quarta-feira, 16 de agosto de 2023

“84ª Volta a Portugal em Bicicleta – 7ª etapa”


Realiza-se esta quinta-feira 17 de agosto, a 7ª etapa da 84ª Volta a Portugal, que ligará Torre de Moncorvo a Montalegre (Larouco) / com162,6 Km quilómetros.

Com partida simbólica em Torre de Moncorvo Praça Francisco Meireles pelas 12:40 horas, chegada prevista a Montalegre - Serra do Larouco PM 1ª categoria pelas 17:38 horas.

Fica o mapa do trajeto e a altimetria.

Fonte: Podium




“Mikel Landa assina pela Soudal-QuickStep”


Ciclista espanhol junta-se a Remco Evenepoel

 

Por: Lusa

Foto: Reuters

O espanhol Mikel Landa assinou por duas temporadas com a Soudal-QuickStep, à qual se vai juntar em 2024 para "ajudar Remco Evenepoel a atingir os seus objetivos", anunciou hoje a equipa belga. Em final do contrato com Barhain-Victorius, Landa, de 33 anos, será um forte apoio ao ciclista belga, campeão do mundo de contrarrelógio, que pode vir a disputar a sua primeira Volta a França em 2024.

O basco terminou em quarto lugar no Tour em 2017 e em 2020, e em terceiro no Giro em 2015 e em 2022. "Venho com uma sólida experiência. Estou muito feliz e muito motivado com este novo desafio, de ajudar Remco a atingir os seus objetivos", afirmou Landa.

O patrão da Soudal-QuickStep, Patrick Lefevere, considerou que Landa é regular "nas duras subidas das grandes Voltas", afirmando que "é o homem certo para fortalecer" a equipa, que está, "gradualmente, a virar a atenção para as provas de três semanas".

O ciclista belga vai defender o título na próxima Volta a Espanha, que decorre entre 26 de agosto e 17 de setembro, na qual se vai confrontar, entre outros, com o dinamarquês Jonas Vingegaard, vencedor das duas últimas edições do Tour.

Fonte: Record on-line

“Jumbo-Visma vence contrarrelógio e Attila Valter lidera Volta a Burgos”


Equipa holandesa arrasou concorrência na prova espanhola

 

Por: Lusa

O húngaro Attila Valter subiu esta quarta-feira à liderança da Volta a Burgos, depois de a sua equipa Jumbo-Visma ter vencido o contrarrelógio coletivo da segunda etapa.

A equipa holandesa foi a mais rápida nos 13,1 quilómetros entre Oña e Poza de Sal, cumprindo em 14.38 minutos os 13,1 quilómetros do percurso, menos 19 segundos do que a Movistar e 30 do que a Bora-hansgrohe.

Na geral, agora dominada pela Jumbo-Visma, Valter lidera, com o mesmo tempo do esloveno Jan Tratnik, do holandês Koen Bouwnman e do também esloveno Primoz Roglic, vencedor da Volta a Itália.

O português Iuri Leitão (Caja Rural), quinto na primeira etapa, caiu para 79.º, a 2.11 minutos da liderança, enquanto Rui Oliveira (UAE Emirates) é 90.º, a 2.50.

Na quinta-feira corre-se a terceira etapa, numa ligação de 183 quilómetros, entre Sargentes de la Lora e Villarcayo, num percurso com seis contagens de montanha, uma de categoria especial, a menos de 40 quilómetros do final.

Fonte: Record on-line


“Santa Casa da Misericórdia de Lisboa avisa federações de cortes no apoio ao desporto”


Maioria dos patrocínios não está assegurado para lá do vínculo em vigor Federação Portuguesa de Ciclismo é uma das que tem o apoio dos Jogos Santa Casa

 

Por: Lusa

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) avisou várias federações desportivas da necessidade de rever o plano de patrocínios, a menos de um ano dos Jogos Olímpicos Paris'2024, confirmaram à Lusa várias fontes oficiais.

