quarta-feira, 9 de agosto de 2023

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Rafael Reis veste a primeira Camisola Amarela da 84.ª Volta a Portugal”


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor, confirmou hoje o favoritismo e venceu o Prólogo que marcou o arranque da 84.ª edição da Volta a Portugal, em Viseu. O contrarrelogista concluiu os 3,6 km de percurso em apenas 03m58s, marca que mais ninguém bateu e que o levou a vestir a primeira Camisola Amarela da Prova Rainha. Mauricio Moreira fechou o pódio do dia e por Equipas é também a estrutura de Águeda que está na liderança. 


Esta foi a terceira vitória consecutiva de Rafael Reis em Prólogos na Volta a Portugal, que hoje, mais uma vez, não deu margem à concorrência: foi o único corredor a cumprir o percurso abaixo dos 4 minutos. O palmelense pedalou os 3,6 km do trajeto a uma média de quase 55 km/ hora. Já o colega de equipa Mauricio Moreira gastou mais 3 segundos e ficou em terceiro lugar, o mesmo que ocupa na Geral Individual. 

A 1.ª Etapa vai ser disputada esta quinta-feira e vai ligar o Velódromo Nacional de Sangalhos, em Anadia, a Ourém, numa viagem com 188,5 km. A partida está marcada para as 12H30, prevendo-se a chegada para cerca das 17H30. Trata-se de um percurso maioritariamente plano, com três Metas Volantes (49,1 km | 124,5 km | 147,5 km) e três Prémios de Montanha, dois de 3.ª categoria (23,6 km e 175,5 km) e um de 4.ª categoria (159,2 km). 


 

DECLARAÇÕES:

 

Rafael Reis, Camisola Amarela: “Começámos esta Volta a Portugal com mais um Prólogo. É um objetivo muito importante para mim, pessoalmente e para a equipa também é muito importante. Ter conseguido a terceira vitória consecutiva na Volta e a quinta vez que visto a Amarela é muito importante para mim. Desfruto sempre muito destes momentos e agora vamos tentar levar a vitória da Classificação Geral, que isso é que é o mais importante. Estamos fortes”. 


Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor: “É sempre importante começar com o pé direito. É uma grande vitória do Rafael, entrar três vezes consecutivas a ganhar na Volta a Portugal. É também uma recompensa para toda a equipa, temos trabalhado bastante para chegar aqui e agora vamos no dia-a-dia e tentar fazer o melhor para chegar a Viana com o melhor resultado possível”. 

 

CLASSIFICAÇÕES: 

84.ª VOLTA A PORTUGAL 

PRÓLOGO: Viseu – Viseu» 3,6 km

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (Prólogo)


 

1.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 03m58s 

2.º Txomin Juaristi (Euskaltel-Euskadi), a 02s 

3.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 03s 

17.º James Whelan (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 09s 

18.º Artem Nych (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 10s 

30.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 12s 

47.º Luís Mendonça (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 17s 

52.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 18s 

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 12m06s 

Fonte: Clube Desportivo Fullracing

“84ª Volta a Portugal em Bicicleta – 1ª etapa”


Realiza-se esta quinta-feira 10 de agosto, 1ª etapa da 84ª Volta a Portugal em Bicicleta, ligando Anadia a Ourém com 188, quilómetros.

A partida simbólica a ser dada em Sangalhos CAR de Anadia - Velódromo Nacional pelas 12:30 horas, que ligará Anadia (Sangalhos) a Ourém, com chegada prevista a Ourém Praça D. Maria II 17:42 horas.

Fica o mapa do trajeto e a altimetria.

Fonte: Podium




“Rafael Reis e a vitória no prólogo da Volta a Portugal: «Tira-me um grande peso de cima»”


Ciclista da Glassdrive vence prólogo em Viseu

 

Por: Record com Lusa

Foto: Lusa/EPA

Rafael Reis foi esta quarta-feira o mais rápido no prólogo da 84.ª Volta a Portugal, sendo assim o primeiro camisola amarela da edição deste ano. O ciclista da  Glassdrive, que foi o último a fazer o percurso de 3,6 quilómetros em Viseu, mostrou-se satisfeito pelo triunfo que lhe diz tirar "um grande peso de cima".

