europeia. Marta Carvalho doi 31.ª, a uma volta, tal como Catarina Lopes, 33.ª. Laura Simão foi 36.ª, a duas voltas, e Beatriz Sousa não terminou a corrida.


A primeira jornada de XCO ficou marcada, para Portugal, pelo sétimo lugar de Artur Mendonça na corrida masculina de sub-19.

O Campeonato da Europa de BTT termina neste domingo. Às 11h00 competem as sub-23 na disciplina de XCO, estando a prova masculina da mesma categoria etária marcada para as 14h00.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Artur Mendonça sétimo classificado no Europeu júnior de XCO”


Por: José Carlos Gomes

O português Artur Mendonça evidenciou-se, na manhã deste sábado, na pista de Tamengos, Anadia, conseguindo a sétima posição na prova de cross country olímpico (XCO) para sub-19 do Campeonato da Europa de BTT, que decorre até amanhã.

Arrancando do lugar 24 da grelha de partida, o corredor algarvio teve um início atribulado, com uma pequena queda, sem consequências físicas, obrigando a um esforço extra para recuperar posições. Artur Mendonça ultrapassou com sucesso este percalço, entrando rapidamente no lote dos dez melhores da Europa.

Sensivelmente a meio da prova, o português chegou a rodar na quinta posição, mas precisou de controlar as energias para a reta final da prova. Após uma volta em que cedeu algumas posições, Artur Mendonça acelerou novamente na fase final, concluindo a corrida no sétimo posto.


O português gastou mais 1m37s do que o dinamarquês Gustav Pedersen. O corredor nórdico chegou a Anadia com estatuto de favorito, conferido pela primeira posição no ranking mundial, e não desiludiu. Gustav Pedersen venceu em solitário, deixando o neerlandês Rens Teunissen van Manen a 11 segundos e o alemão Paul Schehl a 52 segundos.

“No início da corrida tive uma queda, logo após o ‘start loop’. Depois foi recuperar posições e cheguei até onde foi possível. Mas não estava nada à espera de um resultado tão bom, foi excelente. Um top 10 no europeu é fantástico, ainda para mais a correr em casa, com o apoio de toda esta gente, numa pista que conheço há alguns anos, divertida de princípio ao fim”, afirmou Artur Mendonça após o esforço.

A representação nacional contou ainda com Guilherme Barros, 29.º, a 4m34s, Rafael Sousa, 38.º, a 5m40s, Francisco Silvestre, 54.º, a 8m57s, Tomás Gaspar, 59.º, a 10m12s, e Eduardo Rodrigues, a uma volta do vencedor.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Alejandro Valverde partilha foto no hospital após ter sido atropelado”


Ciclista espanhol diz que foi apenas um susto

 

Por: Record

Alejandro Valverde recorreu às redes sociais para tranquilizar os seus fãs, na sequência do atropelamento de que foi vítima este sábado enquanto treinava em Murcia, juntamente com outros dois colegas de equipa.


"Quero agradecer-vos a todos pelo apoio e demonstrações de carinho que recebi hoje. Felizmente foi apenas um susto e estou bem", escreveu o El Bala.

Recorde-se que, segundo adiantou o jornal 'La Opinión de Murcia', o condutor que atropelou os ciclistas fugiu logo após cometer a infração. A polícia foi chamada ao local e está a investigar o caso.

Fonte: Record on-line

“Yves Lampaert é o primeiro líder da Volta a França”


Ciclista belga venceu o contrarrelógio da primeira etapa da 109.ª edição

 

Por: Lusa

Foto: EPA/Bo Amstrup

O ‘agricultor’ Yves Lampaert (Quick-Step Alpha Vinyl) tornou-se esta sexta-feira o inesperado camisola amarela da Volta a França em bicicleta, ao contrariar os ‘gigantes’ da luta contra o cronómetro para vencer a primeira etapa da 109.ª edição.

