segunda-feira, 31 de agosto de 2020

“Nova edição mensal da Revista Notícias do Pedal”


A “Revista Notícias do Pedal” acabou de lançar a edição número 300, a edição de agosto, a mesma contém uma grande diversidade de notícias, nas mais diversas modalidades, descubra e conheça as mesmas, e ainda outras novidades, e outros projetos, e participe.

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Boas leituras…

“Alaphilippe comanda Tour com relógio de 100 mil euros no pulso”


Ciclista francês utiliza o modelo Richard Mille 67-02 durante as etapas

Por:  Fábio Lima

Uma vez mais figura nos primeiros dias do Tour, o francês Julian Alaphilippe tem-se destacado pela forma como arrebatou de novo camisola amarela numa fase inicial da principal prova do ciclismo mundial, mas também pelo facto de levar no pulso um dos relógios mais caros do mundo.


Trata-se de um RM 67-02, da luxuosa marca suíça Richard Mille, avaliado em 125 mil dólares (104 mil euros), que o ciclista da Deceuninck–Quick-Step recebeu durante o mês de junho. Na verdade, o facto de Alaphilippe o utilizar no decurso das etapas até chega a ser surpreendente, já que é pouco habitual ver-se um ciclista de relógio no pulso, muito menos deste tipo, já que uma eventual queda o poderá danificar seriamente e deitar uns belos milhares de euros ao 'lixo'.


De notar que a marca suíça é presença habitual nos pulsos de vários atletas internacionais, numa lista na qual se destaca o nome de Rafa Nadal. Ainda assim, no caso do espanhol o modelo é bem mais caro. Trata-se de um RM 27-03, avaliado em perto de 600 mil euros.

Fonte: Record on-line

“Tour: Caleb Ewan vence terceira etapa da Volta a França”


Australiano superou Sam Bennett e Giacomo Nizzolo. Alaphilippe segue com a camisola amarela

Por: Lusa

Foto: Facebook Lotto Soudal

O ciclista australiano Caleb Ewan (Lotto Soudal) conquistou esta segunda-feira ao sprint a terceira etapa da Volta a França, que continua a ser liderada pelo francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep).

Em Sisteron, no final dos 198 quilómetros desde Nice, Ewan surgiu de trás para bater o irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep), segundo, e o campeão europeu, o italiano Giacomo Nizzolo (NTT), terceiro, com as mesmas 05:17.42 horas do vencedor.

A camisola amarela continua a ser envergada por Julian Alaphilippe, que chegou integrado no pelotão e tem quatro segundos de vantagem sobre o britânico Adam Yates (Mitchelton-Scott) e sete face ao suíço Marc Hirschi (Sunweb), respetivamente segundo e terceiro na geral individual.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira ajuda Valverde após avaria”


Português emprestou bicicleta ao veterano espanhol

Por: Record

Nelson Oliveira, único português presente no Tour, vai partir hoje para os 198 quilómetros da terceira etapa, entre Nice e Sisteron, na 64ª posição, a 8.56 minutos do novo líder, Julian Alaphilippe, que ‘roubou’ a camisola a Alexander Kristoff (Emirates). O O ciclista português, que na véspera havia estado envolvido numa queda que não deixou consequências de maior, chegou ontem 8.41 minutos atrasado à meta, tudo porque ajudou a rebocar o líder da sua equipa, Alejandro Valverde, que sofreu um problema mecânico. Aliás, Nelson Oliveira chegou a trocar de bicicleta com o antigo campeão mundial, de forma a que o experiente ciclista espanhol estivesse em condições de regressar rapidamente ao grupo da frente.

Fonte: Record on-line

“Michael Matthews regressa a 'casa' na Mitchelton-Scott”


Ciclista australiano deixa a Sunweb

Por: Lusa

Foto: Facebook

O ciclista australiano Michael Matthews vai regressar à Mitchelton-Scott na próxima época, anunciou este domingo a equipa australiana, horas depois de a Sunweb ter 'libertado' o vencedor da camisola verde do Tour em 2017 do seu contrato.

Vencedor de oito etapas em grandes Voltas (três em França e Espanha e duas em Itália), Michael Matthews vai regressar à formação do seu país, de onde saiu para cumprir quatro épocas na Sunweb, assinando contrato por duas temporadas.

"Houve um momento em que simplesmente senti que era a coisa certa. Enquanto 'sprinter' e enquanto ciclista, sentes momentos como este e, por vezes, tens de seguir o teu instinto. Havia a oportunidade de voltar e temos de agarrá-las quando elas existem. Neste momento da minha carreira, era a coisa certa, e a equipa recebeu-me de braços abertos, o que é realmente especial", explicou 'Bling', citado em comunicado.

Horas antes, tinha sido a Sunweb a despedir-se do corredor, revelando que o australiano de 29 anos não estava de acordo com a estratégia seguida pela formação alemã, que o deixou de fora do 'oito' da 107.ª Volta a França.

"Michael Matthews, que tinha contrato até ao fim de 2021, indicou que a abordagem tática da equipa aos 'sprints' e às clássicas -- um método mais variado, que toma partido da crescente força coletiva da equipa -, não se enquadra precisamente no seu perfil nem na sua preferência por ser o 'sprinter' principal. A evolução das táticas para as clássicas e para os 'sprints' levou a que Matthews pedisse para procurar novas oportunidades noutro lado no final de 2020. A equipa decidiu cooperar", esclareceu a Sunweb.

Matthews tem 37 triunfos no seu palmarés, incluindo na clássica da Bretanha, disputada há cinco dias, mas o seu maior feito foi a conquista da classificação por pontos na Volta a França de 2017.

