quinta-feira, 14 de outubro de 2021

“CNATRIL é Campeão Nacional de Clubes de Duatlo”


A última de três etapas realizou-se no Duatlo de Grândola no dia 10 de outubro.

O Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo realizou-se no dia 10 de outubro, no Duatlo de Grândola, uma prova que se disputou por Estafetas na distância super-sprint com 2000 metros de corrida, 8500 metros de ciclismo e 1000 metros na segunda corrida.

Numa competição muito disputada, a vitória feminina desta equipa foi para o Alhandra Sporting Club com Inês Rico, Ana Ramos e Beatriz Boal.


Na prova masculina, foi o CNATRIL que alcançou a vitória da prova com Luis Moleiro, Sérgio Dias e João Ferreira. O OutSystems Olímpico de Oeiras ficou na segunda posição desta última prova do Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo com Miguel Agoas Catarino, Antonio Vaz Pedro e Afonso Lopes.  O terceiro lugar do pódio pertenceu ao Alhandra Sporting Club com Joaquim Cerqueira, José Tadeia e Afonso Nunes.

Sem grandes surpresas, com provas muito consistentes das três equipas que subiram ao pódio no decurso do Campeonato Nacional de Duatlo ao longo das três etapas que decorreram em Mafra, Arronches e Grândola, o CNATRIL sagrou-se Campeão Nacional de Duatlo em masculinos e femininos com 580 pontos e 610 pontos respetivamente.


Hugo Ribeiro, treinador do CNATRIl, equipa que conquistou o título de Campeões Nacionais de Duatlo, afirma que «apesar de nunca haver garantias, a expetativa era vencer a competição». O técnico explica que a primeira etapa em Mafra foi complicada, uma vez houve vários atletas que não terminaram a prova, o que penalizou a jornada. «Estávamos mais próximos de vencer com a equipa feminina, pois apresentámo-nos na última prova já com duas vitórias alcançadas». Hugo Ribeiro afirma que os atletas que se dedicam à longa distância têm demonstrado grande versatilidade e competitividade noutras disciplinas e vertentes do Triatlo seja na curta distância ou no Duatlo. «Por outro lado, quando a equipa é mais pequena, como é o caso do CNATRIL,que inclui atletas mais novos e outros atletas mais veteranos, é necessário torná-la flexível para poder competir num número tão grande provas em diversos pontos do país, gerindo o esforço dos atletas que estão constantemente a competir, prevenindo as eventuais lesões que possam surgir». O treinador reforça que é necessário controlar o orçamento limitado, a equipa curta e as ambições de alguns atletas em competir internacionalmente, numa perspetiva de crescimento gradual e consistente, de modo a atingir os resultados planeados.


O OutSystems Olímpico de Oeiras foi vice-campeão em título também em masculinos e femininos com 580 pontos na prova masculina e 550 na competição feminina.

Na terceira posição ficou o Alhandra Sporting Club com a pontuação de 480 na competição masculina conquistando 400 pontos na prova feminina.

O Duatlo Sprint Contrarrelógio de Grândola 2021 foi uma organização da Câmara Municipal de Grândola e do Clube Amiciclo e contou com o apoio técnico da Federação de Triatlo de Portugal.

Muitos parabéns a todos os atletas participantes por mais um objetivo alcançado.

Fonte: Federação Triatlo Portugal






“Candidatura às Agendas Mobilizadoras”


Decorreu nas instalações da ABIMOTA a apresentação da Candidatura às Agendas Mobilizadoras que pretende potenciar e revolucionar o setor das duas rodas em Portugal e na Europa. 

A candidatura apresentada insere-se num conjunto global de ações que a ABIMOTA tem levado a cabo (como é por exemplo o projeto Portugal Bike Value) que visam reforçar o empreendedorismo qualificado e criativo no setor das bicicletas reforçando a liderança europeia de Portugal no setor das Duas-Rodas.  

A candidatura, designada por AM2R – Agenda Mobilizadora para a inovação empresarial do setor das Duas Rodas - visa consolidar e expandir a ligação entre o tecido empresarial e o sistema científico tecnológico regional e nacional com o intuito de aumentar a competitividade e resiliência do sector das duas rodas, culminando na criação de um Centro de Interface Tecnológico, redefinindo o tecido empresarial português deste setor. 

A natureza disruptiva dos trabalhos que compõem a presente Agenda contribuirão essencialmente para potenciar a investigação e desenvolvimento tecnológico, a inovação e a diversificação da estrutura produtiva de produtos e serviços deste sector, com o alcance de novos modelos de bicicletas e de motorizadas elétricas, novos componentes para veículos de duas rodas.

