quinta-feira, 5 de agosto de 2021

“Volta a Portugal/2ª Etapa - Dia 3”


6 de Agosto Ponte de Sôr – Castelo Branco 162,1 quilómetros

 

Por: José Morais

Fotos: Podium

Venceu o prólogo, a 1ª etapa, e vai partir na 2ª etapa em linha de amarelo, chama-se Rafael Reis e é da equipa da Efapel, e iniciou a 82ª Volta a Portugal em força, apesar de não ser um grande trepador, esta sexta-feira na véspera da etapa da Torre, vai ter algumas dificuldades pela frente, será que chega a Castelo Branco de amarelo. 


É uma estreia nas partidas da Volta a Portugal, a cidade do Alto Alentejo Ponte de Sôr recebe a 2ª etapa, terá uma parceria com os municípios do Crato, Portalegre, Castelo de Vide e Nisa, uma oportunidade de dar a conhecer a região, a partida está agendada para as 13:05, e a chegada prevista para as 17:29, com passagem pelo Crato, Portalegre, Monte Paleiros, Castelo de Vide, Alpalhão, Nisa, Vila Velha de Rodão, Retaxo e Castelo Branco, onde vai terminar a 2ª etapa.

Nesta 2ª etapa em linha, o pelotão vai encontrar três Metas Volantes ao km 42,3 no Crato, a km 64,1 em Portalegre, e ao km 132,3 em Vila velha de Rodão, e ainda três Prémios de Montanha de 3ª categoria ao km 71,8 em Monte Paleiros, ao km 126,1 na Serra de Rodão, e ao km 149 no Retaxo.

“Connor Fields tem alta hospitalar e regressa aos Estados Unidos”


Ciclista de BMX sofreu uma violenta queda. Irá agora iniciar o processo de reabilitação

 

 Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista norte-americano Connor Fields teve esta quinta-feira alta hospitalar, cinco dias depois de ter sofrido uma hemorragia cerebral, devido a uma queda na prova de BMX dos Jogos Olímpicos Tóquio'2002, anunciou o Comité Olímpico dos Estados Unidos.

De acordo com o organismo olímpico, Fields, de 28 anos, vai regressar aos Estados Unidos, à sua casa, em Henderson, Nevada, onde irá iniciar o processo de reabilitação.

Campeão olímpico da modalidade no Rio'2016, Fields sofreu uma queda aparatosa durante as meias-finais da prova de BMX e foi prontamente internado num hospital de Tóquio, com uma hemorragia cerebral, além de lesões nas costelas e pulmões.

O norte-americano ficou impedido de disputar a final e defender o título de campeão olímpico, acabando Niek Kimmann, dos Países Baixos, por conquistar a medalha de ouro.

Fonte: Record on-line

“Por uma mobilidade sustentável EMEL abre cinco Estações da GIRA no Lumiar”


Por: Maria Teresa Loureiro

A EMEL abre hoje cinco Estações da Rede de Bicicletas Partilhadas GIRA, no Lumiar, dando assim continuidade ao seu trabalho para que Lisboa tenha uma mobilidade cada vez mais sustentável e descontraída.

A EMEL está consciente que os atos de vandalismo que têm visado as bicicletas GIRA não podem lesar os cidadãos e cidadãs que todos os dias utilizam este meio de transporte, prático e rápido, para as suas deslocações utilitárias (casa, trabalho, universidade e serviços relevantes) e deslocações de e para locais de cultura e lazer. Assim, além de estar focada em minimizar e sanar estas ações, que causam danos consideráveis no património de Lisboa, com a colaboração da PSP, a Empresa continuará a honrar o seu compromisso de serviço público para com residentes e com quem circula na cidade, abrindo as Estações da GIRA de acordo com o programado.


 

As cinco Estações da GIRA que entram em funcionamento no Lumiar são:

 

550     - Rua Fernando Curado Ribeiro / Alameda das Linhas de Torres

551     - Rua Francisco Stromp / Alameda das Linhas de Torres

552     - Alameda das Linhas de Torres / Hospital Pulido Valente

554     - Alameda das Linhas de Torres / Rua Ladislau Patrício

556     - Alamedas das Linhas de Torres / Estrada da Torre

A partir de hoje, Lisboa passa a ter 101 Estações GIRA em operação, que representam um total de cerca de 1.900 docas para bicicletas, estando prevista a instalação de mais 44 Estações até ao final de setembro. Atualmente, GIRAm na cidade mais de 900 bicicletas da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa.

Fonte: EMEL

“Cherie Pridham, a mulher que veio mudar mentalidades no ciclismo”


Primeira mulher a 'comandar' uma equipa do WorldTour, garante não se sentir discriminada

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

Cherie Pridham cumpriu um sonho antigo ao tornar-se a primeira mulher a 'comandar' uma equipa do WorldTour e, hoje, garante não se sentir discriminada num mundo, o do ciclismo, onde as mentalidades estão a mudar lentamente.

