quarta-feira, 10 de agosto de 2022

“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 11 de agosto estaremos em Águeda das 10 às 13 horas no Parque do mercado Municipal. E na Maia da 14 às 18 horas no Estádio Municipal Dr. José Vieira de Carvalho.

 

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo




“Volta a Portugal amanhã 6ª etapa Águeda/Maia 11 de agosto”


11/08  6ª Etapa: Águeda – Maia 159,9km


Metas Volantes:

59,1km – Oliveira de Azeméis

76,9km – Santa Maria da Feira

122,5km – Gondomar

 

Prémios de Montanha:

81,3km (4ª categoria) – Santa Maria da Feira

129,1km (3ª categoria) – Serra de Santa Justa

 

Cidade de partida

 

Águeda é um concelho com história, com referências que remontam a 370 a.C, aos celtas e aos gregos. Mas Águeda não fica presa ao passado, não vive de saudosismos nem se deixa estagnar. É um concelho que respeita a sua história, preza o legado que os antepassados deixaram, mas catapulta-se para o futuro.

Águeda todos os dias escreve um novo capítulo, dando às novas gerações razões para se orgulharem. O concelho está cheio de motivos que demonstram o carácter empreendedor e o bem-querer dos cidadãos locais e que, por outro lado, atraem turistas tanto nacionais como internacionais.

A Pateira, a maior lagoa natural da Península Ibérica, sem esquecer a zona serrana e todos os seus recursos endógenos; a cidade que é serpenteada pelo Rio Águeda, cheio de vida e beleza; o vasto património natural, religioso e industrial; as iguarias gastronómicas de “fazer crescer água na boca” e os premiados vinhos; as zonas industriais pujantes, que fazem deste concelho um dos mais atrativos na procura de emprego e na criação de empresas; a afirmação de Águeda como um concelho ambientalmente sustentável e que está na linha na frente do desenvolvimento tecnológico e digital…


São muitos os atributos deste Concelho. Tantos que o reconhecimento deste legado que hoje é deixado já levou um organismo internacional (LivCom, uma referência no setor), a atribuir a Águeda o título de “melhor cidade para viver no mundo”, entre 20 a 75 mil habitantes.

Falar de Águeda é deixar-se embrenhar nas ruas dos chapéus coloridos, é observar a arte urbana que transforma Águeda numa galeria a céu aberto, é viver numa simbiose perfeita entre a tradição e a modernidade.

Águeda é história e todos os dias faz um pouco de história, para ser vivida e sentida. Por todos.

 

Cidade de chegada

 

Cidade da Maia é uma freguesia portuguesa do município da Maia com 10,8 km² de área e 40 134 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 3 716,1 hab./km².

Foi constituída em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, pela agregação das antigas freguesias da Maia, Vermoim e Gueifães.[1]

Na área destas freguesias, deteve a Ordem de Malta importantes bens. Razão pela qual os brasões de armas de Maia e Gueifães ostentam a cruz oitavada daquela antiquíssima Ordem Religiosa e Militar[2].

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Herculano Oliveira, o conhecido “Andorinha das Penhas” foi homenageado hoje na Mealhada”


Por: José Morais

Fotos: António Figueiredo/pesquisa google

Nasceu 1946, natural de Casal de Comba, Coimbra, Herculano Oliveira foi sem dúvida um nome do ciclismo nacional, conhecido pelo “Andorinha das Penhas”, era um dos pouco ciclistas que conseguia bater o nosso malogrado Joaquim Agostinho na subida da Serra da Estrela, acabando por ganhar a alcunha do “Andorinha das Penhas”.

Na 5ª etapa da Volta a Portugal realizada esta quarta-feira, antes da partida, o Município da Mealhada prestou uma homenagem ao antigo ciclista Herculano Oliveira,  com 76 anos de idade, o qual ficou sem palavras, muito emocionado com a homenagem agora feita, que não tinha palavras para este momento, o antigo ciclista agradecia, ficando sem palavras, foi um grande momento no palco da Volta a Portugal, no seu ambiente natural, o ciclismo, que partilhou com outros ciclistas, que participam na Volta.


