domingo, 5 de agosto de 2018

“PASCAL ACKERMANN VOLTA A VENCER ETAPA DA VOLTA À POLÓNIA”

Alemão triunfou novamente ao sprint

Por: Lusa

Foto: EPA

A segunda etapa da Volta à Polónia terminou ao sprint, tal como a disputada na véspera, e de novo com o triunfo de Pascal Ackermann, da BORA-hansgrohe, atual campeão alemão de ciclismo de fundo.

Os 156 quilómetros entre Tarnowskie Góry e Katowice terminaram com um pelotão agrupado, com quase todas as unidades, incluindo os portugueses Rui Costa (UAE-Team Emirates), 36.º, e Nuno Bico (Movistar), 45.º

Na geral, Ackermann reforçou o comando, com as novas bonificações, e tem agora vantagem de oito segundos sobre o colombiano Alvaro Hodeg, da Quick-Step Floors.

Ambos a 20 segundos do líder, Costa é 41.º e Bico 53.º.

Segunda-feira, a terceira etapa liga Stadion Slaski Chorzów a Zabrze, em 139 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/Um olhar pela Volta dia-a-dia”

5ª Etapa Sabugal/Viseu

Texto: José Morais

Fotos: Podium

Esta segunda-feira 6 de agosto, corre-se a 5ª etapa em linha, numa distância inicialmente de 191.7 quilómetros, que liga o Sabugal a Viseu, no dia que antecede o descanso dos ciclistas.

Um dia após a dura etapa que ligou a Sertã a Oliveira do Hospital, com temperaturas elevadíssimas, e depois de hoje se ter feito a Mini - Serra da Estrela, já que o alto da Torre ficou este ano pelo caminho, muitas são as criticas da anulação de parte da etapa, e da não passagem pela Torre, tudo em prol da defesa dos ciclistas, mas não da vontade de muitos, num domingo onde as temperaturas foram altas, mas menores do que nos dos dois dias anteriores, onde ninguém se preocupou, aqui sim, existiu preocupação, o que deu a parecer que este corte veio beneficiar alguns.

Raúl Alarcón, consegui vencer nas Penhas da Saúde, depois de na véspera ter batido todos em Oliveira do Hospital, hoje teve pernas, destacou-se e ganhou a etapa, batendo também Joni Brandão, que andou muitos quilómetros fugido, mas não resistiu, acabando por corta a meta em segundo, com 12 segundos de Alarcón.

Tivemos um pelotão todo partido, a chegar aos bochecos, com ciclistas de renome a chegarem bem atrasados, motivos, o cansaço dos dias anteriores, a desmotivação de não passar pela Torre, as más técnicas de ataque, fica no segredo dos deus, com uma mágoa, a de não se ver a bonita Serra da Estrela repleta de gente, como quando a volta termina lá bem no alto, o corte do dia, se teve outros interesses, talvez mais tarde possamos vir a saber.

Bem, com mais uma etapa a terminar cerca das 18 horas como é habitual os ciclistas foram descansar, hoje a volta saltitona terminou a pouco mais de 50 quilómetros de onde será dada a partida amanhã segunda-feira, o que sempre dá para os ciclistas descansarem um pouco mais.

Será que os ciclistas estarão recuperarão, e ficam preparados amanhã para mais um grande desafio, que mazelas a etapa de hoje provocou, quem aguenta, quem fica pelo caminho, e será que a camisola mudará, no final teremos essa resposta, por agora fica a altimetria, o mapa do percurso, como a partida e a chegada.

 

“VOLTA A PORTUGAL/RAÚL ALARCÓN: «TEMOS DE ESTAR SEMPRE MUITO ATENTOS»”

Espanhol aumentou a vantagem na liderança

Por: Lusa

Foto: EPA

O espanhol Raúl Alarcón (W52-FC Porto) considerou este domingo que tem de continuar a estar atento a todos os adversários, apesar de ter aumentado a vantagem na liderança da Volta a Portugal em bicicleta.

"É verdade que tenho mais tempo, mas temos de estar sempre muito atentos, porque são bons corredores e temos de estar sempre muito atentos a eles", referiu Alarcón, no final da etapa rainha desta Volta a Portugal.

O vencedor da Volta a Portugal venceu nas Penhas da Saúde, no final da quarta etapa, e aumentou a vantagem na liderança, que é agora de 52 segundos sobre o português Jóni Brandão (Sporting-Tavira) e 1.41 sobre o espanhol Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano).

