segunda-feira, 28 de março de 2022

“Equipa de ciclismo patrocinada pela Gazprom suspende atividade e busca nova parceria”


Por: HPG // MO

A equipa de ciclismo profissional russa Gazprom-RusVelo, excluída das competições devido às sanções pela invasão da Ucrânia, suspendeu a sua atividade e procura um novo patrocinador, anunciaram hoje os seus responsáveis.

“Temos duas negociações em curso com possíveis parceiros e, se se concretizarem, poderemos voltar, mas não é fácil, neste momento, encontrar um patrocinador rapidamente”, disse o diretor-desportivo do conjunto, Renat Khamidulin, à AFP.

A equipa do segundo escalão mundial, apoiada pelo grupo russo de produção e distribuição de energia, foi sancionada em 01 de março pela União Ciclista Internacional (UCI), tal como todos os outros conjuntos de origem russa ou bielorrussa, e conta com 23 corredores: 12 russos, seis italianos, dois noruegueses, dois checos e um azeri.

"É uma decisão dolorosa para todos. A UCI quis castigar uma equipa russa, mas acabou por penalizar ciclistas italianos, noruegueses, espanhóis (...) Parece-me que foi uma decisão pouco ponderada. Terá de haver um diálogo com a UCI, seja diretamente ou em tribunal. Não podemos simplesmente parar a nossa atividade e esquecer tudo. São 10 anos de trabalho e muitos danos sofridos", referiu Renat Khamidulin.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.119 civis, incluindo 139 crianças, e feriu 1.790, entre os quais 200 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

Fonte: Lusa

“Egan Bernal volta a pedalar na estrada "Depois de dois meses e 20 ossos partidos, aqui estou"


Em 24 de janeiro, o colombiano de 25 anos colidiu, a alta velocidade, com um autocarro enquanto treinava com outros colegas da equipa INEOS no Norte de Cundinamarca, nos arredores de Bogotá

 

O ciclista colombiano Egan Bernal (INEOS) voltou a pedalar na estrada, dois meses depois de um acidente grave em Bogotá que lhe valeu quase 20 fraturas no corpo.

“O dia mais feliz da minha vida. Depois de dois meses e 20 ossos partidos, aqui estou, e com ‘ganas’ de mais. Vemo-nos na estrada, ‘muchachos’”, escreveu o ciclista nas redes sociais.

Um vídeo publicado por outro corredor, Camilo Castiblanco, mostra Bernal, vencedor da Volta a França em 2019 e da Volta a Itália em 2021, a pedalar junto a outros ciclistas, num sinal positivo da recuperação após ter voltado à bicicleta estática em fevereiro.

Em 24 de janeiro, o colombiano de 25 anos colidiu, a alta velocidade, com um autocarro enquanto treinava com outros colegas da equipa INEOS no Norte de Cundinamarca, nos arredores de Bogotá, sofrendo múltiplas fraturas, além da perfuração dos pulmões, o que obrigou a várias intervenções cirúrgicas.

“Quase 20 ossos partidos... 11 costelas. Fémur. Rótula. T5-T6 [vértebras]. Odontoides. Metacarpo. Um polegar. Perdi um dente. Perfuração de ambos os pulmões”, tinha enumerado o corredor de 25 anos, numa publicação na rede social Instagram.

Fonte: Sapo on-line

“Clube de Natação de Torres Novas na Taça da Europa em Quarteira”


Três atletas do Clube de Natação de Torres Novas no top 10 na Taça da Europa em Quarteira

Por: Paulo José Catarino Vieira

Na Quarteira, estiveram presentes na Taça da Europa de Triatlo, 8 triatletas do Clube de Natação de Torres Novas, a representar a Seleção Nacional de Triatlo, e nas 4 provas disputadas nos 2 géneros, em elites (no sábado) e em juniores (no domingo), os 3 melhores atletas portugueses são do Clube de Natação de Torres Novas, terminado os 3 atletas no top 10 (2 no top 5) desta competição internacional que juntou em Quarteira mais de 250 atletas.

