terça-feira, 13 de outubro de 2020

“Perfil e passeio da 11 etapa do Giro d'Italia: Porto Sant Elpidio – Rimini”


Praticamente flat tour com um único nível de quarta categoria

 

O Giro de Itália 2020 aborda esta quarta-feira, 14 de outubro, uma etapa plana entre Porto Sant Elpidio e Rimini. Após o dia de descanso de segunda-feira e a vitória para Peter Saganna na décima etapa, o pelotão continuará ao longo da costa italiana à beira do Adriático em uma jornada de 182 quilômetros praticamente planos com um único nível de quarta classe.

Uma etapa marcada em vermelho para velocistas como Fernando Gaviria ou o próprio Sagan, que terá que ter Arnaud Démare bem amarrado se não quiserem ver o francês levantar os braços pela quarta vez neste Giro de Itália. Atenção ao vento que novamente pode ser protagonista num dia marcado pelos fãs dos times que podem deixar os ciclistas nivelados.

Fonte: Marca

“As finais da Volta a Espanha não terão público”


Como medida de prevenção contra a pandemia coronavírus

 

Por: Efe

Foto: EFE

As etapas com um final elevado da edição 2020 da Volta a Espanha não poderão contar com a presença do público, que também terá acesso restrito a alguns portos de passagem, como a prevenção contra a pandemia coronavírus. Trata-se de uma decisão tomada pela organização da Volta a Espanha em coordenação com autoridades sanitárias e delegações governamentais de todos os territórios atravessadas pela rota da 75ª edição da Volta a Espanha, que também concordaram em aplicar uma série de restrições em algumas saídas, alvos e portos de montanha, onde a presença do público será limitada.

"A Volta a Espanha lamenta profundamente que a atual situação epidemiológica do país não permita que as condições certas sejam atendidas para ver o público nesses pontos", dizem a organização. A corrida será realizada sem suas ações comerciais e publicitárias habituais, como o Parque Volta ou a Caravana, para evitar qualquer aglomeração desnecessária.

Protocolos de saúde rigorosos, o pequeno grupo de organizações, comunicação social, patrocinadores, equipas e órgãos e forças de segurança do Estado que se deslocarão com a Volta 20 estará sujeito a protocolos rígidos de saúde.

A organização também terá um rigoroso controle de capacidade em todos os espaços limitados pela corrida. O estacionamento do equipamento, espaço que normalmente é aberto ao público para facilitar a proximidade dos torcedores com os atletas, será totalmente fechado este ano para garantir a proteção dos atletas e da equipa de suas respetivas equipas.

Os seguintes portos sofrerão cortes e restrições de acesso: Arrate, La Laguna Negra, Col del Tourmalet, Puerto de Orduña, Alto de Moncalvillo, Alto de la Farrapona-Lagos de Somiedo, Angliru, Mirador de 'zaro. Dumbría e Alto de la Covatilla. As restrições podem variar dependendo dos desenvolvimentos nos próximos dias.

A organização da Volta a Espanha usará seus diferentes canais nas redes sociais, bem como em seu site oficial para comunicar quaisquer atualizações. A volta a Espanha lançou a campanha "A Volta em casa" com o objetivo de conscientizar os fãs sobre a necessidade de viver este ano a Volta a Espanha em casa.

O objetivo é evitar qualquer tipo de público em torno do evento, sempre respeitando os critérios estabelecidos pelas autoridades nacionais e regionais de saúde, com quem manterão uma linha de comunicação constante.

Fonte: Marca

“Pello Bilbao: "Eu sabia que alguns rivais estavam em dificuldade e eu ataquei"


Ele chegou a desfrutar de uma vantagem de meio minuto antes de ser caçado

 

Por: Efe

Foto: AFP

Pello Bilbao (McLaren do Bahrein), terceiro no geral, tentou surpreender nos últimos quilômetros da décima etapa, mas a reação dos rivais o impediu de atacar a camisola rosa. "Nos últimos quilômetros eu vi a oportunidade de atacar e tentei.

Eu estava sendo informado pelo rádio e eu sabia que alguns rivais diretos estavam em dificuldade. Eu tive que tentar e foi isso que eu fiz. "O ciclista vizcaíno chegou a abrir um buraco e ganhar uma vantagem de cerca de meio minuto sobre o grupo do líder, o português João Almeida, mas finalmente suas ilusões se desfez.

"Houve reação na volta, e eu não consegui chegar à linha de chegada à frente dos homens do general. A equipa trabalhou muito bem para mim e pelo menos tentou. Vou tentar fazer isso de novo, há um monte de giro sobrando.

Fonte: Marca

“Giro/João Almeida, o bom aluno que impôs a cor da moda na terra natal”


A camisola rosa envergada pelo ciclista português há nove dias impôs a cor como moda na terra natal, a vila de A-dos-Francos

 

A camisola rosa envergada pelo ciclista João Almeida há nove dias impôs a cor como moda na terra natal, a vila de A-dos-Francos, onde é recordado como bom aluno.

O diretor do Colégio Frei Cristóvão descreveu à Lusa o corredor da Deceuninck-QuickStep como “um aluno bastante querido de todos os professores, esforçado, bem-educado”, com um percurso académico, entre o quinto e nono ano, sempre com avaliações positivas.

A memória de José Dionísio permite-lhe mencionar sempre o líder do Giro pelo nome completo - João Pedro Gonçalves Almeida –, que, mesmo com estas boas referências, “gostava mesmo era da bicicleta”.

“Foi um bom aluno na escola e no ciclismo é inigualável”, frisou o responsável do estabelecimento de ensino da localidade do concelho de Caldas da Rainha, com cerca de dois mil habitantes, atestando o “orgulho pelo representante da terra”, pela freguesia e pelo colégio.