Sobre quem será o seu principal adversário até ao final da corrida, Alarcón diz que Jóni Brandão "agora é o mais próximo".

"Temos de não o deixar fugir como hoje. Hoje estava um bocado mais difícil, mas no final consegui apanhá-lo e ganhar um pouco mais de tempo", referiu.

O dia da W52-FC Porto acabou por não ser perfeito, porque deixou de ter um plano B para a conquista da geral, em especial depois da quebra do espanhol Gustavo Veloso, que perdeu mais de 15 minutos.

"Agora só temos uma peça para mexer, que sou eu. Outras vezes tínhamos o Toni [António Carvalho], o Gustavo, com o Rui [Vinhas] estava eu. Fica um bocado mais difícil", afirmou.

Apesar de estar a 52 segundos da liderança, Jóni Brandão não atira a toalha ao chão, até porque nesta edição da Volta a Portugal "todos os dias são duros".

"Até ao final da Volta ainda há muita montanha e esperamos ter força para continuar a atacar para conseguirmos o que queremos, que é vencer a Volta a Portugal", garantiu.

Para o ciclista leonino, a luta pela amarela "não está reduzida a dois, porque ainda há alguns ciclistas que podem lutar pela vitória".

Vicente García de Mateos lamentou não ter conseguido seguir Jóni Brandão e Raúl Alarcón, deixando críticas a alguns ciclistas que estavam no mesmo grupo que ele.

"Mas é a mesma história de sempre, ficam na roda os portugueses, não puxam nem um metro. Não sei a que jogam. Jogam para ser quintos ou sextos na geral. Não sei se esse objetivo está bom para eles. Para mim não, já o demonstrei e vou continuar a demonstrá-lo até ao final da Volta", referiu.

Fonte: Record on-line

“VOLTA A PORTUGAL/NOVO CONTROLO ANTIDOPING SURPRESA NA VOLTA A PORTUGAL E AOS MESMOS CICLISTAS”

Pelo segundo dia seguido, ADoP - e não só - efetua testes no pelotão

Foto: Lusa

Há semelhança do sucedido ontem, decorre este domingo mais um controlo antidoping surpresa na Volta a Portugal, depois da realização da 4.ª etapa - ganha por Raúl Alarcón, que cimentou a liderança. Segundo apurou Record, os ciclistas controlados pela ADoP (Autoridade Antidopagem de Portugal) são os mesmos 41 de sábado, assim como as mesmas seis equipas: RP-Boavista, Sporting-Tavira, W52-FC Porto, Aviveludo-Louletano, Efapel e Vito-Feirense-Blackjack.

Trata-se de uma operação complexa e que foi preparada muito antes da competição começar, em articulação com a agência espanhola antidoping e a UCI (União Ciclista Internacional).

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal/Na Serra da Estrela, Raúl Alarcón defendeu-se ao ataque”

A Torre ficou de fora, mas não faltou espetáculo. Raúl Alarcón voltou a ser rei na Serra da Estrela e iniciou com um ataque a defesa da Amarela conquistada na véspera. Foi a segunda vitória consecutiva na 80ª Volta a Portugal Santander e nem um Joni Brandão de grande nível conseguiu contrariar um Alarcón irrepreensível.

A principal ação ficou guardada para as Penhas da Saúde. A subida à Torre foi substituída pelas Penhas Douradas para salvaguardar os ciclistas do nível de cansaço extremo que têm acumulado nos últimos dias devido ao calor. A 13 quilómetros da meta - dos 144,3 que começaram na Guarda, Alejandro Marque deu o mote, num Sporting-Tavira decidido a mexer com a corrida. Mal o terreno inclinou os homens que levavam vantagem na frente começaram a perder-se. Marcos Jurado (Efapel), João Matias (Vito-Feirense-BlackJack), Francisco Campos (Miranda-Mortágua), Gaspar Gonçalves (Liberty Seguros-Carglass), Luís Gomes (Rádio Popular-Boavista), Pierpaolo Ficara (Amore &Vita), José Diaz Galleggo e Oner Goldstein (Israel Cycling Academy), Aitor Gonzalez (Euskadi-Murias), AntonioCanet (Caja Rural), foram rapidamente ficando para trás.

Depois de Marque foi a vez de Frederico Figueiredo atacar, preparando o caminho para Joni Brandão, que se lançou na frente a oito quilómetros do fim. Luís Fernandes tentou fazer o mesmo trabalho para Vicente García de Mateos, mas o líder da Aviludo-Louletano-Uli não conseguiu acompanhar Brandão.