"Não é habitual [ganhar], há muito trabalho por detrás disto. Este é um objetivo para o qual a equipa me contratou há três anos e a verdade é que tenho conseguido. Tira-me um grande peso de cima sempre que o consigo fazer. Sabia os tempos intermédios, sabia o tempo na meta, e quando passei a meta sabia que tinha batido o tempo [de Txomin Juaristi]. Os números não enganaram, acabei por vencer e estou muito feliz por isso", começou por referir o português, que bateu por dois segundos o espanhol Txomin Juaristi (Euskadi) e deixou o uruguaio Mauricio Moreira, seu companheiro de equipa, em terceiro, a três segundos.

Quanto à defesa da camisola amarela, Rafael Reis lembrou que há várias opções na Glassdrive para lutar pela classificação geral. "Além das bonificações, as etapas também são ligeiramente mais compridas, à volta dos 190 quilómetros todas as etapas até à etapa da Torre, de segunda-feira. Há um desgaste muito grande nessas etapas, são etapas muito planas e controlar essas etapas com dois, três ciclistas... porque temos várias opções na equipa [para a geral] e não vamos meter colegas que vão para a geral a trabalhar. Como toda a gente sabe, eu sou um homem que veio para trabalhar na Volta a Portugal. Eu, o Fábio [Costa] e o [Luís] Mendonça. Vamos tentar não desgastar assim tanto esses homens de trabalho, etapas planas são muito difíceis de controlar com fugas numerosas e tudo o mais", destacou.

O facto de ter sido o último ciclista a percorrer o prólogo não preocupou Rafael Reis, que voltou a reforçar que sentiu ter-lhe sido tirado um peso muito grande de cima. "É sempre muito especial. Tira-me um peso muito grande de cima. Eu lido bem com a pressão, peço sempre à equipa para partir em último. Não tenho a pressão dos tempos, o pessoal vai batendo os tempos e eu mantenho-me na minha, vou estando focado naquilo que consigo fazer. Unicamente tenho de dar o meu melhor, esperar ter um dia bom, porque no ciclismo pode não acontecer. Somos humanos, podemos falhar, e para mim é um grande alívio continuar a vencer os prólogos", assumiu, tendo ainda abordado o facto de não ter revalidado o título de campeão nacional de contrarrelógio.

"Tive vários problemas, tive um problema com a bicicleta, mas espero que no próximo ano consiga dar luta pelo menos", concluiu.

Fonte: Record on-line

“António Carvalho quer rivalizar com a Glassdrive-Q8-Anicolor na Volta a Portugal”


Competição começa esta quarta-feira e termina a 20 de agosto

 

Por: Lusa

Foto: Lusa

António Carvalho (ABTF-Feirense) prometeu dar espetáculo na tentativa de ganhar a 84.ª Volta a Portugal, assumindo que vai procurar fazer frente aos ciclistas da Glassdrive-Q8-Anicolor, a mesma missão 'abraçada' por Luís Fernandes.

"A felicidade que tenho neste momento é que estamos no dia de início da Volta. Eu disse ao meu treinador, disse a várias pessoas com que tenho alguma ligação, que acredito que tenha sido o pior mês da minha vida. E tive muitos problemas. Felizmente, estou aqui na linha de partida já tranquilo, agora é saber desfrutar disto, porque o stress que foi durante um mês... saber se ia à Volta, se não ia, operações...", recordou o terceiro classificado da passada edição da prova rainha do calendário velocipédico nacional.

António caiu no início do mês de julho, fraturou a clavícula e passou uma semana sem poder treinar, passando, depois, para treino condicionado durante praticamente um mês.