O professor Luís Serrano, que assumiu ter “pancada pela bicicleta”, lembra-se de João Almeida como aluno do nono ano, a quem lecionou inglês, mas também como companheiro de pedaladas.

“Então, com 14 ou 15 anos, já se distanciava do grupo”, recordou o docente, reconhecendo ter acompanhado o antigo aluno e dizendo que, à medida que se consolidava no pelotão internacional, “dava para perceber que iria ter uma carreira auspiciosa”.

O auge poderá estar marcado para 25 de outubro, dia do final do Giro, em Milão, mas, até lá, o entusiasmo tem sido notório.

“É estrondoso! O ciclismo não tem a expressão do futebol e o João Almeida, mesmo sendo da terra, estava fora do radar, até porque, ao correr fora, nem participa na Volta a Portugal. Obviamente, já o conheciam por ser daqui, mas sentem-se orgulhosos por ouvir falar em alguém da vila, pelo feito que é”, explicou.

O professor confessou-se ainda orgulhoso pela aprendizagem de João Almeida, reconhecendo que “se nota que a prática do inglês lhe tem feito bem, porque melhorou bastante”.

João Almeida é, segundo Luís Serrano, “o tema do momento” em A-dos-Francos, onde a Junta de Freguesia “fez um trabalho engraçado, ao ‘pintar’ as ruas de cor de rosa” e o entusiasmo é percetível “na escola, na pastelaria, na associação”.

“O cor de rosa é a cor da moda”, rematou.

Fonte: Sapo on-line

“Giro/Peter Sagan acaba jejum ‘à força’ em dia de João Almeida mostrar autoridade”


Ciclista eslovaco não vencia desde 2019

 

O eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe) não vencia desde 2019 e hoje, sozinho, arrebatou a 10.ª etapa da Volta a Itália em bicicleta, na qual o líder português João Almeida (Deceuninck-Quick Step) deu mostras de autoridade e boa forma.

Sagan, de 30 anos, cumpriu os 177 quilómetros entre Lanciano e Tortoretto em 4:01.56 horas, 19 segundos a menos do que o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates), segundo, e 23 para Almeida, terceiro, que aproveitou a bonificação de quatro segundos para se tornar mais líder.

Na geral, o português tem agora 34 segundos de vantagem para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo, e 43 para o espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), terceiro.

Numa das melhores etapas desta 103.ª edição, com uma fuga forte e um pelotão que procurou, primeiro pela Groupama-FDJ, para o ‘sprint', e depois pelos favoritos à geral final, anular as diferenças, o ritmo foi alto e a chuva trouxe uma ameaça à parte final do dia.

Ainda assim, na cabeça dos ciclistas estava o abandono de duas equipas, a Jumbo-Visma do holandês Steven Kruiswijk, um dos candidatos à geral, e a Mitchelton-Scott, devido a casos de covid-19.

Após o dia de descanso, Sagan, que luta para tirar do corpo do francês Arnaud Démare (Groupama-FDJ) a camisola dos pontos, acabou por fazer sozinho o que já tinha tentado em outros dias em vários ‘sprints', lançado pela equipa, sem sucesso até aqui, ao integrar a fuga do dia e ir deixando, aos poucos, pelo caminho os resistentes.

Juntou mais um triunfo a 12 na Volta a França e quatro na Volta a Espanha, e conseguiu fazê-lo, disse, à sua maneira.

"Finalmente, ganhei ao meu estilo, que é vencer e dar espetáculo. Estavam dois Movistar e dois INEOS [na fuga], mas tive boas pernas e pude controlar a fuga", disse o eslovaco, antigo tricampeão mundial de fundo.

Depois de vários segundos e terceiros lugares, das clássicas à Volta a França, onde venceu pela última vez em 2019, ergueu os braços em Tortoreto mesmo "sem um plano".

"Quando já aceitei segundo, terceiro, quarto lugar, deixei-me ir e deixei de tentar - e agora é que vem a vitória. Estou muito feliz", frisou.

Atrás, na luta pela geral, uma série de ‘azares' afetaram alguns dos candidatos, do italiano Domenico Pozzovivo (NTT) ao dinamarquês Jakob Fuglsang (Astana), o principal prejudicado, com um furo a menos de 10 quilómetros da meta a levá-lo a perder mais de minuto e meio e a sair do ‘top 10'.

Pozzovivo recuperou e ainda fez parte do grupo de favoritos que chegou compacto à meta, não sem várias mexidas e ataques, sobretudo do espanhol Pello Bilbao, que esteve destacado.

Almeida assumiu a perseguição e as ‘despesas' do dia, primeiro a solo, com um ataque a 12,1 quilómetros, e depois com companheiros de equipa, e até se mostrou autoritário ao ‘reclamar' com outros favoritos por não colaborarem.

No fim, e já com Bilbao apanhado, coube-lhe voltar a mostrar a boa forma no ‘sprint' para o terceiro lugar, ganhando quatro segundos em bonificações e fazendo ‘top 3' na etapa pela terceira vez neste Giro.

Dois dias após ter vencido a nona etapa, Ruben Guerreiro (Education First) foi 59.º na etapa e caiu para o 35.º posto da geral, mas segue na liderança da classificação da montanha, vestindo uma camisola azul que garante que Portugal detém três das quatro classificações individuais da prova (geral, juventude e montanha).

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Porto Sant'Elpidio a Rimini, ao longo de 182 quilómetros com apenas uma contagem de montanha, de quarta categoria, e pontuação dupla para a chegada, prevista ao ‘sprint', a afirmar-se como decisiva na luta pela ‘camisola ciclamino'.