Alarcón esperou e esperou, com António Carvalho a marcar o ritmo na W52-FC Porto. Depois da Covilhã começou a preparar o ataque. A sapatada mais forte deu-a a seis quilómetros da meta, e depois de apanhar Brandão resolveu continuar sozinho. Os últimos quatro fê-los isolado. Foi mais uma exibição de força do espanhol que tem agora 52 segundos de vantagem sobre Joni Brandão que subiu ao segundo lugar. Mateos por troca com o português baixou ao terceiro posto e está a 1 minuto e 41 segundos enquanto Edgar Pinto (Vito-Feirense-Blackjack) está a  1 minuto 58 segundos. Todos os outros já têm mais de dois minutos para recuperar.

"Foi uma etapa muito dura. Tive de fazer um esforço para apanhar o Joni. Estou a tentar ganhar tempo aos rivais. Ainda temos etapas muito duras", salientou o Camisola Amarela Santander. Mesmo com a desvantagem a aumentar, Joni Brandão deixou uma garantia: "Não vou baixar os braços."

Raúl Alarcón é também o novo líder da montanha Camisola Azul Liberty Seguros, com outro espanhol, XubanErrazkin (Vito-Feirense-BlackJack) a vestir a Camisola Branca RTP, símbolo de melhor jovem. Vicente García de Mateos mantém a Camisola Verde Rubis Gás, dos pontos, enquanto o Sporting-Tavira recuperou o primeiro lugar coletivamente.


Antes do descanso merecido em Viseu

Esta segunda-feira, 6 de agosto, há mais uma etapa antes do dia de descanso. Sabugal recebe a partida para os 191,7 quilómetros que incluem duas contagens de terceira categoria, em Aldeia Nova e Broca. Viseu estará à espera do pelotão e será também a cidade que irá encerrar a primeira fase da competição.

Terminada a etapa começam as inúmeras e animadas iniciativas da autarquia e da organização da Volta para festejar a presença em terras de Viriato. O Concerto da Volta de Miguel Araújo vai acontecer no Largo da Sé, às 21h30. A Festa da Volta continua noite dentro na discoteca “NB Club”.

Fonte: Podium

“Equipa Portugal/Ivo Oliveira vice-campeão europeu de perseguição”

Por: José Carlos Gomes

O português Ivo Oliveira sagrou-se hoje vice-campeão europeu de perseguição individual na categoria de elite, sendo apenas batido pelo alemão Domenic Weinstein, na final disputada no Velódromo Sir Chris Hoy, em Glasgow, Escócia.

Ivo Oliveira foi o mais rápido durante metade da final, mas não resistiu à consistência do alemão, que fez uma prova em crescendo, impondo-se com 4’13’’363, um registo próximo do que lhe valeu o melhor tempo também na qualificação, 4’13’’073.

O ciclista da Equipa Portugal concluiu a corrida decisiva em 4’15’’304, cerca de 1,7 segundos mais lento do que na qualificação, na qual também foi o segundo mais veloz em pista. O terceiro classificado foi o suíço Claudio Imhof, que bateu o russo Alexander Evtushenko na corrida de atribuição da medalha de bronze.

Esta é a 18.ª medalha do ciclismo de pista português em campeonatos da Europa e do Mundo, todas conquistadas desde 2013, no conjunto das categorias de juniores, sub-23 e elite. É o quarto pódio de Portugal na categoria de elite, o terceiro de Ivo Oliveira no patamar superior da modalidade.

A sucessão de medalhas de prata, duas em Europeus de elite, uma no Europeu de sub-23 de 2017, uma no Campeonato do Mundo e outra na Taça do Mundo, deixou o corredor luso insatisfeito com o resultado, embora consciente de que tem vindo a construir uma carreira consistente.

“Tentei usar a mesma estratégia que correu bem na qualificação, mas talvez pudesse ter sido um pouco mais frio e levado as coisas mais para o risco. Apesar disso, penso que não quebrei, porque fiz tempos muito regulares. É a quinta final que perco e hoje tinha tudo para ganhar, mas o Domenic foi mais forte. Neste momento estou a ver as coisas pelo lado mais negro, mas se vir por outro prisma percebo que consegui chegar a cinco finais consecutivas e não é qualquer um que lá chega, mas fica o grande descontentamento por não conseguir ganhar a final. Com os anos terei de aprender a gerir melhor e talvez chegue à camisola de campeão”, afirmou Ivo Oliveira, após a cerimónia do pódio.

