domingo, 3 de julho de 2022

“Triatlo de Abrantes apura para mundial universitário”


O triatlo de Abrantes, a disputar dia 10 de Julho e que conta para a Taça de Portugal, será também prova de apuramento para o Campeonato do Mundo de Triatlo Universitário. O mundial disputa-se em Maceió, no Brasil, entre 9 e 10 de Setembro.

Para mais informações, consultar os critérios de seleção aqui:

https://www.fadu.pt/Criterios/Crit%C3%A9rios-Sele%C3%A7%C3%A3o-CMU-Triatlo.pdf

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Peter Sagan fica irritado com Wout van Aert por ser travado no sprint”


Por: José Morais

Foto: Getty Images

Wout van Aert da equipa da Jumbo-Visma é acusado por Peter Sagan, de o mesmo o ter travado no sprint final, e impedido de poder ganhar a última realizada na Dinamarca, o eslovaco da equipa da Total Energies que mostrou estar bem na terceira etapa do Tour, ficou irritado e mostrou desconforto, ao ser travado no sprint final.

O tricampeão afirmou de que não pode julgar o incidente, já que no Tour existe um júri para o fazer, depois de ter sido 4º na etapa que terminou em Sønderborg, o mesmo afirma que se podem ver as imagens na televisão, e afirmou que se sentes feliz por ainda estar inteiro, onde não refere qualquer rival específico, apesar de ter deixado bem claro que era.

O ciclista da Total Energies afirmava que não se sente feliz, e apenas o júri do Tour pode julgar e decidir, mas afirma de que iniciou o seu sprint, e fecharam-lhe a oportunidade de chegar à frente, estava muito perto das barreiras, era muito perigoso, e poderia surgir uma grave queda.

Peter Sagan afirmou ainda que tudo estava perfeito, estando na posição perfeita, tudo estava bem e propicio a uma vitória, afirmou que foram dois dias muito agitados, e um final da terceira etapa ainda mais agitado, mas tudo isto é normal no Tour de França, que considerou que tinha pernas de vencedor, ou fazer pelo menos fazer melhor do que um quarto lugar.

“Ainda o incidente entre Guerreiro e Küng no Tour: suíço diz que português lhe atirou água à cara”


Dois ciclistas falaram antes do arranque da 3.ª etapa do Tour Stefan Küng pegado com Rúben Guerreiro em plena etapa do Tour

 

Por: Record

Um dia depois da cena que deu tanto que falar entre Rúben Guerreiro e Stefan Küng, que valeu inclusivamente uma multa de 500 francos suíços ao ciclista da Groupama-FDJ, os dois ciclistas falaram à imprensa sobre o sucedido e fecheram em definitivo a questão. Guerreiro colocou a situação para trás, ao passo que Küng deu novos detalhes e revelou que houve coisas que não surgiram na transmissão.

"Foi uma situação normal de corrida. Está tudo bem, estamos amigos", disse de forma resumida o português, ao portal 'Cyclingnews', antes da partida da 3.ª etapa, que este domingo foi ganha por Dylan Groenewegen.

Ao mesmo site, Küng explicou como foi a conversa entre ambos e assumiu também que tudo ficou resolvido. "Tratámos do assunto entre nós. Pedimos desculpa um ao outro e assumimos que foi no calor do momento. É muito importante manter a calma e resolver as diferenças entre nós. Há respeito mútuo. Sabemos que vamos competir por mais 19 dias, não há qualquer remorso".

Sobre o incidente, o suíço voltou a explicá-lo. "Movi-me para o lado direito da estrada, passei o Rúben e ele passou-me. E como ele tinha um colega na frente, não estava contente com isso. Disse-me umas palavras simpáticas e estava constantemente a olhar ao seu redor. E eu fiquei assustado. Toquei-lhe no capacete e disse 'olha para a frente'. Sei que não devia ter feito isto, porque há uma regra sagrada no ciclismo que diz que não deves tocar em ninguém ou tirar as mãos do guiador", assumiu.

Ainda assim, Küng assume que nem tudo o que aconteceu apareceu nas câmaras. "Há sempre dois lados e claro que vocês viram que eu lhe peguei no capacete, mas as palavras bonitas que ele me disse, o ter atirado água do bidão à minha cara, isso não viram. São coisas que acontecem constantemente", apontou o suíço, que, ainda assim, entende a punição da UCI, apesar de reforçar que o seu gesto "não foi violento de modo algum". "Não foi um murro. Se tivesse esmurrado alguém, estaria fora da corrida, mas não o esmurrei ou fiz-lhe dano. Há uma diferença, por isso há uma diferença entre ser excluído e ser multado".