Fonte: Sapo on-line

“João Almeida cada vez mais candidato nas casas de apostas”


Apenas Wilco Kelderman e Vincenzo Nibali estão à frente do português

 

Grande surpresa da primeira metade do Giro'2020, João Almeida parece ser cada vez mais um sério candidato a ficar no topo da classificação final da segunda grande volta da temporada. Se as indicações dadas esta terça-feira na estrada foram francamente positivas, com um ataque aos favoritos e um sprint final para ganhar 4 segundos de bonificação, as casas de apostas também já começam a olhar de outra forma para o português da Deceuninck–Quick-Step.


De tal forma que através de uma breve análise do portal Odds Checker, que reúne as odds de várias casas, é possível perceber-se que o português é já o terceiro favorito a vencer o Giro, apenas atrás de Wilco Kelderman e Vincenzo Nibali. É certo que os dois primeiros são os mais fortes candidatos, mas o português aparece logo atrás. Kelderman varia entre os 3,00 da maior parte das casas de apostas aos 3,25, ao passo que Nibali está na casa dos 4,00 e 4,63. Logo atrás aparece João Almeida, com uma odd que varia entre os 4,5 (da Bet365) aos 5,50 da Betway.

Atrás do português, mas já com odds na casa dos 8,00 e mais altas, ficam outros ciclistas que até agora eram vistos como mais fortes apostas, como Domenico Pozzovivo, Jakob Fuglsang ou Pello Bilbao.

Fonte: Record on-line

“Jumbo-Visma justifica abandono do Giro com prevenção de contágios”


Equipa anunciou saída após casos positivos detetados

Por: Lusa

Foto: Getty Images

A Jumbo-Visma abandonou esta terça-feira a Volta a Itália em bicicleta para prevenir possíveis contágios, resultantes do contacto próximo com o holandês Steven Kruijswijk, diagnosticado com covid-19.

"É muito dececionante, porque fizemos tudo o que era possível para prevenir o contágio. A equipa estava bem e a trabalhar para conseguir um bom resultado. No entanto, a saúde é mais importante e foi por isso que tomámos esta decisão", afirmou o diretor-geral da equipa holandesa, Richard Plugge.

A Jumbo-Visma anunciou o abandono da corrida a cerca de meia hora do início da 10.ª etapa do Giro, tomando uma decisão idêntica à Mitchelton-Scott, que teve quatro elementos do 'staff' infetados pelo novo coronavírus, depois de ter ficado desfalcada do britânico Simon Yates, no sábado.

"Assumimos a nossa responsabilidade após o contágio do Steven. Todos estivemos muito perto dele. Observando o que se passou Mitchelton-Scott, na qual vários elementos da equipa ficaram infetados depois de um corredor ter contraído o vírus, pensamos ter tomado a decisão mais responsável", frisou o diretor desportivo da Jumbo-Visma, Addy Engels.

Em declarações reproduzidas pela equipa holandesa, o responsável assegura que o abandono resultou de uma "decisão conjunta de corredores, 'staff' e direção".

"É uma grande responsabilidade deixar uma corrida, especialmente uma corrida como a Volta a Itália. Mas também tomámos a decisão para o interesse da corrida. Acho que foi a decisão mais segura, não só para a equipa, mas também para as outras", acrescentou Engels.

Além destas duas equipas, também o 'sprinter' Michael Matthews, vencedor da classificação por pontos no Tour de 2017, abandonou a corrida, depois de ter sido diagnosticado com covid-19, confirmou a Sunweb, acrescentando que o australiano está a assintomático e a cumprir isolamento.

Na segunda-feira, primeiro dia de descanso do Giro, foram feitos 571 testes à covid-19, tendo sido detetados casos de infeção também noutros dois elementos das estruturas das equipas, um da AG2R La Mondiale e outro na INEOS.

O pelotão da corrida italiana, que termina no dia 25, em Milão, enfrentou hoje a 10.ª etapa, entre Lanciano e Tortoreto, após um dia de descanso que se seguiu ao triunfo de Ruben Guerreiro (Education First), na etapa de domingo.

O eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe) venceu isolado a tirada, enquanto João Almeida (Deceuninck-QuickStep) foi terceiro, a 23 segundos, aumentando para 34 segundos a vantagem na liderança da classificação geral sobre o holandês Wilco Kelderman (Sunweb).

Fonte: Record on-line

“A-dos-Francos veste-se de rosa para reforçar apoio a João Almeida”


Ciclista português lidera a Volta a Itália

 

Por: Lusa

Foto: EPA

A freguesia de A-dos-Francos está vestida de cor de rosa, para apoiar, à distância, o ciclista João Almeida, que esta terça-feira reforçou a liderança da Volta a Itália.

Enquanto o português da Deceuninck-QuickStep disputava a 10.ª etapa, em plena investida do espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), o presidente da Junta de Freguesia de A-dos-Francos descreveu à Lusa o apoio generalizado ao jovem de 22 anos natural e residente na localidade do concelho de Caldas da Rainha.

"Eu hoje ainda não consegui sair de casa e tenho estado fixado na televisão, como todos na freguesia. Toda a gente conhece o João e a família dele, e estamos a todos a torcer para que continue de rosa e a deixar orgulhosos todos, na freguesia e no concelho", sublinhou o autarca Paulo Sousa.

À medida que os 177 quilómetros da etapa entre Lanciano e Tortoreto iam sendo percorridos, João Almeida correspondeu ao apoio dos conterrâneos e, sobretudo, respondeu ao ataque de Bilbao, terminando no terceiro lugar e reforçando a liderança na geral, agora com 34 segundos de vantagem sobre o holandês Wilco Kelderman (Sunweb) e 43 sobre o espanhol.

