quinta-feira, 31 de março de 2022

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 319, a edição de Março, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

A nossa publicação pode ser visualizada em: www.noticiasdopedal.com edição mensal, onde vai encontrar todos os nossos projetos e links para os mesmos.

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A sua notícia é importante para nós…

Temos espaço para divulgar o seu evento antes e após a realização do mesmo, pode divulgar ainda tudo o que se relaciona com a bicicleta, como um acontecimento, um passeio onde participou, uma novidade.

Temos espaço diário, e mensal, e damos liberdade aos nossos leitores, de se pronunciarem, e fazerem as suas divulgações, para que isso aconteça, basta enviarem um pequeno texto, algumas fotos, ou cartazes, e nós tratamos do resto.

 

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Boas leituras…

“Segunda edição de 66 Degrés SUD - La Cyclo de 28 a 30 de abril de 2022”


O La Cyclo de Perpignan Métropole deste ano está prestes a tornar-se um grande evento: uma corrida profissional de alto nível, mas também um verdadeiro festival de ciclismo para amadores. Ao longo de três dias, 800 participantes vão correr pelas ruas da aglomeração perpignana e passar por uma paisagem excecional de vinhas, aldeias, passes e caminhos costeiros. Tudo isto é acompanhado por gradientes ambiciosos com vistas deslumbrantes sobre a nossa região.

 

La cyclo propõe 3 tipos de rotas

 

Contrarrelógio na quinta-feira, 28 de abril (10km, 390 metros de diferença de altitude), uma prova de qualificação para os Campeonatos do Mundo de Gran Fondo, organizada pela UCI para pilotos licenciados.

Ciclismo no sábado, 30 de abril: duas corridas de 125 km com uma diferença de 1485 metros de altitude, e uma corrida de 165 km com uma diferença de 2000 metros de altitude), provas de qualificação para o Campeonato do Mundo de Gran Fondo da UCI.

Cicloturismo no sábado, 30 de abril: (duas corridas de 50 km com 110 metros de diferença de altitude e uma corrida de 98 km com 250 metros de diferença de altitude), aberta a todos com idade igual ou superior a 18 anos (taxa de participação de cinco euros).

 

Um festival e uma aldeia gourmet ao ar livre

 

No âmbito da edição de 2022, vamos também organizar um festival e uma vila gourmet ao ar livre através de 6800m2 no Palais des expositions em Perpignan. Atividades, degustações de produtos locais, áreas de armazenamento de bicicletas seguras, stands de expositores, área de catering...Tudo estará previsto para acolher os participantes e suas famílias sexta-feira e sábado.

 

Um grande evento desportivo nos Pirenéus-Orientais

 

O cyclo 66 DEGRÉS SUD está prestes a tornar-se um grande evento desportivo nos Pirenéus-Orientais, que ainda não acolheu uma corrida de ciclismo de calibre internacional até agora. Uma escolha feita por Perpignan Méditerranée Métropole em linha com o desenvolvimento do apelo turístico da nossa região e o desenvolvimento da rede de ciclovias.

Site do evento: www.66-degres-sud.fr

Fonte: Organização do evento

“Duatlo: Três dicas para o contra-relógio de Grândola”


No ano passado, Hugo Figueiredo venceu o duatlo de Grândola na variante contra-relógio. O atleta do Sporting deixa três dicas simples para a prova de sábado, 2 de Abril:

Fazer a primeira corrida controlada. Uma primeira corrida acima das possibilidades é meio caminho andado para deitar tudo a perder. É importante para não nos deixarmos influenciar pelos ritmos dos restantes atletas e focarmo-nos no nosso plano de prova;

O facto de não podermos andar na roda exige-nos um esforço para sermos o mais aerodinâmicos possível, quer seja na posição que adotamos em cima da bicicleta, quer no material que levamos para a prova;

Estar consciente dos ritmos a que podemos andar em cada segmento, neste caso para não corrermos o risco de quebrar ao longo da prova e ser possível retirar o melhor de nós.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Mundiais de estrada de Wollongong terão "corrida dura" que assenta a Portugal”


David Lappartient, presidente da União Ciclista Internacional, manifestou-se "muito entusiasmado" com o evento

 

Por: Lusa

Foto: Twitter UCI

Os percursos das corridas de fundo e contrarrelógio dos Mundiais de ciclismo de estrada de 2022 anunciados, com Wollongong, Austrália, a receber em setembro uma corrida "dura" que assenta à seleção portuguesa.

