sexta-feira, 14 de agosto de 2020

“A retoma do Calendário Nacional de Triatlo 2020”

A modalidade reabriu em junho, mas o Calendário Nacional recomeçou dia 19 de julho

Com o objetivo de reabrir o Triatlo e retomar os eventos desportivos, fundamentais para a vitalidade da modalidade, a Federação de Triatlo de Portugal, de acordo com os dados da Direção Geral de Saúde (DGS) e a Resolução do Conselho de Ministros n.º 40-A/2020, de 29 de maio de 2020, elaborou um Plano de Contingência para delinear as principais medidas de prevenção e controlo a implementar no âmbito das Competições Desportivas, pode consultar o documento aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/wp-content/uploads/2020/08/Recomenda%C3%A7%C3%B5es-COVID-19-Competi%C3%A7%C3%B5es-Desportivas.pdf

Tendo em conta a implementação desse plano de contingência para as provas desportivas, os eventos recomeçaram nas instalações do Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho no dia 28 junho, ocorrendo sem público para testar a implementação das condições de segurança. Seguiu-se a segunda prova à porta fechada no dia 12 de julho, realizada também em Montemor-o-Velho, e a modalidade reabriu o seu calendário competitivo no dia 19 de julho em Abrantes com a Taça de Portugal de Triatlo e o Campeonato Nacional de Duatlo Cross, provas abertas ao público tal como sucedia no período anterior à pandemia por COVID 19. Estas competições contaram por isso com o importante aplauso da grande família da modalidade, que se encontrou novamente reunida para motivar os atletas a dar o seu melhor.

No dia 1 de agosto, realizou-se o Campeonato Nacional de Clubes por Estafetas Mistas, onde as regras de segurança foram mais uma vez testadas em Montemor-o-Velho, depois de ter havido alguns ajustes fruto de uma análise cuidadosa dos procedimentos de provas anteriores.

Passados 14 dias desde a realização da última prova nacional, existem até ao momento zero infetados em competições, o que é um sinal extremamente positivo e indicador que estamos todos a realizar um bom trabalho. No entanto, é também importante lembrar que, segundo o inquérito serológico nacional, apenas 2,9% da população tem anticorpos para o COVID 19, sendo necessário manter as medidas até aqui implementadas.

Nesta pausa competitiva, a FTP agradece o empenho de todos em cumprir e fazer cumprir as regras de segurança: aos atletas, treinadores, staff, equipa de arbitragem, dirigentes desportivos, família do triatlo e ao público em geral.

O calendário nacional retoma a sua atividade no fim de semana de 5 e 6 setembro com o Triatlo de Lisboa, veja a notícia aqui: https://www.federacao-triatlo.pt/ftp2015/triatlo-de-lisboa-2020/

Partilhamos um estudo oficial do Center for Disease Control do governo dos EUA com as evidências científicas emergentes sobre a transmissão do coronavírus:

Risco muito baixo de transmissão a partir de superfícies.

Risco muito baixo de atividades ao ar livre.

Risco muito alto de reuniões em espaços fechados, como escritórios, locais para cultos religiosos, salas de cinema ou teatros.

Pode consultar a fonte aqui: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/prevent-getting-sick/how-covid-spreads.html

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“Faíscas brilhantes: Triumph e Ducati lançam modelos emocionantes de e-bike”

Por: Fraser Addecott

À medida que mais e mais pessoas usam duas rodas, em parte devido à pandemia, os fabricantes de motos estão entrando no crescente mercado de bicicletas elétricas

Um aspeto positivo resultante dos horrores da pandemia é que mais pessoas do que nunca adotaram duas rodas.

Caindo em algum lugar entre os dois estão as bicicletas elétricas ou “e-bikes”, que também tiveram vendas crescentes nos últimos meses.

Uma e-bike é essencialmente uma bicicleta com um motor elétrico alimentado por bateria integrado que auxilia na propulsão, geralmente por meio de pedalada ou às vezes com acelerador.

A lei do Reino Unido declara que o motor não deve ajudá-lo “quando você estiver viajando a mais de 25 km / h (15,5 mph)” e que a potência “não exceda 250 watts”.