O selecionador nacional, Gabriel Mendes, mostrou-se feliz com mais uma medalha conquistada. “O Ivo fez uma excelente competição, logo no apuramento. Viemos para a final discutir a vitória. Sabíamos que era um trabalho árduo. O Ivo entrou bem na corrida, manteve um ritmo estável. Sensivelmente, à décima primeira volta começou a piorar o tempo por volta. Acelerou nas três voltas finais, mas não foi suficiente para ganhar a corrida. Deu o melhor. Falta-nos um bocadinho na ponta final. Sabemos o que temos de melhorar. Estou certo de que, no futuro, estaremos novamente a discutir o primeiro lugar”, acredita o selecionador.


Medalhas de Ivo Oliveira em Mundiais e Europeus

2013

Campeonato do Mundo de Juniores: Bronze na corrida por pontos


2014

Campeonato do Mundo de Juniores: Ouro em perseguição individual

Campeonato da Europa de Juniores: Ouro em perseguição individual

Campeonato do Mundo de Juniores: Bronze em madison (em equipa com Rui Oliveira)

Campeonato da Europa de Juniores: Bronze em omnium

 

2016

Campeonato da Europa de Sub-23: Prata em perseguição individual

Campeonato da Europa de Sub-23: Bronze em omnium


2017

Campeonato da Europa de Elite: Prata em perseguição individual

Campeonato da Europa de Sub-23: Prata em perseguição individual


2018

Campeonato do Mundo de Elite: Prata em perseguição individual

Campeonato da Europa de Elite: Prata em perseguição individual
 

Bom desempenho de Maria Martins

Maria Martins também competiu hoje e com um desempenho de grande qualidade, que lhe valeu o sexto lugar na disciplina de eliminação, ganha pela britânica Laura Kenny. A corredora ribatejana fez uma corrida muito consistente, terminando no primeiro terço da classificação, algo que deve ser realçado, tratando-se de uma ciclista sub-23 de primeiro ano.

“A Maria tem estado melhor de dia para dia. Hoje fez uma corrida de grande nível, tanto no plano técnico como no tático. No que diz respeito à capacidade física também deu boa conta do recado”, considera Gabriel Mendes.

Disciplinas olímpicas na segunda-feira

O Campeonato da Europa de Pista prossegue nesta segunda-feira e a Equipa Portugal terá uma jornada inteiramente preenchida com disciplinas olímpicas. Ivo e Rui Oliveira competem, às 11h00, na prova de qualificação de madison. Caso alcancem o apuramento, disputam a final às 14h40.

Fonte: FPC

“VOLTA A PORTUGAL/JÓNI BRANDÃO CRITICA AUSÊNCIA DA TORRE NA 4.ª ETAPA DA VOLTA A PORTUGAL”

Já o espanhol Vicente García de Mateos compreende a decisão

Por: Lusa

Foto: Lusa

O ciclista português Jóni Brandão criticou este sábado a decisão de cancelar a subida à Torre na quarta etapa da Volta a Portugal, com o espanhol Vicente García de Mateos a compreender a atitude da organização.

"Isso é uma coisa que também não entendo. Se calhar amanhã [domingo] também não vou estar à partida nesta Volta a Portugal. Tivemos três dias em que tivemos de andar debaixo de calor, depois, quando se chega à etapa mais dura da Volta a Portugal, abdica-se da Torre", disse o ciclista do Sporting-Tavira.

Atualmente na terceira posição da geral, a 40 segundos do líder, o espanhol Raúl Alarcón, Jóni Brandão diz que "se calhar convém a algumas equipas" o cancelamento da subida à Torre, anunciado hoje pela organização, que justifica a decisão com a defesa dos ciclistas.

"Ainda hoje esteve um calor que não se aguentava e tivemos de fazer a etapa toda. E porque não fazemos a etapa toda amanhã [domingo]? Porque é que vai haver uma exceção amanhã. Para haver uma exceção tinha de haver na Volta toda, não só numa etapa e, neste caso, a etapa mais dura", afirmou.

Vicente García de Mateos, segundo posicionado da geral, a 28 segundos da liderança, considera que a decisão é para o bem da saúde dos corredores.

"Não tenho nada que dizer sobre isso. Acho que é para o nosso bem, pela nossa saúde e vamos respeitar essa decisão, porque é para o bem de todos os ciclistas", afirmou o espanhol da Aviludo-Louletano.

O diretor desportivo da equipa algarvia, Jorge Piedade, afirmou que esta decisão "vai beneficiar alguns, prejudicar outros, mas o resultado vai quase todo dar ao mesmo".