"Estou acostumada a ser a única diretora desportiva, não é nada novo para mim. Mas vejo-me a mim mesma como um diretor desportivo como todos os outros. Não é preciso destacares que és uma mulher, se és suficientemente boa para o cargo. Se fizer um bom trabalho, qualquer pessoa deveria ter uma oportunidade", defende a britânica.

Cherie Pridham está na 82.ª Volta a Portugal como diretora desportiva da Israel Cycling Academy, a equipa satélite da poderosa Israel Start-Up Nation, a formação do primeiro escalão do ciclismo mundial que teve a ousadia de inovar e eleger uma mulher para liderar os seus corredores, entre os quais o britânico Chris Froome, quatro vezes vencedor do Tour.

No regresso a Portugal, onde já tinha estado em 1994, numa das muitas paragens da sua bem-sucedida carreira de ciclista profissional, a britânica de 50 anos assume à agência Lusa que gostaria que o seu exemplo abrisse portas a mais mulheres na elite do ciclismo.

"Espero que sim. Penso que temos de começar por algum lado. Era um sonho mesmo muito antigo meu ser diretor desportivo no WorldTour, foi algo pelo que nunca desisti de esperar. Não pensei que acontecesse quando aconteceu, mas, como dizem, na vida quando tens uma oportunidade, tens de aproveitá-la. Uma porta fechou-se para mim e outra abriu-se tão rapidamente...", recorda.

Quando o convite da Israel Start-Up Nation surgiu, em finais de 2020, Pridham nem pensou, "só disse que sim, que aceitaria". "Não tinha nada a perder na altura. A minha antiga equipa estava a acabar, e disse-me: 'não tenho nada a perder, vamos a isso'", completa, referindo-se à extinção da Vitus Pro Cycling, a equipa continental da qual era proprietária e que comandou no seu percurso de mais de uma década ligado ao ciclismo masculino.

"Penso que as mentalidades estão a mudar lentamente. Estou ligada ao pelotão masculino há mais de uma década, mais precisamente há 15 anos, e as pessoas que me conhecem não pensam nada diferente de mim por eu ter subido ao WorldTour. Obviamente, a visibilidade tornou-se mais evidente, e a situação ganhou mais destaque", nota.

A duas vezes vencedora da versão feminina da Volta a Itália, que teve de terminar abruptamente a sua carreira em 2006, depois de ser atropelada com gravidade, confessa ser "um prazer e uma honra estar a representar as mulheres e as raparigas, para demonstrar que elas podem chegar a este nível".

Apesar de o ciclismo ser um mundo de homens, Cherie Pridham desmistifica o preconceito de quem olha para ele de fora, garantindo nunca ter sentido qualquer tipo de discriminação quer por parte dos seus colegas, quer por parte dos seus corredores.

"Não, de todo. Esta é a minha primeira vez a trabalhar com a Academy e os rapazes não me tratam de maneira diferente, tal como os colegas. E isso é bom", reforça, admitindo, contudo, que as mulheres no ciclismo têm de trabalhar o dobro para conquistarem o seu espaço, algo que até considera ser positivo, por colocá-las na vanguarda nas suas funções.

Com o seu nome incluído nas listas de feitos da modalidade, ou não tivesse sido ela também a primeira diretora desportiva feminina a alcançar uma vitória numa prova WorldTour - foi em março que o dinamarquês Mads Würtz Schmidt venceu a sexta etapa do Tirreno-Adriático, a britânica 'baixou' nesta Volta a Portugal dois escalões para acompanhar os miúdos da equipa de formação israelita.

"Eu tive a minha própria equipa continental durante uma década, trabalhar a este nível não é nada de novo. Claro que os orçamentos e as mentalidades mudaram, mas penso que veremos cada vez mais a integração de equipas mais jovens nas equipas World tour. Faz sentido, porque, a determinada altura, eles têm de perceber onde têm oportunidades. É ótimo estar a trabalhar com os rapazes", reconhece.

Como aliciante extra neste desafio, que vai desempenhar até 15 de agosto, está a dureza da 82.ª Volta a Portugal, para a qual fez "muito trabalho de casa".

"Sei que é muito difícil, que o percurso é muito duro, que as equipas aqui este ano são muito fortes. Teremos o nosso trabalho muito dificultado, mas tenho a certeza de que faremos o nosso melhor. Estamos muito motivados para orgulhar os nossos patrocinadores", garante.

Fonte: Record on-line

“Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho abriu em dia dedicado ao ciclismo”


O Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho abriu na manhã desta quinta-feira, 5 de agosto. O novo espaço cultural encontra-se no Bairro Arenes, no edifício que chegou a albergar o antigo refeitório da Casa Hipólito. O dia ficou, ainda, marcado pela primeira etapa em linha da Volta a Portugal em Bicicleta, que teve início junto ao Museu.