A atleta do Clube de Natação torrejano, Maria Tomé, esteve em destaque ao terminar no 4ºlugar com um tempo de 2h00m42s, batendo a sua colega de seleção, a atleta do Benfica, Melanie Santos, que ficou também no top 5, numa prova que foi ganha pela britânica Beth Potter. Maria Tomé, que tinha sido 5ªclassificada na Taça da Europa de Quarteira em 2021, comentou assim a sua prova: “Consegui alcançar o meu objetivo principal, que era melhorar o resultado de 2021. Foi uma natação forte, com muita ondulação, na bicicleta encaixei bem no grupo. Na transição para a corrida, perdi algum contacto com as primeiras e depois tentei perseguir o 3ºlugar até fim. Fiquei muito perto do pódio, mas foi bom”. Joana Miranda foi outra atleta torrejana a competir nesta prova de elites, e concluiu a sua prova na 43ª posição.


Ricardo Batista, foi outro atleta torrejano em destaque na tarde de sábado em Quarteira, ao ser o melhor português, e a integrar o top 10 na prova masculina de elites, alcançando o 9º lugar, numa prova ganha pelo nipónico Takumi Hojo, 14.º do ‘ranking’ mundial.

Ricardo Batista comentou sobre a sua prova que: “Não foi pior nem o melhor dia na Taça da Europa de Quarteira, certamente não tive ao nível do público de Quarteira. Tive um bom segmento de natação e de ciclismo, mas na corrida tive dores de barriga o que me fez perder os primeiros lugares”. Tiago Fonseca, terminou na 47ª posição, fruto de um segmento de natação que não foi o melhor para este atleta do clube torrejano.

No domingo, foi a vez dos juniores entrarem em ação nesta Taça da Europa, com o setor feminino a entrar no mar agitado da Quarteira pelas 8h45, e com Catarina Moutinho a estrear-se pela seleção nacional, e a concluir a sua prova na 48ªposição.

Mas, na prova masculina, o destaque vai para Gustavo do Canto que surpreendeu toda a gente presente em Quarteira, ao ser também o melhor atleta português em juniores, com o 5º lugar obtido, depois de realizar um excelente segmento de natação, saindo do mar com o seu colega de equipa, João Nuno Batista, este a não conseguir terminar a prova, devido a um acidente no segmento de ciclismo. Gustavo do Canto, no final da prova, disse: “Estou super feliz com meu top 5. Gostava de agradecer ao público português que faz a atmosfera desta prova ser única, sobretudo num dia com condições tão difíceis como as de hoje, com ondas e muito vento. Obrigado pelo apoio”.


Pedro Afonso Razões, que também participou no Campeonato do Mundo na Quarteira em 2021, tal como os seus colegas de equipa, terminou no 25º lugar, com uma corrida um pouco sofrida.

Para o técnico torrejano Paulo Antunes, que fez parte da equipa técnica, que acompanhou a seleção nacional em Quarteira, o trabalho e o empenho dos seus atletas continua a dar frutos.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“No ciclismo, perde-se muito mais do que se vence” – Mark Cavendish”


Por: SIF // AMG

O ciclista britânico Mark Cavendish (Quick-Step Alpha Vinyl) distingue o ciclismo de outros desportos, porque “se perde muito mais do que se vence”, estimando que a sua maior vitória é continuar ao mais alto nível após 15 anos.

Numa conversa com jornalistas sobre a sua nomeação para o prémio de “Regresso do Ano” dos Laureus, o 'míssil da ilha de Man' analisou o ciclismo enquanto modalidade que 'penaliza' o indivíduo, 'afogado' em variáveis que, num milissegundo, podem levar ao insucesso.

“O que distingue realmente o ciclismo é que se perde muito mais do que se ganha. Em muitos desportos, é um contra um, ou então um campeonato com 20 competidores. Quando há menos atletas, quando há menos eventos, há uma percentagem mais alta de ganhar”, começa por explicar.

O raciocínio prossegue por contornos matemáticos, até porque não falamos de ténis, em que “alguém vai ganhar daqueles dois”, ou da Fórmula 1, de que é um grande adepto, em que a possibilidade de vencer é ‘sempre’ de 1 em 20 pilotos.