Você pode andar de bicicleta elétrica em qualquer lugar onde uma bicicleta normal fosse.

Portanto, não é nenhuma surpresa que os fabricantes de motos estejam entrando em ação.

 

O primeiro é o Trekker da Triumph .

A empresa produz motos há 118 anos, mas na verdade começou como a Triumph Cycle Company em 1886.

Portanto, parece apropriado que ela esteja entrando no mercado de e-bike.

O Trekker usa a tecnologia de bateria Shimano e um motor Shimano Steps E6100 de 250 W, que fornece 44 pés lb de torque e um alcance de cerca de 150 km (93 milhas), o próprio motor pesa apenas 2,9 kg.

Esta máquina de aparência muito bacana vem em prata fosca ou preto fosco e apresenta rodas, pedais, espigão de selim e guiador escurecidos da moda.

Os recursos padrão incluem iluminação LED, guarda-lamas de comprimento total, porta-bagagens, descanso lateral e bloqueio Abus integrado.

A estrutura de alumínio esconde a bateria e o motor com chave, tem travões de disco Shimano Deore, marchas Shimano Deore de 10 marchas e garfos de suspensão RockShox ajustáveis.

Há uma escolha de quatro sistemas opcionais de exibição de informações, o preço é de 2.950 £.

 

O próximo é o e-Scrambler da Ducati , em colaboração com Thok Ebikes

Ele usa um motor Shimano Steps E7000 de 250W e bateria Shimano.

Descrito pelo gigante italiano como “pronto para a cidade”, o e-Scrambler apresenta transmissão Sram NX de 11 velocidades, guarda-lamas de alumínio, luzes dianteiras e traseiras, um suporte e um porta-bagagens.

Possui espigão de selim telescópico - acionado por meio de alavanca no guiador - que permite fácil montagem e desmontagem, além de se apoiar no solo quando parado.

Há garfos com mola Suntur XCR, freios a disco Sram Guide, rodas Thok e pneus Pirelli, e claro, o distintivo da Ducati muito importante, o e-Scrambler é vendido por 3.835 £.

Fonte: Mirror






“Rui Costa: «O nosso objetivo é sempre conseguir a camisola de campeão»”

Ciclista português promete lutar pela conquista do título na corrida de fundo

Por: Lusa

Foto: Record

Rui Costa (UAE Emirates) antecipou esta sexta-feira uma "prova complicada" na corrida de fundo dos Nacionais de ciclismo de estrada no domingo, assegurando vontade de "lutar pelo título nacional" da categoria.

O experiente corredor, que esta sexta-feira participou no contrarrelógio de elites, no qual conseguiu o segundo melhor tempo, atrás do companheiro de formação Ivo Oliveira, lembrou que há equipas melhor apetrechadas para discutirem o título.

"É uma prova sempre complicada, vai ser difícil fazer frente a outros corredores que têm equipas com mais elementos. Mas vamos mentalizados para lutar e fazer o melhor corrida possível. Mesmo sabendo que será difícil, o nosso objetivo é sempre conseguir a camisola de campeão", disse Rui Costa, que terá apoio dos irmãos Ivo e Rui Oliveira, ambos da UAE Emirates.

Rui Costa, que este ano já venceu a Prova de Reabertura, em Sangalhos, e recentemente esteve na Volta à Polónia, mostrou a satisfação pela retoma das competições da modalidade, considerando que "podem salvar uma época que muitos achavam estar perdida.

"Todas as provas a partir de agora são importantes e serão encaradas da melhor forma. Na Volta a Polónia ainda não tive as melhores sensações, mas o resultado foi agradável. Os objetivos passam agora por estes campeonatos nacionais, depois vou para uma corrida em França, e seguir veremos quais as provas que vão acontecer", disse Rui Costa, em declarações à agência Lusa.

Fonte: Record on-line

“Roglic segura liderança no Dauphiné após triunfo em solitário de Formolo”

Esloveno aumentou a vantagem sobre segundo classificado, Pinot, para 14 segundos

Por: Lusa

Foto: Instagram UAE Team Emirates

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) segurou esta sexta-feira a liderança do Critério do Dauphiné, ao terminar em segundo a terceira etapa, vencida em solitário pelo italiano Davide Formolo (UAE-Emirates).