Prevê ainda processos de fabrico mais sustentáveis em termos de consumo energético e pegada carbónica, maior eficiência da cadeia logística do sector através de introdução de tecnologias digitais e automação.  A AM2R vai possibilitar ainda a criação/reforço do emprego qualificado e altamente qualificado, aumentar o peso das exportações do setor e diminuir a dependência de fornecedores externos. 

Em termos de investimento, a AM2R prevê um investimento total de 258.056.566 €, contando com a participação de 34 entidades empresariais, 4 entidades do sistema de I&I e uma associação empresarial. O investimento está distribuído em 64 projetos, distribuídos por: 24 Projetos de I&D, 27 projetos de Investimento Produtivo, 10 projetos de Qualificação & Internacionalização e 3 projetos de Formação. 

Esta candidatura irá reforçar a liderança Europeia de Portugal como um player estratégico no setor das duas-rodas, e por consequente dinamizar a economia nacional, qualificando cada vez mais este setor tão essencial para a o paradigma da mobilidade suave e sustentável.

“É uma honra para a Polisport liderar esta candidatura. Presentes no mercado das duas rodas desde 1978, contamos com 43 anos de experiência, know-how de mercado e uma visão muito clara das tendências que o mercado seguirá. Ser líder mundial em cadeirinhas para bicicletas, uma empresa industrial e simultaneamente comercial possibilitou-nos oferecer abordagens multidisciplinares enriquecendo a Agenda nas valências que acreditamos que as tornarão um sucesso, e das quais destaco a inovação, a digitalização e a parceria entre centros científico-tecnológicos”. Disse o CEO da Polisport, Pedro Araújo.

Fonte: Polisport

“Clube Desportivo Fullracing lança semente em Vale Domingos para tornar o desporto motor de inclusão social”


Os habitantes da aldeia de Vale Domingos, em Águeda, tiveram ontem um final de tarde diferente, ao serem surpreendidos pela visita da Equipa Profissional de Ciclismo do Clube Desportivo Fullracing, a Glassdrive / Q8 / Anicolor Cycling Team, que tem sede neste município. Promover a inclusão social através do desporto foi a semente lançada durante esta ação, que teve o foco nas crianças de etnia cigana desta localidade. Um projeto que o clube tem a ambição de replicar nas 11 freguesias do concelho de Águeda.

Ricardo Pereira, presidente da Direção da Associação de Vale Domingos – que promove atividades de inclusão e integração sociais, com elementos da comunidade cigana (1/3 da população da aldeia) e outros cidadãos – é fã da equipa e lançou o repto ao Clube Desportivo Fullracing que prontamente respondeu “sim”. Ontem concretizou-se uma primeira ação, com a presença dos corredores Mauricio Moreira, António Carvalho, Luís Mendonça, Frederico Figueiredo e Fábio Costa, que conviveram sobretudo com as crianças, a quem distribuíram autógrafos no Centro Interpretativo das Magnólias, que integra o Parque Botânico de Vale Domingos.


Este espaço representa, aliás, o primeiro grande projeto de integração em Vale Domingos, ao nascer com a intenção de dar resposta ao problema dos comportamentos de risco, com a realização de ações que transformaram uma zona considerada problemática num local de envolvimento social, de atração e valorização do concelho.

“Desde o primeiro momento que conheci a equipa, senti um grande calor e afeto, porque é gente sensível às questões sociais. Vamos trabalhar para que a nossa associação seja parceira do Clube Desportivo Fullracing e desenvolver um projeto ao nível do desporto que promova a inclusão social e a captação de jovens. Seremos referência por tratar-se de um projeto pioneiro em Portugal”, explicou Ricardo Pereira.


Edson Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda e vereador do Desporto, que enalteceu todos os projetos levados a cabo pela Associação de Vale Domingos, defende também que através do desporto “é possível conseguimos a integração social. Aproveitando esta envolvência e todos as dinâmicas já criadas na área social e cultural, agora que Águeda tem uma equipa profissional de ciclismo, nada como reunir todas estas sinergias para levar estas iniciativas mais longe e acelerar o processo, promovendo a inclusão social através do desporto”.


Carlos Pereira, team manager do Clube Desportivo Fullracing, realçou que todo o trabalho desenvolvido em Vale Domingos é muito importante para a comunidade que ali vive, bem como para o concelho. “A nossa visita pretendeu levar a semente do desporto às crianças, algo que vamos tentar replicar em todas as freguesias do município de Águeda. Neste caso em particular focámos mais a nossa ação na inclusão social, para que seja a própria equipa a dar o protagonismo às crianças. É necessário que todos ajudem a reintegrar socialmente as crianças e que toda a comunidade sinta a equipa como sua. Este é o nosso grande propósito”.