"No fundo, estamos a fazer tudo o que nos é possível para que ele sinta o nosso apoio e tem sido fantástico", salientou Paulo Sousa, acrescentando que "as pessoas têm colorido as casas, têm usado roupas cor de rosa".

A autarquia deu o mote, ao "colocar uma bicicleta na rotunda central da terra, uma faixa de apoio no edifício da Junta de Freguesia", mas também a decorar "com faixas rosa muitos plátanos, numa zona de passagem para muitos ciclistas" e "hoje a fazer algumas pinturas alusivas ao ciclismo nas estradas".

A pandemia de covid-19 inibe o convívio social, mas, mesmo assim, estas manifestações de apoio podem ser notadas, sobretudo nas escolas da pequena localidade, que conta cerca de dois mil habitantes.

"O João tem uma irmã mais nova, que anda no terceiro ano, e na classe dela todos vestem rosa. O meu filho, que tem cinco anos, ontem apareceu em casa com uma pulseira cor de rosa, feita pela educadora, por isso, a mensagem está a passar", referiu Paulo Sousa, que até à época passada conciliou a liderança da Junta com o comando técnico da equipa feminina de A-dos-Francos.

Apesar de ter sido eleito pelo PSD, o autarca assumiu-se confortável com a nova tonalidade na freguesia. "De todo, neste caso e nesta causa não há cores partidárias, somos todos rosa, até porque o apoio ao João tem sido generalizado", vincou.

O corredor português prossegue na liderança do Giro, pelo oitavo dia consecutivo, quando faltam 11 etapas para a chegada a Milão.

Fonte: Record on-line

“Volta a Espanha terá medidas sanitárias extremas para evitar contágios


Garantia foi dada pelo diretor da prova, Javier Guillén”

 

Por: Lusa

Foto: DR

A Volta a Espanha terá medidas sanitárias extremas para "evitar surtos e contágios de covid-19, que poderiam levar à sua suspensão", assegurou esta terça-feira o diretor da prova, Javier Guillén.

"Estamos preocupados desde março. Temos de reforçar as medidas e aprender com a experiência das outras corridas", afirmou Javier Guillén, na apresentação da sétima etapa, entre Vitória e Valdegovía, num percurso de 159,7 quilómetros, a realizar em 27 de outubro.

Sobre as medidas a serem tomadas para a Vuelta, a decorrer entre 20 de outubro e 08 de novembro, Javier Guillén diz que "o importante é detetar onde pode haver algum contágio" e que o farão através da realização de múltiplos testes.

"Hoje não há limites à realização [de testes] e vamos resolvendo os incidentes se surgirem, porque é uma corrida flexível", disse o diretor da prova, que prefere, no atual cenário de pandemia de covid-19, "uma Vuelta sem a presença de público".

Javier Guillén disse ainda que o pelotão da Vuelta vai passar por diversos testes antes de chegar a Vitória, para a sétima etapa, onde se estima que entre 1.500 e 2.000 pessoas vão passar duas noites.

O diretor da Vuelta também destacou o bom estado da estrada no Alto de Orduña e escusou-se a fazer previsões desportivas, sublinhando que "será uma etapa imprevisível, porque tanto pode terminar com uma fuga ou com um 'sprint' final".

Ainda hoje, o diretor da Volta a Itália em bicicleta, Mauro Vegni, lamentou o abandono por casos positivos de covid-19 nas equipas da Mitchelton-Scott e da Jumbo-Visma e garantiu que "a organização fará tudo para chegar a Milão".

Após a baixa do britânico Simon Yates (Mitchelton-Scot) no sábado, o Giro foi hoje abalado por uma onda de oito novos resultados positivos, incluindo os do holandês Steven Kruijswijk (Jumbo-Visma) e do australiano Michael Matthews (Sunweb), forçados a abandonar a corrida.

Fonte: Record on-line

“João Almeida: «Foi um dia duro no escritório»”


Português cimentou a liderança no Giro'2020, mas assume jornada complicada

 

Por: Lusa

O português João Almeida (Deceuninck-Quick Step), que esta terça-feira reforçou a liderança da Volta a Itália, disse estar "muito feliz" após um "dia duro no escritório" em que foi terceiro e ganhou quatro segundos à concorrência.

"Foi um dia duro no escritório, para todos. Estou muito feliz com o resultado e a equipa voltou a ser perfeita", atirou, após uma etapa ganha pelo eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe).

Sagan, de 30 anos, cumpriu os 177 quilómetros entre Lanciano e Tortoretto em 4:01.56 horas, 19 segundos a menos do que o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates), segundo, e 23 para Almeida, terceiro, que aproveitou a bonificação de quatro segundos para se tornar mais líder.

Neste dia, em que foi atacado pelo espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), terceiro na geral, o português acabou por fechar esse espaço e até reforçar a liderança, ao beneficiar dos quatro segundos de bonificação por ter cortado a meta em terceiro.

"Vi o ataque, mas tinha colegas de equipa comigo para o perseguir, e fizemos a nossa corrida", explicou, num dia em que "choveu e fez frio" e se tornou duro.

A 10.ª etapa fica marcada pelo que aconteceu ainda antes da partida, com a Mitchelton-Scott e a Jumbo-Visma a abandonarem a corrida por casos positivos de covid-19, e Almeida admitiu que "toda a gente tem medo porque ninguém quer apanhar o novo coronavírus".

"Esta é uma das últimas corridas da época, toda a gente está em boa forma e todos queremos estar seguros. Espero que mais ninguém apanhe covid-19", atirou, admitindo que "o que faz uma corrida grande é a qualidade dos concorrentes".