O italiano conquistou a sua primeira tirada do ano, ao consumar uma fuga de praticamente 110 quilómetros, iniciada com outros oito corredores, concluindo os 157 quilómetros da viagem entre Corenc e Saint-Martin-de-Belleville em 04:06.56 horas.

Formolo enfrentou sozinho a subida ao Col de la Madeleine, quando estavam percorridos cerca de 86 quilómetros, conseguindo terminar com uma vantagem de 33 segundos sobre os primeiros perseguidores, entre os quais o líder da corrida francesa.

Roglic, que tinha vencido a etapa de quinta-feira, foi o segundo a cruzar a meta, com o mesmo tempo do francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e do alemão Emanuel Buchmann (Bora-hansgrohe), que assim mantiveram intacto o pódio.

O campeão nacional esloveno aumentou a vantagem sobre Pinot, para 14 segundos, e Buchmann, para 20, graças às bonificações.

O colombiano Egan Bernal (INEOS), detentor do Tour, voltou a cair na classificação, ocupando o sétimo posto, a 31 segundos de Roglic, depois de não ter ido além do 14.º posto na etapa, a 42 segundos de Formolo, ao descolar do primeiro grupo perseguidor na subida para a meta.

Nélson Oliveira (Movistar), o único português em prova, foi o 119.º a terminar a etapa, 26.46 minutos depois do vencedor, ocupando agora o 81.º posto da geral, a 42.43 do líder.

No sábado, o pelotão da tradicional antecâmara do Tour vai enfrentar os 153,5 quilómetros da quarta e penúltima etapa, entre Ugine e Megève, num traçado com seis prémios de montanha, um de categoria especial, três de primeira e dois de segunda, o último dos quais coincidindo com a chegada.

Fonte: Record on-line

“Cancelado o Shimano 24 Horas Pedalando de LE MANS”

O organizador acaba informa que cancelou o evento, marcado para os dias 22 e 23 de agosto no circuito Bugatti, devido à evolução da crise de saúde.

Desde os anúncios, no final de junho, autorizando a retomada de competições de ciclismo ou reuniões de menos de 5.000 pessoas, a organização tem trabalhado duro para receber os participantes nas melhores condições de segurança possíveis.

Romain Gasnal, do CGO Événement, diz: "Portanto, é com grande emoção e deceção que compartilhamos essas informações com vocês. É obviamente um duro golpe para a grande família da Shimano 24 Horas de Ciclismo: ciclistas, visitantes, parceiros, voluntários, provedores e para nossa pequena equipa que trabalha há meses no escritório."

Os participantes serão contatados muito em breve sobre suas modalidades de cancelamento e reembolso de inscrição.

Fonte: CGO Événement

“Campeonato Nacional Estrada, dia 1”

Ivo Oliveira campeão nacional de contrarrelógio em elite

Por: José Carlos Gomes

Ivo Oliveira (UAE Team Emirates) conquistou hoje, em Paredes, o título nacional de contrarrelógio na categoria de elite. Guilherme Mota (Kelly/InOutBuild/UDO) sagrou-se campeão nacional de sub-23, numa competição que coroou ainda dez paraciclistas.

Os corredores de elite cumpriram 18,1 quilómetros, num percurso exigente, entre as freguesias de Gandra e Baltar. Ivo Oliveira conquistou o primeiro título de elite, graças a um desempenho sem mácula, que lhe permitiu cortar a meta ao fim de 23m45s (45,726 km/h).

Só os três homens que formaram o pódio conseguiram concluir a corrida em menos de 24 minutos. Rui Costa (UAE Team Emirates) foi aquele que mais se aproximou do vencedor, gastando mais 9 segundos do que o companheiro de equipa. Destaque para o terceiro classificado, Tiago Machado (Efapel), que, apesar de ter apenas dois dias de competição nos últimos meses, bateu-se de igual para igual com a armada World Tour, conseguindo a terceira posição, a 13 segundos do primeiro classificado.

