sexta-feira, 22 de março de 2019

“Armil (Fafe) no arranque do Campeonato do Minho de BTT DHI – CISION”

O Campeonato do Minho de BTT Down Hill - CISION arranca no dia 7 de abril com a realização do 18º BTT DHI Freguesia de Armil - Fafe. A prova será disputada na mítica pista do Monte de São Salvador (Armil - Fafe) na qual o minhoto Carlos Martins se sagrou em 2018 Campeão do Mundo Universitário de BTT DHI.

Promovido conjuntamente pela Associação de Ciclismo do Minho e pela freguesia de Armil, com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, entre outros, o 18º BTT DHI Freguesia de Armil - Fafe será disputado no Monte de São Salvador na pista de Down Hill que já acolheu diversas competições do Minho, nacionais e internacionais.

A primeira prova do Campeonato do Minho de BTT DHI – CISION, além das categorias de competição, será aberta à participação de todos os interessados que poderão participar integrados na categoria de promoção. As cronometragens a cargo da SportChip.

A prova incluirá um período para treinos entre as 10h00 e as 12h00 (competição) e as 10h30 e as 12h00 (promoção), realizando-se uma manga de qualificação às 13h00 e a manga final (sistema de manga única) às 15h00. A cerimónia de entrega de prémios está marcada para as 17h00.

A participação no 18º BTT DHI Freguesia de Armil - Fafe é gratuita para atletas federados sendo também aberta à participação na vertente de promoção. O secretariado para confirmação das inscrições decorrerá entre as 9 e as 10 horas (promoção) e as 10 horas e as 12 horas (competição). As pré-inscrições devem ser efetuadas através do email geral@acm.pt.

O 18º BTT DHI Freguesia de Armil - Fafe tem o apoio da Câmara Municipal de Fafe, Freguesia de Armil, Federação Portuguesa de Ciclismo, Cision, Bike Smile, Centro Óptico de Fafe, Casa da Arada (www.casadaarada.com), Grupo Cultural e Desportivo de Armil, Associação Coordenadas para o Futuro, Arrecadações da Quintã,  Score Tech, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Guimarpeixe, Polícia Municipal de Fafe e Bombeiros Voluntários de Fafe.

No ano passado, na pista de Down Hill do Monte de São Salvador (Armil – Fafe) o piloto vimaranense David Martins sagrou-se Campeão do Mundo Universitário de Down Hill e o também vimaranense João Pereira alcançou o terceiro lugar na mesma competição. Na categoria feminina da competição universitária disputada em Armil, Portugal conquistou a medalha de prata e de bronze através de Daniela Araújo (vice-campeã do mundo) e de Catarina Moreira (medalha de bronze).

Fonte: ACM

“Direct Energie e Arkea-Samsic recebem os últimos convites para o Tour de 2019”

Prova decorre entre 6 e 28 de de julho

Por: Lusa

Foto: D.R.

As equipas francesas Direct Energie e Arkea-Samsic receberam os dois últimos convites para participar na Volta à França, com partida a 6 de julho, em Bruxelas, e chegada em 28, em Paris, informou esta sexta-feira a organização.

As equipas convidadas - as outras duas são a Cofidis e a Wanty -, para o Tour de 2019, em que se comemora o centenário da camisola amarela, são as mesmas da última edição, pelo que fica de fora a formação Vital Concept e o seu líder Pierre Rolland.

O 106.º Tour, que arranca em 6 de julho, em Bruxelas, e termina em 28, nos Campos Elísios, depois de percorridos 3.460 quilómetros, divididos por 21 etapas, contará com cinco chegadas em alto, incluindo três a mais de 2.000 metros.

Os pontos altos da prova serão as chegadas ao Tourmalet, nos Pirenéus, à 14.ª etapa, e a Val Thorens, nos Alpes, à 20.ª e penúltima, que passa a ser, com os seus 2.365 metros, o terceiro final mais perto do céu desde a criação da Volta a França, em 1903.

Em 2018, o Tour foi conquistado pelo britânico Geraint Thomas (Sky), que sucedeu ao compatriota Chris Froome, vencedor em 2015, 2016 e 2017, depois de já ter triunfado em 2013.

Fonte: Tour

“Volta ao Alentejo/Tiago Machado voltou a desfrutar da bicicleta”

Depois de ter deixado o Boavista no final de 2009 para assinar pela Radioshack, Tiago Machado passou oito anos no WorldTour, os últimos quatro na Katusha-Alpecin.

Tiago Machado acredita que fez a melhor opção em regressar a Portugal para representar o Sporting-Tavira, após vários anos em algumas das melhores equipas do mundo, até porque voltou a desfrutar da bicicleta.