"Somos um concelho de ciclismo e de ciclistas" afirmou a presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues. Sobre o local onde agora se encontra o Museu, a autarca sublinhou tratar-se de "uma escolha feliz", recordando que "era na Casa Hipólito que trabalhava uma legião de operários, grandes apoiantes do ciclismo, como resultado das vitórias e da notoriedade trazida à época por torrienses como João Roque, Leonel Miranda e Joaquim Agostinho."

Laura Rodrigues saudou a Volta a Portugal em Bicicleta e o seu regresso à cidade de Torres Vedras, destacando que esta edição da prova-rainha do ciclismo português conta com a participação de 18 equipas e 126 atletas.

O presidente do Conselho Consultivo do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho, Eduardo Marçal Grilo, destacou a importância deste dia, tendo em conta a "consagração do ciclismo como uma modalidade que merece um museu como este." Nas palavras de Eduardo Marçal Grilo, Joaquim Agostinho "tem uma história que se confunde com a história do ciclismo português. Este museu vai, certamente, prestar essa sucessiva homenagem a um dos maiores atletas portugueses."


 

Celebração do ciclismo

 

As qualidades desportivas e humanas e o reconhecimento internacional de Joaquim Agostinho foram evocados pelo secretário de Estado da Juventude e do Desporto. "É fundamental e é um grande contributo que sai de Torres Vedras para o aumento da cultura desportiva no nosso país" sublinhou João Paulo Rebelo, que, à semelhança dos outros oradores destacou o contributo do falecido presidente da Câmara Municipal, Carlos Bernardes, para que este Museu se tornasse realidade.

Entre as várias personalidades que estiveram presentes, destaca-se a esposa de Joaquim Agostinho, Ana Agostinho, os antigos atletas Leonel Miranda, Artur Lopes e Cândido Barbosa, assim como o mecânico de Joaquim Agostinho, Francisco Araújo. O momento contou, ainda, com a presença do secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel, do presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, e do diretor-geral da Volta a Portugal, Joaquim Gomes.

Às intervenções seguiram-se visitas guiadas ao Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho, a que se sucedeu o arranque da primeira etapa da Volta a Portugal em Bicicleta. Recorde-se que o projeto do Museu começou a ser desenvolvido em 2013, tendo sido integralmente financiado pelo Município de Torres Vedras. Até ao final de agosto, o Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho terá entrada gratuita.

Fonte: Câmara Municipal de Torres Vedras

“Nelson Oliveira 49.º no terceiro dia da Volta a Burgos”


Etapa ganha pelo francês Romain Bardet (DSM)

 

Por: Lusa

Nelson Oliveira (Movistar) ficou esta quinta-feira na 49.ª posição no terceiro dia da Volta a Burgos, Espanha, numa etapa ganha pelo francês Romain Bardet (DSM), e subiu ao 41.º posto da classificação geral.

No percurso de 173 quilómetros, que ligou Busto de Bureba e Espinosa de los Monteros, o ciclista da Movistar obteve a melhor posição na prova até ao momento, após ser 65.º e 97.º colocado nas duas primeiras etapas, respetivamente.

Apesar de ter registado uma subida de 22 lugares na tabela, Oliveira está a 6.22 minutos do líder, Romain Bardet, que triunfou hoje em 4:14.14 horas, seguido do transalpino Domenico Pozzovivo (Qhubeka ASSOS), terceiro da geral, e do espanhol Mikel Landa (Bahrain-Victorious), segundo.

Fonte: Record on-line

“Tavfer-Measindot-Mortágua/Tiago Antunes fechou os 15 melhores na chegada a Setúbal”


Por: Xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua concluiu hoje a sua participação na 1ª etapa desta Volta a Portugal, uma ligação de 175,8 quilómetros entre Torres Vedras e Setúbal com passagem na Serra da Arrábida já dentro dos últimos 20 quilómetros. Tiago Antunes fechou os 15 melhores na sempre difícil chegada a Setúbal.

Uma eta que começou muito emotiva para todos nós, foi cumprido um minuto de silêncio em memória de Pedro Silva, o mentor e presidente deste clube. Ele ao longo da sua carreira enquanto ciclista que alcançou 12 vitórias em etapas da Volta a Portugal e recebeu de forma merecida esta homenagem hoje na partida de Torres Vedras.


Uma fuga de 3 ciclistas adiantou-se com poucos quilómetros de etapa mas que não oferecia qualquer perigo para a Classificação Geral. Esta fuga foi prontamente controlada pela equipa do camisola amarela e nunca teve uma vantagem superior a 3m30s. A nossa equipa esteve concentrada no pelotão em redor dos seus líderes, dando abrigo e protegendo de qualquer eventualidade que pudesse acontecer.