“São muito menos variáveis, porque há menos pessoas. No ciclismo, há 200 pessoas, então as variáveis tornam-se… se pensarmos nos ‘triliões’ de vezes que é preciso para baralhar um baralho de 52 cartas [e atingir todas as combinações possíveis]. Uma corrida com 200 ciclistas, com mais de 200 quilómetros, de metro a metro...”, explana.

Para Cavendish, esta característica do ciclismo torna qualquer praticante “habituado a lutar, a levantar-se após uma derrota, e a voltar a tentar, e tentar, e tentar”.

Um desses exemplos é outro dos nomeados na sua categoria, a neerlandesa Annemiek van Vleuten, nomeada por um 2021 marcante, cinco anos depois de, nos Jogos Olímpcios Rio2016, ter sofrido múltiplas fraturas e uma concussão grave numa queda, quando ia na frente da corrida de fundo.

Em Tóquio2020, adiados devido à pandemia de covid-19, celebrou na prova de fundo, sem se aperceber que festejava ‘apenas’ a prata, dado que a austríaca Anna Kiesenhofer já tinha cortado a meta.

Como se não chegasse, completou o ‘renascimento’ três dias depois, com um ouro olímpico no contrarrelógio, o primeiro da carreira, conseguido aos 39 anos e com margem autoritária de quase um minuto.

“Eu conheço a Annemiek, e ao ver o que ela coloca no desporto e no trabalho, percebe-se porque é que pode recuperar de desaires, e porque é que ganha corridas, e porque é que vai continuar a ganhar. Porque ela deixa tudo, e isso é muito do que é o ciclismo”, comenta.

Diagnosticado com depressão em agosto de 2018, quando o vírus Epstein-Barr, que tinha enfrentado pela primeira vez no ano anterior, voltou a bater à porta, ultrapassou de tudo, mas os resultados não saíam, até que uma mudança para a Deceuninck-QuickStep, que já tinha representado, o transformou numa ‘fénix’ e o reencontrou com as vitórias.

Antes, até nas fugas andou, e chegou a deixar a Gent-Wevelgem em lágrimas, admitindo que podia encostar a bicicleta de vez, até que a fé de Patrick Lefevere, o ‘patrão’ da equipa belga, o resgatou.

Foram 10 os triunfos em 2021, numa época que trouxe um até ali improvável regresso à Volta a França, na qual venceu quatro etapas e a classificação dos pontos, a da regularidade que tanto lhe tinha faltado nos últimos anos.

Por alcançar, ou talvez à espera de um 2022 em que já conta com três vitórias, incluindo a Milão-Turim, ficou o recorde dos recordes, o das vitórias em etapa no Tour - tem 34, tantas quantas as da ‘lenda’ Eddy Merckx, e pode ainda isolar-se.

“Na Volta a França de 2021, o recorde não era um objetivo, só queria ganhar. Sei o quão difícil é ganhar uma etapa do Tour, acho que sou o mais qualificado para falar sobre isso. Se sou bom para ganhar apenas mais uma, é isso. Se conseguir mais 50, consegui mais 50”, avalia.

Fonte: Lusa

“Mark Cavendish: «Não é sobre ser forte ou fraco de cabeça. É uma doença»”


Duas vezes diagnosticado com o vírus Epstein-Barr, não foi só o sofrimento físico que lhe 'roubou' anos de competição

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista britânico Mark Cavendish (Quick-Step Alpha Vinyl) foi "de ser o melhor do mundo" a "um dos piores", devido ao vírus Epstein-Barr, que lhe 'roubou' anos de competição, mas voltou ao seu melhor em 2021.

"Na altura, nem se pensa no regresso à competição, só em tentar. Foi incrível, e em particular tendo sido reconhecido por esse esforço. Fui de ser o melhor do mundo a um dos piores de um dia para o outro. Travar esta luta, quando tanta gente nos descarta, e tornar-me no melhor outra vez...", reflete o ciclista.

Numa conversa sobre a sua nomeação para o prémio de "Regresso do Ano" dos Laureus, o ciclista, que chegou a anunciar o abandono da modalidade no final de 2020, revela que "trabalho duro e persistência" permitiram-lhe voltar ao topo, sem "apontar aos recordes mas a fazer o que se pode no dia a dia".

