quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

“VUELTA DE 2018 COMEÇA COM CONTRARRELÓGIO NA ZONA HISTÓRICA DE MÁLAGA”


 
Alargada da prova será feita junto ao Centro Pompidou.

Lusa e AFP

Um contrarrelógio na zona histórica de Málaga, a que a organização chamou de 'etapa dos museus', foi hoje apresentado como partida para a Volta a Espanha em bicicleta, em 25 de agosto de 2018.

A organização da Vuelta, na apresentação que decorreu no Centro Pompidou de Málaga, confirmou também o regresso ao traçado do Caminito del Rey, logo na segunda etapa, no desfiladeiro de Los Gaitanes, ainda na região de Málaga.

A largada da prova será feita junto ao Centro Pompidou e segue depois, no 'crono' de oito quilómetros, pela zona cultural e histórica da cidade do sul de Espanha - uma etapa que Javier Guillén, diretor da prova, quer "inovadora, transgressora e cheia de cor".

No traçado, estará a Praça da Constituição, o porto, o Paseo Pablo Picasso e as emblemáticas ruas La Victoria e Larios.

Na segunda etapa, a partida é dada de Marbella e a aposta é, agora, paisagística, com o desfiladeiro do Caminito del Rey. Depois, a caravana ainda fica dois dias na região malaguenha, com etapas entre Mijas e Alhaurin de la Torre e Velez-Málaga até um destino da região de Granada, ainda por definir.

Fonte: Sapo om-line

“Nibali reconhece que o positivo de Froome é mau para o ciclismo”

Por salbutamol na última edição da Vuelta

Por: Lusa

Foto: Direitos Reservados

O italiano Vincenzo Nibali, vice-campeão da Vuelta2017, considerou que este não é um dia bom para o ciclismo, depois de ter sido revelado que o britânico Chris Froome deu positivo por salbutamol na última edição da prova espanhola.

"É evidente que este não é um grande dia para o ciclismo, nem para ele [Froome]. No que diz respeito a este caso, não vou entrar em pormenores. Vou aguardar para conhecer as conclusões", disse Nibali, que foi segundo na Vuelta atrás do britânico da Sky.

Em declarações ao site especializado Tuttobiciweb, o italiano da Bahrain Merida confessou que, caso o controlo positivo de Froome seja confirmado, não terá qualquer prazer em ganhar outra Vuelta sem ter tido a oportunidade de subir ao lugar mais alto do pódio, em Madrid.

Se a União Ciclista Internacional (UCI) não aceitar as explicações do britânico para os níveis excessivos de salbutamol e decidir puni-lo, Nibali será promovido a vencedor, juntando a Vuelta2017 ao seu palmarés, que já inclui uma vitória na edição de 2010 da prova espanhola, duas na Volta a Itália (2013 e 2016) e uma no Tour (2014).

Também Alejandro Valverde, vencedor da Vuelta2009, se mostrou surpreso pelo positivo de Froome, considerando que esta é "uma má notícia para o ciclismo em geral".

"Sei o mesmo que vocês, pelo que não posso opinar. É o vencedor da Vuelta deste ano, tem quatro triunfos no Tour e agora terá que explicar-se. É preciso esperar pela sua defesa", salientou o espanhol da Movistar, à margem de uma entrega de prémios, em Sevilha.

Valverde, que partilhou o pódio do Tour com Froome em 2016, quando foi terceiro, lembrou que o ciclista da Sky deu positivo por "um produto que é legal", mas que ultrapassou os limites permitidos.

"Em qualquer caso, trata-se de um balde de água fria para todos", assumiu.

A UCI confirmou o controlo antidoping adverso a Froome, no caso o broncodilatador salbutamol, numa análise à urina feita em 7 de setembro, durante a última edição da Vuelta. O organismo diz ter notificado o corredor em 20 de setembro, acrescentando que a contra-análise confirmou a presença da substância acima do admitido para uso terapêutico.