João Almeida explicou ainda que espera que "a corrida chegue até Milão", mas considerou a possibilidade de o Giro ser encurtado, mesmo que não o queira.

"Tudo é uma possibilidade de momento. Ninguém quereria ganhar uma grande Volta assim. Ganha-se é com três semanas nas pernas e a ser o mais forte e o mais rápido", comentou.

Na geral, o português tem agora 34 segundos de vantagem para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo, e 43 para o espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), terceiro.

"Já ouvi o meu nome e acho que estou a ganhar alguns adeptos em Itália", brincou, quando questionado sobre os fãs que saíram à rua para torcer pelos corredores.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Porto Sant'Elpidio a Rimini, ao longo de 182 quilómetros com apenas uma contagem de montanha, de quarta categoria.

Fonte: Record on-line

“Jumbo-Visma justifica: «A decisão mais responsável é abandonar o Giro»”


Diretor desportivo da equipa holandesa abordou desistência após casos de Covid-19

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

A Jumbo-Visma retirou-se esta terça-feira da Volta a Itália, depois do abandono do seu chefe-de-fila Steven Kruijswijk, infetado pelo novo coronavírus, confirmou o diretor desportivo da equipa, Addy Eggels.

"Achamos que a decisão mais responsável é abandonar o Giro, porque todos estivemos em contacto com o Steven", afirmou o responsável pela formação holandesa, que tomou decisão idêntica à Mitchelton-Scott, igualmente desfalcada do britânico Simon Yates, também diagnosticado com covid-19.

A Jumbo-Visma anunciou o abandono da corrida a cerca de meia hora do início da 10.ª etapa do Giro, prometendo justificar a decisão mais tarde.

Kruijswijk, que ocupava o 11.º lugar na classificação geral, a 01.24 minutos do líder, o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), falhou a edição de 2020 do Tour devido a lesão, depois de ter sido terceiro na corrida francesa em 2019.

"Dentro da equipa tomámos muitas precauções para evitar contágios. Eu sinto-me bem. É uma grande deceção ter recebido esta notícia e uma pena deixar o Giro desta forma", lamentou Kruijswijk.

A Jumbo-Visma tornou-se na segunda equipa a deixar a 'corsa rosa', depois de a Mitchelton-Scott, que, além do caso positivo de Yates, no sábado, registou também quatro infetados no seu 'staff', na sequência dos testes à covid-19 no primeiro dia de descanso, na segunda-feira.

"Após duas séries de resultados negativos à covid-19, na sexta-feira e no sábado, a equipa foi informada dos quatro resultados positivos de membros do 'staff', nos testes realizados na noite de domingo", refere a formação australiana.

Também o 'sprinter' Michael Matthews, vencedor da classificação por pontos no Tour de 2017, abandonou a corrida, depois de ter sido diagnosticado com covid-19, confirmou a Sunweb, acrescentando que o australiano está a assintomático e a cumprir isolamento.

Na segunda-feira, primeiro dia de descanso do Giro, foram feitos 571 testes à covid-19, tendo sido detetados casos de infeção também noutros dois elementos das estruturas das equipas, um da AG2R La Mondiale e outro na INEOS.

O pelotão da corrida italiana, que termina no dia 25, em Milão, enfrentou hoje a 10.ª etapa, entre Lanciano e Tortoreto, após um dia de descanso que se seguiu ao triunfo de Ruben Guerreiro (Education First), na etapa de domingo.

Almeida encabeçava a geral, com 30 segundos de vantagem sobre o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), liderando, consequentemente, a classificação da juventude, enquanto Guerreiro é o detentor da camisola da montanha.

Fonte: Record on-line

“«Faremos tudo para chegar a Milão», garante diretor do Giro após vários casos de Covid-19”


Mauro Vegni lamenta abandonos e deixa promessa

 

Por: Lusa

Foto: Twitter Giro

O diretor da Volta a Itália, Mauro Vegni, lamentou o abandono por casos positivos de covid-19 nas equipas da Mitchelton Scott e Jumbo-Visma e garantiu que "a organização fará tudo para chegar a Milão".

Após a baixa do britânico Simon Yates (Mitchelton-Scot) no sábado, o Giro foi hoje abalado por uma onda de oito novos resultados positivos, incluindo os do holandês Steven Kruijswijk (Jumbo-Visma) e do australiano Michael Matthews (Sunweb), forçados a abandonar a corrida.

"Estamos a fazer todo o possível para continuar com a organização deste Giro. Perder equipas é triste e lamentável, mas estamos todos de acordo que foi tomada a decisão mais ética", disse Mauro Vegni.

A Jumbo-Visma anunciou o abandono da corrida a cerca de meia hora do início da 10.ª etapa do Giro, depois do abandono do seu chefe-de-fila Steven Kruijswijk, infetado pelo novo coronavírus, prometendo justificar a decisão mais tarde.

Kruijswijk, que ocupava o 11.º lugar na classificação geral, a 01.24 minutos do líder, o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep), falhou a edição de 2020 do Tour devido a lesão, depois de ter sido terceiro na corrida francesa em 2019.

Também o 'sprinter' Michael Matthews, vencedor da classificação por pontos no Tour de 2017, abandonou a corrida, depois de ter sido diagnosticado com covid-19, confirmou a Sunweb, acrescentando que o australiano está a assintomático e a cumprir isolamento.

"Obviamente, o objetivo continua a ser o de chegar a Milão e estamos a fazer todo o possível para continuar a organizar este Giro e a conduzi-lo com dignidade e regularidade", acrescentou o diretor da prova.