Com uma carreira notável, o antigo ciclista fez uma carreira muito notável, conseguindo alcançar nas décadas de 60 e 70, um 4º lugar na Volta a Portugal, um 22º na Volta a Espanha, e ainda um 45º na Volta a França, mas Herculano Oliveira teve momentos bastante altos, ganhou muitas provas, com diversos segundos lugares no campeonato nacional de rampas, representando ainda diversas equipas nacionais e internacionais, e com os seus atuais 76 anos, o bichinho da bicicleta não se foi embora, e diariamente ainda percorre cerca de sessenta quilómetros na mesma.

Para o presidente da Câmara Municipal da Mealhada António Jorge Franco, foi uma homenagem bem merecida, dando assim reconhecimento a Herculano Oliveira, por ter levado o concelho, a Mealhada, a Mata do Bussaco ao longo do país, e além-fronteiras, e que foi sem dúvida muito importante este dia de homenagem, quarenta e quatro anos depois de a Volta a Portugal ter regressado à Mealhada, esperando que a mesma possa no futuro ter inclusão na Volta.


Para o antigo ciclista Herculano Oliveira, que iniciou a sua carreira no Sangalhos, participou na sua primeira volta a Portugal em 1966, em 1973 fez a sua primeira Volta a França, continua a pedalar com os seus 76 anos, ele com a grande alcunha de o “Andorinhas das Penhas”, ele que era o grande rival na Serra da Estrela de Joaquim Agostinho, já que conseguia bater o mesmo na subida às Penhas da Saúde, onde um ano acabou por ser agredido pelo público por ser mais forte na subida.













“Figueiredo recebeu autorização de Moreira para entrar na história da Volta: «Não era um objetivo»”

Primeiro ciclista a vencer no Observatório de Vila Nova

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Frederico Figueiredo concretizou esta quarta-feira o sonho de inscrever o seu nome na história da Volta ao Portugal, ao ser o primeiro ciclista a vencer no Observatório de Vila Nova, destronando, surpreendentemente, o seu colega Mauricio Moreira da liderança.

Ao atacar para coroar isolado a inédita subida e conquistar a quinta etapa da 83.ª edição, 'Fred' 'condenou' o seu líder: o uruguaio ficou 'pregado' ao chão, em evidentes (e surpreendentes) dificuldades, e 'entregou' a amarela ao seu colega por apenas sete segundos.

A confusa tática da Glassdrive-Q8-Anicolor 'soou' a traição, mas, cortada a meta, os intervenientes coincidiram todos na mesma versão, a de que a iniciativa de Figueiredo foi autorizada pelo camisola amarela 'destronado'. "Estou extremamente contente por estar de amarelo. Não era um objetivo, mas sim o Mauricio manter a amarela, mas, visto que passou um mau bocado na parte mais inclinada da subida, ele deu-me autorização para eu tentar arrancar e ir discutir a etapa. Consegui discutir a etapa, ganhei, e ganhei algum tempo", resumiu o feliz vencedor.

O trepador de 31 anos sempre sonhou entrar na história da prova 'rainha' do calendário nacional e, hoje, conseguiu-o duplamente: vestiu a amarela pela primeira vez na sua carreira e 'estreou' o palmarés da belíssima e duríssima subida ao ponto mais alto de Miranda do Corvo, uma contagem de primeira categoria a lembrar as das grandes Voltas, como, por exemplo, a Planche des Belles Filles no Tour. "Queria ter inscrito o meu nome no alto da Torre, não foi possível. Muitos bons ciclistas e trepadores venceram no alto da Torre, agora calhou-me a mim vencer nesta nova subida e vai sempre ficar marcado. Vou ficar sempre como o primeiro vencedor desta subida, que espero que seja também incluída [em futuros percursos] da Volta a Portugal", disse Figueiredo, que cortou a meta 37 segundos antes de 'Mauri', mas também de Henrique Casimiro (Efapel) e Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), respetivamente segundo e terceiro na tirada, com o ciclista 'axadrezado' a fechar o pódio da geral, a 38.

A inédita chegada ao Observatório de Vila Nova surgia 'ameaçadora' no horizonte quando os ciclistas partiram da Mealhada para os 165,7 quilómetros da quinta etapa e o 'medo' do desconhecido pareceu condicionar o pelotão, que, na primeira hora de corrida, percorreu 48,1 quilómetros, sem autorizar o sucesso de qualquer fuga.

Só a luta pela camisola verde entre João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) e Scott McGill (Wildlife Generation) animou a primeira parte da tirada, com o líder dos pontos a levar a melhor sobre o seu rival na primeira meta volante da jornada.