Duas vezes diagnosticado com o vírus Epstein-Barr, não foi só o sofrimento físico que lhe 'roubou' anos de competição, em que não conseguia 'render' ao nível a que tinha habituado os adeptos aparentemente sem explicação, mas também o lado mental, com a depressão, que tinha antes apelidado como "desculpa", a instalar-se.

"Não é sobre ser forte ou fraco de cabeça. É uma doença, infelizmente, é química. Não dá para controlar, e especialmente em desportistas há uma ideia errada de que é o nosso trabalho lidar com a pressão. Claro que é. Pego no exemplo de outra das nomeadas, [a ginasta norte-americana] Simone Biles. Havia muita gente a apoiá-la e outra tanta a criticá-la", exemplifica.

Nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, Simone Biles teve de deixar a competição dada a enorme pressão de que era alvo, voltando a competir apenas na última prova, para ganhar uma medalha de bronze, iniciando uma discussão sobre saúde mental, como a japonesa Naomi Osaka já tinha feito ao retirar-se de vários torneios.

Se Cavendish passou por tudo sem "apontar aos recordes, mas a fazer o que se pode no dia a dia, com trabalho duro e persistência", também o apoio constante de profissionais qualificados teve um papel no seu 'renascimento', assim como a experiência e a família, que nunca está longe do pensamento.

"Hoje, já tenho mais cabelos brancos, as costas doem-me muito mais. Há 10 anos, nem tinha filhos. Tenho uma família grande, já. E tenho as responsabilidades que vêm com isso. Qualquer pessoa que seja pai sabe que não há palavras para como mudamos com isso", revela.

A questão da família e da "coragem", para Cavendish, influenciou o seu percurso, dado que o nascimento de mais uma filha, em 2020, fê-lo refletir sobre a capacidade de "correr riscos" na estrada, longe dos que ama.

"Os mais velhos diziam-me, quando era novo, que com família quereria estar mais em casa, sem correr riscos. Quase assusta. Na verdade, teve o efeito oposto. O meu trabalho significa estar longe de casa, arriscar. Se vou ter de o fazer, tenho de o fazer valer. Faz-me trabalhar mais e querer ser um exemplo, e tento dizer a toda a gente para não desistir, para lutar pelo que querem", declara.

A matemática é presença frequente nos argumentos do ciclista de 36 anos, talvez porque se torne difícil somar todas as vitórias que acumulou na carreira, o número de recordes quebrados e seja um 'sintoma' do ciclismo moderno, habituado a medir 'watts', velocidade e outros parâmetros para 'prever' o sucesso.

Assim, ao falar sobre os seus triunfos e ao compará-los com o que seria "o número de vitórias de um 'sprinter' na era moderna, de umas 30 vitórias", não deixa de os desvalorizar, porque "são uma história", e não uma obsessão com recordes.

O regresso ao topo, como uma 'fénix' que renasceu entre velhos conhecidos, na 'família' da Quick-Step que já tinha representado, é claro: em 2021, foram 10 vitórias, quatro no Tour, onde ficou a uma de se isolar como recordista de triunfos, 'contentando-se' com igualar o recorde de 34 de Eddy Merckx, a 'lenda' maior da modalidade.

A capacidade de superação, o trabalho em prol da saúde mental e até a pandemia de covid-19 surgem na reflexão do velocista sobre o regresso.

"No desporto moderno, há muitas plataformas que nos ajudam. É uma vantagem competitiva ter acesso a um psicólogo desportivo. Se precisas de ajuda... Nos últimos dois anos, o mundo tem sido terrível, as pessoas têm perdido pessoas, a possibilidade de fazerem o seu trabalho [...]. [Estar doente] Muda-te para o fim da vida. Não é uma decisão consciente de mudar, não se ultrapassa estar doente. Aprende-se a lidar com isso. Querendo ou não, muda quem és", explica.

De resto, a vitória mais importante, considera, é "ter uma família, depois da doença física e mental", mesmo que admita que no último ano "as estrelas se alinharam", embora tenha feito tudo por isso.