“O contrarrelógio é algo que me fascina. Como não nos qualificámos para os Jogos Olímpicos, na vertente de pista, o meu foco para este ano é cem por cento a estrada. Tenho vindo a trabalhar o contrarrelógio, desde o confinamento. Na Volta à Polónia tive um problema num tendão. Fiquei desmotivado, pensando que não iria render o que queria. A verdade é que hoje rendi ainda mais do que esperava. Tive um daqueles dias que acontecem poucas vezes no ano, quando se vai em cima da bicicleta e sente-se que está tudo a correr bem. Percebi que se não ganhasse seria por muito pouco. Estou muito feliz por poder usar as cores nacionais”, salientou Ivo Oliveira.

Entre os sub-23 sobressaíram corredores ainda em início de percurso nesta categoria etária. O vencedor foi o sub-23 de segundo ano Guilherme Mota (Kelly/InOutBuild/UDO), com um registo de 24m58s. Seguiu-se Daniel Dias (Sicasal/Miticar/CM Torres Vedras), sub-23 de primeiro ano, a 15 segundos. Pedro Andrade (Hagens Berman Axeon), na segunda época entre os menores de 23 anos, fechou o pódio, a 23 segundos da medalha de ouro.

“Após um confinamento muito duro, por causa da faculdade, não estive ao nível que queria, na Prova de Reabertura. A partir daí tentei centrar-me ao máximo nos Campeonatos Nacionais. Todo esse trabalho deu resultado. Estou muito orgulhoso com esta conquista, ainda mais por ter acontecido num percurso tão duro, perante tantos adversários que poderiam discutir a corrida”, explicou Guilherme Mota.

O primeiro dia da edição de 2020 dos Campeonatos Nacionais de Estrada contou ainda com a com o exercício individual de paraciclismo. Num percurso com 12,5 quilómetros, foram coroados dez campeões nacionais. As categorias com maior número de participantes foram as de C5, na qual se impôs Manuel Ferreira (ADRAP), e H4, que teve como vencedor Flávio Pacheco (Associação SCAV – Sport Ciclismo de Almodôvar).

Telmo Pinão (Casa do Sport Lisboa e Benfica de Montemor-o-Velho), corredor com experiência nos Jogos Paralímpicos e campeão de C2, foi o representante dos paraciclistas na conferência de imprensa dos campeões.

“Já cá ando há alguns anos, nesta família que é o paraciclismo. A vitória de hoje tem outro sabor, não apenas o sabor da vitória em si, mas pelo ano atípico por que temos passado. Tem sido muito duro treinar sem competir. Agora temos de ver se há mais provas em 2020 e começar já a pensar em 2021, um ano de Jogos Paralímpicos, para os quais o apuramento ainda está em aberto, mas também o ano em que teremos o Campeonato do Mundo em Portugal e em que, pela primeira vez, haverá Campeonato da Europa de Paraciclismo”, resumiu Telmo Pinão.

 

 

Campeões Nacionais de Paraciclismo

C1: Bernardo Vieira

C2: Telmo Pinão (Casa do Sport Lisboa e Benfica de Montemor-o-Velho)

C3: Paulo Teixeira (Associação Ciclismo Rodabike Gondomar)

C4: João Monteiro (Associação Mozinho Aventura)

C5: Manuel Ferreira (ADRAP)

D: João Marques (ACD Milharado)

H3: João Pinto (CC Portimão)

H4: Flávio Pacheco (Associação SCAV - Sport Ciclismo Almodôvar)

H4 Feminina: Filomena Oliveira

H5: Luís Costa (CC Portimão)

 

 

Prova de Fundo para Sub-23

As provas começam neste sábado, com a corrida de sub-23. A competição arranca às 14h30. O pelotão vai completar 138,2 quilómetros, com partida e chegada em Gandra, nas instalações da Majorfe. Os primeiros 42,3 são feitos num percurso mais largo, antes da entrada no circuito final de 12,9 quilómetros. A corrida acaba à oitava passagem pela meta, quando os ciclistas tiveram somado um desnível positivo acumulado de 2860 metros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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