"Mas é bonito a Volta a Portugal passar na Torre, era uma etapa mítica, assim tira-se alguma beleza à Volta a Portugal", afirmou Piedade, que acrescentou que para García de Mateos "quando mais duro o percurso melhor".

Questionado sobre o assunto, Raúl Alarcón disse que ainda não conhecia a decisão e que foi apanhado de surpresa, mas que se foi para defender os ciclistas "está bem".

A quarta etapa da Volta a Portugal, que se diputa este domingo, não vai passar na Torre, devido às condições climatéricas e para defender os atletas, anunciou a organização.

Em comunicado, a organização refere que, "atendendo às altas temperaturas que continuam a registar-se e aos elevados níveis de cansaço do pelotão provocados pelo calor", foi decidido "reduzir o índice de dificuldade da etapa 'rainha', eliminando 27 quilómetros".

A etapa, que liga a Guarda às Penhas da Saúde, tinha inicialmente 171,4 quilómetros e vai agora ter 144,3, deixando de ter a passagem da Torre, que será substituída pela subida às Penhas Douradas, voltando a corrida ao percurso original na zona de Manteigas.

Fonte: Record on-line

“VOLTA A PORTUGAL/INÉDITA MEGA-OPERAÇÃO ANTIDOPING NA VOLTA A PORTUGAL”

Controlo logo a seguir a uma etapa, envolvendo um total de 41 ciclistas

Foto: Lusa

Está a decorrer neste preciso instante uma mega-operação antidoping levada a cabo na Volta a Portugal pelas brigadas da ADoP (Autoridade Antidopagem de Portugal), apurou Record. Um total de 41 ciclistas, provenientes de seis equipas, estão a ser controlados à urina e passaporte biológico, naquilo que constitui uma operação inédita nesta competição, com um controlo a ser efetuado logo após uma etapa (no caso a 3.ª). Habitualmente, estas operações tinham lugar no início da prova ou no dia de descanso.

As seis equipas controladas são o RP-Boavista, Sporting-Tavira, W52-FC Porto, Aviveludo-Louletano, Efapel e Vito-Feirense-Blackjack.

Fonte: Record on-line

“NUNO BICO EM 47.º E RUI COSTA 57.º NO ARRANQUE DA VOLTA À POLÓNIA”

Terminaram com o mesmo tempo do vencedor, o alemão Pascal Ackermann

Por: Lusa

Foto: EPA

Os ciclistas portugueses Nuno Bico (Movistar) e Rui Costa (UAE-Team Emirates) terminaram este sábado nas 47.ª e 57.ª posições, respetivamente, a etapa inaugural da Volta à Polónia, com o mesmo tempo do vencedor, o alemão Pascal Ackermann.

O corredor da Bora-Hansgrohe percorreu os 134 quilómetros da etapa, disputada em Cracóvia, em 2:59.11 horas.

As bonificações deram a Pascal Ackermann uma vantagem de quatro segundos sobre o colombiano Alvaro Hodeg (Quick Step), na liderança da geral, na qual Nuno Bico ocupa a 50.ª posição e Rui Costa a 60.ª.

A segunda etapa da prova, que termina em 10 de agosto, corre-se no domingo, entre Tarnowskie Góry e Katowice, numa distância de 156 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/Telmo Pinão oitavo no Mundial de paraciclismo”

Por: José Carlos Gomes

Telmo Pinão conseguiu hoje o oitavo lugar na prova de fundo de classe C2 do Campeonato do Mundo de Paraciclismo, disputada em Maniago, Itália.

A corrida de 68 quilómetros foi disputada por 27 paraciclistas, registando-se um grande equilíbrio entre os mais bem preparados. Telmo Pinão manteve-se no grupo da frente até ao final e foi um dos 13 corredores que disputaram o sprint pela vitória.

Telmo Pinão foi o oitavo mais rápido do grupo, com o mesmo tempo do vencedor, o canadense Tristen Chenove. O pódio completou-se com o colombiano Alejandro Perea, segundo, e com o australiano Darren Hicks, terceiro.

“O Telmo fez uma excelente corrida, que vai permitir-lhe a integração na preparação para os Jogos Paralímpicos de 2020, cumprindo, assim, o objetivo que trazia para esta competição”, afirma o selecionador nacional de paraciclismo, José Marques.

