quarta-feira, 15 de março de 2023

“Volta ao Alentejo dará protagonismo a sprinters e roladores”


Os velocistas e os roladores irão sentir-se em casa na 40.ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola, que irá disputar-se entre 22 e 26 de março e que foi hoje apresentada, no Alandroal. A corrida, inscrita na classe 2.2 do calendário da UCI, terá 832,5 quilómetros, maioritariamente planos, distribuídos por cinco etapas.

Sem qualquer contrarrelógio ou chegada em alto, os homens rápidos terão uma palavra a dizer na discussão da classificação geral, até porque apenas a quarta etapa apresenta algumas dificuldades montanhosas.

Tudo começa com uma ligação de 168,8 quilómetros, entre Beja e Ourique. A segunda etapa, com 170,8 quilómetros, irá unir Castro Verde a Grândola. A passagem da serra grandolense, a 9,5 quilómetros da chegada, será o maior obstáculo para os velocistas.

A terceira etapa é a mais extensa, 191,4 quilómetros entre Vendas Novas e Estremoz. A tirada que poderá “trair” os sprinters é a quarta. Os 146,6 quilómetros de viagem entre o Crato e Castelo de Vide incluem quatro contagens de montanha, Cabeço de Mouro, serra de S. Mamede, Marvão e S. Paulo, esta, a última, a 19,4 quilómetros da meta.

A consagração acontece na Praça do Giraldo, Évora, depois de cumpridos os 154,9 quilómetros da quinta etapa, que parte de Monforte.

Num percurso com estas caraterísticas, as bonificações serão determinantes. Em cada etapa haverá três metas volantes bonificadas (3-2-1 segundos), além dos bónus a atribuir em cada chegada (10-6-4 segundos).

 

O pelotão será composto por 19 equipas, sete das quais estrangeiras:

 

Pro Teams

 

Burgos BH

Caja Rural-Seguros RGA

Equipo Kern Pharma

 

Continentais

 

ABTF Betão-Feirense

AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense

Aviludo-Louletano-Loulé Concelho

BAI Sicasal Petro de Luanda

Bike Aid

Credibom-LA Alumínios-Marcos Car

Efapel Cycling

Electro Hiper Europa

Glassdrive-Q8-Anicolor

Kelly-Simoldes-UDO

Rádio Popular-Paredes-Boavista

Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua

Trinity Racing

 

Equipas de Clube

 

Fonte Nova/Felgueiras

JV Perfis/Windmob

Santa Maria da Feira/Segmento D'Época/Reol

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Árbitras portuguesas de triatlo nomeadas para os Jogos Olímpicos 2024 e Jogos Europeus 2023”


A Federação de Triatlo de Portugal tem muito orgulho em comunicar a nomeação de duas árbitras portuguesas para dois importantes eventos internacionais.

Paula Maia integrará a comitiva dos 28 árbitros que marcarão presença nos próximos Jogos Olímpicos. Este evento, que inclui pela primeira vez 50% de árbitros do sexo feminino, realiza-se em Paris, de 26 de julho a 11 de agosto do próximo ano.

Os árbitros para os Jogos Olímpicos foram selecionados através de um processo que incluiu várias fases segundo os critérios de elegibilidade da World Triathlon (WT), que passou pelas federações nacionais, pela seleção do Comité Técnico da WT e pela Delegação Técnica, sendo a aprovação final da responsabilidade da Comissão Executiva da World Triathlon.


«O processo de seleção da World Triathlon para os Jogos Olímpicos é transparente, sendo planeado para garantir a presença equilibrada dos árbitros mais qualificados. Existe um grande investimento na formação de técnicos que demonstram a sua excelência nos mais variados eventos. Gostaria de agradecer e dar os parabéns a todos os árbitros, inclusive aqueles que não constam da lista desta vez. Haverá mais oportunidades no futuro para participar nesta experiência», afirmou Gergely Markus, diretor desportivo da World Triathlon.

Liliana Sares foi a árbitra nacional escolhida para arbitrar os Jogos Europeus que se realizarão em Cracóvia e Małopolska, na Polónia, de 21 de junho a 2 de julho. Este evento, que está representado por um universo de 22 federações de triatlo, receberá atletas de 50 países.

A FTP gostaria de assinalar estas duas nomeações, dando os parabéns às árbitras Paula Maia e Liliana Sares desejando um excelente desempenho nestes dois importantes eventos internacionais.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Thomas Pidcock vai falhar Milão-San Remo com "sintomas de concussão"


Ciclista britânico de fora do primeiro 'Monumento' da temporada após queda na última etapa do Tirreno-Adriático

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

Thomas Pidcock vai falhar a Milão-San Remo, primeiro 'Monumento' da temporada, após ter apresentado "sintomas de uma concussão ligeira", na sequência da queda que sofreu na última etapa do Tirreno-Adriático, revelou esta quarta-feira a INEOS.

"Tom Pidcock tem sido submetido a um acompanhamento contínuo por parte dos médicos da equipa depois da sua queda na última etapa do Tirreno-Adriático [no domingo]. Após ter apresentado sintomas de uma concussão ligeira, Tom irá agora descansar durante um período determinado, em linha com os protocolos para concussões em vigor", lê-se numa publicação na página oficial da formação britânica na rede social Twitter.