A cara de Wout van Aert (Jumbo-Visma) quando viu o seu compatriota cruzar a meta espelha bem aquilo que os adeptos do ciclismo terão sentido ao perceber que o belga, de 31 anos, mais conhecido pela sua paixão pelas clássicas e pela agricultura, tinha ‘pulverizado’ o tempo dos grandes favoritos, ao percorrer os 13,2 quilómetros nas ruas de Copenhaga em 15.17 minutos, para tornar-se no primeiro líder deste Tour.

“A minha cabeça está a explodir [faz o gesto com a mão]. Vim com a expectativa de ficar no ‘top 10’, o que seria ótimo. Agora, bati todos os melhores especialistas do mundo… sou só um agricultor belga, nunca esperei isto”, confessou um emocionado Yves Lampaert, de lágrimas nos olhos e voz entrecortada.

Incrédulo por ter derrotado Van Aert (Jumbo-Visma), segundo a cinco segundos, mas também o italiano Filippo Ganna (INEOS) e o neerlandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), respetivamente quarto e quinto, além do dorsal número um, o bicampeão Tadej Pogacar (UAE Emirates), terceiro a sete, o discreto ‘trabalhador’ da Quick-Step Alpha Vinyl ultrapassou os seus próprios sonhos.

“Não consigo acreditar. Sei que estou em boa forma, mas ganhar uma etapa no Tour, a primeira etapa… isto é algo com que nunca sonhei e fi-lo”, declarou, assumindo que só vai perceber aquilo que hoje lhe aconteceu quando a ‘Grande Boucle’ acabar, lamentando a ausência do melhor amigo, ‘El Tractor’ Tim Declerq, que voltou para casa por estar com covid-19.

A experiência de liderar uma grande Volta não é nova para Lampaert, que já tinha comandado a Vuelta durante uma jornada em 2017, como também não o é para a sua Quick-Step Alpha Vinyl, que vestiu a primeira amarela no Tour do ano passado, com o ausente Julian Alaphilippe, e hoje voltou a fazer a festa na Dinamarca.

Nos últimos dias muito se falou da paixão da capital dinamarquesa pela modalidade e, hoje, ela foi evidente, ao longo dos 13,2 quilómetros da primeira etapa, que ‘visitaram’ pontos emblemáticos de Copenhaga, como a ponte Rainha Louise, os Jardins de Tivoli ou a Pequena Sereia.

O inédito ‘Grand Départ’ dinamarquês trouxe também uma outra novidade: ao contrário de todas as outras edições iniciadas com um prólogo/contrarrelógio, os ciclistas não saíram para a estrada por ordem de importância, mas sim numa miscelânea difícil de explicar ou entender, que teve como único propósito ‘salvar’ os principais nomes da chuva.

No entanto, esta antecipou-se às previsões meteorológicas e os primeiros a partir foram presenteados com a sua incómoda presença, sobretudo num percurso tão técnico quanto perigoso.

A primeiro tempo de referência, entre as figuras do pelotão, foi o de Van der Poel, com 15.30 minutos, uma marca inalcançável até para o principal candidato a destronar o bicampeão Tadej Pogacar, o também esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), que foi três segundos mais lento do que o neerlandês.

A correr em casa, Jonas Vingegaard foi ‘empurrado’ pelo público e, debaixo de um dilúvio, conseguiu ser um segundo melhor do que o seu co-líder na Jumbo-Visma, acabando por ser sétimo na etapa.

O ponto alto da jornada aconteceu, contudo, pouco depois, quando os três grandes candidatos ao triunfo no ‘crono’ – Ganna, Van Aert e ‘Pogi’ – estiveram ao mesmo tempo na estrada: os três sucederam-se na meta, com o belga da Jumbo-Visma a bater o tempo do italiano e a respirar fundo quando viu o esloveno gastar mais dois segundos.