Foi preciso esperar pelo quilómetro 84 para se destacarem na frente Robin Carpenter (Human Powered Health), Juan López Cózar (Burgos-BH), Unai Iribar (Euskaltel-Euskadi), Gaspar Gonçalves (Efapel), António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) e Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), aos quais se juntaram depois António Ferreira (Kelly-Simoldes-UDO), José Maria Garcia (Electro Hiper Europa-Caldas) e ainda Micael Isidoro (ABTF-Feirense).

Os nove fugitivos nunca conseguiram uma diferença superior a dois minutos, com a fuga a ser neutralizada a 17 quilómetros da meta, mesmo a tempo de a Glassdrive-Q8-Anicolor voltar a demonstrar que simplesmente não tem concorrência e que só poderá perder a Volta por erros próprios.

A equipa fluorescente controlou a subida como quis, anulando primeiro a iniciativa de Jesus del Pino (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho) -- enquanto o espanhol atacava, o seu líder e compatriota Vicente García de Mateos, o vice-campeão de 2017 e 2018, descolava, em novo dia 'trágico' na geral -, e depois do colombiano Yesid Albeiro Pira (Caja Rural).

A seis quilómetros do alto, Alejandro Marque (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) furou e ficou praticamente afastado da luta pelo pódio: o campeão de 2013 ainda trocou de bicicleta com Emanuel Duarte, perseguiu o grupo dos candidatos, parecendo na iminência de recolar durante três quilómetros, mas acabou definitivamente 'condenado' quando o seu bom amigo 'Fred' atacou, perdendo 01.53 minutos para o novo líder da geral e caindo para sexto, já a 03.33.

Figueiredo é (de longe) o melhor trepador deste pelotão e, hoje, voltou a demonstrá-lo com um ataque a quatro quilómetros da meta, que deixou todos sem reação o anterior camisola amarela nem conseguiu seguir o ritmo de Casimiro, Fernandes e André Cardoso (ABTF-Feirense), o trio perseguidor.

O 'leve' ciclista da Glassdrive-Q8-Anicolor pedalou despreocupado até à meta, que cruzou com o tempo de 04:02.01 horas, enquanto lá atrás António Carvalho 'rebocava' Moreira, que chegou a ter um minuto de atraso para o seu colega de equipa, mas protagonizou uma recuperação excecional no falso plano que antecedeu o 'muro' final, para ser quarto.

Carvalho foi quinto, a 39 segundos, e Cardoso, que quebrou, foi sétimo a 50, com os dois a subirem na geral devido à 'queda' de Marque -- o primeiro é quarto, já a 02.21 minutos, e 'Cholas' é quinto a 02.39.

Sem oposição, a Glassdrive-Q8-Anicolor tem três homens nos quatro primeiros e vai partir novamente de amarelo (com o terceiro ciclista diferente) para a sexta etapa, uma ligação de 159,9 quilómetros entre Águeda e Maia, com previsível chegada ao sprint.

Fonte: Record on-line

“O bom velho André Cardoso está de volta: «O mais difícil foi encontrar um caminho»”


Corredor do Feirense foi suspenso em 2017 e só regressou no ano passado

 

 Por: Pedro Filipe Pinto

Foto: João Fonseca

Se colocássemos os nomes dos corredores desta Volta a Portugal numa balança, o de André Cardoso seria, decerto, um dos mais pesados. O corredor da ABTF Betão-Feirense correu quatro anos no principal escalão do ciclismo internacional e está a cumprir a segunda Volta a Portugal após uma suspensão de quatro anos. 'Cholas' é, neste momento, o quinto melhor da Volta, a 2.39 minutos do líder Frederico Figueiredo.

"Nesta estou como líder, o que não aconteceu no ano passado. Em 2021 entrei um bocado em over training. De certa forma, foram 4 anos parado, apesar de no último ter feito uma preparação adequada para começar a competir. Entrei bem no Troféu Joaquim Agostinho, estava num bom momento de forma, mas depois abusei um bocado nos estágios de altitude e mesmo nos treinos. Por isso não estive tão forte. Este ano, com uma época inteira a competir, as coisas foram diferentes, estou ao nível que sempre me apresentei para as grandes voltas e acredito que seja um ano positivo", começou por dizer a Record,referindo que está também a provar que, aos 37 anos, não está acabado.