Fonte: Record on-line

“Groenewegen vence na despedida da Dinamarca e Van Aert reforça amarela do Tour”


Holandês somou o quinto triunfo em etapas na Volta a França

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista holandês Dylan Groenewegen (BikeExchange-Jayco) conquistou este domingo a terceira etapa da 109.ª Volta a França, num dia em que o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma), segundo pelo terceiro dia consecutivo, dilatou a liderança da geral.

Groenewegen somou o quinto triunfo em etapas no Tour ao impor-se a Van Aert e ao também belga Jasper Philipsen (Alpecin- Deceuninck), terceiro, no final dos 182 quilómetros entre as cidades dinamarquesas de Vejle e Sonderborg, cumpridos em 04:11.33 horas.

O ciclista da Jumbo-Visma reforçou a liderança na geral, ao bonificar, e vai cumprir o primeiro dia de descanso da 109.ª edição de amarelo, com sete segundos de vantagem sobre o compatriota Yves Lampaert (Quick-Step Alpha Vinyl) e 14 sobre o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), com o pelotão a regressar à estrada na terça-feira, já em França, para a quarta etapa, uma ligação de 171,1 quilómetros entre Dunquerque e Calais.

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Frederico Figueiredo faz História e conquista Troféu Joaquim Agostinho pela terceira vez”


Fotos: João Fonseca Photographer

Frederico Figueiredo, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, venceu pela terceira vez consecutiva o Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras Troféu Joaquim Agostinho, após triunfar na Etapa Rainha, que fechou a 45.ª edição da competição. No historial da prova, é a primeira vez que um corredor vence três vezes seguidas, um grande mérito e um grande feito do trepador, que hoje, além de terminar vestido de Amarelo, símbolo da vitória da Classificação Geral, venceu também a Geral por Pontos e a Geral da Montanha.


A tirada mais exigente do Troféu ficou reservada para o último dia, onde o pelotão percorreu 174,8 km entre a Foz do Arelho e o Alto de Montejunto, de forma rápida e movimentada, embora só aos 50 km se formasse a primeira fuga. Com a Glassdrive / Q8 / Anicolor a endurecer a perseguição no pelotão e a chegada da parte final do percurso, dominado por um encadear de montanhas, o fim da escapada foi certo.

Faltavam 5 km para a meta quando atacou Frederico Figueiredo um trepador nato e que cada vez mais o tem demonstrado ao longo da presente época, vencendo isolado, a 44 segundos do segundo classificado, a 3.ª Etapa e as Classificações Geral, dos Pontos e da Montanha.


 

Muito emocionado, após esta enorme vitória, Frederico Figueiredo partilhava: 

 

“Sabia que tinha de aproveitar o trabalho das equipas que entraram na subida com mais elementos e também teria de aproveitar a parte mais dura da subida, que é onde sou mais forte. Arrisquei tudo, de longe e depois controlei o ritmo que teria de colocar até à meta. Tenho de agradecer o trabalho dos meus companheiros de equipa, que me permitiram desgastar o mínimo possível durante a etapa, para que não me faltassem as forças no final”.


“Foi uma grande vitória e acima de tudo foi uma vitória do coletivo. Um trabalho de todos e para quem não tenho palavras… Desde o Pedro, o Eulálio, o Héctor, o Javi e o próprio Mauricio e a rematar também com o Mendonça, que fez um grande trabalho e claro, o Frederico, que acaba por fechar com esta grande vitória que conquista pela terceira vez consecutiva. A nossa equipa conquista também pela terceira vez esta grande corrida e temos de estar muito contentes. Acima de tudo é uma vitória para todos os nossos patrocinadores e parceiros, para todos os nossos adeptos e para toda a equipa que temos. Aqui venceu o coletivo e a união da equipa tem sido aquilo que nos tem levado a estas grandes conquistas”, resumiu Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.


 

Classificações:

45º Grande Prémio de Torres Vedras-Trofeu Joaquim Agostinho

3ª Etapa: Foz do Arelho – Alto de Montejunto 174,8 km

Classificação individual na 3ª etapa

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 04h21m54s

2.º Joan Bou (Euskaltel-Euskadi), a 44s

3.º José Dias Gallego (Burgos-BH), a 49s

55.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 10m21s

60.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m25s

61.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt

DNF Héctor Sáez (Glassdrive / Q8 / Anicolor)

DNF Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor)

 

Classificação geral individual-Amarela após 3ª etapa

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 11h50m55s

2.º Joan Bou (Euskaltel-Euskadi), a 46s

3.º Tiago Antunes (Efapel Cycling), a 56s

44.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m05s

45.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 13m36s

48.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 15m43s

 

Classificação geral equipas

 

1.ª Caja Rural-Seguros RGA, 35h36m49s

12.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 20m25s

Classificação geral pontos-Verde

 

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 43 Pontos

9.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos

10.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 13 Pontos

 

Classificação geral montanha-Azul

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 34 Pontos

 

Classificação geral metas volantes-Branca

 