Após a passagem em Palmela, Joaquim Silva teve uma avaria mecânica que obrigou a uma troca de bicicleta, mas foi prontamente colocado no pelotão com a ajuda de três companheiros de equipa que ficaram para trás à sua espera. Mesmo antes da subida à Serra da Arrábida se iniciar, a recolagem foi feita e era hora de obter a melhor colocação possível para a entrada na principal dificuldade do dia.


Essa colocação foi conseguida e no alto da Serra da Arrábida restava apenas um grupo de cerca de 60 unidades na frente onde contávamos com a presença de Tiago Antunes, Ángel Sanchez, Gaspar Gonçalves e Joaquim Silva. O nosso melhor homem na etapa foi Tiago Antunes que fechou o dia na 15ª posição a 2 segundos do vencedor da etapa Rafael Reis.

Um dia positivo para a equipa que chegou com 4 elementos inseridos no grupo da frente, que viria a discutir a etapa. Um dia salvo também pelo líder da equipa que apesar do percalço a 30 quilómetros da meta, não perdeu tempo no final.


Amanhã os corredores vão partir de Ponte de Sôr para a segunda etapa. A distância a percorrer até chegarem a Castelo Branco será de 162, 1 quilómetros.

 

Classificação Etapa

Torres Vedras - Setúbal: 175,8 Kms


1.º Rafael Reis (Efapel), 4h12m23s

15.º Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2s 32.º Ángel Sanchez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 42.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua






“Efapel/Rafael Reis triunfa em casa e continua de Amarelo na Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis venceu hoje a 1.ª Etapa da 82.ª edição da Volta a Portugal, ao chegar isolado a Setúbal, terra onde nasceu. O contrarrelogista da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, que ontem venceu o Prólogo de forma demolidora, triunfou esta quinta-feira em casa e permanece de Amarelo. No Top 10 da Geral Individual estão ainda Mauricio Moreira, que continua como 2.º classificado, António Carvalho, na 7.ª posição e o espanhol Javier Moreno, em 10.º lugar. A EFAPEL é quem lidera a Geral por Equipas.

Hoje foram percorridos 175,8 km, que partiram de Torres Vedras, num dia marcado pela inauguração do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho. Houve ataques desde cedo, formando-se uma fuga pouco depois do arranque da etapa, com três corredores. O trio chegou a ter uma vantagem acima dos quatro minutos, que começou a diminuir quando a EFAPEL assumiu o comando do pelotão.


Ao chegar a Palmela Rafael Reis saltou para a frente do pelotão. No início da subida para a Serra da Arrábida a fuga foi anulada, sucedendo-se vários ataques até chegar a descida para Setúbal. A 7 km da meta Reis disparou, ganhou espaço e exterminou a concorrência triunfando isolado. Há quem diga que a Camisola Amarela dá super poderes. Certo é que esta é mais uma vitória incrível do contrarrelogista da EFAPEL, que depois do Prólogo de ontem surpreendeu tudo e todos com uma exibição de grande nível.

“Não foi nada fácil! Dei o máximo na descida, que conheço como as palmas das minhas mãos, porque já a fiz milhares de vezes e por isso arrisquei tudo. Tive dois percalços com as motas, mas que foram ultrapassados e consegui chegar à meta isolado”, conta Rafael Reis. “É uma vitória muito especial. Quando cruzei os braços só acreditei que venci quando olhei para trás. Ia a ouvir o Rúben Pereira, que dizia para não desistir e este é mesmo um sentimento muito especial, vencer assim”, concluiu, emocionado.


Por seu turno, o diretor desportivo da EFAPEL, Rúben Pereira, referiu que “hoje foi mais um bom dia para a equipa e queremos desfrutar disso e do dia a dia. Não temos uma meta, pretendemos apenas viver um dia de cada vez. O mais difícil é colocar a tática em prática, mas hoje foi uma vitória limpa, uma conquista por um grande ciclista que é o Rafael Reis e por isso saio muito satisfeito com este belo e merecido triunfo”.

Esta sexta-feira chega a 2.ª Etapa, que sai de Ponte de Sor às 13H05, cidade que se estreia como partida na Volta a Portugal. O percurso de 162,1 km é composto por três Metas Volantes (Crato, Portalegre e Vila Velha de Ródão) e três Prémios de Montanha de 3.ª categoria, em Monte Paleiros, Serra de Ródão e Retaxo. O empedrado da Avenida Nuno Álvares, no centro da capital da Beira Baixa, Castelo Branco, recebe a meta.