O traçado das corridas de fundo e dos contrarrelógios foi anunciado, com o pelotão de elite masculina a enfrentar 266,9 quilómetros com 3.945 metros de acumulado de subida.

De monta no perfil estão duas ascensões em particular, o Monte Queira, com 8.700 metros a uma média de 5%, com um pendente máximo de 15%, antes de um circuito urbano, já em Wollongong, que conta com 12 passagens pelo Monte Pleasant, uma subida curta mas dura.

O pelotão feminino enfrenta 164,3 quilómetros, com 2.433 metros de acumulado, com os sub-23 e júnior concentrados no circuito urbano.

O contrarrelógio individual é este ano igual para homens e mulheres, com 34,2 quilómetros, o maior percurso, com distâncias inferiores para as categorias de formação e para a estafeta mista.

Sem provas sub-23 para mulheres, será ainda assim montado um pódio, e atribuídas medalhas, para estas ciclistas, integradas nas corridas de elite.

Os Mundiais vão decorrer de 18 a 25 de setembro na cidade costeira australiana de Wollongong, com o presidente da União Ciclista Internacional (UCI), David Lappartient, a manifestar-se "muito entusiasmado" com o evento, que trará "experiências especiais para os espectadores".

À agência Lusa, o selecionador nacional José Poeira vê esta como uma "corrida dura", que se faz ainda mais difícil com o nível dos ciclistas presentes, por um lado, e pela distância, depois de uma prestação discreta na Flandres em 2021, num traçado pouco favorável aos portugueses.

"Quando são mais planos, como foi o ano passado na Bélgica, havia menos possibilidades para nós. (...) Neste, tem alguns pontos de inclinação, e isso será bom para os nossos corredores. Temos agora uma seleção nova, renovada, e a contar com quem sempre fez bons resultados", explicou.

Com a expectativa de poder ter "seis ou mais" ciclistas, dependendo da posição no 'ranking' final, em 15 de agosto, o Monte Keira pode ser um local onde Portugal endureça a corrida para "entrar menos gente no circuito urbano", como tentaram nos Europeus de 2021.

"Aqui também pode ser uma coisa idêntica, mas os quase 270 quilómetros fazem a diferença. Já temos de pensar de outra forma e com outro cuidado, mas a distância vai fazer o endurecimento da corrida. Qualquer subida já vai fazer diferença, depois os quilómetros vão fazendo o resto. Será uma corrida bastante dura", avaliou.

Certo é que este traçado assenta melhor às características dos ciclistas portugueses, longe do perfil de clássica da Flandres, e o mesmo se pode dizer do contrarrelógio, onde "convém haver alguma dureza".

Ciclistas como Nélson Oliveira ou João Almeida, os mais conceituados nesta especialidade, têm valor técnico para apontar ao top 10, podendo a altitude afastar "os melhores roladores" da discussão.

De resto, o objetivo de Portugal é ter ciclistas em todos os escalões, tanto no masculino como no feminino, onde há "atletas de bom nível".

Fonte: Record on-line

“Campeão do mundo de ciclocrosse Tom Pidcock renova com a INEOS até 2027”


Ciclista britânico de 22 anos prolonga ligação à equipa inglesa

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Tom Pidcock

O britânico Tom Pidcock, campeão do mundo de ciclocrosse e olímpico de cross country, renovou esta quinta-feira contrato com a INEOS até 2027, com a equipa a segurar uma das promessas do ciclismo mundial.

Aos 22 anos, Pidcock conquistou o ouro em Tóquio'2020 no cross country olímpico e já este ano venceu o Mundial de ciclocrosse, tendo apostado na vertente de estrada a partir de fevereiro de 2021.

Desde então, venceu a Fleche Brabançonne, em abril, e tem acumulado boas performances, como o segundo lugar na Amstel Gold Race.

"Não há melhor equipa para passar os próximos cinco anos. Para os meus objetivos, como perseguir vitórias em 'Monumentos', títulos mundiais e um dia uma grande Volta, é o sítio a estar", descreveu, citado em comunicado.