Um dos grandes candidatos ao triunfo na Milão-San Remo, depois do seu espetacular triunfo há menos de duas semanas na Strade Bianche, Pidcock vai falhar o primeiro 'Monumento' da época velocipédica, que decorre no sábado.

"Obviamente, é dececionante para o Tom e para a equipa. Vimos na Strade Bianche o estado de forma em que ele está e sei o quanto ele desejava prolongá-lo na Milão-San Remo. Mas o bem-estar do corredor é a nossa principal prioridade e seguimos a recomendação da nossa equipa médica para garantir que ele estará 100% preparado para regressar em segurança à sua campanha das clássicas", declarou Rod Ellingworth, diretor geral da INEOS, citado na publicação do Twitter.

O jovem britânico, de 23 anos, teve um início de época fulgurante, vencendo a quarta etapa da Volta ao Algarve, no alto do Malhão, sendo quinto na Omloop Het Nieuwsblad e conquistando a Strade Bianche, comummente conhecida como o sexto 'Monumento' (não oficial) do ciclismo.

O atual campeão olímpico de XCO desistiu no último dia do Tirreno-Adriático, na sequência de uma queda no início da sétima e última etapa da prova italiana.

Fonte: Record on-line

“Prémio de Ciclismo Cidade de Fafe – Juniores”


A prova de abertura da época desportiva de ciclismo para o escalão de juniores arranca no próximo sábado com a realização do Prémio Cidade de Fafe.

Pontuável para Campeonato do Minho de Estrada - Arrecadações da Quintã, a prova terá o Largo 25 de Abril, em Fafe, como local de partida e chegada da prova em linha que este ano terá um novo percurso que tocará o concelho de Vieira do Minho.

A Sala de Visitas do Minho é o palco escolhido para a realização do Prémio de Ciclismo Cidade de Fafe, primeira prova para o escalão de juniores do Campeonato do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã 2023 e que serve de prova de abertura ao pelotão nacional, bem como a formações oriundas da vizinha Galiza.

A prova organizada pela Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, apresenta em 2023 um novo percurso, no total de 87,8 quilómetros, suficientemente desafiador para as primeiras pedaladas do ano do escalão júnior. A bandeira de partida terá lugar bem no centro de Fafe, na Praça 25 de Abril, virando este ano para Vieira do Minho, acabando novamente na Praça 25 de Abril.


A partida está marcada para as 14h55 na Praça 25 de Abril o final previsto para as 17h18 no mesmo local. O trajeto inclui passagens pelas seguintes localidades: Praça 25 de Abril (14h55 – Partida simbólica); EN 207 (após a rotunda depois da circular – partida real às 15h00); Travassós, Requeixo, Vila Cova, Freitas, Serafão, Arosa, Taíde, Sobradelo da Goma, Rossas, Mosteiro, Vieira do Minho, Cerdeirinhas, Rendufinho, Póvoa de Lanhoso, Arosa, Travassós, Multiusos de Fafe, Praça 25 de Abril (meta).

O Prémio de Ciclismo Cidade de Fafe é organizado pela Associação de Ciclismo do Minho com o apoio da Câmara Municipal de Fafe, Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Agency, Guimarpeixe, Jopedois, Auto Terror, SEG 3 - Mediação de Seguros, UNA Seguros, Polícia Municipal de Fafe, Bombeiros Voluntários de Fafe, Infraestruturas de Portugal e revista Ciclismo a Fundo.


A vitória nas duas últimas edições da prova pertenceu a Gonçalo Tavares (Bairrada) individualmente e o coletivo do Bairrada registou outras tantas vitórias na prova minhota.

No ano passado, Gonçalo Tavares (Bairrada) venceu o Prémio Ciclismo Cidade de Fafe, numa corrida muito atribulada que ficou marcada pela chuva, pelo frio e por algumas quedas. O Vice-Campeão do Mundo de Juniores, António Morgado (Bairrada), foi um dos protagonistas da prova disputada num percurso de 79,9 quilómetros com início e final junto Escola Básica de Arões - Santa Cristina.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“40ª Volta ao Alentejo”


Já é uma tradição a primavera portuguesa começar com a Volta ao Alentejo em bicicleta. Trata-se do mais importante evento desportivo realizado na região e uma das principais provas de ciclismo em Portugal. Com a edição de 2023 comemoram-se 40 anos de “Alentejana” que serão relembrados numa exposição fotográfica que acompanhará alguns inícios e finais de etapa. A mostra contempla muitos dos vencedores desde 1983 e diversas personalidades que ao longo dos anos corporizaram o espírito tão peculiar da prova. A prova irá decorrer de 22 a 26 de março.