Fonte: Record on-line

“Luís Horta diz que dados indiciam que Froome consumiu salbutamol "acima do permitido"”

Antigo responsável da Agência Antidopagem Portuguesa sublinha elevada concentração da substância

Por: Lusa

Foto: Vítor Chi

O antigo responsável da Agência Antidopagem Portuguesa e ex-conselheiro da agência brasileira Luís Horta considerou esta quarta-feira os dados conhecidos indiciam que o ciclista britânico Chris Froome (Sky) terá consumido uma substância potencialmente dopante "acima do permitido".

Em declarações à agência Lusa, o médico português afirmou não conhecer "nenhum caso" em que um atleta tenha acusado uma concentração de salbutamol - substância utilizada para o tratamento da asma e utilizada por desportistas, entre os quais ciclistas - acima do permitido em resultado de um uso terapêutico da substância.

"A Agência Mundial Antidopagem [AMA] verificou através de vários estudos que se o atleta utilizar Salbutamol em doses terapêuticas, os níveis da substância na urina não ultrapassam os 1.000 nanogramas por mililitro. E não ultrapassando isso, os próprios laboratórios nem reportam nada. Na urina do atleta foi encontrado o dobro dessa concentração. Ora, isto em princípio indicia que o atleta utilizou uma dose de Salbutamol superior à que é permitida", defendeu.

A análise à urina de Chris Froome realizada em 07 de setembro, após a 18.ª etapa da Volta a Espanha, revelou uma concentração de 2.000 nanogramas por mililitro de salbutamol, substância presente num dos medicamentos mais utilizados no tratamento da asma, o dobro do autorizado pela AMA.

Sendo um estimulante do aparelho respiratório, o fármaco tem efeitos anabolizantes em doses elevadas, permitindo o aumento da massa muscular e a diminuição da gordura corporal.

O ciclista britânico Chris Froome, que sofre de asma, disse já que se limitou a seguir "os conselhos do médico da equipa para aumentar" a dose de salbutamol, mas tomando sempre "as maiores precauções" para garantir que não excedia as doses permitidas.

Com este controlo adverso, confirmado pela contra-análise, Froome terá de provar "num estudo farmacocinético controlado que este resultado anormal é efetivamente consequência do uso de uma dose terapêutica [por inalação]", esclarecem as regras antidopagem.

"Nestes casos, para dar o benefício da dúvida ao atleta, a AMA permite a realização de um estudo farmacocinético controlado (...) em ambiente controlado é dada ao atleta a dose terapêutica que ele diz ter tomado e depois são recolhidas amostras, que são depois enviadas a um laboratório antidopagem para ver se os níveis são superiores a 1000 nanogramas. Se forem superiores ele é um caso muito especial, completamente fora do que é normal e o atleta pode ser ilibado. Eu não me recordo de nenhum caso em que através de um estudo farmacocinético se tenha provado isso", comentou.

Luís Horta considerou, de resto, não existir "nenhuma razão terapêutica", nem "em caso de agudização da asma", para "haver uma dose superior àquela que a AMA define".

"Quando um atleta asmático tem uma crise, muito provavelmente tentará resolver a situação com Salbutamol nas doses terapêuticas e, se não conseguir, há outras alternativas terapêuticas. Está tudo devidamente previsto", indicou.

O médico explicou ainda que no caso das substâncias específicas (que podem ser usadas para tratamento de determinadas doenças) como o salbutamol, o Código Mundial Antidopagem prevê "um regime sancionatório mais leve".

"Se o atleta conseguir demonstrar que não existiu da parte dele culpa ou negligência significativas, o que o código prevê vai desde uma advertência a dois anos de suspensão. Mas se a UCI conseguir provar que houve uma intencionalidade do atleta, a pena são quatro anos", apontou.