"A analogia que faço é: há uma diferença entre as estrelas alinharem-se e irmos a cada uma e queimarmos as mãos a tentar agarrá-las. Podemos afastá-la, pode estar muito quente e magoamo-nos, mas se queremos muito, podemos agarrá-las e alinhá-las", descreve.

Mesmo que tivesse a opção de "chorar nos tempos difíceis", até porque "não há regresso sem eles", reconhece ser "um sortudo por ter recuperado algo, quando muitas pessoas ainda estão a tentar".

"Digo-lhes que nunca desistam. Se continuarem a tentar, serão recompensadas", garante.

Fonte: Record on-line

“Formação e Desenvolvimento Academia EMEL lança curso de Introdução à Mecânica de Bicicletas”


Por: Maria Teresa Loureiro

Lisboa, 29 de março de 2022 – A Academia EMEL vai lançar o curso Introdução à Mecânica de Bicicletas, que se realizará nas Oficinas da GIRA, em Lisboa, e terá a duração de 21 horas, distribuídas pelos dias 17, 19, 24, 26 e 31 de maio e 2 e 7 de junho (terças e quintas-feiras), em período pós-laboral, entre as 18h30 e 21h30.

A EMEL, através da equipa especializada de mecânicos da GIRA, irá assim proporcionar aos participantes e às participantes uma experiência prática que lhes permita explorar conceitos básicos de introdução à mecânica, assim como algum enquadramento teórico sobre a mobilidade, desde a história da bicicleta à legislação sobre circulação dos velocípedes na via pública e segurança na utilização das duas rodas, e ainda uma visão sobre a atividade da Empresa na cidade de Lisboa.

O curso de Introdução à Mecânica de Bicicletas, dirigido ao público em geral, utilizador de bicicletas, surge no seguimento do trabalho que a EMEL tem vindo a desenvolver para uma mobilidade sustentável em Lisboa, e pretende dar resposta ao crescimento da utilização da bicicleta na cidade como meio de transporte público diário.

 

Objetivos gerais do curso de Introdução à Mecânica de Bicicletas:

 

Dar a conhecer o papel da EMEL na mobilidade em Lisboa.

Falar sobre a história da bicicleta, tipos de bicicleta e respetiva utilização.

Abordar temas como circulação em ciclovias e legislação e segurança rodoviária.

Apresentar os principais componentes das bicicletas.

Alertar para as principais avarias das bicicletas.

Demonstrar técnicas e métodos de reparação das avarias.

 

Curso de Introdução à Mecânica de Bicicletas

 

Local: Oficinas da GIRA (EMEL) – Av. Infante D. Henrique, 328 – Lisboa.

Datas: 17, 19, 24, 26, 31 maio e 2, 7 de junho.

Horário: 18.30- 21.30 (3ªs e 5ªs).

Formadores: Equipa especializada de mecânicos da Gira.

Abertura de inscrições: 11 de Abril.

Email de contacto: info.academia@emel.pt

Fonte: EMEL

“Clube de Natação de Torres Novas na 2ª etapa Taça de Portugal”


O Fonte: Clube de Natação de Torres Novas venceu a 2ª etapa da Taça de Portugal de Triatlo

 

Por: Paulo José Catarino Vieira

No mesmo cenário Taça da Europa realizou-se a 2ªetapa da Taça de Portugal de Triatlo, e o Fonte: Clube de Natação de Torres Novas, venceu coletivamente a prova masculina, liderando neste momento esta competição nacional de triatlo.


Erwin Vanderplancke, atleta belga que competiu pela 1ª vez esta época pelo clube torrejano, venceu individualmente esta etapa, com Gonçalo Oliveira a terminar na 4º posição. Estes 2 atletas andaram sempre na liderança no segmento de ciclismo com mais 2 atletas, João Mansos do Sporting e Pedro Gaspar do Olímpico de Oeiras, e foram os 2 primeiros atletas a pontuar para a equipa torrejana, que fechou com João Francisco Ferreira na 5ª posição e Lucas Jouin na 8ª posição.

