domingo, 7 de fevereiro de 2021

“Cameron Meyer campeão na Austrália”


A Equipa da BikeExchange provocou a corrida com Damien Howson, que formou a primeira fuga do dia

 

Por: José María Torrego

Foto: Com Cronis

Cameron Meyer, corredor da Bike Exchange, conseguiu manter o título de Campeão Nacional Australiano depois de prevalecer na corrida do grupo de fugitivos composto por nove corredores, em segundo lugar estava Kelland O'Brien e terceiro Scott Bowden, a Bike Exchange colocou dois ciclistas na corrida, já que Luke Durbridge terminou em terceiro.

A Equipa BikeExchange provocou a corrida com Damien Howson, que formou a primeira fuga do dia em que o seu companheiro de equipa Kaden Groves mais tarde se juntaria, formando um grupo de 12 corredores, que também foi acompanhado por Alex Edmondson.

A fuga foi quebrada quando Luke Plapp estava sozinho a 60 quilómetros do final, o jovem de 20 anos tinha uma diferença de mais de dois minutos com Luke Durbridge liderando a perseguição e faltando cinco voltas para o final.

Com a fuga estabilizada foi Chris Harper da Jumbo-Visma que lançou o seu ataque, e alcançou Plapp a 19 kms do final, a última escalada fez Meyer ir para o pelotão, na última volta houve novos ataques fazendo com que um grupo de 9 ciclistas fosse formado na cabeça da corrida, que seria disputada com a vitória, Kelland O'Brien da Inform TMX MAKE foi o primeiro a lançar seu ataque final, mas Meyer calculou o seu esforço perfeitamente e conseguiu mais um ano de vitória no Campeonato.

 

No final a classificação ficou assim:

 

1º MEYER Cameron da BikeExchange

2º O'BRIEN da Kelland mt

3º BOWDEN da Scott

4º WHITE Nicholas da Bridge Lane

5º EWART Jesse da Sapura Ciclismo

6º WHELAN James da EF Education - Nippo

7º DURBRIDGE Luke da BikeExchange

8º O'BRIEN Mark

9º ROE Timothy

10º HARPER Chris da Jumbo-Visma

Fonte: La Guía Del Ciclismo

“Egan Bernal critica medidas da UCI”


Por: José Morais

As novas medidas da UCI estão a ser muito criticadas e a criar muitas controvérsias, Bernal afirma que as mesmas são bobas e existem outras coisas mais importantes para olhar e fazer.

Para o ciclista da Ineos, é uma autêntica bobagem sobre a própria UCI, está a causar e criar controvérsias no meio do pelotão, com os ciclistas a ficarem descontentes, quando se esta a competir em situações que não são corretas e certas.

Bernal que está a correr neste momento em França na prova da Étoile Bessèges, dizia que ainda ontem, e isto é um exemplo, numa descida havia óleo, os comissários passaram e seguiram em frente, por isso existem muitas outras coisas perigosas e nada fazem, devem de pensar novamente nesta decisão, muitos ciclistas não estão felizes, não concordam, e era muito importante, e seria muito positivo que os mesmos fossem ouvidos.

 Iniciamos a primeira competição da época, estamos a fazer um teste novo, iniciamos esta campanha com um mentalidade diferente e mais ofensiva, estamos a gostar muito, esperemos por novas novidades.

“UCI anuncia calendário da Copa do Mundo de Ciclocrosse 2021/2022”


Por: José Morais

Foto: Tim de Waele/Corbis

O calendário da Copa do Mundo de Ciclocrosse para a época de 2021/2022 foi anunciado pela UCI, das 16 provas apenas foram reveladas 14, com o EUA a marcarem a abertura do ano com três provas, com estreia no Mundial em Fayetteville, Arkansas, as mesmas abrindo a temporada em outubro.

A maioria das provas vão para a Bélgica com a realização de seis, seguindo-se França e Holanda, ambas a realizar duas, e ainda a prova de Tabor que voltará novamente para a República Tcheca.

Vão ser realizadas provas em Fayetteville, Arkansas e Flamanville, com a França a fazer a inauguração no circuito da Copa do Mundo, duas corridas marcadas para dezembro, sendo listadas como TBC, aguardando da parte dos organizadores as inspeções finais dos locais a realizar.

A abertura está marcada para 10 de outubro, e regressa a Waterloo, Wisconsin, no território principal da Trek Bikes, sendo programada como a prova principal da Copa do Mundo de 2020, de volta esta pelo quinto ano o Jingle Cross, a prova da Copa do Mundo a 17 de outubro, que por tradição faz parte de um fim de semana de três dias em Iowa City, Iowa com a sua tradicional assinatura 'Mount Krumpit' na escalada.

Pela primeira vez na Copa do Mundo vai haver uma competição a meio da semana, entre as provas do Centro-Oeste será fayettecross, no seu terceiro no circuito dos EUA a 13 de outubro, com o percurso de Fayetteville a ser realizado no Centennial Park com cerca de 98 hectares, fazendo uma apresentação do percurso para o Campeonato do Mundo da UCI a realizar a 29 e 30 de janeiro de 2022.