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“Pogacar diz que edição de 2022 do Tour será muito completa”


Vencedor das duas últimas edições garantiu estar ansioso por voltar a participar na corrida

 

Foto: Reuters

O esloveno Tadej Pogacar, vencedor das duas últimas edições, classificou como "muito completo" o percurso da Volta a França de 2022, que foi esta quinta-feira apresentado em Paris.

"É um percurso muito bom, interessante desde a primeira à última etapa. Tem 'sprints', vento, 'pavé', subidas curtas, outras longas, outras íngremes. É um Tour muito completo", referiu o ciclista da UAE Emirates, que na próxima temporada será colega de equipa dos portugueses João Almeida, Rui Costa, Ivo Oliveira e Rui Oliveira.

O jovem esloveno, de 23 anos, assumiu que as etapas com previsão de vento, como as primeiras disputadas na Dinamarca, são perigosas, garantindo que vai fazer um reconhecimento, para não perder tempo com um 'abanico', como aconteceu em 2019.

Reconhecendo que "há mais pressão" depois de ter vencido o Tour, Pogacar garantiu estar ansioso por voltar a participar na corrida, avaliando o regresso a La Planche des Belles Filles, onde, em 2020, numa 'cronoescalada', tirou a liderança ao compatriota Primoz Roglic na penúltima etapa.

"Será uma etapa dura e incerta. Mas ainda faltará muito para o fim do Tour. A mim, vai trazer-me grandes recordações, não esqueci nenhum momento daquela subida e estou impaciente por voltar a subir de novo", referiu, sobre a sétima etapa do próximo Tour.

O regresso do mítico Alpe d'Huez, após quatro anos de ausência, e a passagem pelo 'pavé' marcam uma edição de 2022 da Volta a França em bicicleta, que terá cinco chegadas em alto.

A 109.ª edição do Tour foi hoje apresentada em Paris e terá 3.328 quilómetros, entre Copenhaga, onde será dada a partida, em 01 de julho, e os Campos Elísios, em Paris, onde, mais uma vez, terminará a prova, em 24.

Fonte: Record on-line

“MP francês pede pena suspensa de quatro meses para mulher que provocou queda no Tour”


Por: AO // RPC

O Ministério Público (MP) francês pediu hoje uma pena suspensa de quatro meses para a espetadora responsável por uma queda na primeira etapa da Volta a França em bicicleta de 2021, que feriu vários ciclistas.

No primeiro dia de julgamento, o representante do MP lembrou que a mulher, de 31 anos, sem antecedentes criminais, “colocou outras pessoas em perigo”, mas considerou que as “lesões causadas não foram intencionais”, lembrando que a acusada “reconheceu a gravidade do seu comportamento e mostrou-se arrependida”.

O advogado da mulher, que viu negada a pretensão de uma sessão à porta fechada, referiu que a sua cliente “é uma pessoa frágil em termos psicológicos” e considerou que essa “fragilidade aumentou muito depois dos acontecimentos em causa, que lhe tornaram a vida num inferno”.


Na primeira etapa do Tour, disputada em 26 de junho, a espetadora, que empunhava um cartaz para as câmaras de televisão, derrubou o alemão Tony Martin (Jumbo-Visma), que caiu desamparado no chão e foi atropelado por vários ciclistas, causando um ‘efeito dominó’ no pelotão.

A espetadora foi detida dias depois para ser interrogada, no âmbito de uma investigação criminal por “lesões involuntárias com uma incapacidade inferior a três meses, por manifesta violação deliberada de uma obrigação de segurança ou prudência”.

Depois de ter sido interrogada, em 02 de julho, a mulher, que começou hoje a ser julgada em Brest, saiu em liberdade.

Fonte: Lusa

“Primeira edição do Tour feminino arranca da Torre Eiffel”


Por: NFO // RPC

A primeira edição da Volta a França feminina em bicicleta vai ter uma simbólica partida na Torre Eiffel, em Paris, numa primeira etapa a ser corrida em circuito, dos Campos Elísios, onde costuma terminar a prova masculina.

Apresentado hoje em Paris, o primeiro Tour feminino, que se vai disputar de 24 a 31 de julho de 2022, terá 1.029 quilómetros e terminará na Super Planche de Las Belles Filles, uma duríssima subida, onde o eslovaco Tadej Pogacar assegurou o triunfo na Volta a França masculina de 2020.