As federações desportivas foram avisadas através de cartas assinadas pela provedora Ana Jorge, que assumiu funções na SCML em 2 de maio último.

Em causa, de acordo com várias das missivas a que a Lusa teve acesso, está a revisão do "plano de patrocínios delineado para 2023", advertindo, ainda, que o patrocínio, em nome dos Jogos Santa Casa, na sua maioria, além dos contratos em vigor não está assegurado.

A justificação para este corte prende-se com "a conjuntura económico-social que se vive" que conferiu "novas exigências sociais e financeiras à SCML no que diz respeito ao apoio das populações mais vulneráveis".

"O impacto financeiro associado a esta nova realidade obrigou a SCML a reequacionar projetos e reforçar respostas face a uma procura crescente dos serviços que a Misericórdia de Lisboa presta. Acompanhada por uma significativa perda das receitas provenientes dos jogos sociais do Estado, a atual situação orçamental que a instituição atravessa não pode ser ignorada", lê-se numa das cartas enviadas a várias federações olímpicas.

Ana Jorge assume-se certa de que estas entidades desportivas "compreenderão" a "difícil decisão pelas razões evidenciadas", sem excluir "uma eventual reavaliação futura desta situação caso as premissas se alterem".

"O apoio ao desporto nacional, ao talento desportivo e aos grandes eventos nacionais mantém-se como um dos principais desígnios dos Jogos Santa Casa, que têm vindo a prosseguir uma estratégia de patrocínios que transforma parcerias em concretas ferramentas de integração e coesão social", lê-se, por seu lado, na página oficial na Internet dos Jogos Santa Casa.

No mesmo site, a SCML considera que "o desporto é determinante no combate à exclusão e à discriminação, assim como na promoção de uma sociedade mais igualitária, inclusiva e justa. Razões que têm levado ao crescente posicionamento dos Jogos Santa Casa como principal patrocinador e impulsionador do desporto em Portugal, numa missão que dura já há mais de 10 anos".

"Os números não deixam margem para dúvidas e são já muitas as entidades e os desportistas que beneficiaram destes apoios, com especial destaque para o trabalho desenvolvido na caminhada olímpica, paralímpica e surdolímpica, sem descurar o desenvolvimento do desporto adaptado e o crescimento do desporto feminino", completa a SCML, no seu site.

Entre as entidades apoiadas pelos Jogos Santa Casa, de acordo com a lista publicada no seu site, constam o Comité Olímpico de Portugal (COP), o Comité Paralímpico de Portugal (CPP), a Confederação do Desporto de Portugal (CDP), as federações de equestre, motociclismo, andebol, atletismo, canoagem, ciclismo, futebol, ginástica, judo, natação, patinagem, remo, râguebi, surf, ténis de mesa, triatlo, voleibol e de desporto para pessoas com deficiência.

Fonte: Record on-line

“Paraciclista espanhol amputado recebeu relógio como prémio e ironizou sobre situação”


Ricardo Ten Argilés com um fair play incrível

 

Por: Record

O espanhol Ricardo Ten Argilés foi um dos atletas mais ganhadores nos recentes Mundiais de ciclismo e paraciclismo, realizados em Glasgow, mas aquilo que foi mais destacado acabou por ser o prémio entregue ao paraciclista de 48 anos: uma caixa com um relógio da marca Tissot, isto quando Argilés tem os braços amputados. Ainda assim, com um fair play incrível, o veterano atleta levou a situação tão falada na desportiva e até ironizou a sua situação com um vídeo no Instagram.

"Incrível como esta situação se tornou viral. Estou a divertir-me muito a ler os vossos comentários. Há alguns muito bem pensados. Meu Deus, o que armaram no Twitter! É surpreendente que isto se torne mais viral do que os resultados obtidos", escreveu o paraciclista espanhol, que aos 48 anos conquistou em Glasgow três títulos mundiais, duas pratas e um bronze.

De resto, Ricardo Ten Argilés enaltece a aposta da UCI em tornar os mundiais nuns campeonatos "igualitários em todos os aspetos" e finaliza em jeito bem humorado. "Depois desta ainda acabo patrocinado pela Tissot e pela Shimano".