Parecia estar decidido o primeiro camisola amarela desta edição, para desconsolo de Ganna, o bicampeão mundial da especialidade, que defraudou as expectativas – as suas, as da equipa e as dos amantes da modalidade – ao ficar a 10 segundos do vencedor na estreia na prova francesa, ‘falhando’ a missão primordial de devolver à INEOS a amarela, que a equipa não enverga desde que Egan Bernal subiu ao pódio como vencedor do Tour2019.

Van Aert aguardou placidamente a chegada dos ciclistas que partiram depois e não escondeu a incredulidade – a sua expressão já é um ‘meme’ na Internet - quando viu Lampaert ‘tirar’ cinco segundos ao seu tempo.

Visivelmente nervoso, o belga que concilia o ciclismo com a vida numa quinta foi cruzando os dedos para as câmaras, limpando o rosto, enquanto via os demais corredores chegarem à meta, irrompendo num grito quando percebeu que o espanhol Marc Soler (UAE Emirates), o último a sair para a estrada, não iria bater o seu tempo.

Vice-campeão belga de contrarrelógio, atrás do ‘fenómeno’ Remco Evenepoel, o ‘classicómano’ – venceu por duas vezes a Através da Flandres e foi terceiro na Paris-Roubaix em 2019 – somou a sua segunda vitória em grandes Voltas, depois da conquistada na Vuelta2017, e deixou alguns dos candidatos ao pódio final a larga distância.

O australiano Ben O'Connor (AG2R Citroën), que perdeu 01.01minutos, o italiano Damiano Caruso (Bahrain Victorious) e o espanhol Enric Mas (Movistar), ambos a cederem acima de 50 segundos, foram os maiores perdedores, enquanto Geraint Thomas (INEOS), 18.º a 25 segundos, foi o que melhor se deu com o piso molhado da capital dinamarquesa, à exceção dos líderes da Jumbo-Visma.

Entre os portugueses, Nelson Oliveira (Movistar) foi o melhor, na 52.ª posição, a 51 segundos, enquanto Ruben Guerreiro (EF Education-Easy Post) perdeu 01.38 minutos.

Lampaert, que lidera a geral com as mesmas diferenças registadas no ‘crono’, vai estrear-se de amarelo no sábado, na segunda etapa da Volta a França, uma ligação de 202,2 quilómetros entre as cidades dinamarquesas de Roskilde e Nyborg, em que os ventos laterais podem desempenhar um papel fundamental.

Fonte: Sapo on-line

“Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados Gonçalo Amado entre os primeiros em Sobral de Monte Agraço”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados completou esta sexta-feira a sua participação na 1ª Etapa do Troféu Joaquim Agostinho, uma ligação de 150,8 quilómetros, entre a torriense Adega Cooperativa de S. Mamede da Ventosa e Sobral de Monte Agraço.

A etapa correu-se sempre a bom ritmo onde nos quilómetros iniciais uma fuga ganhou vantagem e esteve na dianteira durante grande parte da tirada. A nossa equipa optou este dia para estar mais resguardada no grande grupo, trazendo sempre bem colocados os seus líderes e fazendo com que estes poupassem a maior energia possível.


Os últimos 50 quilómetros da etapa eram bastante duros, e o ritmo bastante elevado fez com que o pelotão fosse perdendo várias unidades, sendo apenas um grupo de apenas 50 unidade que viria a discutir a vitória em Sobral de Monte Agraço. A equipa estava muito bem representada neste grupo com 5 unidades e no final após um grupo de 4 unidades ter chegado ligeiramente adiantado, foi Gonçalo Amado quem sprintou e terminou no 12º lugar na etapa.

Coletivamente e equipa fechou o dia na 5ª posição e subiu também 2 posições na Classificação Geral por Equipas. Um dia positivo para a nossa estrutura, sem percalços. A segunda etapa em linha, a disputar neste sábado, começa em Atouguia da Baleia, às 12h10, terminando em Torres Vedras, às 15h35, na terceira passagem pela meta, após duas voltas completas ao circuito torriense que inclui das subidas da Serra da Vila e do Varatojo.