Fonte: Record on-line

“Equipa Ciclismo Feirense, próxima competição: 34º Tour du Doubs”


A equipa FEIRENSE disputa, a 6 de setembro, a 34ª edição do Tour du Doubs, em França, com os corredores Rafael Reis, Fábio Oliveira, Oscar Pelegrí, Jesus Arozamena, António Ferreira e Bernardo Saavedra.

Por: Helena Dias

O Tour du Doubs é uma prova pertencente à Taça de França, de categoria UCI 1.1, ganha em 2019 pelo suíço Stefan Küng, da equipa WorldTour Groupama-FDJ.


Na edição de 2020 serão pedalados 203 quilómetros, com partida às 10h45 (hora portuguesa) em Morteau e chegada prevista para as 15h30 em Pontarlier, na Rua da República. O percurso, caracterizado por um sobe e desce constante, contará com sete contagens de montanha, a última das quais em Le Larmont, localizada a cerca de 5 quilómetros da meta.

A prova terá transmissão televisiva no Eurosport e na France TV.

Fonte: Equipa Ciclismo Feirense

domingo, 30 de agosto de 2020

“Campeonato Nacional de XCE”


Roberto Ferreira e Raquel Queirós campeões nacionais de XCE

Por: José Carlos Gomezs

Roberto Ferreira e Raquel Queirós, ambos do Guilhabreu BTT, são os campeões nacionais de XCE (Cross Country Eliminator – Eliminação BTT) na categoria de elite, depois de se imporem, hoje, na pista permanente de Tamengos, Anadia.

A última corrida do programa, disputada ao final da tarde, permitiu a um duelo emocionante, com Roberto Ferreira e Mário Costa (AXPO/FirstBike Team/Vila do Conde) a destacarem-se da concorrência e a discutiram as posições cimeiras, com vantagem para o primeiro. Bruno Silva (Clube BTT de Matosinhos) conseguiu a terceira posição.

Numa corrida em que se destacaram as corredoras de nova geração, Raquel Queirós conquistou o título de elite feminina, diante de Ana Santos (Patocycles/Eyres by Shamir), ciclista ainda em idade júnior. Joana Monteiro (Axpo/FirstBikeTeam/Vila do Conde) completou as vagas no pódio.

Digo Neves (BTT Loulé/Elevis) sagrou-se campeão nacional de juniores masculinos. Suplantou a concorrência na final, depois de no contrarrelógio de apuramento ter sido batido por Tomás Frazão (Róódinhas/Santos Silva), que teve de contentar-se com o segundo lugar final. Vasco Cunha (BTT Matosinhos) fechou o pódio.


Rafaela Ramalho (Irmãos Moreiras/ACDRREBORBTT) foi exemplar entre as juniores femininas, impondo-se na qualificação, antes de conquistar a vitória na final. Margarida Cortes (BTT Loulé/Elevis) foi a segunda classificada e Sofia Gomes (BTT Seia) a terceira.

Os campeões nacionais de cadetes são Daniel Lima (BTT Loulé/Elevis) e Mariana Líbano (Maiatos).

Nas categorias de veteranos impuseram-se o master 30 Diogo Afonso (Núcleo do Sporting de Vila Real de Santo António), o master 40 Miguel Ribeiro (Póvoa de Varzim/CDC Navais), o master 50 Luís Tomé (Korpo Activo/Penacova) e a master feminina Raquel Marques (Axpo/FirstBike Team/Vila do Conde).

 

 

O que é o XCE?

Disciplina ainda com pouca tradição em Portugal. É uma competição em bicicleta todo-o-terreno (BTT) dividida entre a fase de qualificação e as eliminatórias. Na qualificação, em sistema de contrarrelógio individual, apuraram-se os oito mais rápidos em cada categoria etária e género. Os oito melhores da qualificação foram distribuídos por duas séries de quatro corredores. Em cada uma destas sérias apuraram-se dois ciclistas para uma final a quatro que determinou as quatro primeiras posições.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Tour: Julian Alaphilippe reencontrou a amarela na homenagem ao pai”


“Prometi a mim mesmo ganhar por ele”, confessou o francês.

Um emotivo Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) reencontrou-se hoje com a camisola amarela da Volta a França em bicicleta, ao vencer, ao seu estilo, a segunda etapa da 107.ª edição, um triunfo que dedicou ao pai, que morreu em junho.

“Prometi a mim mesmo ganhar por ele”, confessou o francês, após ter chorado assim que cortou a meta em Nice, depois de se ter adiantado ao grupo de favoritos com um ataque em força na subida para o Col de Quatre Chemins, a última dificuldade da jornada, ao qual só conseguiram responder Marc Hirschi (Sunweb) e Adam Yates (Mitchelton-Scott), respetivamente segundo e terceiro na tirada.

O ciclista da Deceuninck-QuickStep queria homenagear o pai, mas também abrir o seu contador de vitórias esta temporada. Após uma época de sonho, que incluiu 14 dias de amarelo na ‘Grande Boucle’ – perdeu a camisola na antepenúltima etapa, tendo de contentar-se com o quinto lugar final – e triunfos na Flèche Wallonne, Milão-Sanremo e Strade Bianche, o francês de 28 anos ainda estava a zeros este ano.

“É sempre especial ganhar no Tour e este é um ano particular. Não ganhei qualquer corrida desde o início de época. Continuei a trabalhar e mantive-me focado, apesar dos momentos duros. […] Dei tudo, não tinha nada a perder”, resumiu.