 

CLASSIFICAÇÕES:

82.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

1.ª ETAPA: Torres Vedras - Setúbal» 175,8 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA 1.ª ETAPA

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 04h12m23s

2.º Alex Molenaar (Burgos-BH), a 02s

3.º Sergio Samitier (Movistar Team), mt


26.º António Carvalho (EFAPEL), mt

36.º Javier Moreno (EFAPEL), mt

37.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), mt

74.º André Cardoso (EFAPEL), a 03m23s

113.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 12m14s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 1.ª ETAPA)

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 04h18m33s

2.º Mauricio Moreira (EFAPEL), a 13s

3.º Diego Fuentes (Equipo Kern Pharma), a 17s

7.º António Carvalho (EFAPEL), a 22s

10.º Javier Moreno (EFAPEL), a 24s

32.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 35s

76.º André Cardoso (EFAPEL), a 04m17s

110.º Luís Mendonça (EFAPEL), a 12m41s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª EFAPEL, 12h56m14s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Rafael Reis (EFAPEL), 40 Pontos

Fonte: Efapel

“W52 – FC Porto/Cumprida a 1ª etapa da Volta a Portugal”


A primeira etapa da 82ª Volta a Portugal ligou Torres Vedras a Setúbal, com 175 quilómetros de extensão e com 3 Metas Volantes e 2 Prémios de Montanha.

Este sim é o primeiro dia para se sentir como vai o pelotão, depois do esforço de ontem 6 minutos a top, hoje é que se tem noção de como o corpo realmente se está a portar e se o pelotão vai forte ou não. Mas com tantos quilómetros pela frente ainda muito pode acontecer.

Foi um dia especial porque à partida foi inaugurado o Museu Joaquim Agostinho (Torres Vedras).

E logo após o arranque foram tentadas fugas, até que finalmente se formou a fuga do dia, com 3 elementos que chegou a ter mais de 4 minutos de vantagem.

Foi já na última subida do dia, ao Alto da Arrábida que a fuga foi anulada e começaram alguns ataques, entre eles tentou sair Samuel Caldeira (foto do artigo) mas não seguiu sozinho e acabou por desistir.

Já na descida Rafael Reis (Efapel) arranca na frente do pelotão e consegue uma margem que chegou para vencer na Avenida Luisa Todi, com uma margem de 2 segundos para o restante pelotão.

Dos nossos atletas o primeiro a cortar a linha de meta foi Amaro Antunes na 10ª posição, seguido de João Rodrigues 16º e Daniel Mestre 18º. A Geral Individual alterou-se ligeiramente, nada ainda de especial para os líderes das equipas, 55 ciclistas estão a menos de 1 minuto do líder.

           

Classificação Etapa:

 

10º Amaro Antunes +2s

16º João Rodrigues +2s

18º Daniel Mestre +2s

44º Ricardo Vilela +2s

46º Joni Brandão +2s

56º Ricardo Mestre +1m15

62º Samuel Caldeira +1m34

Geral Individual após 1ª etapa:

 

8º Joni Brandão +23s

12º João Rodrigues +24s

13º Daniel Mestre +25s

35º Ricardo Vilela +36s

41º Amaro Antunes +39s

59º Ricardo Mestre +1m43

61º Samuel Caldeira +1m52

Geral Equipas / Team General

3º W52 – FC Porto +32s

Fonte: W52 – FC Porto

“Dois dias de Volta a Portugal Santander”


Dois Triunfos de Rafael Reis

 

Está imparável! É um início de prova que o corredor da Efapel nunca ousou sonhar, mas a realidade confirma a melhor das expectativas de Rafael Reis, nascido em Setúbal há 29 anos exatamente onde chegou esta quinta-feira a 82ª Volta a Portugal Santander. Depois de deixar a concorrência longe no Prólogo, nesta primeira etapa atacou na descida de uma Arrábida que tão bem conhece e surpreendeu um pelotão que nunca mais o apanhou. Reis arriscou tudo na descida e foi recompensado terminando dois segundos à frente do grupo. Pequena vantagem que na classificação lhe dá agora 13 segundos à frente do companheiro de equipa Mauricio Moreira. Diego Lopez (Kern Pharma) subiu à terceira posição a 17 segundos.

"Dei o máximo. Estava combinado se eu passasse as duas subidas que antecediam o topo da Arrábida ia arriscar tudo. É muito especial, é mesmo muito especial. Só acreditei quando olhei para trás nos últimos 200 metros, o Rúben [Pereira, diretor desportivo] ia a dizer para não desistir. Não desisti! Olhei para trás, vi que era suficiente e não quis acreditar. É um sentimento muito especial vencer assim", admitiu um emocionado Rafael Reis.