O diretor da INEOS, Dave Brailsford, salientou a "versatilidade" do corredor, razão de uma aposta "de longo prazo" com uma palavra que junta as duas partes "ambição".

O ciclismo tem, de resto, visto cada vez mais contratos de longa duração serem realizados, ao contrário do que vinha sendo hábito, como nos casos de João Almeida e do esloveno Tadej Pogacar, na UAE Emirates.

Fonte: Record on-line

“Casos positivos à Covid-19 levaram Glassdrive-Q8-Anicolor a alterações na temporada”


A 15 dias do arranque da época, resultado de três ciclistas obrigou à mudança de planos

 

Por: Lusa

Foto: Instagram/Glassdrive-Q8-Anicolor

A equipa portuguesa Glassdrive-Q8-Anicolor viu o início da temporada velocipédica de 2022 virado 'de pernas para o ar', devido a vários positivos à Covid-19, com a alteração de planos a assumir-se como uma "nova normalidade" para o pelotão.

"Quando faltavam 15 dias para o arranque da época, não conseguimos começar no Dubai, onde estava planeado, porque tivemos vários casos positivos em estágio: o Mauricio Moreira, o Héctor Saez, o Luís Mendonça, testaram positivo durante o estágio, e obrigou-nos a iniciar a época em Portugal, com menos atletas", conta à Lusa o diretor desportivo da equipa, Rúben Pereira.

Esta formação, que em 2021 corria sob o nome da Efapel, começou o ano com novos patrocinadores e a Covid-19 'baralhou' o planeamento, uma situação que muitos diretores desportivos enfrentam neste arranque de temporada em que, dentro e fora de portas, a pandemia ainda se faz sentir.

Não são só os protocolos sanitários, mas também os efeitos pós-Covid-19 que levam a uma camada extra de logística e a um planeamento mais exaustivo, com muitos ciclistas à procura da melhor forma e a 'lutar' contra o próprio corpo após a recuperação.

A Glassdrive-Q8-Anicolor começou "com menos atletas" na prova de Abertura e foi "debilitada para o Algarve, ainda a recuperar", enquanto o uruguaio Mauricio Moreira, segundo na Volta a Portugal de 2021, ainda não correu, com regresso apontado para abril.

"Já está a treinar normalmente, mas vem de uma transição, a Covid-19 parou-o. Ele e o Mendonça estão a recomeçar os treinos de base, e o Mauricio teve ainda uma lesão", revela o diretor desportivo.

O "reajustar à nova normalidade", quer em termos de objetivos coletivos quer individuais, com cuidado extra na gestão do plantel e do calendário, é "algo com que se tem sempre de contar" desde que a pandemia se instalou.

Um erro comum é o de assumir que esta é uma doença que se instala e desaparece ao fim de um número de dias, mas quer para Moreira quer para Mendonça, por exemplo, "foram bem mais que sete dias".

"Tiveram o processo inicial de isolamento, mas deixou mazelas até voltarem ao estado normal. O Mendonça passado um mês ainda não treinava normalmente, com as defesas baixas e sem recuperar. [...] Cada caso é um caso, o organismo reage de maneira diferente. Nestes dois casos, afetou-os muito mais e não foi tão rápido quanto se podia esperar", explica Rúben Pereira.

No limite, considera, uma equipa pode "preparar uma época para a Volta, com oito meses de trabalho, e chegar lá e qualquer coisa arredar o planeamento de uma época inteira", seja uma queda, uma avaria ou um teste positivo à Covid-19.

Outra incógnita é o efeito do novo coronavírus, após a infeção, na forma e no estado físico dos atletas, e a nível internacional "vemos ciclistas a quem está a custar voltar a um grande nível", casos de reinfeção por duas ou três vezes, e quem ainda não tenha conseguido recuperar os valores habituais.

"Isto é algo que pode deixar mazelas a qualquer ciclista. Falamos de desporto de alta competição, o corpo é levado ao limite, as defesas fazem parte do rendimento do atleta, e a Covid-19, deixando mazelas, poderá fazer com que o atleta não atinja a excelência desportiva, fisicamente, a que estava habituado", analisa.