Afonso do Canto terminou na 13ª posição, Manuel Bartolomeu na 16ª posição (1ºcadete), ou seja, 6 atletas dentro do top 20. Artur Conde, foi mais uma estreia no Clube de Natação de Torres Novas, e terminou na 223ªposição, enquanto Martim Salvador não conseguiu concluir a sua prova.


No setor feminino, a equipa torrejana alcançou o 3ºlugar no pódio, e encontra-se no 2ºlugar da Taça de Portugal. Ana Ramos foi a melhor atleta pelo Clube de Natação, subindo ao pódio no 3ºlugar, com Beatriz Ferreira logo atrás no 5º lugar. Fechou a equipa, Mafalda Leirão, a atleta cadete que na sua estreia na distância sprint, alcançou a 33ªposição. Mariana Correia terminou foi 37ªclassificada, Claúdia Orvalho 41ª e Inês Reis 47ª.

Fonte: Clube de Natação de Torres Novas

“Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados Equipa ofensiva com Gonçalo Carvalho em bom plano no final”


Por: xavier Silva

A Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados completou a sua prestação na Clássica Aldeias do Xisto, uma ligação de 144,8 quilómetros entre Sobral de São Miguel (Covilhã) e Ferraria de São João (Penela). Toda a jornada foi bastante dura e o final coincidiu com um prémio de montanha.

A exigência da subida para a meta - 5,4 quilómetros com inclinação média de 7,2 por cento - e a necessidade de preservar forças para a discussão da geral da Taça, levaram o pelotão a correr de forma cautelosa. Por isso, foram poucas as equipas interessadas em criar uma fuga numerosa. Foi precisamente nas fugas que tentamos a nossa sorte, com Bruno Silva a ser o primeiro a isolar-se e a andar a solo até ao primeiro prémio de montanha.


Após a corrida estar mais estabilizada, foi hora de no pelotão a equipa estar unida na proteção dos seus líderes Gonçalo Carvalho e António Barbio. A subida final fez-se logo muito dura desde o início e no final Gonçalo Carvalho acabou por ser o melhor home. Da equipa na 12ª posição a 58 segundos do vencedor Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor). António Barbio também com uma boa prestação ao ser o 17º classificado, conseguindo assim a equipa colocar dois corredores entre os 20 primeiros da jornada.


Mais um dia onde a equipa fez um trabalho extraordinário e trabalhou com conjunto para conseguir o melhor resultado possível, uma vez mais todos estão de parabéns por mais um corrida na frente junto dos melhores.

A Taça de Portugal Jogos Santa Casa terminou com este Prova, lembrando que Leangel Linarez chegou a ser líder mas por opção ficou fora desta prova, por não se adaptar às suas características. A próxima corrida é já no próximo fim de semana, a Clássica de Viana do Castelo no dia 3 de abril.


 

Classificação Etapa

Sobral de São Miguel - Ferraria de São João: 144,8 Km

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor), 3h55m50s

12.º Gonçalo Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 58s

17.º António Barbio (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 1m27s

25.º Nicolas Saenz (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 1m54s

36.º Pedro Pinto (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 3m51s

49.º Bruno Silva (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 8m50s

51.º Francisco Morais (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), mt

63.º Rui Carvalho (Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados), a 16m36s


 

 

Classificação Equipas

 

1.º Efapel Cycling, 11h17m40s

5.º Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados, a 2m36s

Fonte: Equipa Continental UCI Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados




“ABTF Betão-FEIRENSE Venceslau Fernandes 18.º na Clássica Aldeias do Xisto”


Foto: João Fonseca

O final da Taça de Portugal foi hoje disputado na Clássica Aldeias do Xisto, onde a ABTF Betão-FEIRENSE finalizou em 18.º lugar com Venceslau Fernandes. O corredor de 26 anos foi também o melhor posicionado da equipa no ranking final da Taça, fechando em 26.º lugar.

A quinta edição da Clássica Aldeias do Xisto percorreu 144,8 quilómetros entre Sobral de São Miguel, na Covilhã, e Ferraria de São João, em Penela. Três prémios de montanha marcaram o percurso acidentado, o último dos quais a coincidir com a linha de meta.