Após uma primeira etapa demasiado atribulada, o pelotão ‘despertou’ hoje com um dia soalheiro, saindo de Nice Haut Pays (a designação adotada pela organização) para uma tranquila jornada de 186 quilómetros até Nice, já com três baixas – o belga Philippe Gilbert, com uma lesão no joelho esquerdo, e o alemão John Degenkolb, que chegou fora de controlo, ambos da Lotto Soudal, e o espanhol Rafael Valls (Bahrain-McLaren), com uma fratura no fémur -, resultantes das incontáveis quedas da véspera.

O terreno acidentado do percurso ‘convidava’ a uma fuga, formada logo aos 16 quilómetros, quando um grupo liderado pelo eterno camisola verde Peter Sagan (Bora-Hansgrohe), já apostado em conquistar preciosos pontos para ampliar o seu recorde no Tour (vestiu a camisola da regularidade em sete ocasiões em Paris) se adiantou para discutir o ‘sprint’ intermédio em Lac de Broc.

A Sagan juntaram-se Lukas Pöstleberger, (Bora-Hansgrohe), Benoît Cosnefroy (AG2R-La Mondiale), Kasper Asgreen (Deceuninck-QuickStep), Toms Skujins (Trek-Segafredo), Anthony Perez (Cofidis) e Michael Gogl (NTT), com os fugitivos a alcançarem uma vantagem superior a três minutos, que desapareceu nas subidas ao Col de Turini (1.ª categoria) e Col d’Èze (2.ª).

Com o pelotão reagrupado, a Jumbo-Visma voltou a demonstrar que está neste Tour com o propósito de destronar a INEOS, assumindo-se como ‘dona’ da corrida e levando-a, desta vez sem percalços, até ao ataque de Alaphilippe, a 13 quilómetros da meta.

Na roda do ‘menino querido’ dos franceses seguiu o suíço Marc Hirschi (Sunweb), e pouco depois juntou-se Adam Yates (Mitchelton-Scott), quando o grupo de favoritos ainda avaliava o impacto da queda do holandês Tom Dumoulin (Jumbo-Visma), fruto de um involuntário toque de rodas com Michal Kwiatkowski (INEOS).

No Col de Quatre Chemins, o último topo do dia, foi Yates quem passou na frente, mas, na aproximação à meta, a vitória do carismático ciclista da Deceuninck-QuickStep, que até teve tempo para apertar os sapatos, afigurava-se inevitável.

‘Juju’ ergueu os braços exultante, com Hirschi imediatamente atrás de si, com as mesmas 04:55.27 cronometradas ao vencedor, Yates a um segundo, e o reduzido pelotão, com todos os nomes grandes incluídos e Greg Van Avermaet (CCC) na dianteira, a dois segundos – o português Nelson Oliveira (Movistar) foi 63.º, a 08.41 minutos, depois de ter rebocado o líder Alejandro Valverde, que sofreu um problema mecânico.

Na geral, Alaphilippe tem quatro segundos de vantagem sobre Yates e sete sobre Hirschi, e nomes como Tadej Pogacar (UAE Emirates), Egan Bernal e Richard Carapaz (INEOS) e Tom Dumoulin já à espreita no ‘top 10’, a 17 segundos.

Já Nelson Oliveira vai partir para os 198 quilómetros da terceira etapa, entre Nice e Sisteron, na 64.ª posição, a 08.56 minutos do francês.

Fonte: Sapo on-line

“Tour: Alaphilippe vence segunda etapa e volta a vestir de amarelo”


O ciclista francês atacou na última dificuldade dos 186 quilómetros da ligação com início e final em Nice.

O ciclista francês Julian Alaphilippe (Deceuninck-QuickStep) venceu hoje a segunda etapa da Volta a França, voltando a vestir a amarela que perdeu a dois dias do final na edição de 2019.

Para somar o seu quinto triunfo no Tour, Alaphilippe atacou na última dificuldade dos 186 quilómetros da ligação com início e final em Nice e bateu ao ‘sprint’ os seus companheiros de aventura, o suíço Marc Hirschi (Sunweb), segundo, e o britânico Adam Yates (Mitchelton-Scott), terceiro, que cortaram a meta com as mesmas 04:55.27 horas do vencedor.

O anterior camisola amarela, o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates), perdeu o contacto com o grupo da frente na segunda contagem de montanha de primeira categoria da jornada, entregando a liderança da geral individual a Alaphilippe, que tem quatro segundos de vantagem sobre Yates e sete para Hirschi, respetivamente segundo e terceiro.

Fonte: Sapo on-line

“Evenepoel e a investigação da UCI: «Chorei nos braços do meu pai. É quão m... me sinto»”


'Misterioso' pacote retirado da camisola do ciclista na Volta à Lombardia está por esclarecer

Por: Record

Foto: Instagram Remco Evenepoel

Numa altura em que ainda recupera da queda feia numa ravina que sofreu na Volta à Lombardia, Remco Evenepoel recorreu às redes sociais para desabafar sobre a investigação que a UCI abriu a propósito da 'misteriosa' embalagem que lhe foi retirada da camisola depois da queda.

"Vou ser honesto, tenho estado a chorar nos braços do meu pai na minha cama de hospital. É quão m.... me tenho sentido. Estava a lutar pela minha vida e a minha equipa estava só a fazer o melhor por mim", afirmou o ciclista agradecendo ao também ciclista Serge Pauwels por ter explicado a situação em que estava. "Quando vais meter alguém numa maca, é normal que lhe esvazies os bolsos", disse Pauwels à estação de televisão belga 'Eén'.