Depois de ter deixado o Boavista no final de 2009 para assinar pela Radioshack, Tiago Machado passou oito anos no WorldTour, os últimos quatro na Katusha-Alpecin – percurso apenas interrompido em 2014, quando esteve na continental profissional NetApp-Endura, após o fim da equipa norte-americana, na sequência do escândalo de doping do norte-americano Lance Armstrong.

“Sem dúvida que foi a melhor opção, pelo menos ando mais contente comigo, há muito tempo que não desfrutava de andar de bicicleta como o faço nos dias de hoje”, disse, em declarações à agência Lusa.

Nos anos no WorldTour, Tiago Machado foi sempre um trabalhador incansável para os líderes das equipas, como foi exemplo a Volta à França de há dois anos, quando foi das caras mais vistas na frente do pelotão.

“Agora é desfrutar da bicicleta, porque já foram anos em que não podia fazer isso como eu gostava”, assegurou.

No regresso, 10 anos depois, a uma equipa continental (terceiro escalão), Tiago Machado é visto como um dos grandes favoritos à Volta a Portugal, mas o famalicense não aponta já a mira para a ‘Grandíssima’.

“Todas as corridas são importantes, estarmos só a pensar em agosto [data da Volta a Portugal] acho que era burrice da nossa parte. Temos de ver o dia a dia e o que pudermos fazer ao longo do ano será muito bem feito”, disse.

Em relação à Volta ao Alentejo, em que está a participar até domingo, Tiago Machado chegava com ambições de estar nos lugares cimeiros, apesar de alguns problemas de saúde que o afetaram nos últimos tempos.

“No último mês estive um pouco debilitado, estive doente, mas fiz o trabalho de casa como devia ter feito e agora é ver dia a dia, tentar estar o melhor possível e acompanhar os melhores nos momentos decisivos”, afirmou.

Após ter perdido tempo na segunda etapa, Machado vai partir para a terceira a 33 segundos do líder, o espanhol Enrique Sanz (Euskadi-Murias).

Fonte: Sapo on-line

“Volta ao Alentejo/Cullaigh: «É especial quando a equipa se compromete contigo e consegues vencer»

Britânico volta a vestir de amarelo um ano depois na Volta ao Alentejo

Por: Lusa

Foto: DR

O britânico Gabriel Cullaigh (Team Wiggins) voltou esta sexta-feira a vestir a camisola amarela na Volta ao Alentejo em bicicleta, pouco mais de um ano depois de ter sido o primeiro líder da edição de 2018.

No 'sprint' final na 'inclinada' chegada a Mora, 176,5 quilómetros após a saída de Santiago do Cacém, Cullaigh superou os dois quartos lugares conseguidos nas duas primeiras etapas e venceu em 4:21.11 horas, à frente dos portugueses Luís Mendonça (Rádio Popular-Boavista) e Rafael Silva (Efapel).

"É muito importante [a vitória]. Primeiro, quero agradecer à equipa o trabalho que fez para mim, foi perfeito. É especial quando a equipa se compromete contigo e consegues vencer. Já tinha estado aqui no ano passado e venci duas etapas, vencer de novo é realmente fantástico", disse.

Na edição de 2018, Cullaigh vestiu a amarela após vencer a primeira etapa, para a perder no dia a seguir, embora ainda tenha vencido a derradeira tirada, na Praça do Giraldo, em Évora.

Se a vitória na etapa já era boa, o dia acabou por ser 'perfeito' para a Team Wiggins, que tem em Cullaigh o novo camisola amarela e líder dos pontos, e no campeão neozelandês James Fouché, um dos fugitivos do dia, o novo 'rei da montanha'. O melhor entre os jovens é também britânico, Rhys Britton, da seleção sub-23 da Grã-Bretanha.

Com o mesmo tempo de Cullaigh na geral estão outros 17 corredores, com Luís Mendonça a voltar a trocar de lugar com o espanhol Vicente García de Mateos (Aviludo-Louletano) e subir a segundo, enquanto o anterior líder, o espanhol Enrique Sanz (Euskadi-Murias), caiu para quarto, no desempate por pontos.

As duas etapas marcadas para sábado, uma ligação de 74,3 quilómetros, entre Ponte de Sor e Portalegre, e um contrarrelógio de 8,4 quilómetros em Castelo de Vide, devem ser decisivas e Cullaigh, que em 2018 perdeu mais de dois minutos no 'crono', sabe que será complicado manter a amarela vestida.

"Vai ser difícil. Há alguma boa competição aqui. [Enrique] Sanz está muito forte e ainda há muita gente na frente. Acho que se vai decidir no contrarrelógio com a subida. Esse é que vai ser o grande teste", admitiu.

A fuga do dia acabou por ser lançada logo ao segundo quilómetro, com Tiago Machado (Sporting-Tavira), depois de ter perdido tempo na etapa anterior, a ser a grande figura de um quinteto, no qual estavam ainda o russo Kirill Sveshnikov (Lokosphinx), o angolano Bruno Araújo (Bai Sicasal Petro Luanda), o espanhol Jokin Aramburu (Euskadi) e James Fouché.