De 29 a 30 de janeiro de 2022, o Campeonato Mundial voltará à América do Norte pela segunda vez a ser realizado em Fayetteville, de referir que a última vez que os EUA receberam os Mundiais foi em 2013, altura em que saiu pela primeira vez para fora da Europa, sendo sediado em Kentucky, para Brook Watts, diretor das provas da FayetteCross, afirmou não haver nos Estados Unidos um percurso como este de ciclocrosse, estando a ser construído à 16 meses, com o pormenor de cada metro construído, dedicado a trazer melhor da linda montanha de fayetteville, o mesmo possui audaciosas descidas, uma subida de pulmão cheio, mais algumas subidas especiais, onde os ciclistas serão testados.

Para John Meehan, o promotor e diretor da prova do Jingle Cross, está com otimismo de permitir ter espetadores, e caso os mesmo possam regressar no outono, no Watts, na maior parte do percurso as facilidades de acesso são muito acessíveis, até mesmo nas zonas mais arborizadas, o entusiasmo também é imenso em fazer parceria com a Flanders Classics, trazendo a UCI  Cyclo-Cross World Cup de volta a Iowa City, como ainda o Festival de Ciclocrosse Jingle Cross de três dias, onde também incluirá mais de 60 eventos amadores de ciclocrosse, para milhares de espetadores e participantes.

O Comitê de Gestão da UCI quando no passado ano divulgou o calendário de 2020/2021, tinha confirmado que a Flanders Classics assumia a organização da Copa do Mundo, juntamente com um número limitado de provas se realizaria no coração histórico do ciclocrosse a Bélgica, entre 14 a 16 no máximo de provas de série, omitindo o calendário Iowa City como uma das provas da Copa do Mundo, onde apenas Waterloo foi selecionado para a única realizada nos EUA.

De relembrar que apenas cinco provas da Copa do Mundo foram realizadas das 14 programadas, já que o calendário foi alterado devido à pandemia do Covid 19, com a prova de Waterloo a ser cancelada, como ainda uma nova prova programada para ser realizada em Dublin, Irlanda, com os poucos eventos realizados a serem confinados a uma pequena região geográfica incluindo a Bélgica, República Tcheca e Países Baixos.

 

E o calendário da Copa do Mundo de Ciclocrosse 2021-2022 está programado assim:

 

10 de outubro: Waterloo, Wisconsin, EUA

13 de outubro: Fayetteville, Arkansas, EUA

17 de outubro: Iowa City, Iowa, EUA

24 de outubro: Zonhoven, Bélgica

31 de outubro: Overijse, Bélgica

14 de novembro: Tabor, República Tcheca

21 de novembro: Koksijde, Bélgica

28 de novembro: Besançon, França

5 de dezembro: TBC

12 de dezembro: TBC

18 de dezembro: Antuérpia, Bélgica

19 de dezembro: Namur, Bélgica

26 de dezembro: Dendermonde, Bélgica

2 de janeiro: Hulst, Países Baixos

16 de janeiro: Flamanville, França

23 de janeiro: Hoogerheide, Países Baixos

“Wellens conquista Étoile Bessèges após triunfo de Ganna no 'crono'”


Belga sucedeu ao francês Benoit Cosnefroy

           

Por: JP // JP

O belga Tim Wellens (Lotto-Soudal) conquistou este domingo a 51.ª edição da Étoile Bessèges, após o contrarrelógio individual da quinta e última etapa, vencido pelo italiano Filippo Ganna (INEOS).

O campeão do mundo de contrarrelógio foi o mais rápido a percorrer os 10,7 quilómetros do exercício individual, em Alès, em 15 minutos, menos 10 segundos do que o francês Benjamin Thomas (Groupama-FDJ) e menos 21 do que o britânico Ethan Hayter (INEOS), segundo e terceiro classificados, respetivamente.

Wellens, que subiu ao primeiro lugar da corrida francesa na sexta-feira, segurou o triunfo final e sucedeu ao francês Benoit Cosnefroy (AG2R), ao conseguir o quarto melhor tempo no 'crono', a 29 segundos de Ganna.

Desta forma, o Wellens juntou a corrida francesa ao historial, que já contava com dois triunfos no Eneco Tour, agora designada de BinckBank Tour, um na Volta à Polónia e uma na Volta à Andaluzia, além de triunfos quatro triunfos em Grandes Voltas, dois no Giro e outros tantos na Vuelta.

O belga, de 29 anos, terminou a prova com uma vantagem de 53 segundos sobre o polaco Michal Kwiatkowski (INEOS), que hoje foi sexto no 'crono', a 34 segundos do companheiro de equipa, e 59 sobre o alemão Nils Politt (Bora-hansgrohe).

Fonte: Lusa

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