A equipa belga já saiu em defesa de Evenepoel afirmando que dentro do saco estava uma "pequena garrafa que continha produtos nutritivos".

O ciclista da Deceuninck-QuickStep, fraturou a pélvis na sequência de acidente grave na Volta à Lombardia, no passado dia 15 de agosto. Este sábado começaram a circular nas redes sociais, imagens do momento após a queda, quando o diretor da equipa, Davide Bramati, retirou um saco de um bolso das costas de Evenepoel. Tais imagens levaram à abertura de investigação por parte da UCI (União de Ciclismo Internacional) em estreita ligação com a 'Cycling Anti-Doping Foundation'.

Fonte: Record on-line

“Selfie atira mais de 20 ciclistas ao chão na Volta a França”


Espectador aproximou-se demasiado do pelotão

Por: Record

Foto: Instagram

O insólito aconteceu na primeira etapa da Volta a França, disputada ontem em Nice. Um espectador tentou fazer uma selfie no momento em que passava um grupo de ciclistas, o italiano Domico Pozzovivo foi ao chão e com ele caíram mais duas dezenas de corredores.

A NTT Pro Cycling, equipa de Pozzovivo, deixou um aviso nas redes sociais. "É fantástico estar no Tour. Mas apelamos aos espectadores que não se aproximem dos corredores à passagem da corrida. O Domico Pozzovivo caiu porque um fã esticou a mão para tirar uma foto. Daí resultou uma queda que fez tombar à volta de 20 ciclistas."

Fonte: Record on-line

“Tour: Philippe Gilbert abandona e é a segunda baixa na Lotto Soudal”


Belga foi obrigado a desistir da 107.ª edição da Volta a França devido a uma rotura da rótula esquerda

Por: Lusda

Foto: Instagram Philippe Gilbert

O belga Philippe Gilbert foi obrigado a abandonar a 107.ª edição da Volta a França, devido a uma rotura da rótula esquerda, revelou hoje o corredor da Lotto Soudal.

Gilbert, que no ano passado falhou o Tour por opção da sua equipa na altura, a Quickstep, foi uma das muitas vítimas de queda na primeira etapa da prova, disputada no sábado debaixo de muita chuva, mas ainda conseguiu cortar a meta em Nice com mais 11 minutos do que o pelotão. Os exames realizados revelaram a fratura na rótula, a mesma que o obrigou a abandonar o Tour em 2018.

"Diagnosticaram-me uma nova fratura. A boa notícia é que é uma fratura sem deslocamento. O médico do hospital falou de um período de inatividade de duas a três semanas. Podia ter sido pior", afirmou Gilbert.

O chefe de fila da equipa Lotto Soudal, que logo no primeiro dia ficou reduzida a seis corredores, também falou sobre a retirada da corrida do seu companheiro alemão John Degenkolb, também ele vítima de uma queda, mas conseguiu igualmente cortar a meta.

"Tenho um grande respeito pelo que fez o John, terminar a etapa depois de uma queda grave, percorrer 65 quilómetros sozinho e chegar dois minutos fora de tempo. Não teve o respeito dos juízes. Com a chuva e todos os acidentes, merecia pelo menos o respeito de ser integrado na classificação, embora depois não pudesse continuar. É inaceitável", lamentou o campeão do mundo de 2012.

A segunda etapa, que se disputa este domingo, arranca com o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) na liderança, com a caravana a percorrer uma ligação de 186 quilómetros entre Nice Haut Pays e Nice, que inclui duas contagens de montanha de primeira categoria e uma de segunda.

Fonte: Record on-line

sábado, 29 de agosto de 2020

“Volta a França: Alemão John Degenkolb é a primeira 'baixa' por chegar fora do controlo”


Vencedor de 10 etapas na Vuelta e do Paris-Roubaix (2015) foi declarado fora de controlo pelos comissários da prova.

O alemão John Degenkolb (Lotto Soudal) é o primeiro ciclista a abandonar a 107.ª Volta a França, depois de ter chegado fora de controlo na primeira etapa da competição.

No seu regresso ao Tour, após um ano de ausência, o vencedor de 10 etapas na Vuelta e do Paris-Roubaix (2015) foi declarado fora de controlo pelos comissários da prova, ao chegar a Nice com um atraso de 17.58 minutos para o vencedor, o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates).

Degenkolb, que na sua última participação na ‘Grande Boucle’ tinha conquistado uma etapa, trabalhou arduamente durante a etapa para reintegrar no pelotão o ‘sprinter’ da sua equipa, o australiano Caleb Ewan, depois de este ter ficado distanciado do grupo, para o qual chegou a ter um atraso de seis minutos, na sequência de uma das muitas quedas que marcaram hoje os 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice.

“Dia de azar para a equipa. John Degenkolb está fora. Philippe Gilbert está a ser examinado no hospital. Caleb Ewan também caiu”, lamentou a equipa belga numa publicação na rede social Twitter.

A Lotto Soudal fica assim reduzida a sete elementos, com apenas uma etapa disputada e outras 20 para chegar a Paris, em 20 de setembro, e Ewan, um dos nomes fortes do ‘sprint’, perde o seu lançador.

Alexander Kristoff (UAE Emirates) venceu hoje ao ‘sprint’ a primeira etapa da Volta a França, marcada pela chuva e pelas quedas, vestindo a camisola amarela inaugural da 107.ª edição.

Kristoff ‘sobreviveu’ à atribulada jornada de 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, em que caíram favoritos como o francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa–Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro, com o tempo de 3:46.23 horas.

O norueguês é também o primeiro camisola amarela da 107.ª edição da prova francesa, com quatro segundos de vantagem para Pedersen e seis para Bol, liderando um pelotão agora com 175 elementos.