Fonte: Record on-line

“Seleção Nacional/Portugal encara Volta a França do Futuro com otimismo”


Por: José Carlos Gomes

A Seleção Nacional encara com otimismo a Volta a França do Futuro, uma das provas de referência do calendário internacional de sub-23, que vai realizar-se entre 20 e 27 de agosto.

A equipa que esteve no recente Mundial, em Glasgow, onde António Morgado conquistou a medalha de prata, é a base do coletivo para a corrida francesa. Regista-se, no entanto, a ausência de Daniel Lima, que não está recuperado das lesões sofridas com a queda no último sábado.

Alexandre Montez (Credibom-LA Alumínios-Marcos Car), António Morgado e Gonçalo Tavares (Hagens Berman Axeon), Diogo Gonçalves (Santa Maria da Feira/Segmento d’Época/Reol), José Bicho (AP Hotels & Resorts-Tavira-SC Farense) e Lucas Lopes (Electro Hiper Europa) são os corredores escolhidos pelo selecionador nacional, José Poeira.

Os seis elementos são estreantes na Volta a França do Futuro, mas já deram demonstrações de qualidade em representação do país, tendo participado na boa campanha nacional na Taça das Nações de Sub-23 deste ano, enquanto os três sub-23 de primeiro ano – Morgado, Tavares e Bicho – também contribuíram para os grandes resultados de Portugal no calendário júnior de 2022.

Por isso, José Poeira parte otimista para esta corrida. “Temos um grupo de muita qualidade, acredito que teremos condições de lutar pela vitória de uma ou outra etapa, mas também de conseguir bons resultados na classificação geral. O percurso tem etapas que farão muitas diferenças. Será necessário estar bem todos os dias. A maior dificuldade para nós será o longo contrarrelógio por equipas”, indica o selecionador.

As primeiras duas etapas apresentam-se como oportunidades para os velocistas. Ao terceiro dia surge o temido contrarrelógio coletivo de 27 quilómetros. A partir daí entra-se numa fase de transição entre o início mais plano e o final em alta montanha. A quarta etapa, ainda sem orografia muito complica, termina num topo exigente. A quinta tem uma fase final de média montanha. A sexta etapa tem chegada na temível subida do Col de la Loze. Segue-se uma etapa em dois setores, com uma cronoescalada de manhã e uma etapa curta, mas dura à tarde. Para o último dia está reservada nova chegada de primeira categoria.

A prova começa na zona da Bretanha e termina nos Alpes.

 

Percurso

 

20 de agosto: 1.ª Etapa - Carnac – La Gacilly, 140 km (Plana)

21 de agosto: 2.ª Etapa – Nozay – Chinon. 195 km (Plana)

22 de agosto: 3.ª Etapa – Vatan – Issoudun, 27 km (Contrarrelógio por equipas)

23 de agosto: 4.ª Etapa – Aiguarande – Evaux-les-Bains, 150 km (Percurso ondulado)

24 de agosto: 5.ª Etapa – La Tour-de-Salvagny – Lac d’Aiguebelette, 138 km (Percurso ondulado)

25 de agosto: 6.ª Etapa – Méribel – Méribel (Col da la Loze), 69 km (Alta montanha)

26 de agosto: 7.ª Etapa A – Montricher-Albanne – Les Karellis, 11 km (Cronoescalada)

26 de agosto: 7.ª Etapa B – Les Karellis – Col du Mont Cenis, 70 km (Montanha)

27 de agosto: 8.ª Etapa – Vel-Cenis – Sainte Foy Tarentaise, 100 km (Alta montanha)

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Volta a Portugal dia de descanso subir à cidade mais alta de Portugal Guarda viveu etapa da volta RTP”


A jornada de repouso na Volta a Portugal é sinónimo de animação cicloturista na cidade que acolhe o Dia de Descanso. Na Guarda, mais de 900 cicloturistas, um record de inscrições, participaram, esta quarta-feira, na Etapa da Volta RTP, iniciativa da Podium Events que organiza a 84ª Volta a Portugal Continente. O evento teve partida e chegada ao local onde na véspera Artem Nych conquistou a liderança da prova. É uma tradição que vem desde 2007 coincidindo com a folga do pelotão e possibilitando aos cicloturistas e amantes da Volta um dia diferente em que podem usufruir das estruturas da competição pedalando num percurso delineado, tal e qual, como se fosse uma etapa dos profissionais. 