A equipa acabou por voltar ao planeamento habitual, que já contemplava um "plano A e um plano B para cada corrida", por outros fatores, para fazer frente ao novo coronavírus, que teima em baralhar as contas a ciclistas e a quem planeia o seu desempenho.

Fonte: Record on-line

“Portista Amaro Antunes e sportinguista Joni Brandão 'promovidos' a vencedores de duas Voltas a Portugal face à suspensão de Raúl Alarcón por doping”


Portista Amaro Antunes e sportinguista Joni Brandão viram-lhes ser creditadas as Voltas a Portugal de 2017 e 2018, respetivamente.

 

Por: lusa

Foto: Filipe Farinha e Lusa

Os portugueses Amaro Antunes e Joni Brandão foram oficialmente promovidos a vencedores da Volta a Portugal em 2017 e 2018, respetivamente, pela União Ciclista Internacional, depois de o Tribunal Arbitral do Desporto confirmar a suspensão de Raúl Alarcón.

No palmarés apresentado no site da federação internacional, o nome de Amaro Antunes (W52-FC Porto), atual bicampeão da prova, figura como vencedor da edição de 2017, com o italiano Rinaldo Nocentini (Sporting-Tavira) e o espanhol Vicente García de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) a ocuparem os seguintes lugares do pódio.

O nome de Raúl Alarcón, que viu o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) confirmar a suspensão de quatro anos imposta pela UCI por "uso de métodos e/ou substâncias proibidas" e a anulação de todos os resultados desportivos entre 28 de julho de 2015 e 21 de outubro de 2019, também foi 'apagado' da edição de 2018.

É Joni Brandão, então ciclista do Sporting-Tavira, que 'herda' a amarela, com García de Mateos a subir um degrau, para ser vice-campeão, e Edgar Pinto (Vito-Feirense-Blakjack), que se encontra suspenso provisoriamente desde outubro de 2020 por "uso de métodos e/ou substâncias proibidas", a chegar ao pódio.

A UCI passou também uma 'borracha' nas cinco etapas que o alicantino, de 36 anos, venceu nessas edições, nomeadamente na Senhora da Graça, atribuindo o triunfo no alto do Monte Farinha de 2017 a Amaro Antunes e o de 2018 a Edgar Pinto.

O TAS confirmou a suspensão de quatro anos de Alarcón, considerando que as anomalias registadas no passaporte biológico do ciclista espanhol eram coincidentes com transfusões sanguíneas.

Na decisão do TAS referente ao recurso do espanhol, datada de 28 de janeiro e a que a Lusa teve hoje acesso, pode ler-se que o painel daquele organismo "está confortável" com a conclusão de que a causa para as anomalias no passaporte biológico de Alarcón será "muito certamente o uso de um método proibido, ou seja, transfusão sanguínea".

"O painel considera que o perfil [hematológico] do corredor evidencia uma grande possibilidade de manipulação sanguínea, cujo 'timing' reforça esta conclusão, uma vez que estas anomalias coincidem com a Volta a Portugal de 2015, 2017 e 2018", estima o TAS.

Assim, o painel presidido pela francesa Carine Dupeyron rejeita o recurso do ciclista de 36 anos, confirmando a suspensão de quatro anos imposta pela UCI até 20 de outubro de 2023, e a anulação de todos os resultados desportivos do ex-corredor da W52-FC Porto entre 28 de julho de 2015, data do primeiro resultado 'adverso', e 21 de outubro de 2019, pelo que o espanhol 'perde' as duas Voltas a Portugal conquistadas.

Alarcón foi suspenso pela UCI em 8 de maio de 2021, depois de já ter sido suspenso provisoriamente em 21 de outubro de 2019.

O espanhol, que sempre clamou a sua inocência, recorreu ao TAS, que agora ratificou a decisão do Tribunal Antidopagem da UCI, refutando, nomeadamente, a alegação de que "há vários fatores que afetam o volume do plasma e que influenciam os parâmetros hematológicos, que não estão relacionados com práticas dopantes".

O painel do TAS refutou também outros argumentos da defesa, que insistiu que o passaporte biológico do atleta não mostrava "qualquer anomalia", como "inadequação na preservação das amostras", "falha na cadeia de custódia" das amostras ou "ausência de qualificação" dos agentes antidoping que recolheram o sangue.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

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