 

Lembrar Campeões em Torres Vedras

 Se Rafael Reis está a fazer a história deste arranque de Volta, outras estórias se contaram à partida deste dia em Torres Vedras. Tantas das façanhas de Joaquim Agostinho foram evocadas na abertura de portas do Museu do Ciclismo que tem o nome do campeão. Além do executivo camarário e da organização da Volta também o secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, se associou ao momento

Da partida também se assinala o silêncio pela memória de Pedro Silva, falecido recentemente. Pedro foi dos sprinters mais ganhadores nos anos 90 e posteriormente diretor desportivo, responsável pelo lançamento de tantos jovens talentos.

A etapa foi muito movimentada, quase desde as primeiras pedaladas. Alguns ciclistas cedo mostraram querer protagonismo nesta primeira etapa em linha, de 175,8 quilómetros. Carlos Miguel Salgueiro (LA Alumínios-LA Sport), Garikoitz Bravo (Euskaltel-Euskadi) e Willie Smit (Burgos-BH) acabaram por formar um trio na frente que só na subida da Arrábida se desfez, com o português a ser o último a ser apanhado, depois de ter passado em primeiro nas três metas volantes: Alenquer, Arruda dos Vinhos e Palmela.

Na travessia da serra da Arrábida houve vários ataques e Hugo Nunes (Rádio Popular-Boavista) aproveitou para ser o primeiro na contagem de segunda categoria vestindo no pódio de Setúbal a nova Camisola das Bolinhas Continente destinada ao melhor trepador.

Apesar dos ataques na subida, foi a descer que tudo se decidiu. Com a vitória, Rafael Reis, além de reforçar a Amarela Santander, é também o dono da Camisola Verde Rubis Gás. Juri Hollmann (Movistar) enverga a Camisola Branca da Juventude Jogos Santa Casa, enquanto a Efapel lidera por equipas, com 18 segundos de vantagem sobre Movistar, a equipa World Tour presente na corrida.




A Estreia de Ponte de Sor na Volta


Esta sexta-feira, a Volta a Portugal Santander invade o Alto Alentejo e instala-se em Ponte de Sor que, pela primeira vez, surge no mapa da competição. O pelotão inicia a etapa às 13h05 e tem pela frente 162,1 quilómetros até Castelo Branco. Esperam pelos ciclistas três metas volantes: no Crato (42,3 quilómetros), em Portalegre (64,1) e Vila Velha de Ródão (132,3). Haverá ainda outros tantos prémios de montanha de terceira categoria: Monte Paleiros (71,8), Serra de Ródão (126,1) e Retaxo (149).

Fonte: Podium

“O filme da etapa 1ª Etapa – Torres Vedras/Setúbal 175,8 km”


Rafael Reis da Efapel venceu em Setúbal, e mantém a Camisola Amarela

 

Por: José Morais

Fotos: RTP

Rafael Reis da Efapel, saiu de Amarelo hoje em Torres Vedras, depois de ter ganho o Prólogo ontem realizado em Lisboa na 82ª da Volta a Portugal, será que o corredor da Efapel vai conseguir manter a mesma no final dos 175,8 km, deixamos aqui o filme da 1ª etapa, mas antes da partida a homenagem a Pedro Silva falecido recentemente, e a homenagem e a inauguração do Museu do Ciclismo Joaquim agostinho.

 

Tudo a postos para o início da 1ª etapa:

 

Arrancava a caravana eram 12:46, era dada a partida simbólica do pelotão da 82ª Volta a Portugal Santander, a 1ª etapa da Volta a Portugal tinha 175,8 quilómetros, com início em Torres Vedras, num dia que foi marcado pela inauguração do Museu do Ciclismo Joaquim Agostinho, o pelotão passou à porta de um local a visitar, com destino a Setúbal, na Avenida Luísa Todi onde terminou a etapa, até lá haveria duas subidas categorizadas e três metas volantes.


 

A partida real:

 

A partida real foi dada cerca das 13:03, está assim na estrada a primeira etapa, com Rafael Reis da Efapel a ser o dono da Camisola Amarela Santander, pelas 13:11dava-se os primeiros ataques, desde cedo que havia ataques no pelotão, quatro ciclistas saíam e tinham 20 segundos de vantagem, e outros dois estavam a tentar chegar à frente.

 

Fuga tentava formar-se:

Só dois ciclistas ficavam na frente, os restantes eram apanhados, eram eles Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi e Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport), tinham segundos de vantagem ao km 8,5. Willem Smit da Burgos-BH tentava chegar-se à frente, o duo o na frente da corrida passava a trio, a diferença para o pelotão que circulava a dois km do prémio da montanha era de dois minutos.


 

Primeiro prémio da montanha:

 

No primeiro Prémio de Montanha o 1º era Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi, o 2º era Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport, e o 3º Willem Smit da Burgos-BH, entretanto a vantagem aumentava ao ser ultrapassado o Prémio de Montanha de quarta categoria em Sobral de Monte Agraço, a diferença para o pelotão continuava a aumentar, e ao km 15, era já de 2:50 minutos de vantagem para o trio.