O dia foi animado por duas fugas solitárias, mas nenhuma decisiva para a vitória, já que foi na montanha final que tudo se decidiu ao longo dos 5,4 quilómetros de subida até à meta, a 7,2% de pendente média, com a vitória a pertencer a Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor).

 

Classificações Clássica Aldeias do Xisto

Classificação Geral:

 

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive/Q8/Anicolor) 3h45m19s

2.º José Neves (W52-FC Porto) a 6s

3.º Henrique Casimiro (Efapel) a 12s

18.º Venceslau Fernandes (ABTF Betão-FEIRENSE) a 1m29s

24.º André Cardoso (ABTF Betão-FEIRENSE) a 1m52s

28.º Fábio Oliveira (ABTF Betão-FEIRENSE) a 2m26s

46.º Ivo Pinheiro (ABTF Betão-FEIRENSE) a 6m18s

59.º Micael Isidoro (ABTF Betão-FEIRENSE) a 16m36s

61.º Márcio Barbosa (ABTF Betão-FEIRENSE) m.t.

OTL Miguel Carvalho (ABTF Betão-FEIRENSE) a 44m09s

 

Geral Equipas:

 

1.ª Efapel 11h17m40s

7.ª ABTF Betão-FEIRENSE a 4m04s

 

 

Ranking Final Taça de Portugal 2022

Ranking Elite:

 

1.º Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO) 150 pontos

2.º Daniel Freitas (Rádio Popular-Paredes-Boavista) 145

3.º Rafael Silva (Efapel) 127

26.º Venceslau Fernandes (ABTF Betão-FEIRENSE) 18

35.º André Cardoso (ABTF Betão-FEIRENSE) 10

57.º Ivo Pinheiro (ABTF Betão-FEIRENSE) 5

64.º Fábio Oliveira (ABTF Betão-FEIRENSE) 3

95.º Micael Isidoro (ABTF Betão-FEIRENSE) 1

 

Ranking Sub-23:

 

1.º Pedro Silva (Glassdrive/Q8/Anicolor) 205 pontos

2.º Afonso Eulálio (Glassdrive/Q8/Anicolor) 155

3.º João Macedo (LA Alumínios/Credibom/MarcosCar) 110

43.º Francisco Pereira (ABTF Betão-FEIRENSE) 3

52.º Miguel Carvalho (ABTF Betão-FEIRENSE) 2

 

Ranking Equipa:

 

1.ª Glassdrive/Q8/Anicolor 47 pontos

9.ª ABTF Betão-FEIRENSE 11

 

Competições ABTF Betão-FEIRENSE em Abril

 

» 01/04, La Route Adélie Vitré - FRANÇA (1.1)

» 03/04, Clássica Viana do Castelo (1.12)

» 22-25/04, Grande Prémio O JOGO (2.12)

Fonte: ABTF Betão-FEIRENSE

“W52 – FC Porto Rui Vinhas rei da Montanha nas Aldeias do Xisto”


A quinta edição da Clássica Aldeias do Xisto contou com um percurso de 144,8 quilómetros que começou em Sobral de São Miguel na Covilhã e meta em Ferraria de São João em Penela.

Com a subida da chegada em mente não foram criadas grandes fugas na etapa, apenas 3 e cada uma a solo, a segunda fuga foi o Rui Vinhas que aproveitou e passou na frente nos dois Prémios de Montanha amealhando pontos que o permitiram ser o vencedor da Classificação da Montanha.

Já nos 5 quilómetros finais era a subida para o Prémio de Montanha que coincidia com a linha de Meta adiantaram-se o José Neves, Frederico Figueiredo (Glassdrive-Q8-Anicolor) e Henrique Casimiro (Efapel Cycling) que lutaram entre si pela vitória na etapa.

O mais forte acabou por ser Frederico Figueiredo com o tempo de 3h45m19s tendo o Campeão Nacional José Neves chegado 6 segundos depois na segunda posição.

A Taça de Portugal Jogos Santa Casa ficou nas mãos de Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO).