 

Classificação Etapa

 

Adega de S. Mamede – Sobral de Monte Agraço: 7,8 Kms 1.º Jonathan Lastra (Caja Rural – Seguros RGA), 3h46m22s

12.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 6s 19.º Pedro Pinto (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt

21.º Francisco Morais (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 36.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 40.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt 50.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 24s

87.º Nicolas Saenz (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 13m29s

 

Classificação Geral

 

1.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), 3h56m51s

32.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 41s 37.º Gonçalo Amado (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 48s 38.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 49s 41.º Francisco Morais (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 53s

Fonte:   Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados





“Glassdrive / Q8 / Anicolor Frederico Figueiredo fecha pódio da 1.ª Etapa do Troféu Joaquim Agostinho”


Fotos: João Fonseca Photographer

Frederico Figueiredo, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, chegou na 3.ª posição a Sobral de Monte Agraço, após concluir os 150,8 km da 1.ª ETAPA em linha do 45.º Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. Afonso Eulálio foi o 4.º e Luís Mendonça 6.º classificado. Frederico Figueiredo subiu à 6.ª posição da Classificação Geral, a 13 segundos do Camisola Amarela, que se mantém com Tiago Antunes (Efapel Cycling).


A tirada foi movimentada e houve uma fuga formada aos 30 km que quase chegou ao fim. Nos sete corredores que a compunham seguia Mauricio Moreira e Pedro Silva viria a juntar-se ao colega quando faltavam 28 km para a meta. Mas este grupo da frente não chegaria ao risco, porque a 5 km da chegada, quatro homens vindos de trás, um deles Frederico Figueiredo, atacaram e acabaram por discutir a vitória.

O mais rápido no sprint em subida foi Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA), com Frederico Figueiredo a acabar em 3.º lugar, com o mesmo tempo. Afonso Eulálio, que envergou a Camisola de Campeão Nacional de Fundo Sub-23, também participou nesta última movimentação, a 3 km da meta, mas chegaria 4 segundos depois do vencedor.


Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, referiu que esta “foi uma etapa muito bem disputada e os objetivos da nossa equipa continuam intactos. Fizemos um excelente trabalho e há que dar o mérito aos ciclistas, que estiveram bastante bem. A corrida ainda tem dois dias decisivos pela frente e iremos fazer o melhor possível para dignificar os nosso patrocinadores e parceiros e todos os nossos adeptos, até ao final da prova”.


Hoje disputa-se a 2.ª Etapa em linha, com partida em Atouguia da Baleia, às 12H10, rumo a Torres Vedras, onde terminam os 143,2 km de percurso às 15H35. Esta tirada corresponde ao já tradicional circuito torriense, terminando a corrida à 3.ª passagem pela meta, depois das subidas consecutivas do Varatojo e da Serra da Vila.

 

CLASSIFICAÇÕES:

45.º GRANDE PRÉMIO DE TORRES VEDRAS TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO

1.ª ETAPA: São Mamede da Ventosa – Sobral de Monte Agraço » 150,8 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA

 

1.º Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA), 03h46m22s

2.º Fernando Barcelo (Caja Rural-Seguros RGA), mt

3.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

4.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 04s

6.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 06s

28.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

37.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

55.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

107.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 19m32s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 1.ª ETAPA)

 

1.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), 03h56m51s

2.º Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA), a 05s

3.º Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavist), a 07s

6.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13s

8.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 15s

13.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 22s

18.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 25s

21.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 27s

39.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 51s

110.º Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 20m07s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Euskatel-Euskadi, 11h50m54s

3.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 31s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA), 25 Pontos

3.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 16 Pontos

4.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos

6.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 8 Pontos

10.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 4 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL METAS VOLANTES – BRANCA

 

1.º Márcio Barbosa (ABTF-Feirense), 6 Pontos

6.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

7.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – LARANJA

 

1.º Xabier Isasa (Euskatel-Euskadi), 03h57m12s

2.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h57m16s

3.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h57m42s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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