"Depois da última Volta a Portugal, acredito que o pelotão pensasse que já seria difícil eu estar na luta. Mas estou a mostrar que estou outra vez sólido e que sou um ciclista a ter em conta na alta montanha. Respeitam-me e respeitam também a equipa", atirou.

Em junho de 2017, quando André Cardoso se preparava para participar pela primeira vez na Volta a França, a União Ciclista Internacional (UCI) aplicou-lhe uma suspensão de quatro anos por doping e durante esses tempos complicados houve um sentimento que dominou o portuense: "injustiça."

"O mais difícil foi encontrar um caminho. Pensava que ainda poderia correr naquela temporada e depois não podia. Pensava que podia correr no ano seguinte e não se confirmoul. Comecei a pensar que o melhor era voltar a Portugal logo em 2018, mas depois percebi que a luta ia ser longa e que o caminho seria difícil. Fiz-me a ele. Procurei uma forma de viver que não fosse ser ciclista e, aos poucos, com o incentivo de muitos amigos, não deixei de pedalar", revelou, deixando claro que sempre acreditou ser possível voltar a um bom nível.

"Sabia que aqueles quatro anos não iam fazer uma diferença abismal quando voltasse a competir e assim foi. Estou aqui por mim, porque queria regressar e demonstrar que conseguia, mas também por todas as pessoas que me ajudaram e sofreram comigo. Muita gente disse para eu esquecer o ciclismo, mas não consigo. Nasce dentro de nós, sempre gostei! Lembro-me de ir sozinho ver corridas quando era miúdo. É uma paixão. Este ambiente, a família que criamos na nossa equipa e também no resto do pelotão... tinha saudades de tudo isto", sublinhou.

E não é que se apresentou mesmo a um bom nível? André Cardoso foi dos corredores mais ativos durante a etapa da Torre e garante que os objetivos para o resto da Volta a Portugal estão definidos, para ele e para a equipa. "O objetivo da ABTF Betão-Feirense é ganhar uma etapa, isso é possível e está ao nosso alcance. Ao lutar por uma etapa, a classificação geral vem por acréscimo", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Frederico Figueiredo é o novo líder da Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Frederico Figueiredo, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, venceu hoje no alto do Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo e passa a ser o novo líder da 83.ª Volta a Portugal, com Mauricio Moreira na 2.ª posição da Classificação Geral. Com a conquista da 5.ª Etapa, esta é a 3.ª vitória da estrutura de Águeda, através de três corredores diferentes, continuando também a comandar coletivamente.

Dia duro entre a Mealhada e Miranda do Corvo, com 165,7 km, onde o pelotão rolou a grande velocidade e com muitas tentativas de fuga, que acabaria por surgir apenas aos 84 km. Eram 11 fugitivos que depois passaram a oito. A Glassdrive / Q8 / Anicolor assumiu a perseguição, que alcançou o grupo a 7 km do início da subida final, com 9,9 km e uma inclinação média de 8,3% que culminaria com uma montanha de 1.ª categoria.


A 4 km da meta, António Carvalho liderava um pelotão muito reduzido. Foi o momento em que Frederico Figueiredo atacou, após Maurício revelar algumas dificuldades. Fred foi ganhando tempo e acabou por chegar isolado ao Observatório de Vila Nova, em Miranda do Corvo. Este desfecho levou o trepador a vestir a Camisola Amarela, com Maurício Moreira a terminar hoje na 4.ª posição, a 37 segundos do vencedor.

“Foi uma etapa muito rápida, com muitas tentativas de fuga, tive um percalço a meio com a minha bicicleta, baixou o selim, mas no final acabou por correr tudo bem. A Camisola Amarela passou para mim, mas continuamos com mesmo objetivo: o nosso líder é Mauricio Moreira. Integrou-se de uma maneira fantástica na nossa equipa, é um excelente amigo, uma excelente pessoa. Não teve grande sorte ao longo da época, mas agora tudo mudou e sabemos que tem uma grande carreira e um futuro brilhante pela frente”, disse Frederico Figueiredo, muito emocionado por escrever o seu nome naquela que foi a estreia desta chegada na Volta a Portugal.


Também Mauricio Moreira estava emocionado. Começou por dizer que felizmente “a Camisola Amarela continua com a equipa e para mim é uma alegria estar com o Fred, que ganhou a etapa e mereceu muito vestir a Amarela. É muito gratificante sentir este espírito que se vive na nossa equipa e fico muito feliz com tudo isso. Gostava que qualquer um de nós conseguisse ganhar a Volta, é indiferente qual de nós, porque seja quem for, será sempre uma alegria”, rematou o líder da Geral da Montanha.