A Jumbo-Visma tornou-se na segunda equipa a deixar a 'corsa rosa', depois de a Mitchelton-Scott, que, além do caso positivo de Yates, no sábado, registou também quatro infetados no seu 'staff', na sequência dos testes à covid-19 no primeiro dia de descanso, na segunda-feira.

Na segunda-feira, foram feitos 571 testes à covid-19, tendo sido detetados casos de infeção também noutros dois elementos das estruturas das equipas, um da AG2R La Mondiale e outro na INEOS.

O pelotão da corrida italiana, que termina no dia 25, em Milão, enfrenta hoje a 10.ª etapa, entre Lanciano e Tortoreto, após um dia de descanso que se seguiu ao triunfo de Ruben Guerreiro (Education First), na etapa de domingo.

Almeida encabeça a geral, com 30 segundos de vantagem sobre o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), liderando, consequentemente, a classificação da juventude, enquanto Guerreiro é o detentor da camisola da montanha.

Fonte: Record on-line

“Jumbo-Visma abandona o Giro”


Após a confirmação de que o líder da equipa, Steven Kruijswijk, estar positivo à Covid-19

 

Por: Record

A Jumbo-Visma decidiu abandonar o Giro esta terça-feira, após a confirmação de que o líder da equipa holandesa, Steven Kruijswijk, havia testado positivo para a Covid-19.

Kruijswijk, terceiro na Volta a França de 2019, ocupava o 11.º lugar na classificação geral, a 01.24 minutos do líder, o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep).

É a segunda equipa que hoje abandona a Volta a Itália devido a casos de Covid-19, depois de também a Mitchelton ter anunciado a sua desistência, após novos casos positivos.

Fonte: Record on-line

“Kruijswijk testa positivo à Covid-19 e abandona Giro”


Num dia em que também foi anunciada a desistência da equipa Mitchelton pelo mesmo motivo

 

Por: Record

Foto: Team Jumbo-Visma

Steven Kruijswijk não alinhou esta terça-feira à partida para a 10.ª etapa do Giro. O ciclista holandês da Team Jumbo-Visma testou positivo no Covid-19 na segunda-feira, dia de descanso da prova.

Kruijswijk, terceiro na Volta a França de 2019, ocupava o 11.º lugar na classificação geral, a 01.24 minutos do líder, o português João Almeida (Deceuninck-QuickStep).

Também já esta terça-feira, a equipa Mitchelton anunciou a desistência da Volta a Itália, após novos casos positivos à Covid-19.

De acordo com a informação divulgada pela equipa, após os testes realizados durante o fim de semana registaram-se quatro casos positivos entre os elementos da equipa, pelo que de imediato foi acionado o protocolo e toda a equipa foi colocada em isolamento.

Fonte: Record on-line

“Quatro resultados positivos à Covid-19 retiram Mitchelton do Giro”


Equipa anunciou decisão esta terça-feira

           

 Por: Record

A equipa Mitchelton anunciou esta terça-feira a sua desistência da Volta a Itália em bicicleta, após novos casos positivos à Covid-19.

De acordo com a informação divulgada pela equipa, após os testes realizados durante o fim de semana registaram-se quatro casos positivos entre os elementos da equipa, pelo que de imediato foi acionado o protocolo e toda a equipa foi colocada em isolamento.

 

«Faremos tudo para chegar a Milão», garante diretor do Giro após vários casos de Covid-19

 

"Infelizmente, na segunda-feira à noite, recebemos a notícia de casos positivos à Covid-19, após a terceira ronda de testes em três dias. Com responsabilidade social para com os nossos ciclistas e restantes elementos da equipa, pelotão e a organização da corrida, tomamos a decisão de nos retirar do Giro d'Italia", refere a nota divulgada pela Mitchelton, acrescentando que os infetados "permanecem assintomáticos ou com sintomas leves".

O ciclista português João Almeida é o camisola Rosa, liderando a classificação geral do Giro à partida para a 10.ª etapa, que esta terça-feira liga Lanciano a Tortoreto.

Fonte: Record on-line

“Academia Joaquim Agostinho / UDO nos campeonatos nacionais de maratona de Btt em Condeixa-a-Nova”


Texto: AfterTwo //works

Fotos: Federação Portuguesa Ciclismo

No btt a Academia Joaquim Agostinho / UDO marcaram presença, e realizaram este domingo em Condeixa-a-Nova os campeonatos nacionais de maratona de Btt.

A participar no escalão master 55, Carlos Esteves alcançou o 7º posto numa corrida onde 20 atletas se desafiaram num percurso onde a enorme quantidade de pedra, especialmente nas descidas, o tornaram bastante técnico e desgastante.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho 

“Um trio entre os melhores”


Texto: AfterTwo //works

Fotos: Federação Portuguesa Ciclismo e AfterTwo //works

A Academia Joaquim Agostinho / UDO alcançou 3 posições entre os 7 melhores atletas do campeonato nacional de fundo que este domingo levou à cidade de Castelo Branco cerca de 200 ciclistas dos escalões juniores e cadetes.

Foi precisamente nos 88 km da corrida de juniores que a equipa de Torres Vedras mostrou ser uma das mais fortes do pelotão nacional. Alinhando com apenas 5 elementos, a equipa torriense mostrou-se sempre bastante determinada, controlando e respondendo aos inúmeros ataques que surgiram durante as 4 voltas ao circuito.


Mas numa corrida frenética, que terminou com uma velocidade média de quase 40 km por hora, os atletas torrienses tiveram que lutar bastante contra a presença de um adversário, que em superioridade numérica, acabou por causar na concorrência o desgaste suficiente para rematar a prova com a vitória.