Fonte: Sapo on-line

“Thibaut Pinot fala de "um dos piores dias da carreira" após queda no Tour”


Ciclista francês esteve envolvido na queda perto do final da 1.ª etapa

Por: Lusa

Foto: Reuters

O ciclista Thibaut Pinot, uma das principais esperanças dos franceses para a geral final da Volta a França, qualificou como "um dos piores dias da carreira" a queda deste sábado, perto do final da primeira etapa da 107.ª edição.

O líder da Groupama-FDJ caiu a cerca de três quilómetros da meta, instalada em Nice, a que depois chegou 'escoltado' pelos companheiros de equipa e com um atraso de um pouco mais de quatro minutos.

De semblante triste, com a camisola rasgada na zona do ombro direito, Pinot tinha contusões visíveis e algumas zonas de pernas e braços esfoladas.

"Foi um dia difícil, certamente um dos piores da minha carreira", disse no final da tirada o chefe de fila da sua equipa. "Foi mau para todo o pelotão, era como se rolássemos sobre chão gelado, os corredores caíam mesmo durante a neutralização", completou.

Em termos práticos de classificação, Pinot não perde tempo, porque a cronometragem oficial foi feita a três quilómetros do fim, com os comissários já alertados pela dificuldade da primeira passagem na Promenade des Anglais.

A queda em grupo em que Pinot se viu envolvido ocorreu justamente depois da bandeirola que assinalava os três quilómetros.

"Faz parte da corrida, Thibaut evitou antes todas as quedas, mas acabou por ser apanhado na última", comentou o patrão da equipa francesa, Marc Madiot. "Ele está chateado, enervado, mas com uma boa noite de recuperação tudo deve ficar bem", acrescentou.

A Groupama-FDJ teve mais três ciclistas envolvidos em quedas: William Bonnet, David Gaudu e Valentin Madouas.

O ciclista norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) venceu hoje ao 'sprint' a primeira etapa da Volta a França, marcada pela chuva e pelas quedas, vestindo a camisola amarela inaugural da 107.ª edição.

Kristoff 'sobreviveu' à atribulada jornada de 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, em que caíram favoritos como Thibaut Pinot e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa--Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro, com o tempo de 03:46.23 horas.

O norueguês é também o primeiro camisola amarela da 107.ª edição da prova francesa, com quatro segundos de vantagem para Pedersen e seis para Bol.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira caiu na 1.ª etapa do Tour mas fala em "dia de salvação"”


Corredor da Movistar é o único português em prova

Por: Lusa

Foto: Movistar

O ciclista português Nelson Oliveira (Movistar) caiu este sábado na primeira etapa da 107.ª Volta a França, mas disse não ter sido "nada de grave", assumindo que este foi "um dia de salvação".

"Fui ao chão, mas [não foi] nada de grave. A estrada estava bastante perigosa por causa da chuva. Foi um dia de salvação", resumiu, em declarações à agência Lusa, o único representante português na edição que arrancou em Nice.

Numa jornada marcada pela chuva e por inúmeras quedas, Nelson Oliveira admite que os sobressaltos vividos pelo pelotão poderiam ter sido "um pouco evitados" se a organização do Tour tivesse optado por um prólogo ou um contrarrelógio por equipas para a primeira etapa da 107.ª 'Grande Boucle'.

"Mas eles não poderiam adivinhar que iria chover. Ainda assim, para uma primeira etapa do Tour, o percurso era perigoso e a chuva ainda o faz mais. Depois, está a tensão que há no pelotão por causa da camisola amarela para os 'sprinters'. Portanto, acaba por ser normal", analisou.

O português da Movistar iniciou a sua quinta participação na Volta a França com um 78.º lugar, no final dos 156 quilómetros entre Nice Moyen Pays e Nice, onde o norueguês Alexander Kristoff (UAE Emirates) se impôs ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), terceiro.

Apesar de ter chegado à meta com algum atraso, Nelson Oliveira foi creditado com as mesmas 03:46.23 horas do vencedor, uma vez que a organização decidiu parar o cronómetro a três quilómetros da meta, para evitar quedas.

Contudo, o português e grande parte dos seus colegas da Movistar perderam contacto com o grupo da frente precisamente a três quilómetros da meta, quando uma queda envolvendo vários ciclistas cortou o pelotão.

No domingo, Oliveira vai partir para a segunda etapa, uma ligação de 186 quilómetros entre Nice Haut Pays e Nice, que inclui duas contagens de montanha de primeira categoria e uma de segunda, a dez segundos do camisola amarela, Kristoff, na classificação geral individual.

Fonte: Record on-line

“Alexander Kristoff vence 1.ª etapa do Tour'2020”


Ciclista norueguês da UAE Team Emirates superou a concorrência

Por: Record

Foto: Reuters

O ciclista norueguês da UAE Team Emirates, Alexander Kristoff, superou a concorrência ao sprint e venceu este sábado a 1.ª etapa da Volta a França em bicicleta.

O primeiro líder da 107.ª edição do Tour cortou a meta ao fim de 3:46.23 horas, na etapa de 156 quilómetros com partida e chegada em Nice.

Kristoff 'sobreviveu' à atribulada jornada, em que caíram favoritos como o francês Thibaut Pinot (Groupama-FDJ) e o colombiano Nairo Quintana (Arkéa-Samsic), impondo-se ao campeão mundial, o dinamarquês Mads Pedersen (Trek-Segafredo), que foi segundo, e ao holandês Cees Bol (Sunweb), que terminou em terceiro.