“Foi um grande dia! Acima de tudo venceu o coletivo da equipa, é uma grande recompensa para o Frederico, que é um grande colega de equipa. Continuamos na disputa e o Maurico fez uma grande corrida. Os nossos objetivos continuam intactos. Queremos fazer o melhor possível para dignificar os nossos patrocinadores e os nossos parceiros”, avançou Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.

Amanhã será disputada a 6.ª Etapa, com um percurso de 159,9 km maioritariamente planos, entre Águeda, onde está a sede da equipa e Maia. Há uma contagem de 4.ª categoria (81,3 km) e uma de 3.ª categoria (129,1 km). Depois destas duas subidas o pelotão passará duas vezes pela linha de chegada, a primeira a menos de 15 km para o final.


 

CLASSIFICAÇÕES:

83.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

5.ª ETAPA: Mealhada – Miranda do Corvo (Observatório de Vila Nova) » 165,7 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 5.ª ETAPA

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 04h02m01s

2.º Henrique Casimiro (Efapel Cycling), a 37s

3.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Pared es-Boavista), a 37s

4.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

5.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 39s

49.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 09m32s

59.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 14m05s

94.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 19m59s

104.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 21m44s


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após a 5.ª Etapa)

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 21h57m26s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 07s

3.º Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), a 38s

4.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m21s

55º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 32m21s

86.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 52m30s

98.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 59m07s

104.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 01h04m16s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 65h54m06s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), 109 Pontos

2.º Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), 107 Pontos

3.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 75 Pontos

6.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 29 Pontos

11.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 21 Pontos

17.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos

34.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 3 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – BOLINHAS AZUIS

 

1.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 34 Pontos

2.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 32 Pontos

7.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 18 Pontos

33.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Jokin Murguialday (Caja Rural-Seguros RGA), 22h03m21s

17.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 22h56m33s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“EFAPEL Cycling 5 º Etapa Mealhada - Miranda do Corvo 165,7 km”


Hoje foi dia de mais uma chegada em alto, desta vez ao Observatório de Vila Nova

 

Depois de estarmos na fuga do dia com o nosso ciclista Gaspar Gonçalves, tentamos cumprir aquele que era o nosso objetivo para o dia de hoje, a vitória da etapa. Estivemos muito próximos, com o Henrique Casimiro que acabou na 2º posição a 37 segundos do vencedor, estando agora na 11º posição da Classificação Geral. Infelizmente, tivemos a queda do Rafael, mas esperamos que recupere bem para os próximos dias.


Foi uma excelente etapa da nossa equipa!

 

“Foi uma etapa bastante importante para nós porque, não só termos feito 2º na etapa, mas também depois do dia da Torre, havia a necessidade dos atletas demonstrarem o seu real valor e o valor da equipa. Se dúvidas houvesse, acho que hoje ficou demonstrado o potencial que a equipa EFAPEL Cycling tem. Isto é a nossa postura, não damos nada como perdido e marcamos sempre objetivos.

Todos os dias saímos com uma missão. Hoje subimos na geral e disputamos a etapa e é esta a linha que vamos manter nos próximos dias. Pena foi o que aconteceu com o Rafael, uma queda bastante grave e aparatosa, que lhe deixou algumas consequências físicas. Era um corredor que apostávamos para os próximos três dias, vamos ver como é que ele recupera, esperamos que amanhã esteja bem. Foi o ponto negativo do dia de hoje, o resto a equipa está de parabéns. Mostraram a qualidade e o carácter que tem como ciclistas e como homens” disse José Azevedo, Diretor Desportivo.

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL Cycling

“Estreia da Volta da subida ao Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo) revelou Frederico Figueiredo como Novo Camisola Amarela”


Fotos: Agnelo Quelhas

Nova passagem de testemunho na Glassdrive-Q8-Anicolor. Frederico Figueiredo venceu a nova subida da Volta e "saltou" para a liderança da 83ª Volta a Portugal Continente após a quinta etapa.

Maurício Moreira claudicou, enquanto Figueiredo esteve muito forte. Apesar da nova liderança, a classificação geral ainda continua totalmente em aberto.