"Tenho de ir dia a dia, tenho de saber escutar o meu corpo. Estive muito tempo parado devido à operação e os treinos foram mesmo muito poucos. Tivemos o caso do [Tadej] Pogacar, que foi mais ou menos parecido com o meu. [...] No Tour, andou muito bem de início e depois teve dois dias maus. Espero não ter nenhum, sobretudo nos dias importantes. Se estiver bem, não tenham a menor dúvida de que posso não ganhar mas vou dar espetáculo", assegurou.

Por ter acompanhado os seus antigos colegas Mauricio Moreira, o campeão em título, e Frederico Figueiredo, o seu vice, no pódio da Volta'2022, António Carvalho é unanimemente considerado como o principal candidato a contrariar a supremacia dos homens da Glassdrive-Q8-Anicolor na edição que esta quarta-feira começa, com um prólogo em Viseu, e que termina a 20 de agosto, em Viana do Castelo.

"É algo que toda a gente coloca muito em cima da mesa, que eu poderei ser o principal adversário deles. Sem sombra de dúvidas que, se estiver bem, irei fazer frente, irei atacar independentemente se, depois, fique a pé ou não", completou.

Mais comedido do que o líder da ABTF-Feirense é Luís Fernandes (Rádio Popular-Paredes-Boavista), o quarto da passada edição, que considerou que "a fasquia está elevada" para melhorar a classificação nesta edição.

"Sei que é uma tarefa difícil, mas o trabalho está feito. Tenho muitas horas na bicicleta. Este ano, foquei-me a 100% na Volta, abdiquei das outras corridas durante toda a época, optei por ajudar só os meus colegas, para me focar só na Volta a 100%", revelou à agência Lusa.

Fernandes sabe que "é muito difícil" estar no pódio final, uma vez que não "é só a Glassdrive, há outros atletas muito fortes que transitaram para outras equipas" que estarão na luta este ano.

"A tarefa vai ser complicada, porque o top 10 vai ser recheado de muitos bons atletas. E o objetivo da equipa, claro, é termos alguém no pódio. Mas sabemos que o top 10 é bem possível, o pódio é mais complicado derivado às estruturas que estão montadas", concedeu, ressalvando que a Rádio Popular-Paredes-Boavista "também está forte", nomeadamente na montanha, onde terá o apoio de César Fonte, Hugo Nunes e Tiago Leal.

Já Delio Fernández, terceiro em 2014, lembrou à Lusa que no ano passado não esteve "muito longe" do pódio, confessando que gostaria de voltar a estar na festa final da Volta.

"É verdade que é mais um ano, mais uma dor nas pernas, mais um ano de experiência. Vamos lutar por melhorar o resultado da época passada. Já sei o que é estar no pódio e não descartamos essa possibilidade. Sabemos da dificuldade desta prova, já são muitos anos. Vamos correr com tranquilidade e a ambição de fazer uma boa Volta", resumiu o galego da AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense, admitindo que, "se calhar, esta é uma das últimas oportunidades, senão a última" de regressar ao pódio.

A 84.ª Volta a Portugal arranca esta quarta-feira, em Viseu, e termina a 20 de agosto, em Viana do Castelo, onde o sucessor de Mauricio Moreira será coroado após um contrarrelógio com final em Santa Luzia.

Fonte: Record on-line

“Efapel Cycling Prólogo Viseu/Viseu 3,6 quilómetros”


Começou hoje a 84ª Volta a Portugal num prólogo de 3,6 km com uma prestação da equipa positiva. Tiago Antunes termina no 6º lugar a 5 segundos do vencedor e Aleksandr Grigorev na 11º posição a 6 segundos, com o mesmo tempo do 9º classificado.