Fonte: Record on-line

“Tour: Equipas excluídas com dois positivos de covid-19”


107.ª edição arrancou este sábado, em Nice, e termina a 20 de setembro

Por: Lusa

Foto: Twitter

Uma equipa será excluída da Volta a França em bicicleta se dois dos seus elementos, incluindo corredores e staff, estiverem infetados com covid-19, disse este sábado o diretor da prova, Christian Prudhomme, citado pela AFP.

A União Ciclista Internacional (UCI) tinha proposto na sexta-feira que a exclusão só seria determinada se dois dos oito corredores tivessem testes positivos ao novo coronavírus.

"Ficámos por dois casos em 30 pessoas da mesma equipa durante um período de sete dias", disse Prudhomme, acrescentando que a decisão "foi tomada pela unidade de crise interministerial".

Prudhomme já tinha dito na sexta-feira que a proposta da UCI se referia às três grandes voltas - Espanha, Itália e França -, alertando que "são as leis nacionais que prevalecem" e que a decisão teria de ser validada pelas autoridades francesas, o que não aconteceu.

Esta decisão retoma a fórmula inicialmente prevista e aperta ainda mais a malha sobre a 107.ª edição do Tour, que começa hoje em Nice, depois de ter sido adiada devido à pandemia de covid-19.

A prova vai decorrer sob vigilância apertada, sem público no início, com proibição de estacionamento para espectadores nas passagens de montanha e utilização obrigatória de máscara para quem for para a estrada ver passar o pelotão.

Os 176 corredores das 22 equipas também terão de usar máscara nos locais de partida e chegada das etapas, onde não é permitido qualquer contacto entre público e ciclistas.

A decisão foi tomada numa altura em que há um crescimento do número de infeções com SARS-CoV-2 em França, cujas autoridades anunciaram na sexta-feira cerca de 7.000 novos casos em 24 horas, aumentando o total para mais de 267 mil desde o início da pandemia.

Até ao momento, há dois casos de covid-19 no Tour, ambos no seio da equipa belga Lotto Soudal, mas não são ciclistas. Ambos foram enviados para casa, assim como outros dois elementos que partilhavam quarto com eles.

A 107.ª Volta a França em bicicleta arrancou este sábado, em Nice, e termina em 20 de setembro, em Paris.

Fonte: Record on-line

“UCI abre inquérito à queda de Remco Evenepoel na Volta à Lombardia”


Incidente significou ponto final da temporada para o jovem ciclista belga

Por: Lusa

A União Ciclista Internacional (UCI) anunciou esta sexta-feira a abertura de um inquérito sobre a queda do belga Remco Evenepoel (Deceuninck-QuickStep) na Volta à Lombardia, a 15 de agosto, nomeadamente sobre eventuais transmissões de informações em corrida.

"Questionámos a CADF [fundação antidopagem], face às imagens que podem ser vistas na televisão, para que ela inquira, para que ouça os envolvidos e para que se saiba mais sobre o objeto que terá saído do bolso de Remco Evenepoel", disse o presidente da UCI, David Lappartient, em declarações na véspera do arranque do Tour.

Nas imagens, vê-se Davide Bramati, diretor desportivo da Deceuninck-QuickStep, retirar um objeto do bolso traseiro do jovem belga, o que tem suscitado alguma interrogação.

"O diretor desportivo disse que pensaram que a queda se deu porque tinha deixado de emitir os seus dados. Mas de que dados está a falar?", pergunta agora Lappartient.

"É proibido transmitir um certo número de dados. Vamos investigar esse ponto. Se são apenas dados de localização, é diferente", acrescentou.

Remco Evenepoel, 20 anos, era o grande favorito da prova até sofrer uma queda violenta. A 40 quilómetros da meta, na descida do Mur de Sormano, caiu numa ravina, após ter embatido num muro de pedra, e fraturou a pélvis. Terá agora de passar por um período de repouso absoluto de pelo menos seis semanas, pelo que falhará o resto da temporada.

O corredor da Deceuninck-QuickStep tinha vencido, até à Volta à Lombardia, todas as provas em que participou no ano de 2020: Volta a San Juan (Argentina), Volta ao Algarve (Portugal), Volta a Burgos (Espanha) e Volta à Polónia, esta última do escalão WorldTour, e apontava à Volta a Itália, que arranca em 03 de outubro.

Fonte: Record on-line

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

“Presidente da UCI pede às equipas que "não relaxem" face à covid-19”


Volta a França arranca este sábado em Nice

Por: Lusa

Foto: Reuters

O presidente da União Ciclista Internacional (UCI), David Lappartient, pediu hoje às equipas que vão participar no Tour para "não relaxarem um só segundo" face à ameaça da covid-19, antes do início da corrida, no sábado, em Nice.

"Não existe risco zero, é preciso estar vigilante em todos os momentos, para não relaxar um só segundo", avisou o responsável máximo da UCI, após a Lotto Soudal, uma das 22 equipas inscritas na prova, ter anunciado que enviou para casa quatro membros do seu 'staff' - dois casos "não negativos" e dois casos de contacto com as pessoas infetadas.

O dirigente francês realçou ainda que todos os elementos das equipas, desde o diretor desportivo, ao motorista, ao cozinheiro e ao massagista, devem ter cuidados e usar máscara, algo que os ciclistas também devem fazer, à exceção dos momentos em que estão a correr.

Segundo a última versão do protocolo da UCI, as equipas presentes no Tour devem abandonar a competição se pelo menos dois corredores testarem positivo para a covid-19, num período de sete dias.