1.º Márcio Barbosa (ABTF-Feirense), 15 Pontos

12.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto

 

Classificação geral juventude-Laranja

 

1.º João Medeiros (LA Alumínios-Credibom-MarcosCar), 11h54m00s

6.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 12h04m00s

7.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 12h06m38s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Troféu Joaquim Agostinho”


Frederico Figueiredo ataca para conquistar o terceiro Troféu consecutivo

 

Por: José Carlos Gomes

Frederico Figueiredo (Glassdrive-Q8-Anicolor) conquistou hoje o terceiro Troféu Joaquim Agostinho consecutivo, depois de impor-se na terceira e última etapa, a mais exigente da competição, 174,8 quilómetros entre a Foz do Arelho e o alto de Montejunto.


A etapa, que se sabia decisiva, começou rápida e movimentada, mas foi preciso esperar pelo quilómetro 50 para que se consolidasse a primeira fuga. Primeiro com Samuel Blanco (Atum General-Tavira-AP Maria Nova Hotel), José Mendes (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho), Oscar Pelegri (Burgos-BH), Sergio Martín (Caja Rural-Seguros RGA) e Antonio Angulo (Euskatel-Euskadi). Pouco depois juntaram-se-lhes Micael Isidoro (ABTF Betão-Feirense), Rúben Simão (LA Alumínios-Credibom-MarcosCar), Yuval Bem Moshe (Israel Cycling Academy) e Jacobus Jooste (JV Perfis/Windmob).


Os nove homens pedalaram na frente com uma vantagem que chegou aos três minutos, mas que não resistiu à perseguição movida pela Rádio Popular-Paredes-Boavista e pela Glassdrive-Q8-Anicolor e pelo endurecimento do percurso, com o encadear das subidas ao Parque Eólico da Carvoeira e das duas escaladas em plena serra de Montejunto, onde tudo se decidiu.

Na montanha teve a palavra aquele que tem vindo a afirmar-se como o trepador mais consistente do pelotão nacional na presente temporada. Frederico Figueiredo atacou a seis quilómetros da chegada e foi em solitário para o triunfo na etapa e nas classificações geral, da montanha e dos pontos.

Frederico Figueiredo cortou a meta 44 segundos antes de Joan Bou (Euskaltel-Euskadi) e 49 segundos primeiro do que José Dias Gallego (Burgos-BH), segundo e terceiro, respetivamente.

As diferenças significativas provocaram uma reviravolta completa na classificação geral. Frederico Figueiredo arrebatou a camisola amarela. Joan Bou terminou na segunda posição da geral, a 46 segundos, e o primeiro comandante da prova, Tiago Antunes (Efapel Cycling), fechou o pódio, a 56 segundos.


“Sabia que tinha de aproveitar o trabalho das equipas que entraram na subida com mais elementos e também teria de aproveitar a parte mais dura da subida, que é onde sou mais forte. Arrisquei de longe e depois controlei o ritmo que teria de colocar até à meta. Tenho de agradecer o trabalho dos meus companheiros, que me permitiram gastar o mínimo possível durante a etapa”, disse Frederico Figueiredo após a vitória.

Só duas classificações escaparam ao homem da Glassdrive-Q8-Anicolor, a juventude, conquistada por João Medeiros (LA Alumínios-Credibom-MarcosCar), e a das metas volantes, vencida por Márcio Barbosa (ABTF-Feirense). A Caja Rural-Seguros RGA ganhou por equipas.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Seleção Nacional/Raquel Queirós nona classificada no Campeonato da Europa de Btt”


Por: José Carlos Gomes

A portuguesa Raquel Queirós foi hoje a nona classificada na prova de cross country olímpico (XCO) do Campeonato da Europa de BTT, que se disputou na pista de Tamengos, Anadia.

A betetista olímpica entrou mal na corrida, com um arranque falhado, que lhe custou alguma perda de posições e, certamente, baixou-lhe os níveis de confiança. Isso notou-se na primeira metade da corrida, com Raquel Queirós fora dos lugares da frente.

Com o passar das voltas, Raquel Queirós foi estabilizando em pista e, na segunda metade das seis voltas ao circuito, começou a ganhar posições consecutivamente. Entrou na última volta em condições de lutar pelo top 10 e fê-lo com sucesso, ultrapassando as rivais mais diretas para terminar a corrida no nono lugar, a 5m00s da vencedora, a neerlandesa Puck Pieterse.


“A partida foi desastrosa. Não sei o que se passou, mas fiquei com a roda de trás presa. Depois tentei recuperar posições, mas na segunda volta senti-me mesmo mal. Pensei que já não conseguiria progredir, mas depois acreditei sempre até ao fim. Quero agradecer a toda a gente que esteve aqui a puxar por mim. Nunca senti tanto apoio em toda a minha vida”, confessou Raquel Queirós.