A 16ª edição da Etapa da Volta RTP com um percurso de 75 quilómetros partiu do centro da Guarda em ritmo de passeio passando por algumas das mais belas paisagens do município onde se incluiu parte do trajeto percorrido pelos profissionais na etapa que ligou Penamacor à Guarda. Na freguesia de Porto da Carne os participantes tiveram a paragem de reabastecimento. No regresso à cidade mais alta de Portugal, as últimas duas dezenas de quilómetros não tiveram restrições de andamento como até ali e foram feitas em “Roda Livre”, ou seja, o passeio deu lugar à competição andando cada participante ao ritmo que melhor entendeu. Os mais competitivos encetaram, desde logo, uma corrida para ver quem chegava primeiro à Guarda e superava a difícil subida de paralelo antes da meta.



Os Vencedores

 

Filipe Oliveira foi o vencedor da 16ª Etapa da Volta RTP. Trata-se de um repetente no evento com vitórias em 2017 e 2018. Com o equipamento Osteofil Cycling Team disse, após a cerimónia de pódio, que veio em boa forma. “Participei no Campeonato do Mundo de Ciclismo de Masters e sabia que podia ter um bom desempenho. Fico satisfeito pelo resultado, mas o mais importante é o companheirismo, encontrar amigos de vários pontos do país e desfrutar da bicicleta e das paisagens”.



Do lado feminino, a primeira atleta a concluir a prova na Guarda foi a uruguaia Mariana Garcia Britos da equipa Maiatos. "Tenho treinado subidas, há cerca de um mês fui treinar na Serra da Estrela para melhorar o meu ponto fraco, porque sou uma ciclista de pista. Para mim isto é um grande desafio, porque venho de um país plano [Uruguai], mas nada é impossível. Estou a trabalhar para ir à Volta a Portugal Feminina".

A Etapa da Volta, assim como o Concerto da Volta com o artista Agir, na noite anterior e que juntou centenas de pessoas no largo da Sé, foram os momentos mais significativos vividos na Guarda no âmbito do Dia de Descanso.



Análise e Comentário à Volta 2023 

 

Aproveitando o repouso do pelotão, Joaquim Gomes, o diretor de prova fez um balanço da primeira metade da competição perspetivando igualmente o que falta correr até Viana do Castelo, onde a prova termina no próximo domingo.


“Tivemos uma equipa que foi claramente dominadora na fase mais fácil da volta, mas ao entrarmos nestas duas últimas etapas que nos trouxeram até aqui já com montanha assistimos a uma Volta diferente e a um grande espetáculo não havendo uma equipa dominadora. O cenário não podia ser melhor para o que resta da prova. Tiro o chapéu à equipa da Glassdrive que com enorme esforço conseguiu chegar à liderança, mas que deixa em aberto a possibilidade da concorrência poder lutar pela vitória até ao final da corrida.


Temos daqui para a frente etapas com elevado índice de dificuldade, o Larouco Fafe, em particular a Senhora da Graça e um contrarrelógio que foi, talvez, dos maiores desafios da minha vida. Não me canso de repetir que a Volta a Portugal foi obrigada, em virtude da Jornada Mundial da Juventude, a mudar de data, mas conseguimos acertar na mouche com o principal evento das Festas da Senhora da Agonia, a Procissão ao Mar, em Viana do Castelo. O dia 20 de agosto será memorável. O contrarrelógio final adquiriu pelas vicissitudes que tivemos de enfrentar como as condicionantes do percurso, um cariz de crono escalada. A última etapa da Volta vai este ano ironicamente, contribuir, ainda mais, para a competitividade da prova.