Segundo Horta, "a única forma que o atleta tem de ser completamente ilibado é se conseguir provar através de um estudo farmacocinético controlado, que, com doses terapêuticas, ele atinge o dobro dos valores previstos".

Fonte: Record on-line

“Froome espera apuramento "a fundo" de uso do medicamento para asmáticos”

Ciclista da Sky acusou doping na Vuelta

Por: Lusa

Foto: Reuters

Chris Froome (Sky) disse esta quarta-feira esperar que a investigação de que está a ser alvo, envolvendo o alegado uso abusivo de uma substância para a asma e utilizada por desportistas, permita apurar a fundo" a situação.

"Estou seguro o assunto será apurado a fundo. Lamentavelmente não posso partilhar mais informação até que esteja concluída a investigação", disse o ciclista em mensagem publicada na sua conta na rede social Twitter, agradecendo as mensagens de apoio que diz ter recebido esta manhã.

Chris Froome (Sky) incorre numa suspensão por ter valores acima dos autorizados na urina de salbutamol, uma substância utilizada para o tratamento da asma e utilizada por desportistas, entre os quais ciclistas.

O Ventilan, nome corrente do salbutamol, é um dos medicamentos mais utilizados no tratamento da asma, sendo um estimulante do aparelho respiratório, tem efeitos anabolizantes em doses elevadas, permitindo o aumento da massa muscular e a diminuição da gordura corporal.

A Sky refere que as regras da Agência Mundial Antidopagem (AMA) permitem o recurso ao salbutamol sem isenções de uso terapêutico (TUE) quando inalado até 1.600 microgramas num período de 24 horas e não mais do que 800 em 12 horas.

A análise à urina de Froome realizada em 7 de setembro, após a 18.ª etapa da Volta a Espanha, revelou uma concentração de 2.000 nanogramas por militro, o dobro do autorizado pela AMA, acrescentou a equipa britânica.

"A minha asma piorou na Vuelta, pelo que segui os conselhos do médico da equipa para aumentar as minhas doses de salbutamol. Como sempre, tomei as maiores precauções para garantir que não excedia as doses permitidas", afirmou Froome, que venceu a Vuelta, em setembro, depois de, em julho, ter reeditado os triunfos no Tour de 2013, 2015 e 2016.

Com este controlo adverso, confirmado pela contra-análise, Froome terá de provar "num estudo farmacocinético controlo que este resultado anormal é efetivamente consequência do uso de uma dose terapêutica [por inalação]", esclarecem as regras antidopagem.

A União Ciclista Internacional confirmou hoje o controlo antidoping adverso a Froome, no caso o broncodilatador salbutamol, numa análise à urina feita em 07 de setembro, durante a última edição da Vuelta. O organismo diz ter notificado o corredor em 20 de setembro, acrescentando que a contra-análise confirmou a presença da substância acima do admitido para uso terapêutico.

Fonte: Record on-line

“Froome acusou doping: afinal o que é o salbutamol?”

Análise foi realizada a 7 de setembro na Vuelta

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista britânico Chris Froome que representa a Sky, incorre numa suspensão por ter valores acima dos autorizados na urina de salbutamol, uma substância utilizada para o tratamento da asma e utilizada por desportistas, entre os quais ciclistas.

O Ventilan, nome corrente do salbutamol, é um dos medicamentos mais utilizados no tratamento da asma, sendo um estimulante do aparelho respiratório, tem efeitos anabolizantes em doses elevadas, permitindo o aumento da massa muscular e a diminuição da gordura corporal.

A Sky refere que as regras da Agência Mundial Antidopagem (AMA) permitem o recurso ao salbutamol sem isenções de uso terapêutico (TUE) quando inalado até 1.600 microgramas num período de 24 horas e não mais do que 800 em 12 horas.

A análise à urina de Froome realizada a 7 de setembro, após a 18.ª etapa da Volta a Espanha, revelou uma concentração de 2.000 nanogramas por militro, o dobro do autorizado pela AMA, acrescentou a equipa britânica.