 

Trio consolida diferença:

 

Pelas 13:40 ao km 22, a diferença chegava aos três minutos para o pelotão, e Salgueiro era o melhor classificado, dos três ciclistas que estavam na frente, Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport é o que estava melhor classificado após o prólogo de Lisboa, era 34º, e estava a 29 segundos do líder Rafael Reis da Efapel, o espanhol Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi estava a 33 segundos era 51º na classificação, e o sul-africano Willem Smit da Burgos-BH a 42 era 86º na geral.


 

Vantagem estabilizada:

 

Ao quilómetro 28 a vantagem mantinha-se nos três minutos, entretanto pelas 13:51 surge o abandono do suíço Joel Suter, da Bingoal Pauwels Sauces, abandonou a corrida após uma queda, e na primeira Meta Volante do dia em Alenquer ao km 36,5 o 1º era Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport, o 2º era Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi, e 3º era Willem Smit da Burgos-BH, seguia-se a Arruda dos Vinhos ao km 56,9, e depois Palmela ao km 133,6, na altura a vantagem era de 3:20, minutos para o pelotão.

 

A velocidade:

 

Na primeira hora de corrida foram percorridos 41,5 quilómetros, e na frente havia entendimento no seio dos fugitivos, e ao km 45,5 a diferença entre o trio da frente que se estava a entender no trabalho para segurar a vantagem, o pelotão estava a 3:30 minutos, e pelas 14:22 aumentava um pouco mais a diferença, e ao km 51 a vantagem para o pelotão era de 3:40 minutos, e pelas 14:24 surgia o segundo abandono da prova, ara na equipa da Bingoal Pauwels Sauces, era Boris Vallée, que também já não estava em prova.


 

Segunda Meta Volante:

 

E a segunda Meta Volante do dia surge na Arruda dos Vinhos, era o local da 2ª Meta Volante ao km 56,9 quilómetros, e em 1º Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport, em 2º Willem Smit da Burgos-BH, e em 3º Garikoitz Bravo Euskaltel-Euskadi, a vantagem para o pelotão era de 4:20 minutos, mas a Efapel estava na perseguição estava a impor o ritmo no pelotão, a equipa tinha Rafael Reis como líder da corrida e Mauricio Moreira era segundo, a 11 segundos, com a mesma diferença na geral estava Luis Mas da Movistar, que ontem, no prólogo de Lisboa foi terceiro, mas a diferença para a frente da corrida continuava acima dos quatro minutos.

 

A diferença começava a diminuir:

 

Pelas 14:49, ao km 68, à entrada de Vila Franca de Xira, a diferença era de 3:55 minutos, entretanto iam duas equipas na frente, a diferença estava a diminuir rapidamente, numa altura em que a W52-FC Porto e a Efapel estavam na frente do pelotão, o trio da frente estava a 2:55 minutos, mas rapidamente a diferença ia diminuindo, e ao km 80 a diferença continuava a cair, e é na altura de 2:30 minutos, e pelas

15:05 a média de corrida na segunda hora, e concluídos os 82,5 km dos 175,8, a média era de 41,25.


 

Kern Pharma na perseguição:

 

Entretanto a equipa espanhola da Kern Pharma uma das ProTeam presentes na Volta a Portugal, estava à frente do pelotão, e a diferença para a frente cai para os 1:50 minutos, mas às 15:16 a vantagem crescia, e o trio da frente volta a aumentar, passando para os 2:45 minutos quando estavam percorridos 90,5 km da corrida, com Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport, Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi e Willem Smit da Burgos-BH, a continuarem a ser as figuras do dia, numa fuga que se formava pouco depois do arranque da etapa.

 

 

 

Entretanto a diferença começou a aumentar:

 

Pelas 15:26 aumentava para os 3:15 minutos de vantagem para o pelotão quando se aproximava o km 100, e, entretanto, Garikoitz Bravo da Euskatel-Euskadi trocava de bicicleta, mas rapidamente recuperava o seu lugar na frente da corrida, ao lado de Salgueiro e Smit, mas, entretanto, o pelotão aproximava-se e ao km 104 a diferença começava novamente a baixar, e na passagem por Alcochete a vantagem era de 2:45 minutos, com a Efapel a liderar o pelotão.


 

Nova troca de bicicleta:

 

Entretanto Garikoitz Bravo mudava novamente de bicicleta, recuperava aquela com que partiu para a etapa, mas, entretanto, surgia mais uma queda no pelotão numa rotunda, um dos ciclistas foi David Livramento do Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel, o outro da Israel Cycling Academy, mas ambos retomaram a corrida, mas pelas 15:45 a vantagem diminuía ao km 111, a diferença para o pelotão do trio da frente continuava a descer, e era de 1:55 minutos.