Espero efetivamente por volta das 20h00 do próximo 20 de agosto, poder encerrar esta octogésima quarta edição da Volta a Portugal Continente com muito sucesso”.

Joaquim Gomes também se pronunciou sobre o regresso do Algarve ao mapa da competição este ano.

“É sempre importante. O Algarve é, desde sempre, uma das regiões mais representativas da Volta a Portugal. E mesmo que isso não fosse é preciso não esquecer que existem duas equipas em competição na prova que são algravias, portanto é quase uma obrigação, pelo menos pontualmente, quanto mais não seja em cada mandato autárquico, tentarmos ir ao Algarve. Desta vez acabámos também por assinalar uma importante efeméride, os 100 anos do Louletano Desportes Clube, equipa que também já ganhou a Volta a Portugal e eu tive o orgulho de representar e fazer parte dessa formação vencedora. Portanto, juntámos o útil ao agradável e alargamos a mancha da Volta no território nacional. Temos que reconhecer que a Volta só tem 12 dias, o que não nos permite criar a marca dos anos áureos em que a corrida tinha três semanas”.


 

Volta continua a Subir

 

A 84ª Volta a Portugal Continente regressa à estrada esta quinta-feira com a 7ª etapa. O retorno à competição é feito em Torre de Moncorvo a partir das 12h40 quando for dada a Partida simbólica dos 162,6 quilómetros que levam a corrida até à transmontana Montalegre e à Serra do Larouco, a segunda montanha mais alta em Portugal. Será uma etapa novamente para trepadores com os Prémios de Montanha equitativamente distribuídos ao longo do dia. 

Com apenas 20 quilómetros nas pernas, o pelotão tem na passagem por Vila Flôr uma contagem de segunda categoria. No Alto do Barracão há montanha de terceira e antes da subida final será a passagem em Torneiros, de primeira categoria, a 40 quilómetros da chegada, que deverá selecionar o grupo que vai atacar a fase decisiva. A subida à Serra do Larouco, em Montalegre, tem 9,5 quilómetros e proporciona sempre um final de etapa fantástico e muito competitivo. As Metas Volantes bonificadas estão em Valpaços, Boticas e Montalegre.

Fonte: Podium

“Última Hora…Já se inscreveu…”


16º Passeio Cicloturismo Afonsoeiro/Canha/Afonsoeiro

 

Dia 20 de Agosto 2023

 

Por: José Morais

O tradicional passeio Afonsoeiro/Canha/Afonsoeiro, já considerado uma clássica, organizado pelo Grupo Cicloturismo Afonsoeiro/Móvel Jolar, do Montijo, leva para a estrada no próximo domingo dia 20 de agosto do seu 16º passeio de bicicleta.

A concentração está marcada para as 8 Horas na sede do Grupo Típico de Danças e Cantares do Afonsoeiro, com a partida marcada para as 9 horas, para Informações e inscrições pode fazer pelos telefones: 912 158 478 ou 912 998 947.

Este que é o grande tradicional passeio de cicloturismo do mês de agosto, vai ter o apoio da Revista Notícias do Pedal, que irá fazer a reportagem com cobertura completa, e ainda fará diversos diretos do evento.

Participe…Marque presença, faça como nós num passeio de tradição, uma clássica do cicloturismo que recomendamos, se não puder marcar presença acompanhe-nos em direto no Facebook.

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
  • Diretor: José Manuel Cunha Morais
  • Subdiretor: Helena Ricardo Morais
  • Periodicidade: Diária
  • Registado: Entidade Reguladora para a Comunicação Social com o nº: 125457
  • Proprietário e Editor: José Manuel Cunha Morais
  • Morada: Rua do Meirinha, 6 Mogos, 2625-608 Vialonga
  • Redacção: José Morais
  • Fotografia e Vídeo: José Morais, Helena Morais
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