"A minha asma piorou na Vuelta, pelo que segui os conselhos do médico da equipa para aumentar as minhas doses de salbutamol. Como sempre, tomei as maiores precauções para garantir que não excedia as doses permitidas", afirmou Froome, que venceu a Vuelta, em setembro, depois de, em julho, ter reeditado os triunfos no Tour de 2013, 2015 e 2016.

Pouco depois da Vuelta, também a 20 de setembro, Froome conquistou a medalha de bronze na prova de contrarrelógio individual dos Mundiais de estrada, em Bergen, na Noruega, deixando o português Nelson Oliveira (Movistar), na quarta posição.

Com este controlo adverso, confirmado pela contra-análise, Froome terá de provar "num estudo farmacocinético controlo que este resultado anormal é efetivamente consequência do uso de uma dose terapêutica [por inalação]", esclarecem as regras antidopagem.

"O Ventilan melhora a respiração mesmo aos não asmáticos. Uma simples inalação dos vasodilatadores aumenta o consumo de oxigénio em 0,3 litros", disse em junho o médico Jean-Pierre de Mondenard, sobre as ambiguidades da asma ligada ao desporto.

O médico francês, citado pela agência AFP, justificou o aumento de desportistas a contas com esta doença, como consequência da própria atividade física: "Estudos mostram que o desporto promove a asma e que há mais asmáticos nos desportos de alta competição do que na população em geral, porque as enormes necessidades de oxigénio são causadoras de asma".

A União Ciclista Internacional confirmou esta quarta-feira o controlo antidoping adverso a Froome, no caso o broncodilatador salbutamol, numa análise à urina feita a 7 de setembro, durante a última edição da Vuelta. O organismo diz ter notificado o corredor no dia 20 de setembro, acrescentando que a contra-análise confirmou a presença da substância acima do admitido para uso terapêutico.

O espanhol Miguel Indurain passou por uma situação semelhante à de Froome em 1994, mas antes de conquistar o seu quarto Tour - tal como o britânico viria a fazer -, teve um controlo antidoping "anormal" no Tour de Picardie, em França, acusando, também, salbutamol.

Indurain compareceu perante a comissão de disciplina da federação francesa de ciclismo, que ficou com o processo e o inocentou.

Fonte: Record on-line

“Sky tem "a maior confiança" que Froome seguiu orientação médica”

Equipa britânica sai em defesa do ciclista

Foto: Reuters

A Sky já reagiu ao controlo antoping positivo de Froome. Segundo a equipa, "as análises indicam a presença de salbutamol a uma concentração de 2.000 nanogramas por mililitro", o dobro do autorizado pela Agência Mundial Antidopagem (AMA).

"A UCI informou Chris que uma análise à urina realizada em 7 de setembro de 2017, após a 18.º etapa da Vuelta [Froome liderou a corrida a partir da terceira tirada], revelou uma concentração de salbutamol acima do limite, exigindo informações que confirmassem que não inalou mais do que a dose permitida", acrescentou a Sky.

A formação britânica salientou que o resultado não significa que Froome tenha violando as regras antidopagem e o responsável pela equipa, Dave Brailsford, sublinhou "ter a maior confiança que Chris seguiu orientação médica no tratamento dos sintomas da asma, permanecendo dentro das doses permitidas de salbutamol", até porque nenhuma das outras 20 análises "necessitaram de qualquer esclarecimento".

O organismo acrescenta que atendendo à substância em causa o corredor não incorre numa suspensão provisória obrigatória. Salbutamol é utilizado para tratar doenças como asma ou doença pulmonar obstrutiva crónica, podendo também ser usado como doping para melhorar a resistência.

O tetracampeão do Tour, de 32 anos, venceu pela primeira vez a Volta a Espanha, depois de dois segundos lugares, em 2011 e 2014, à frente do italiano Vincenzo Nibali (Bahrain-Merida), segundo classificado, e do russo Ilnur Zakarin (Katusha Alpecin), terceiro.