"Não é impossível que algumas equipas não terminem [a prova]. Mas, se se respeitarem as regras, isso não deve acontecer", admitiu David Lappartient.

O líder federativo realçou ainda que "a decisão final" relativamente ao novo coronavírus "cabe às autoridades sanitárias francesas", tendo sublinhado que "as leis e os regulamentos nacionais têm um valor superior às regras da UCI".

A 107.ª edição do Tour estava prevista para o período entre 27 de junho e 19 de julho, mas vai decorrer entre 29 de agosto e 20 de setembro, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 832 mil mortos e infetou mais de 24,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (41.486 mortos, mais de 330 mil casos), seguindo-se Itália (35.472 mortos, mais de 265 mil casos), França (30.596 mortos, mais de 267 mil casos) e Espanha (29.011 mortos, mais de 439 mil casos).

Fonte: Record on-line

“Daniela Campos foi o destaque luso no fecho dos Europeus de estrada de ciclismo”


Beatriz Roxo, a outra ciclista portuguesa presente na prova, teve uma estreia azarada.

A seleção portuguesa de ciclismo encerrou hoje a participação nos Europeus de estrada, em Plouay (França), com o quinto lugar em juniores de Daniela Campos, o 40.º de Beatriz Roxo e desistências de Fábio Fernandes e João Ferreira.

Daniela Campos, que já tinha terminado em nono o contrarrelógio, posicionou-se ao longo dos 68,2 quilómetros do percurso sempre entre as primeiras corredoras e reagiu todas as vezes que algum grupo tentava destacar-se do pelotão.

Na luta pelas medalhas impôs-se a italiana Eleonora Gasparrini, que cumpriu o percurso em 1:54.22 horas, à média de 35,8 km/horas, e foi acompanhada no pódio pelas belgas Matith Vanhove e Katrijn de Clercq, respetivamente segunda e terceira.

Beatriz Roxo, a outra ciclista portuguesa presente na prova, teve uma estreia azarada, já que teve uma avaria logo na primeira volta ao circuito, e terminou no 40.º posto, a 10.22 minutos da vencedora.

Os juniores masculinos foram prejudicados por percalços na prova de 109,2 quilómetros, que teve como vencedor ao ‘sprint’ o dinamarquês Kasper Andersen, com 2:38.28 horas. O checo Pavel Bittner e o belga Arnaud de Lie terminaram nas segunda e terceira posições, respetivamente.

Fábio Fernandes teve um furo e João Ferreira foi vítima de queda, contingências que os atrasaram irremediavelmente, numa competição de ritmo sempre elevado, e os levaram a abandonar.

Além do quinto lugar da júnior Daniela Campos, que já tinha sido nona no contrarrelógio, o nono lugar de Miguel Salgueiro na prova de sub-23 e o 14.º de Rui Oliveira constituem os destaques lusos nos Europeus, que terminaram em Plouay.

Fonte: Sapo on-line

“França regista mais de 7.300 novos casos de Covid-19 na véspera de arrancar o Tour”


Competição começa este sábado em Nice      

Por: Record

A cidade de Nice recebe este sábado o arranque da Volta a França e devido à pandemia de Covid-19 o autarca da zona de Alpes-Maritimes referiu que esta será "quase à porta fechada". No entanto, os últimos números oficiais de novos casos de contágio do novo coronavírus estão a preocupar.

Nas últimas 24 horas, França registou 7.379 novos casos de covid-19, o número mais alto desde o fim do confinamento, segundo as autoridades sanitárias francesas - na quinta-feira já tinham sido relatados 6.111 novos casos.

Nas últimas 24 horas registaram-se ainda 19 mortos, sendo o total de óbitos desde o início da pandemia de 30.596.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira quer ganhar”


O único português no Tour vai trabalhar para a equipa, mas sem descartar oportunidades

Por: Alexandre Reis

Nelson Oliveira, o único português presente na 107ª Volta a França, está radiante por poder alinhar amanhã, em Nice, no arranque da prova mais importante do ciclismo de estrada, que decorrerá até 20 de setembro. "Sinto-me bastante feliz por estar ao lado da Movistar, vencedora por equipas em 2019, e preparado para a guerra, dando tudo pelos meus companheiros. Vou para trabalhar, num ano com apenas um contrarrelógio no penúltimo dia. Vai ser um dia de cada vez", sustentou Nelson Oliveira, em declarações à agência Lusa.

Para o corredor, de 31 anos, este será o seu 5º Tour, sempre como figura de segundo plano: "O objetivo principal é ajudar, mas se me derem uma oportunidade de ir para uma fuga e se der para ganhar uma etapa, ganho-a com todo o gosto", garantiu o olímpico.

O contrarrelogista, quatro vezes campeão nacional e medalha de prata nos Jogos Europeus de Minsk’2019 na especialidade, tinha previsto regressar no Giro, mas a pandemia alterou os planos, que incluíam a presença nos Jogos Olímpicos. "É um ano diferente de todos os outros, com regras a cumprir. Esperemos que nada aconteça e que possamos terminar todos este Tour", disse Nelson Oliveira, referindo-se ao facto de uma equipa ter de sair da prova se aparecerem dois casos de Covid-19 no espaço de sete dias.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic diz-se "preparado" e Dumoulin descarta 'guerra' entre Jumbo e INEOS”


Volta a França arranca este sábado em Nice  

Por: Lusa

O ciclista esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) disse esta quinta-feira sentir-se "preparado" para o arranque da Volta a França, no sábado, com o colega de equipa holandês Tom Dumoulin a descartar um confronto entre a sua formação e a INEOS.