Daniel Gonçalves seguia bem posicionado para alcançar a 4ª posição, mas um furo nos derradeiros quilómetros retirou-lhe essa possibilidade, concluindo no 6º posto imediatamente a seguir a Diogo Pinto, que foi o melhor atleta da Academia na 5ª posição.

Na luta pelo 7º posto surgiu um grupo em animado sprint onde João Ferreira acabou por ser o mais forte, fechando assim a sequência torriense na classificação final. Diogo Dias, também vítima de furo na última volta, perdeu contato com o grupo da frente, terminando o desafio no 43º lugar.


No evento que consagrou João Silva do Bairrada como novo campeão nacional, brilhou ainda Rodrigo Paiva. O atleta torriense que alinha pelo Grupo Desportivo de Lousa foi vice-campeão nacional da categoria.

Na competição de cadetes, foi novamente Mário Hipólito a destacar-se como o melhor elemento da equipa de Torres Vedras, tendo alcançado a 19ª posição numa prova que voltou a ser conquistada por António Morgado. O ciclista do GDM Alenquer domina o escalão desde 2019 e não se deixou surpreender, revalidando o título de campeão nacional.


Miguel Malhado foi o 54º a cruzar a meta ao fim dos 66 km de uma corrida que teve em Rafael Andrade (66º) e David Caixaria (70º) os mais azarados do dia. Afonso Hermenegildo fechou a participação da equipa na 88ª posição.

Fonte: Academia Joaquim Agostinho 

“Rafael Reis com os melhores na Clássica de Ordizia”


O ciclista do Feirense, Rafael Reis correu para vencer nas estradas bascas de Ordizia

 

Foi com chuva, vento e frio que decorreu ontem dia 12 de outubro, a 97.ª edição da Prueba Villafranca Ordiziako Klasica, disputada no País Basco em Espanha, ao longo de 165,7 km num percurso duro e exigente que provocou uma autêntica razia no pelotão, sendo que dos 98 inscritos, apenas 50 terminariam a prova.

A equipa Feirense não se deixou intimidar com as circunstâncias, e quis ser protagonista estando sempre ativa na frente da corrida. Numa primeira seleção provocada pelas curtas mas difíceis escaladas do dia, a equipa ficou representada por 4 elementos na frente da corrida, sendo que primeiro foi Oscar Pelegrí a tentar a sua sorte num grupo de fugitivos e mais tarde já na reta final da prova, Rafael Reis atacou para integrar um importante grupo de 15 elementos, a reação do pelotão não se fez esperar, a equipa Caja Rural assumiu as despesas da perseguição e o grupo foi alcançado, o desgaste da perseguição reduziu o grupo principal a 30 elementos e na última subida ficou irremediavelmente fragmentado, sendo a vitória decidida no último ataque do britânico Simon Carr (Nippo Delko Provence).

No final, o diretor desportivo, Joaquim Andrade, mostrou-se “muito satisfeito com a atitude da equipa, não se deixaram intimidar nem com as condições climatéricas nem com o exigente percurso e difíceis adversários, quando foi feita a primeira seleção ficamos com 4 corredores no grupo principal.

O Rafael Reis correu com o pensamento na vitória, o resultado não espelha a sua prestação, esteve nos momentos decisivos da prova e no final pagou a ousadia, mas é assim que gostamos de correr, preferimos sempre correr riscos para chegar à vitória do que competir para fazer um bom lugar.”

 

 

Classificações: 97.ª Prueba Villafranca Ordiziako Klasica: Ordizia – Ordizia (País Basco, Espanha)» 165,7 km

 

1.º Simon Carr (Nippo Delko Provence), 03h52m42s» Média 42,725 km/h

23.º Rafael Reis (FEIRENSE), a 05m23s

43.º António Ferreira (FEIRENSE), a 15m17s

46.º Oscar Pelegrí (FEIRENSE), mt

DNF: Gonçalo Amado (FEIRENSE)

DNF Fábio Oliveira (FEIRENSE)

DNF Jesus Arozamena (FEIRENSE)

DNF Rafael Ferreira (FEIRENSE)

 

 

Classificação Juventude

 

1.º Simon Carr (Nippo Delko Provence)

7.º António Ferreira (FEIRENSE)

 

Classificação geral por equipas

 

1.ª Team Arkea-Samsic, 11h41m22s

9.ª FEIRENSE, a 32m41s

Fonte: Clube Ciclismo Feirense

“Equipa Portugal/Medalha de bronze para Daniela Campos em Omnium”


Daniela Campos foi hoje a terceira classificada no concurso olímpico de omnium do Campeonato da Europa de Pista, em Fiorenzuola d’Arda, Itália.

 

Por: José Carlos Gomes

A corrida júnior da disciplina olímpica foi muito disputada até à derradeira volta da corrida por pontos, quarta e última prova pontuável para o omnium. Daniela Campos fez um concurso equilibrado. Foi sexta em Scratch, quinta na corrida tempo e segunda em eliminação.

Com este desempenho, a algarvia chegou á corrida por pontos no terceiro posto. Foi controlando a prova, pontuando em vários sprints, o que lhe permitiu rodar grande parte da prova decisiva como segunda da geral. No entanto, uma longa fuga das representantes francesa e alemã tiraram a medalha de prata a Daniela Campos.

No final do omnium para juniores femininas, a polaca Nikola Wielowska triunfou, confortavelmente, com 133 pontos. Seguiram-se duas corredoras com 114, a francesa Flavie Boulais e a portuguesa Daniela Campos. O desempate deu-se pelo lugar no derradeiro sprint, favorável à gaulesa, que cortou a meta ainda em fuga.

Foi a terceira medalha de Daniela Campos na competição. O bronze em omnium junta-se ao ouro em eliminação e à prata na corrida por pontos.