Joaquim Gomes – Diretor 40ª Volta ao Alentejo Crédito Agrícola

 

“Esta alentejana será muito versátil. É um território fantástico e se aliarmos uma competição de bom nível, com toda a certeza, a Praça do Giraldo irá brindar o melhor corredor em prova. As bonificações das chegadas e metas volantes serão importantes tal como a penúltima etapa com ligação entre o município do Crato e Castelo de Vide. Será uma tirada digna de ser utilizada na Volta a Portugal pelo seu índice de dificuldade. Temos um percurso de equilíbrio entre os corredores mais rápidos e os trepadores para que exista uma incógnita quanto ao vencedor até ao final da prova.

As quatro sub-regiões do Alentejo (Alentejo Central, Baixo Alentejo, Litoral Alentejano e o Norte Alentejano) vão contribuir, cada uma à sua maneira, com o melhor que têm para oferecer, para enriquecer esta 40.ª edição da alentejana”.


 

Edição Comemorativa decorre entre 22 e 26 de março prova da CIMAC - Comunidade do Alentejo Central, organizada pela Po- dium Events sob égide da Federação

Portuguesa de Ciclismo tem o reconhecido apoio da marca Crédito Agrícola e acontece já de 22 a 26 de março com partida em Beja.

Esta será a edição mais longa dos últimos anos. Nos cinco dias de competição serão percorridos 840 quilómetros nas diversas latitudes da grande região alentejana a terminar, como também já é hábito, no centro histórico de Évora, Património da Humanidade.

 

Partidas e chagadas

A 40ª Volta ao Alentejo Crédito

 

 

Agrícola parte de Beja na quarta-feira, 22 de março. A competição sai da capital do Baixo Alentejo em direção a Ourique cumprindo os primeiros 168,8 quilómetros.


Na segunda etapa sensivelmente com o mesmo número de quilómetros (170,8) será feito o percurso entre Castro Verdee Grândola.

O terceiro dia está reservado para o Alen- tejo Central e para o maior trajeto da compe- tição este ano. São 191,4 quilómetros com partida de Vendas Novas e chegadaa Estremoz.

O fim de semana começa já em pleno Alto Alentejo com a quarta etapa a sair do Crato para Castelo de Vide. Os 148,2 quilómetros que constituem a etapa mais curta serão os mais ondulados ao nível da orografia com quatro contagens de montanha onde se in- clui Cabeço do Mouro, Serra de São Mame- de, Marvão e, por fim, já perto da chegada, a Serra de São Paulo. Esta será a Etapa Rainha da Alentejana 2023.

Na derradeira tirada, 26 de março, correm-se 154,9 quilómetros com início em Monforte e chegada ao centro histórico de Évora onde a Praça do Giraldo vai aplaudir e consagrar como é habitual nos últimos anos, os vencedores das diversas classificações.

No ano passado a prova foi conquistada pelo venezuelano Orluis Aular (Caja Rural – Seguros RGA) que deverá tentar repetir o triunfo nesta edição.

 

ALENTEJANA FOI CASO RARO…

 

Entre 1983, quando decorreu a primeira edição, e 2016 ninguém conseguiu repetir triunfos na Volta ao Alentejo.

Ao longo de várias décadas, a prova teve tantos vencedores quantas as edições realizadas, o que foi caso único no panorama internacional das corridas de estrada por etapas. Finalmente em 2017, o espanhol Carlos Barbero que havia triunfado três anos antes quebrou a tradição e repetiu a vitória tornando-se, até aos dias de hoje, o único ciclista que ganhou duas vezes em terras alentejanas.

Depois de surgir na década de 80, a alentejana rapidamente se impôs no calendário do ciclismo nacional e, ano após ano, foi adquirindo relevância a nível internacional pelas diversas figuras do pelotão mundial que fez desfilar entre nós.

A estatística da prova relativamente ao número de vencedores leva a constantes comparações entre Portugal e Espanha. Nes- te particular apesar dos corredores portugueses serem mais vitoriosos com um total de 14 triunfos, “nuestros hermanos” estão bem perto com apenas menos um triunfo.

 

Alguns vencedores Volta ao Alentejo

 

1983 – Paulo Ferreira (Sporting-Raposeira)

1993 – Jorge Silva (Sicasal-Acral)

2003 – Andrei Zintchenko (L.A.Alumínios – Pecol) 2013 – Jasper Stuyven (Bontrager Cycling Team) 2020 – Cancelada devido à Covid 19

2021 – Maurício Moreira (Efapel)

2022 – Orluis Aular (Caja Rural – Seguros RGA)

 

Equipas participantes

 

ABTF Betão-Feirense (POR)

BAI Sicasal Petro de Luanda (ANG)

AP Hotels & Resorts/Tavira/SC Farense (POR) Bike AID (GER)

Aviludo-Louletano-Loulé Concelho (POR) Burgos BH (ESP)

Credibom/LA Aluminios/Marcos Car (POR) Caja Rural – Seguros RGA (ESP)

Efapel Cycling (POR) Electro Hiper Europa (COL)

Glassdrive/Q8/Anicolor (POR) Equipo Kern Pharma (ESP) Kelly Simoldes UDO (POR) Trinity Racing (GBR)

Rádio Popular-Paredes-Boavista (POR) Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua (POR) Fonte Nova/Felgueiras

Santa Maria da Feira/Segmento D´Época/Reol

JV Perfis /Windmob

Fonte: Podium

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
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