A primeira etapa, em Paris, terá 82 quilómetros, com o Tour a seguir sempre a Norte de França, com a segunda etapa a ligar Meaux e Provins (135 quilómetros), antes de uma tirada com as primeiras dificuldades, entre Reims e Épernay (133).

As vinhas e os troços de terra batida vão marcar a quarta etapa, entre Troyes e Bar-Sue-Aube (126 quilómetros), com a quinta tirada a ser a mais longa desta primeira edição, com 175 quilómetros, entre Bar-de-Duc e Saint-Dié-Des-Voges, de onde sai a etapa seguinte para Rosheim (128).

A penúltima tirada, de 127 quilómetros, entre Sélestat e Le Markstein, terá várias contagens de montanha, mas as decisões deverão ficar reservadas para os derradeiros 123 quilómetros, entre Lure e La Super Planche des Belles Files.

Fonte: Lusa

“Tour: Regresso do Alpe d'Huez e do 'pavé' e cinco chegadas em alto em 2022”


Por: NFO // RPC

Fotos: ASO

O regresso do mítico Alpe d’Huez, após quatro anos de ausência, e a passagem pelo ‘pavé’ marcam uma edição de 2022 da Volta a França em bicicleta, que terá cinco chegadas em alto.

A 109.ª edição do Tour foi hoje apresentada em Paris e terá 3.328 quilómetros, entre Copenhaga, onde será dada a partida em 01 de julho, e os Campos Elísios, em Paris, onde, mais uma vez, terminará a prova, em 24.

Numa edição em que os ciclistas vão passar por quatro países, Copenhaga, o ponto mais a Leste na história do Tour, vai coroar o primeiro camisola amarela da edição 2022, após um contrarrelógio de 13 quilómetros.


Sem grandes dificuldades no percurso, o vento poderá ser um fator a ter em conta nas outras duas etapas em território dinamarquês, em especial na segunda etapa, com uma passagem pelos 18 quilómetros da ponte do Grande Belt, mesmo antes da chegada a Nyborg, após a partida em Roskilde (199 quilómetros).

Já depois da ligação entre Vejle e Sondenborg (182 quilómetros) e um dia de descanso/transferência, a quarta etapa marcará a estreia em território francês, num percurso acidentado de 172 quilómetros entre Dunquerque e Calais.

As primeiras diferenças na classificação poderão acontecer à quinta etapa, com os ciclistas a passarem por um míni Paris-Roubaix, com a passagem por 11 setores de ‘pavé’ durante os 155 quilómetros entre Lille e Arenberg Porte du Hainaut.

Um ‘muro’ de 800 metros, com uma pendente média de 12,3%, porá fim a mais longa etapa do Tour de 2022, que terá 220 quilómetros, entre Binche, na Bélgica, e Longwy, onde o eslovaco Peter Sagan venceu em 2017, mas numa subida menos dura.


A Super Planche de las Belles Filles será o primeiro teste aos candidatos à vitória no Tour, naquela que será a primeira chegada em alto e onde o esloveno Tadej Pogacar garantiu o triunfo na edição de 2020, que viria a repetir em 2021. A partida da sétima etapa será dada 176 quilómetros antes, em Tomblaine.

No dia seguinte, o pelotão vai entrar na Suíça, com a ligação de Dole a Lausana (184 quilómetros), com a chegada ao Estádio Olímpico a ser complicada, como uma curta, mas difícil subida.

Ainda na Suíça e na véspera do dia de descanso, os ciclistas vão sair de Aigle, sede da União Ciclista Internacional, para a primeira abordagem aos Alpes, com 183 quilómetros, pontuados por três contagens de montanha, a última a menos de 10 quilómetros da meta, em Châtel, num final também a subir, embora não categorizado.

Já após o descanso, o pelotão vai continuar pelos Alpes, com 148 quilómetros entre Morzine e Megève, com uma contagem de montanha a cerca de dois quilómetros da meta.

Seguir-se-ão os dois dias grandes dos Alpes, com duas etapas duríssimas e com chegada em alto, a primeira das quais entre Albertville e o Col du Granon (149 quilómetros), com a meta colocada a 2.413 metros de altitude, já depois de passagens pelo Telégraphe (1.566) e pelo Galibier (2.642).

Esta será apenas a segunda vez que o Col du Granon será ascendido, depois de, em 1986, Bernard Hinault ter perdido a camisola amarela para o companheiro de equipa Greg Lemond no dia dessa passagem, mas em que o final foi na Serre Chevalier.