 

Geral Individual

 

2º José Neves +6s

10º Ricardo Vilela +58s

22º João Rodrigues +1m49

42º Amaro Antunes +6m18

43º Rui Vinhas +6m18

48º Ricardo Mestre +7m09

 

Geral Equipas

 

2º W52 – FC Porto

 

Classificação Geral Montanha

 

1º Rui Vinhas

3º José Neves

Fonte: W52 – FC Porto

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Frederico Figueiredo conquista Clássica Aldeias do Xisto”


Fotos: FPC/João Fonseca

Frederico Figueiredo deu a 1.ª vitória da época à Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, ao vencer a 5.ª Clássica Aldeias do Xisto: 144,8 km entre Sobral de São Miguel e Ferraria de São João, com a meta a coincidir com um Prémio de Montanha. Pedro Silva venceu a Taça de Portugal em Sub-23 e a estrutura de Águeda ganhou por Equipas, estando também no topo do troféu da Taça Nacional de Equipas.

Foi com cautela que o pelotão disputou este domingo a Clássica Aldeias do Xisto, que como já é tradição apresenta um percurso seletivo e exigente, este ano com chegada em alto. Houve três homens que se destacaram na viagem, um de cada vez, pedalando em cabeça de corrida sempre em solitário, três fugas todas elas extintas.


 

Com a exigente subida para a meta à espreita – 5,4 km com inclinação média de 7,2% – Frederico Figueiredo assumia a frente na companhia de José Neves (W52-FC Porto) e Henrique Casimiro (Efapel Cycling). O corredor da Glassdrive/ Q8 / Anicolor teve a audácia de disparar no momento certo, quando faltavam apenas 300 metros para o risco, impondo-se com grande nível e maestria sobre a concorrência. 

Emocionado, Frederico Figueiredo começou por agradecer o trabalho da equipa, “em especial a Fábio Costa, que foi excecional. Estou muito feliz com a 1.ª vitória deste projeto e quero agradecer aos patrocinadores que nos permitiram continuar na estrada”. O trepador explicou que tentou endurecer ao máximo a subida, “porque não era muito dura, por ter partes inclinadas, mas outras muito rápidas. Ao ser avisado pela equipa que estava vento de frente, a 300 metros do final aproveitei ao máximo a vantagem e consegui surpreender José Neves e Henrique Casimiro”.  


“Foi uma grande corrida, é sempre bom ganharmos num território que conhecemos bem, como é a região das Aldeias do Xisto, onde já ganhámos em duas edições da prova. Após um grande trabalho de toda a equipa, acabámos por ter um dia feliz com a vitória do Frederico Figueiredo e toda a estrutura está de parabéns, porque hoje ganhou o coletivo e esta vitória é para todos os nossos patrocinadores, parceiros e adeptos, mas sobretudo para o staff e para os corredores. Fizeram um grande trabalho enquanto coletivo, a vitória é deles”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor. 

A Geral da Taça de Portugal em Sub-23 não foi alterada pela prova de hoje, com a vitória a pertencer a Pedro Silva, seguido pelo companheiro Afonso Eulálio. Já a Glassdrive / Q8 / Anicolor ganhou a Taça de Portugal por Equipas e está agora também no topo do troféu da Taça Nacional de Equipas.

 

Classificações 

Clássica Aldeias do Xisto

Sobral de São Miguel – Ferraria de São João» 144,8 km

Classificação Geral Individual

1.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03h45m19s 

2.º José Neves (W52-FC Porto), a 06s 

3.º Henrique Casimiro (Efapel Cycling), a 12s 

27.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 02m24s 

41.º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 05m24s 

54.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 11m42s 

55.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), mt 

DSC António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor) 

 

Classificação Geral Equipas

 

1.ª Efapel Cycling, 11h17m40s 

9.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, a 06m05s 

 

Classificação Geral Montanha 

 

1.º Rui Vinhas (W52-FC Porto), 6 Pontos 

5.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 2 Pontos 

8.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 1 Ponto 

 

Classificação Geral Juventude

 

1.º Pedro Andrade (EFAPEL Cycling), 03h46m55s 

4.º Pedro Silva (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 48s 

10.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 10m06s

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

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