A disputa da medalha de ouro não teve grande emoção, dada a superioridade manifesta da vencedora. Puck Pieterse isolou-se na primeira volta, consolidou a posição, aumentando a vantagem sobre as adversárias nas duas voltas seguintes para, a partir daí, gerir a distância de modo a vencer isolada. Puck Pieterse ergueu os braços com 55 segundos de vantagem sobre a compatriota Fem Empel e com 1m35s relativamente à italiana Giada Specia, que também subiram ao pódio.

O programa do Campeonato da Europa de BTT terminou com a corrida masculina de sub-23, na qual as cores nacionais estiveram representadas por dois ciclistas, João Cruz e Tomás Frazão. Partindo ambos das posições recuadas do grupo, João Cruz manteve um ritmo constante, que lhe permitiu ganhar lugares para terminar no 36.º posto, a 7m08s do vencedor. Tomás Frazão, vítima de queda na fase inicial da prova, seria creditado com o 50.º lugar, a duas voltas do primeiro.


Na frente da corrida, quatro corredores assumiram cedo o comando das operações: Simone Avondetto (Itália), Charlie Aldridge (Reino Unido), Janis Baumann (Suíça) e David Campos (Espanha).

Com três das sete voltas disputadas, um ataque de Simone Avondetto teve dois efeitos. O principal foi isolar o transalpino na cabeça de corrida, posição que não mais perderia. O outro foi arredar o espanhol da luta pelas medalhas, pois descolou e não conseguiu retomar a frente.

Simone Avondetto terminaria com 10 segundos de vantagem sobre Charlie Aldridge e com 21 segundos relativamente a Janis Baumann, que completaram o último pódio do Europeu de BTT.

“Tivemos prestações muito consistentes do primeiro ao último dia. Foi, de longe, o Campeonato da Europa em que isto sucedeu de forma mais clara. Aqui em Anadia deixámos uma belíssima imagem da Seleção Nacional de BTT. Estamos no bom caminho, há aqui muito potencial e estes jovens merecem uma aposta de todos”, afirmou o selecionador nacional de BTT, Pedro Vigário, em jeito de balanço de toda a competição.

Fechado o capítulo do BTT, os olhares estão já apontados para a estrada. Entre 7 e 10 de julho, Anadia recebe o Campeonato da Europa de Estrada para Sub-23 e Sub-19.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Ruben Guerreiro não pensa em desistir do Tour mesmo tendo o lado esquerdo do corpo "sem pele"


Ciclista português revela que não passou muito bem a noite

 

Por: Lusa

Fotos: Instagram Rúben Guerreiro

Desistir é uma palavra que não consta no vocabulário do ciclista português Ruben Guerreiro, que, apesar de ter o lado esquerdo do corpo "sem pele", após ter caído novamente na segunda etapa, vai continuar na Volta a França.

"Caí nos primeiros quilómetros da ponte [do Grande Belt]. Quando tentava sair daquela confusão toda pelo lado esquerdo, o ciclista da TotalEnergies travou à minha frente e não pude evitar o toque com a sua roda traseira e acabei por cair", descreveu à agência Lusa o português da EF Education-EasyPost.

Ruben Guerreiro ficou envolvido no sábado na queda que apanhou o camisola amarela Yves Lampaert (Quick-Step Alpha Vinyl) entretanto 'destronado' pelo também belga Wout van Aert (Jumbo-Visma), a 18 quilómetros da meta, no início da travessia da ponte do Grande Belt.

Inicialmente creditado com o mesmo tempo do vencedor da etapa, o neerlandês Fabio Jakobsen (Quick-Step Alpha Vinyl), o ciclista de Pegões acabou 'despromovido' ao último lugar da geral, depois de o colégio de comissários da Volta a França contabilizar os 11.04 minutos que o português perdeu na meta, uma vez que a sua queda aconteceu fora dos últimos três quilómetros da ligação de 202,2 entre as cidades dinamarquesas de Roskilde e Nyborg.


"Não parti nada, mas o lado esquerdo do corpo está sem pele, não passei muito bem a noite e agora vou seguir neste Tour um dia de cada vez. Desistir é palavra que não está no meu vocabulário", garantiu à Lusa.

Para Guerreiro, que já tinha caído no contrarrelógio da primeira etapa, ser lanterna-vermelha da 'Grande Boucle', a 12.43 minutos de Van Aert, é sinal que ainda está na corrida "e isso é mais importante".

A 109.ª Volta a França prossegue este domingo com a derradeira etapa na Dinamarca, uma ligação de 182 quilómetros entre Vejle e Sonderborg.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
  • Assistência direção, área informática: Hugo Morais
  • Sede de Redacção: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Contactos: Telefone / Fax: 219525458 - Email: josemanuelmorais@sapo.pt noticiasdopedal@gmail.com - geral.revistanoticiasdopedal.com