Froome, que pode perder o título da corrida espanhola e arrisca uma suspensão, anunciou recentemente a vontade de disputar a edição de 2018 da Volta a Itália, para conquistar uma terceira 'Grande Volta' seguida.

Fonte: Record on-line

“Froome: «Segui os conselhos médicos e aumentei dose por causa da asma»”

Ciclista britânico acusou doping na Vuelta

Foto: EPA

O britânico Chris Froome, controlado positivamente na Volta a Espanha de 2017, assegurou, em comunicado, ter "seguido os conselhos do médico da equipa" Sky, para aumentar a dosagem face ao agravamento da sua asma.

"A minha asma acentuou-se na Vuelta, pelo que segui os conselhos do médico da equipa para aumentar as minhas doses de salbutamol. Como sempre, tomei as maiores precauções para garantir que não excedia as doses permitidas", afirmou Froome, que venceu a Vuelta, em setembro, depois de, em julho, ter reeditado os triunfos no Tour de 2013, 2015 e 2016.

A União Ciclista Internacional (UCI) confirmou o controlo antidoping adverso a Froome, no caso o broncodilatador salbutamol, numa análise à urina feita em 7 de setembro, durante a última edição da Vuelta. O organismo diz ter notificado o corredor em 20 de setembro, acrescentando que a contra-análise confirmou a presença da substância acima do admitido para uso terapêutico.

"É do conhecimento público que tenho asma e eu conheço detalhadamente as regras. Eu utilizo um inalador para atenuar os sintomas (sempre dentro dos limites permitidos) e sei que sou, obviamente, controlado em cada dia que uso a camisola de líder", referiu Froome, acrescentado ter fornecido à UCI "toda a informação solicitada".

Fonte: Record on-line

“Chris Froome acusou positivo em controlo antidoping durante a Volta Espanha”

Foto: EPA

O britânico Chris Froome acusou positivo no controlo antidoping realizado na 18.ª etapa da Volta a Espanha de 2017, realizada a 7 de setembro. O ciclista da Sky foi notificado pela UCI a 20 de setembro do resultado do teste que confirmou a presença de 2.000 nanogramas por mililitro de sangue (ng/ml) de salbutamol, o dobro permitido pela regulamentação da Agência Mundial Antidopagem (AMA).

Froome reagiu através de comunicado emitido ainda antes da nota divulgada pela própria UCI, justificando que foi forçado a utilizado um medicamento (broncodilatador) devido a "um ataque severo de asma", sublinhando que é doente "asmático".

O corredor possue mesmo uma justificação médica para utilizar medicamentos com esta substância (salbutamol) dentro dos limites que estão estalecidos pela regulamentação da AMA, o que sucede também com outros colegas de profissão - e outros desportisas - mas que, ainda assim, acabaram sancionados por infrações menores.

São os casos de Alessandro Petacchi (1.360 ng/ml de sangue), suspenso por um ano, e Diego Ulissi  (1.900 ng/ml), nove meses. Os 2.000 ng/ml de Froome apontam para uma sanção de dois anos de suspensão, aliada a perda do título na prova em causa - Vincenzo Nibali passará a ser o vencedor da Vuelta de 2017.

Ao conquistar a 72.ª Volta a Espanha, Chris Froome tornou-se o 10.º ciclista a conseguir vencer duas grandes voltas no mesmo ano, conseguindo a dobradinha Volta a França-Volta a Espanha, que não acontecia desde 1978.

Froome, que com a prova espanhola chegou aos cinco triunfos nas três grandes, o sétimo melhor registo histórico, cumpriu a dobradinha mais rara, uma vez que, além de Hinault, apenas o também francês Jacques Anquetil, em 1963, logrou vencer as duas provas no mesmo ano.

Fonte: Record on-line

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