"Estou aqui na partida [em Nice], são muito boas notícias e estou feliz de cá estar. Estou preparado, assim como toda a gente na equipa", atirou o esloveno, em conferência de imprensa.

Apesar da queda duas semanas antes, no Critério do Dauphiné, os treinos em altitude ajudaram o vencedor da Volta a Espanha em 2019 a melhorar a tempo da partida.

"Demorou um pouco a voltar ao que estava a treinar, mas estou feliz por conseguir gerir a situação. Mal posso esperar por sábado", explicou o ciclista.

Se Roglic não se referiu ao atual vencedor, o colombiano Egan Bernal, e a sua equipa, a INEOS, Tom Dumoulin assegurou que a prova não será "a Jumbo-Visma contra a INEOS" e afirmou, na mesma conferência de imprensa, que há "muitos corredores" na luta pela camisola amarela.

O holandês está de regresso após 420 dias sem competição, tendo voltado no Tour de l'Ain, entre 07 e 09 de agosto, e depois no Dauphiné, apresentando-se com "forma melhorada" e com a ambição de melhorar o segundo lugar que conseguiu em 2018.

"Eu e o Roglic estamos a apontar para a geral, estaremos próximos do pódio. Estando os dois próximos do pódio na última semana, veremos o que vai acontecer", referiu.

A 107.ª edição da Volta a França arranca no sábado, em Nice, e termina em 20 de setembro, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Partida da Volta a França em Nice "quase à porta fechada"”


Devido à pandemia de Covid-19

Fonte: Lusa

Foto: Reuters

A partida para a estrada da 107.ª Volta a França em bicicleta, no sábado, será feita "quase à porta fechada", anunciou esta quinta-feira o autarca da zona de Alpes-Maritimes, devido à pandemia de covid-19.

Nas três primeiras etapas, na região de Nice, os espetadores que se espalharem pelo traçado terão de estar de máscara, sem nenhum veículo a poder aceder às zonas de subida, anunciou Bernard Gonzalez.

Segundo o autarca, a apresentação das equipas, marcada para hoje, terá um máximo de mil pessoas, reduzindo em 750 o número inicialmente acordado.

O primeiro-ministro Jean Castex disse hoje que 21 departamentos, incluindo os Alpes-Maritimes, estavam "em zona vermelha", devido a novos surtos de covid-19, colocando esta edição da 'Grande Boucle' em alerta.

A prova, que já foi adiada dois meses devido à suspensão do calendário na primavera, terá agora "um sistema ainda mais restrito", uma vez que "a transição para a zona vermelha já era esperada", atirou o diretor da prova, Christian Prudhomme.

Ao longo do percurso, vários painéis negros vão anunciar aos adeptos que a prova "vai decorrer à porta fechada", tendo o autarca pedido ainda que os espetadores possam "ver as subidas da televisão", com apenas 50 convidados, distanciados, permitidos nas bancadas.

Esses convidados serão membros da autarquia que se voluntariaram ou ajudaram a erguer a partida, explicou Gonzalez, que garantiu ainda que a polícia "fará tudo para evitar aglomerados".

Outras etapas atravessam zonas vermelhas definidas pelo Governo francês, como a de 05 de setembro, a chegada a Lyon em 12 de setembro, e a partida no dia seguinte, além da chegada aos Campos Elísios, em Paris, no dia 20.

A menos de 48 horas, a equipa belga Lotto Soudal anunciou dois positivos, enviando para casa os dois infetados e os seus dois colegas de quarto, para evitar contaminar a comitiva que se prepara para enfrentar a corrida.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 826 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 30.576 em França.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/Daniela Campos quinta classificada no Europeu júnior – dia 5


Por: José Carlos Gomes

A portuguesa Daniela Campos foi hoje a quinta classificada na prova de fundo para juniores femininas do Campeonato da Europa de Estrada, em Plouay, França.

A corredora algarvia, que fora nona no contrarrelógio, fez uma corrida de inteligência tática e capacidade física, ao longo dos 68,25 quilómetros da prova. Posicionando-se sempre entre as primeiras corredoras do pelotão, Daniela Campos conseguiu estar na dianteira sempre que algum grupo se destacava ligeiramente face ao grosso do pelotão, evitando o desgaste de trabalhar para readquirir um lugar entre as melhores.


Num desses “cortes” que se geraram evitou uma discussão ao sprint. Na luta pelas medalhas impôs-se a italiana Eleonora Gasparrini, que ficou com o ouro e foi acompanhada no pódio pelas belgas Matith Vanhove e Katrijn de Clercq, segunda e terceira. Daniela Campos fechou num excelente quinto lugar. “A Daniela fez uma boa corrida, sempre muito atenta a bem colocada, focada em fazer parte das melhores deste Europeu, o que conseguiu”, afirma o selecionador nacional, José Poeira.


Beatriz Roxo teve uma estreia azarada. Teve uma avaria logo na primeira volta ao circuito e foi ainda vítima de outra situação de corrida. Quando estava perto de reentrar no grupo principal, esteve sofreu uma cisão, deixando a portuguesa nos lugares recuados. Acabaria no 40.º posto, a 10m22s da vencedora.

Os juniores masculinos viram os desempenhos prejudicados por percalços na prova de 109,2 quilómetros. Fábio Fernandes teve um furo e João Ferreira foi vítima de queda. Duas contingências que os atrasaram irremediavelmente, numa competição de ritmo sempre elevado. Acabariam por abandonar.

O dinamarquês Kasper Andersen conquistou o título europeu júnior de fundo, sendo acolitado no pódio pelo checo Pavel Bittner e pelo belga Arnaud de Lie.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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