Fonte: FPC

“Equipa Portugal/Ivo Oliveira vai discutir medalha de ouro no Europeu”

José Carlos Gomes

Ivo Oliveira apurou-se, na manhã deste domingo, para a final de perseguição individual do Campeonato da Europa de Elite, que decorre em Glasgow, Escócia.

O gaiense, vice-campeão mundial e europeu da especialidade, bateu na fase de qualificação o italiano Filippo Ganna, campeão do Mundo e da Europa, adversário direto na corrida, por larga margem. Ivo Oliveira completou o contrarrelógio de 4 quilómetros em 4’13’’600, o segundo melhor registo da fase de qualificação.

O desempenho no apuramento significa que Ivo Oliveira já conquistou uma medalha, faltando apenas saber se será de ouro ou de prata. Na final, o português vai enfrentar o alemão Domenic Weinstein, que estabeleceu a melhor marca na corrida de qualificação, 4’13’’073.

Esta será a terceira final consecutiva de Ivo Oliveira em Europeus e Mundiais. A corrida decisiva irá realizar-se cerca das 19h00.

Fonte: FPC

“Equipa Portugal/Rui Oliveira 12.º em omnium”

Por: José Carlos Gomes

O português Rui Oliveira foi este sábado o 12.º classificado na disciplina olímpica de omnium no Campeonato da Europa de Pista, em Glasgow, Escócia. Uma má escolha de andamentos, na sequência de uma violenta queda, esteve na base do resultado aquém do esperado.

O corredor português não começou a competição da melhor forma, sendo 11.º classificado em scratch. No entanto, venceu a corrida tempo, redimindo-se e subindo ao sexto lugar da geral. Em eliminação sofreu uma queda que não lhe permitiu melhor do que o sétimo lugar nesta prova.

Rui Oliveira entrou para a decisiva corrida por pontos no sexto lugar da geral, com 88 pontos, mas uma má escolha de andamentos, motivada pelo receio das consequências da queda deitou por terra as aspirações do português.

“Fiz uma má escolha de andamentos, a responsabilidade é toda minha. Escolhi um andamento demasiado leve para este tipo de corrida e acabei por arruinar a minha prova. Foi esta a causa do resultado, porque senti sempre boas pernas”, explicou o corredor. Rui Oliveira terminou na 12.ª posição, com 68 pontos. A vitória foi para o britânico Ethan Hayter, com 133 pontos, seguido pelo campeão olímpico, o italiano Elia Viviani, com 113, e pelo dinamarquês Casper von Folsach, também com 113.

“Não começámos bem o concurso, devíamos ter pontuado mais em scratch. Recuperámos nas duas provas seguintes, mas o Rui caiu em eliminação. A queda e o pouco tempo de recuperação entre eliminação e corrida por pontos impediram-nos de ficar nos dez primeiros que era o objetivo, embora o 12.º seja um bom lugar”, entende o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

Maria Martins voltou a subir à pista e, mais uma vez, não permitiu que a juventude tolhesse o desempenho e a ambição. A ciclista portuguesa foi a 14.ª classificada na corrida por pontos, mas teve uma prestação entusiasmante, fazendo uma prova agressiva e corajosa, nunca se intimidando com a maior experiência das adversárias.

A representante da Equipa Portugal atacou para vencer um sprint e tentar ganhar uma volta sobre o grupo, alcançando o primeiro dos objetivos, o que lhe valeu terminar a prova nos primeiros dois terços da classificação, com 5 pontos. A vencedora foi a italiana Maria Giulia Confalonieri, com 33 pontos, que foi seguida pela bielorrussa Ina Savenka, com 32, e pela russa Gulnaz Badykova, com 30.

“A Maria está aqui para ganhar experiência e trabalhar a evolução com vista ao futuro. Hoje já melhorou alguns aspetos técnicos face ao desempenho de ontem, embora no momento de maior fadiga tenha cometido alguns erros, dos quais já tomou consciência. Em termos globais, tendo em conta os nossos objetivos, classifico a prestação da Maria como boa”, avalia o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

A terceira jornada de competição na pista ficará marcada, para a Equipa Portugal, pela participação de Ivo Oliveira na perseguição individual, disciplina em que é vice-campeão europeu e mundial, e pela presença de Maria Martins na prova de eliminação, marcada para as 11h30.

Ivo Oliveira vai disputar a corrida de qualificação cerca das 10h30, enfrentando o italiano Filippo Ganna, campeão mundial e europeu, numa autêntica final antecipada. Caso consiga a apurar-se para as finais, o gaiense volta à pista pouco depois das 19h00.

Fonte: FPC

Ficha Técnica

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