Do trio português presente nestes Europeus, Maria Martins foi a ciclista que se apresentou com a preparação mais atrasada. Ainda assim, ao longo da competição, somou duas medalhas – prata em eliminação e bronze em scratch. Hoje, no concurso de omnium, esteve na discussão do bronze, terminando na quinta posição.

A competição de sub-23 femininas, revelou duas corredoras muito mais fortes do que as demais. A russa Maria Novolodskaya impôs-se, com 167 pontos, seguida pela polaca Wiktoria Pilulik, com 128. A luta pela medalha de bronze foi muito intensa e competitiva, entre seis pretendentes.

Maria Martins manteve a aspiração ao pódio até faltarem cinco voltas e meia para o final. Nessa altura, quando disputava um sprint pontuável caiu e perdeu a possibilidade de discutir os pontos desse sprint e a pontuação a dobrar da volta final. Ainda assim, a ribatejana somou 100 pontos, ficando apenas a nove da lituana Olivija Baleisyte, que fechou o pódio.

Iuri Leitão foi o sétimo classificado no concurso de omnium para sub-23 masculinos. O corredor português chegou à corrida por pontos no terceiro lugar da geral, depois de ser sétimo em scratch, primeiro na corrida tempo e quinto em eliminação.

O minhoto somou cinco pontos na prova final, um pecúlio insuficiente para segurar a posição no pódio, fazendo-o cair ao sétimo lugar, com 105 pontos. Na dianteira esteve melhor o russo Gleb Syritsa, com 132 pontos, mais seis do que o suíço Alexa Vogel e mais dez do que o holandês Fabio van den Bossche, que também subiram ao pódio.

Iuri Leitão somou três medalhas de prata neste Europeu, sendo vice-campeão de eliminação, scratch e corrida por pontos. A Equipa Portugal fecha a competição com oito medalhas.

“Foi a nossa melhor prestação de sempre em Campeonatos da Europa de Sub-23 e Juniores. Cumprimos o objetivo de terminar entre os oito melhores todas as provas de resistência e superámos as expectativas em lugares de pódio. Estes resultados acabam por premiar todo o trabalho feito nas condições adversas deste ano atípico”, considera o selecionador nacional, Gabriel Mendes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“João Almeida mantém liderança no Giro”


Peter Sagan venceu a etapa desta terça-feira

 

O português João Almeida (Deceuninck-Quick Step) reforçou hoje a liderança da Volta a Itália em bicicleta, ao chegar em terceiro numa 10.ª etapa que o eslovaco Peter Sagan (BORA-hansgrohe) venceu isolado.

Sagan, de 30 anos, cumpriu os 177 quilómetros entre Lanciano e Tortoretto em 4:01.56 horas, 19 segundos a menos do que o norte-americano Brandon McNulty (UAE Emirates), segundo, e 23 para Almeida, terceiro, que aproveitou a bonificação de quatro segundos para se tornar mais líder.

Na geral, o português tem agora 34 segundos de vantagem para o holandês Wilco Kelderman (Sunweb), segundo, e 43 para o espanhol Pello Bilbao (Bahrain-McLaren), terceiro.

Na quarta-feira, a 11.ª etapa liga Porto Sant'Elpidio a Rimini, ao longo de 182 quilómetros, com apenas uma contagem de montanha, de quarta categoria.

Fonte: Sapo on-line

“Agenda de Ciclismo”


Campeonatos Nacionais continuam no topo da agenda

 

Por: José Carlos Gomes

O próximo fim de semana foi escolhido para a disputa do Campeonato Nacional de BMX Race, em Sangalhos, Anadia, sábado, e do Campeonato Nacional de Fundo para Masters, em A-do-Barbas, Leiria, domingo.

A pista olímpica, inserida no Centro de Alto Rendimento, será palco da competição mais importante da época nacional de BMX. A manhã de sábado está reservada para sábado, iniciando-se a competição às 14h00.

O Campeonato Nacional de Fundo para masters e amadores de elite inicia-se às 10h00 de domingo, em A-do-Barbas, Maceira, Leiria. Os participantes até 39 anos vão completar 134,1 quilómetros, resultantes de 12 voltas ao circuito. A prova de masters 40 e 45 terá 100,5 quilómetros. Os masters 50 e 55 terão por diante 78,1 quilómetros, enquanto o traçado dos masters 60 somará 55,7 quilómetros.

Domingo é ainda dia para a primeira corrida da Taça de Portugal de Enduro BTT. A prova vai realizar-se em Castelo de Vide, em plena serra de S. Mamede, esperando-se que junte mais de uma centena de participantes. A competição arranca às 10h00, havendo quatro percursos especiais classificativos à espera dos atletas.

Lisboa recebe, no domingo, uma competição de “pump track” na nova pista do Parque das Nações, uma infraestrutura que estimula a destreza e desafia os participantes ao longo 285 metros e 16 curvas. A manhã será dedicada aos treinos, enquanto as corridas se iniciam às 12h30.

 

Mais eventos oficiais

17 e 18 de outubro: XCO Special Edition Lousada by Trek

18 de outubro: Campeonato da Beira Alta de XCM, Tourigo, Tondela

18 de outubro: VII Maratona BTT Rota dos Ventos, Aldeia St.º António, Sabugal

18 de outubro: Campeonato do Algarve de XCO, Campilhos, S. Bartolomeu de Messines

18 de outubro: Campeonato da Madeira e Taça Regional de XCO, Fanal, Porto Moniz

18 de outubro: I Prova de Enduro Monbike, Povoação, S. Miguel, Açores

18 de outubro: Taça Regional de DHI, Santa Maria, Açores

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

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