 

Entretanto a Efapel continuava a trabalhar no pelotão:

 

A Efapel acelerava, e a diferença do pelotão para a frente da corrida era de 1:35 minutos, ao km 118, e pelas 15:58 aproximava-se a terceira e última meta volante do dia, em Palmela ao 133,6, terra onde vive o Camisola Amarela Santander Rafael Reis, mas os ciclistas começavam também a pensar na maior dificuldade do dia, a subida de segunda categoria na Arrábida ao km162,2, a vantagem da fuga subia um pouco, para os 2:10 minutos ao km 123, e atingida a terceira hora de corrida estavam feitos 124,5 km, sendo a média da etapa de 41,5 quilómetros/hora na altura.


 

A distância para a meta:

 

Pelas 16:10:18 os fugitivos estavam a 45 km da chegada em Setúbal, a vantagem para o pelotão estava acima dos dois minutos, e na Meta Volante de Palmela ao km 133,6, o 1º era Carlos Miguel Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport, em 2º cortava Willem Smit Burgos-BH, e em 3º Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi, e a diferença na fuga para o pelotão era de dois minutos.

 

Diferença a caia rapidamente:

 

Entretanto a Efapel começava a preparar a parte final da corrida, e aproximava-se cada vez mais do trio da frente, e a diferença era de 1:35 minutos ao quilómetro 139, entretanto pelas 16:30 os fugitivos já estão na subida para o Alto da Arrábida, a vantagem caia para 1:20 minutos, mas, entretanto, a vantagem continuava a cair, e a 30 quilómetros da meta a diferença para os fugitivos era de apenas 1:05 minutos, com a Efapel a continuar a perseguir no pelotão.


 

Um dos fugitivos fica para trás:

 

E Garikoitz Bravo da Euskaltel-Euskadi é o primeiro a ceder na frente da corrida, e mais uma vez a volta a trocar de bicicleta pela terceira vez na corrida, entretanto a fuga estava partida, Smit da Burgos-BH ficava sozinho na frente da corrida, Salgueiro da LA Alumínios-LA Sport estava a cinco segundos, o pelotão está apenas 45 segundos, e só sobrava um fugitivo na frente, já que Smit era apanhado pelo pelotão, sobrava apenas Salgueiro na frente.

 

E aproximava-se o final da etapa:

 

Eram 16:45, a 20 quilómetros para a meta, Carlos Miguel Salgueiro tinha apenas 10 segundos de vantagem para o pelotão, e no ataque na Arrábida, acabava a aventura de Carlos Miguel Salgueiro, era alcançado pelo pelotão, e Benjamin King da Rally Cycling tentava ganhar vantagem na subida da Arrábida, mas, é anulada a tentativa de fuga, com o pelotão compacto na Arrábida.


 

Entretanto dois ciclistas na frente:

 

Eram 16:58 e vários ciclistas tentavam mexer na corrida, Carlos Oyarzún do Louletano-Loulé Concelho estava na frente da corrida com Hugo Nunes da Rádio Popular-Boavista, e o pelotão estava muito próximo, e no Prémio da montanha do Alto da Arrábida ao km 162,2 quilómetros de segunda categoria o 1º era Hugo Nunes da Rádio Popular-Boavista, o 2º Carlos Oyarzún do Louletano-Loulé Concelho, e o 3º Luís Fernandes da Rádio Popular-Boavista, com o pelotão compacto na descida.

 

Surpresa Rafael Reis na frente:

 

E o Camisola Amarela Santander, Rafael Reis arriscou na descida, e estava na frente da corrida com 15 segundos de vantagem para o pelotão, faltavam dois quilómetros, o Camisola Amarela Santander, Rafael Reis, estava na frente da corrida com 15 segundos de vantagem para o pelotão, rapidamente chega à meta, e é a vitória para Rafael Reis na 1ª etapa, ele que atacou na descida e ganhou na sua terra, venceu assim no prólogo e agora a primeira etapa em Setúbal.


 

Início memorável de Volta:

 

Grande festa para Rafael Reis e para a Efapel, são dois dias, dois triunfos na 82ª Volta a Portugal Santander, é a segunda vez que este ciclista vence em Setúbal, venceu em 2018, foi o mais forte no prólogo, é sempre especial para Reis ganhar onde nasceu, como curiosidade, a Efapel já havia ganho em Setúbal em 2020, na Volta a Portugal Edição Especial, mas com António Carvalho.

 

As camisolas:

 

E assim ficou no final da 1ª etapa, Rafael Reis da Efapel manteve a Camisola Amarela Santander e é também o líder por pontos Camisola Verde Rubis Gás,  Hugo Nunes da Rádio Popular-Boavista vestiu a Camisola da Montanha Continente, ele que em 2020 foi precisamente o vencedor desta classificação na Volta e Juri Holmann da Movistar é o líder da juventude Camisola Jogos Santa Casa.










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