“Hoje as sensações foram boas, adapto-me bem a estes esforços curtos e explosivos e penso que consegui fazer um bom tempo” Tiago Antunes

“Foi um crono curto, bastante explosivo, onde no final as diferenças foram mínimas. Tanto o Tiago como o Aleksandr terminaram nas primeiras posições, o que é um bom indicador e sempre positivo e os restantes ciclistas acabaram por terminar o crono com poucos segundos de diferença para os primeiros. Todos os corredores tiveram boas sensações, o que é importante neste início de Volta”.  José Azevedo, Diretor Desportivo

Fonte: Equipa Efapel Cycling

“Volta a Portugal Rafael Reis abriu (de novo) Volta a Portugal a ganhar”


Chamam-lhe o “Papa Prólogos”

 

Foto: Volta a Portugal

“Muito curto e explosivo”, mas ainda assim Rafael Reis (Glassdrive/Q8/Anicolor) conseguiu o triunfo, em Viseu, no Prólogo da 84ª Volta a Portugal Continente e primeira liderança da prova. O ciclista de 31 anos é um especialista na arte do contrarrelógio e um repetente a vencer as aberturas da Volta juntando a vitória desta quarta-feira aos triunfos alcançados em 2016, 2018, 2021 e 2022. Ninguém na história da prova tem tantos êxitos a abrir a competição. 

O Prólogo de Viseu com início e fim na Avenida da Europa teve apenas 3,6 Km discutidos em redor da cidade.  À partida Reis já se perfilava favorito, mas foi dizendo que sendo o percurso tão curto e pouco técnico poderiam surgir outros nomes para com ele discutir o triunfo. Não foi o que aconteceu e feitas as contas o corredor natural de Palmela voou à média de 54 Km/h ganhando com dois segundos de vantagem sobre o espanhol Txomin Juaristi (Euskaltel/Euskadi). No ponto intermédio, ao quilómetro dois, Rafael Reis já levava um segundo de vantagem. No palmares da Volta a Portugal e além dos prólogos, Reis já soma oito vitórias.  O vencedor da Volta do ano passado, Mauricio Moreira

 

Partida em 2023, chegada em 2024

 

Viseu, a cidade de Viriato, no “Coração do País” recebeu com calor o início da 84ª Volta a Portugal Continente e orgulha-se de anunciar, desde já, que vai que acolher o final da Prova Rainha do ciclismo nacional no próximo ano, no âmbito da Cidade Europeia do Desporto 2024.

 

Bicicletas invadem Médio Tejo na primeira Etapa em linha

 

Depois do Prólogo e de encontrada a primeira liderança com diferenças muito escassas entre os principais candidatos à vitória nesta Volta aguarda-se com expectativa a etapa em linha desta quinta-feira. Vão começar outras animações na estrada.

A primeira etapa da 84ª Volta a Portugal em Bicicleta Continente corre-se entre Anadia e Ourém. A partida simbólica será dada às 12h30 junto ao Velódromo Nacional, em Sangalhos, concelho de Anadia em plena região da Bairrada. Os 188,5 quilómetros da tirada vão servir essencialmente para o pelotão desanuviar o stress e a ansiedade que habitualmente tomam conta dos corredores no primeiro dia de corrida e esta etapa representa verdadeiramente o início da competição, uma vez que o contrarrelógio de abertura foi curto para aliviar toda a pressão acumulada. O perfil e características desta primeira etapa em linha e sem convocar demasiado a futurologia para esta nota de imprensa deixa adivinhar uma provável chegada discutida ao sprint já na região do Médio Tejo.                  

Pontos quentes para acompanhar ao longo do dia serão as Metas Volantes de Vila Nova de Poiares (49,1 Km), Ferreira do Zêzere (124,5 Km) e Tomar (147,5 Km). As maiores dificuldades no terreno estão assinaladas com Prémio de Montanha na Serra do Buçaco (3ª cat.) ao quilómetro 23,6 e em Alburiel (4ª cat.) quando já estiverem completados quase 160 quilómetros e faltarem apenas 29 para a meta final de Ourém (Praça D. Maria I) onde o vencedor deverá ser conhecido cerca das 17h30.