Nos muito aguardados 9,9 quilómetros finais, com pendente média de 8,3% e rampas impressionantes, a equipa de Maurício e Figueiredo eliminou qualquer tentativa de ataque. A quatro quilómetros da chegada, Frederico decidiu atacar. Moreira não o acompanhou e parecia fraquejar. Ainda assim, nos instantes finais, sempre rebocado por António Carvalho, acabou por ressuscitar e ainda conseguiu alcançar Henrique Casimiro (Efapel Cycling), segundo na etapa, e Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), terceiro. O uruguaio integrou o trio que perdeu 37 segundos para o vencedor.


Na Classificação Geral, Figueiredo tem agora sete segundos de vantagem sobre Moreira e 38 sobre Fernandes. "Saímos com vários planos. A etapa foi muito rápida desde o momento da saída e houve muitas tentativas de fuga. A meio tive um percalço, o selim baixou, mas correu tudo bem. Mudámos de Camisola Amarela, mas continuamos com o mesmo objetivo. O nosso líder é o Mauricio, tenho a certeza que vai sair daqui com vitória", afirmou Frederico Figueiredo, confessando que gostaria de ter ganho na Torre, mas sentindo-se muito feliz por ser o primeiro a vencer na nova subida que a Volta revelou para o ciclismo, em Miranda do Corvo.


 

Pelotão sambou na Mealhada

 

Depois do Dia de Descanso, o pelotão foi até à Mealhada pela manhã desta quarta- feira onde foi recebido com leitão e o samba da Associação do Carnaval da Bairrada. Festa rija para assinalar o regresso da Volta à cidade que há 44 anos não via partir uma etapa.

Foi também a oportunidade para o município homenagear o antigo ciclista Herculano Oliveira, natural da região, um dos poucos que conseguia bater JoaquimAgostinho na Serra da Estrela e por isso ganhou a alcunha de “Andorinha das Penhas”.


À hora de almoço, o pelotão lá deixou a Mealhada rumo a Miranda do Corvo. Foram 164,7 quilómetros feitos a um ritmo elevado até à subida final. Nunca houve intenção de deixar uma fuga ganhar grande vantagem.

Ainda com pelotão compacto, João Matias (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados) foi à Meta Volante de Cantanhede somar os cinco pontos do primeiro lugar, com o rival na luta pela Camisola Verde Rubis Gás, Scott McGill (Wildlife Generation Pro Cycling), a ser segundo e a ficar com três pontos. Matias mantém-se na liderança da Classificação por Pontos.


Sensivelmente ao quilómetro 80, oito corredores conseguiram finalmente ganhar vantagem: Robin Carpenter (Human Powered Health), Juan López Cózar (Burgos-BH), Unai Iribar (Euskaltel-Euskadi), Gaspar Gonçalves (Efapel Cycling), António Barbio (Tavfer- Mortágua-Ovos Matinados), Hugo Nunes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), António Ferreira (Kelly-Simoldes-UDO) e José Maria Garcia (Electro Hiper Europa-Caldas). O pelotão nunca lhes deu grande espaço. António Barbio venceu a Meta Volante de Condeixa-a-Nova e Jose Maria Garcia a da Lousã. Na única subida categorizada (quarta), antes da final, Hugo Nunes passou em primeiro em Miranda do Corvo, sendo que a meta coincidia com contagem de primeira categoria.


Ao ser quarto classificado, Maurício Moreira perdeu a Amarela Continente, mas manteve a Camisola das Bolinhas Europcar, símbolo de Rei dos Trepadores. Na juventude, a Camisola Branca Jogos Santa Casa continua com o espanhol da Caja Rural-Seguros RGA, Jokin Murguialday.

 

Regresso dos Sprinters

 

Esta quinta-feira, os bons finalizadores devem ambicionar entrar numa nova discussão pela vitória de etapa que vai terminar cerca das 17h30, na Maia. As características do percurso de 159,9 quilómetros perspetivam uma chegada em bloco. Haverá um circuito na cidade e o vencedor será conhecido após a segunda passagem pela zona de meta.


A sexta etapa vai começar em Águeda, às 13h20. Depois de o pelotão abandonar a “Capital da Bicicleta” haverá três metas volantes: Oliveira de Azeméis (59,1 quilómetros), Santa Maria da Feira (76,9) e Gondomar (122,5). Os prémios de montanha serão de quarta categoria em Santa Maria da Feira (81,3) e de terceira na Serra de Santa Justa (129,1).

Fonte: Podium


























Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
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  • Redacção: José Morais
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