O dia da Bastilha, em 14 de julho, terá uma etapa digna de feriado nacional em França, com o regresso do Alpe D’Huez, no final de uma tirada em que os corredores terão ainda de passar novamente pelo Galibier e ainda pelo Col de Croix de Fer.

O percurso de 166 quilómetros, entre Briançon e o Alpe d’Huez, será exatamente igual ao de 1986, quando Hinault e Lemond, já de amarelo, chegaram isolados à meta, com o francês a vencer de mão dada com o norte-americano.

Saint-Etienne pode dar no dia seguinte uma hipótese aos ‘sprinters’ – os que passarem a montanha – de lutarem pela vitória, após um percurso de 193 quilómetros desde Bourg d’Oisans.

Com partida no mesmo local da chegada do dia anterior, os ciclistas terão novo final complicado com a subida à Croix-Neuve, a cerca de 1,5 quilómetros da chegada em Mende, 195 quilómetros após a saída de Saint-Etienne.

Antes do dia de descanso, os ‘sprinters’ voltam a ter nova oportunidade de brilhar na 15.ª etapa, entre Rodez e Carcassonne, onde este ano o britânico Marc Cavendish somou o 34.º triunfo em etapas no Tour, igualando o recorde do belga Eddie Merckx.

A entrada para a última semana do Tour será feita com 179 quilómetros entre Carcassonne e Foix, com duas complicadas contagens de montanha na segunda metade da 16.ª etapa.

Seguem-se as duas principais – embora curtas – etapas nos Pirenéus, com a 17.ª etapa, de apenas 130 quilómetros, a ligar Saint-Gaudens e Peyragudes, com três contagens de montanha antes da subida final para a meta.

A última etapa de montanha do Tour de 2022 vai partir de Lourdes até Hautacam (143 quilómetros), a última chegada em alto, já depois de passagens por mais duas ascensões categorizadas, uma das quais o estreante Col de Spandelles.

A ligação entre Castelnau-Magnoac e Cahors (189 quilómetros) dará nova oportunidade aos ‘sprinters’ e permitirá aos candidatos descansar antes dos 40 quilómetros em solitário da penúltima etapa, um contrarrelógio entre Lacapelle e Marival.

Em 24 de julho será conhecido o sucessor de Pogacar, com os 112 quilómetros de consagração entre La Défense Arena de Paris e os Campos Elísios.

 

Percurso da edição de 2022 da Volta a França:

 

01 jul: 1.ª etapa: Copenhaga - Copenhaga, 13 km (CRI)

02 jul: 2.ª etapa: Roskilde (Dinamarca) - Nyborg (Dinamarca), 199 km

03 jul: 3.ª etapa: Vejle (Dinamarca) - Sönderborg (Dinamarca), 182 km

 

04 jul: Transferência

 

05 jul: 4.ª etapa: Dunquerque - Calais, 172 km

06 jul: 5.ª etapa: Lille - Arenberg Porte du Hainaut, 155 km

07 jul: 6.ª etapa: Binche (Bélgica) - Longwy, 220 km

08 jul: 7.ª etapa: Tomblaine - Super Planche des Belles Filles, 176 km

09 jul: 8.ª etapa: Dole - Lausanne (Suíça), 184 km

10 jul: 9.ª etapa: Aigle (Suíça) - Châtel, 183 km

 

11 jul: Descanso

 

12 jul: 10.ª etapa: Morzine - Megève, 148 km

13 jul: 11.ª etapa: Albertville - Col du Granon, 149 km

14 jul: 12.ª etapa: Briançon - Alpe d'Huez, 166 km

15 jul: 13.ª etapa: Bourg d'Oisans - Saint-Etienne, 193 km

16 jul: 14.ª etapa: Saint-Etienne - Mende, 195 km

17 jul: 15.ª etapa: Rodez - Carcassonne, 200 km

 

18 jul: Descanso

 

19 jul: 16.ª etapa: Carcassonne - Foix, 179 km

20 jul: 17.ª etapa: Saint-Gaudens - Peyragudes, 130 km

21 jul: 18.ª etapa: Lourdes - Hautacam, 143 km

22 jul: 19.ª etapa: Castelnau-Magnoac - Cahors, 189 km

23 jul: 20.ª etapa: Lacapelle-Marival - Rocamadour, 40 km (CRI)

24 jul: 21.ª etapa: Paris La Défense Arena - Paris (Campos Elísios), 112 km

Total: 3.328 quilómetros.

Fonte: Lusa

Ficha Técnica

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