Os fugitivos chegaram a ter 4.10 minutos de vantagem, mas acabaram por ser absorvidos ao quilómetro 113, depois de W52-FC Porto e Aviludo-Louletano se terem juntado à Euskadi-Murias na perseguição.

Com as decisões marcadas para sábado, são ainda vários os candidatos ao triunfo no lote dos ciclistas com o mesmo tempo do líder, com destaque para os 'dragões' Raul Alarcón, bicampeão da Volta a Portugal, e João Rodrigues, que foi nono na Volta ao Algarve.

Vicente García de Mateos, Luís Mendonça, os experientes Rinaudo Nocentini e Alejandro Marque, do Sporting-Tavira, ou João Benta (Rádio Popular-Boavista) a também terem uma palavra a dizer, podendo surgir uma surpresa das equipas estrangeiras.

O russo Aleksandr Grigorev (Sporting-Tavira) e o português Rafael Reis (W52-FC Porto), a sete e 14 segundos, respetivamente, ainda podem intrometer-se na luta.

Fonte: Record on-line

“Volta ao Alentejo/Nova liderança na “Alentejana” Britânicos dominam todas as frentes”

O britânico Gabriel Cullaigh (Team Wiggins Lecol) voltou a erguer os braços e a levar os punhos ao peito na “Alentejana”. Depois de, na edição anterior ter vencido duas etapas, o jovem de 22 anos foi superior no sprint alongado em Mora e conquistou, esta quinta-feira, a liderança da 37ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola. 

Nesta chegada novamente inclinada, Luís Mendonça (Radio Popular/Boavista) fez segundo e Rafael Silva (Efapel) foi terceiro. Nas contas finais, além de um novo comandante, há a destacar o regresso do melhor português, Mendonça, à vice-liderança em troca com o espanhol Vicente Garcia de Mateus (Aviludo-Louletano).

”Hoje garantimos a Camisola Amarela, a dos Pontos e a da Montanha. Foi um dia perfeito”, disse satisfeito o novo líder. Consciente das dificuldades em manter-se de Amarelo, Gabriel Cullaigh revela que veio “com uma equipa forte e ambiciosa. Sem dúvida que a concorrência aqui é muito boa, mas o que vai decidir tudo é o contrarrelógio individual. Esse vai ser o verdadeiro teste”.

A terceira etapa da Alentejana, 176,5 km divididos entre Santiago do Cacém e Mora, revelou um pódio totalmente novo. Gabriel Cullaigh juntou à Camisola Amarela Crédito Agrícola a liderança dos pontos expressa nesta competição pela Camisola Preta KIA. O companheiro de equipa, James Fuche, ascendeu ao trono dos melhores trepadores e vestiu de Castanho Delta Cafés. A seleção britânica de sub-23 viu Rhys Britton envergar a Camisola Branca Fundação INATEL, símbolo da juventude. 

Uma etapa frenética O primeiro grupo a dar nas vistas formou-se logo após a saída de Santiago do Cacém pela iniciativa de Tiago Machado (Sporting/Tavira) que levou na roda outros quatro corredores onde seguia também James Fouche (Team Wiggins Lecol).

O neozelandês aproveitou o dia para somar pontos para a liderança da montanha em Alcácer do Sal e Montemor-o-Novo. Pela ação mais interventiva das equipas Efapel e W52/FC Porto, o pelotão alcançou os resistentes da fuga quando ainda faltavam cerca de 60 quilómetros para a chegada, mas o coletivo voltou a fracionar-se em dois grupos depois da passagem por Arraiolos. Na frente estavam os favoritos, entre eles o anterior comandante da prova Enrique Sanz (Euskadi  Basque Coutry-Murias). Foi este cenário que se manteve até Mora. 

Dois em um Depois de três dias de competição, o fim-de-semana começa com uma etapa dupla que na verdade são duas. Em Ponte de Sor, que regressa ao convívio da “Alentejana” após 26 anos de ausência, o dia começa com uma etapa relativamente pequena mas com a exigência de duas montanhas, uma de 4ª categoria no Crato e a 5,4 km da meta uma contagem de 2ª categoria no Cabeço do Mouro. Antes da chegada a Portalegre, perto das 12h20, os corredores ainda têm a Meta Volante de Alter do Chão.    

O sábado tem no período da tarde o contrarrelógio de Castelo de Vide. A pitoresca vila vai proporcionar uma muito decisiva luta contra o cronómetro de 8,4 km. À semelhança de 2018, o percurso deste exercício individual vai ascender à Ermida da Sr.ª da Penha, na Serra de S. Paulo, para terminar junto ao Parque João José da Luz, no centro urbano.

Fonte: Podium

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