 

Classificação top cinco:

 

1º Rafael Reis (Glassdrive), 3.58 minutos

2º Txomin Juaristi (Euskadi), a 2 segundos

3º Mauricio Moreira (Glassdrive), a 3 segundos

4º César Martingil (Aviludo), a 4 segundos

5º Inigno Elosegui (Kern), a 5 segundos

Fonte: Podium

“Seleção Nacional/Luís Costa quarto no contrarrelógio do Mundial de Paraciclismo”


Por: Vasco Moreira

Luís Costa ficou perto de conquistar a segunda medalha para Portugal no Campeonato do Mundo de Ciclismo multidisciplinar de 2023. Esta quarta-feira, na Escócia, o paraciclista português terminou em quarto lugar no contrarrelógio da classe H5.

O paraciclista da seleção nacional percorreu os 17 quilómetros do percurso localizado na zona de Dumbfries em 26”44’48, tendo ficado a 2”23’67 do melhor tempo. O melhor registo pertenceu ao neerlandês Mitch Valize, que terminou a prova em 24”20’81, à frente do compatriota Tim de Vries e do francês Loic Vergnaud.

Flávio Pacheco também participou no contrarrelógio de paraciclismo de estrada, mas na classe de H4, tendo terminado na 15.ª posição, depois de completar os 17 quilómetros em 27”47’51. O paraciclista luso ficou a 3”23’95 do líder Jetze Plat (Países Baixos), que superou os franceses Mathieu Bosredon, segundo classificado, e Joseph Fritsch, terceiro.


“O Flávio, mesmo com algumas limitações, deu o máximo e conseguiu terminar em 15.º. Tinha o objetivo de ficar nos oito primeiros, mas sabíamos que não era fácil. O Luís estava aqui para tentar fazer pódio e não conseguiu, mas ficou próximo, em quarto, e está de parabéns”, explicou José Marques, selecionador de Paraciclismo.

Esta quinta-feira será a vez de Telmo Pinão (parte às 10h40), na classe C2, e Bernardo Vieira (parte às 11h07), na classe C1, percorrerem os 17 quilómetros nos contrarrelógios individuais de estrada. Para sexta-feira e sábado estão reservadas as provas de fundo, nas quais vão participar os quarto paraciclistas já referidos, nas respetivas classes.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Campeonato do Mundo de Ciclismo/António Morgado 27.º no Mundial sub-23 de contrarrelógio”


Por: José Carlos Gomes

António Morgado, 27.º classificado, foi hoje o melhor português na prova de contrarrelógio individual para sub-23 do Campeonato do Mundo de Estrada, em Stirling, Escócia.

Os corredores enfrentaram um percurso longo, com 36,4 quilómetros maioritariamente planos. O último quilómetro, em subida acentuada e, em grande parte, em piso empedrado, aumentou a dificuldade, mas não mudou substancialmente os registos feitos na parte mais plana.

António Morgado fez um exercício consistente e equilibrado ao longo de todo o percurso, passando a meta com 45’56’’53, mais 2’56’’07 do que o vencedor, o italiano Lorenzo Milesi.

“O contrarrelógio era muito longo, mas senti-me bem ao longo de todo o percurso. Consegui desenvolver a potência que tinha programado, mas tenho ainda algumas arestas a limar, designadamente ao nível da aerodinâmica”, afirmou o corredor.


Gonçalo Tavares também representou Portugal no contrarrelógio de hoje. Teve um início mais lento, mas foi progredindo com a passagem dos quilómetros, melhorando os tempos parciais. Acabou na 38.ª posição, com 46’43’’87, mais 3’43’’41 do que o novo campeão mundial.

O título foi, assim, para Itália, através do tempo-canhão de Lorenzo Milesi, 43’00’’46. Seguriam-se o belga Alec Segaert, a 11,27 segundos, e o australiano Hamish McKenzie, a 50,79 segundos.

Portugal voltará a competir nos contrarrelógios deste Mundial na sexta-feira, dia da prova masculina de elite, na qual irão participar João Almeida e Nelson Oliveira. Tal como os sub-23 será um exercício individual em redor de Stirling, com chegada no castelo. A distância será a percorrer pelos corredores de elite será de 47,8 quilómetros.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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