sexta-feira, 7 de maio de 2021

“O Filme na CM TV da terceira etapa da Volta ao Algarve, continua em alta no seu pior”


Falta de respeito pelos amantes da modalidade continua, e falta mais um dia às promessas dos 90 minutos de transmissão

 

Por; José Morais

Fotos: Eurosport

De dia para dia, as transmissões da CM TV estão cada piores, sendo vergonho para a estação oficial da Volta ao Algarve fazer o que faz, não respeitando o ciclismo, como os amantes da modalidade, onde mais um dia nem uma hora fizeram de transmissão, o que lamento é o seu comentador Hugo Sabido, quase não ter tempo para comentar a prova.

E o filme desta sexta-feira na terceira etapa foi o seguinte, à hora marcada para início da transmissão marcada para as 16,30 entravam em direto a fazer uma reportagem sobre os peregrinos que iam para Fátima, note-se nada tenho contra os mesmos, mas logo aqui fugiram às responsabilidades da Volta ao Algarve.


A transmissão iniciou-se pelas 16,35, mas para meu espanto e não só, eram 16,36 interrupção, ou seja, apenas um minuto após terem iniciado, iniciam a divulgação de investigação criminal, o que se segui um intervalo até às 16,49 hora que iniciaram novamente a transmissão, porem, o Hugo Sabino o comentador da Volta, que muito respeito, apenas teve voz às 16,51.

O cumulo surgiu novamente pelas 17 horas quando a emissão foi novamente interrompida, novamente se divulgava investigação criminal, e mais um intervalo que durou até 17,14, hora a que iniciaram a transmissão, e as 17,15 apresentavam as entrevista feitas mo inicio da etapa, aquelas que a CM TV prometia dar antes e no final, depois de algum tempo com as entrevistas era divulgada e comentadas as ultima pedaladas do dia, e com a chegada dos ciclistas pelas 17,3o assim que foi cortada a meta pelo Sam Bennett, às 17,39 a emissão foi repentinamente cortada, onde mais uma vez o futebol era a  notícia.


CM TV onde andam os 90 minutos de transmissão do contrato, onde andas as entrevistas prometidas no início da corrida, e as entrevistas no final da mesma, onde mostraram a classificação da etapa provisória como fez a Eurosport que não é a televisão oficial, onde está a entrevista ao vencedor, onde está a cerimónia do pódio final.

Mais um dia lamentável com este tipo de divulgação do ciclismo e de uma prova tão importante como a Volta ao Algarve, parabéns Eurosport pelo excelente trabalho, e ao Paulo Martins e Frederico Duarte pelos seus cometários, nada contra o Hugo Sabino que apenas pode fazer o que lhes deixam fazer.

Amanhã, será o contrarrelógio individual entre Lagoa/Lagoa numa distância de 20,3 km, cá estaremos para fazer o filme do dia da CM TV, pode ser que estando em Lagoa e com pouco km a transmissão possa melhor, cá estaremos amanhã para comentar a CM TV no seu pior, desvalorizando o ciclismo, aquela modalidade do povo, como o representante da Cofina elogiou tanto, no contrato com a FPC de televisão oficial que nada tem. 

“Bernardo Vieira 10.º classificado na Taça do Mundo de paraciclismo”


Português em ação na Bélgica no contrarrelógio individual da classe 1

 

 Por: Lusa

O português Bernardo Vieira foi esta sexta-feira 10.º classificado no contrarrelógio individual da classe C1, no segundo dia da etapa da Taça do Mundo de paraciclismo de Ostende, na Bélgica.

O 'top 10' de Bernardo Vieira foi um dos bons resultados do dia para a comitiva lusa, que também colocou Telmo Pinão no 15.º posto da mesma distância em C2, mas contra muito mais participantes.

Já Hélder Maximino, cumpriu, em C5, 30 quilómetros de prova, também um 'crono' individual, e foi 25.º.

No sábado começam as provas de fundo de Ostende, nas classes H4 e H5, com Carlos Neves, Flávio Pacheco e Luís Costa em ação.

Fonte: Record on-line

“Ruben Guerreiro volta onde foi feliz para lutar por etapas e ajudar líder no Giro”


Ciclista português diz que o objetivo da Education First-Nippo passa por levar Hugh Carthy à geral

 

Por: Lusa

Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) regressa à Volta a Itália em bicicleta, que arranca este sábado, uma prova em que foi feliz em 2020, com a missão de lutar por etapas, mas também de ajudar o chefe de fila.

"Estou bastante tranquilo. Não podia chegar em melhor condição. Fiz uma boa preparação até aqui, chego a uma corrida em que fui feliz o ano passado. As ambições da equipa passam por que o Hugh Carthy vá pela geral, e a ver se eu posso disputar algumas etapas", explica à Lusa.

O corredor de Pegões, de 26 anos, viveu em 2020 um pedaço de história do ciclismo português, ao tornar-se o primeiro luso a vencer uma das quatro classificações principais de uma grande Volta.

Venceu a classificação da montanha, a maglia azzurra que garantiu matematicamente a três etapas do fim, e ainda lhe juntou uma etapa, a nona, a caminho de Roccaraso, onde ergueu os braços.

Foi a segunda grande Volta da carreira, o primeiro Giro, depois da presença na Volta a Espanha de 2019, então na Katusha-Alpecin, em que foi 17.º na geral final e acabou uma etapa em segundo, mostrando apetência para a montanha e para um estilo explosivo.

Assumindo que os resultados de 2020 lhe deram "mais responsabilidade, mas uma responsabilidade boa que dá bastante motivação para fazer ainda melhor", Guerreiro assevera que o espírito e a fórmula não mudam.

"Gosto de batalhar, de fazer qualquer coisa mesmo nas etapas de montanha. Espero ajudar o Hugh e, depois quem sabe, poder não perder tempo, disputar etapas, lá mais para a frente, quem sabe entrar numa fuga, disputar a montanha. Nunca se sabe. Mas o meu objetivo é que o Hugh esteja confortável e que eu possa discutir etapas", resume.

Este ano, arrancou a época na Volta aos Emirados Árabes Unidos, com um 27.º lugar final, e na Volta à Catalunha, onde mostrou logo o que pode fazer: foi segundo na quinta etapa, apenas batido pelo alemão Lennard Kamnä (Bora-hansgrohe), terminando depois em 23.º na geral final.

Na Volta aos Alpes, na antecâmara da corsa rosa, elevou o nível e nunca acabou uma etapa fora do top 15, concluindo a prova no oitavo lugar final, a mostrar o pico de forma em que chega.

"Vou tentar gerir bem a corrida, sem entrar em esforços desnecessários nos primeiros 10 dias. Na última semana, tudo pode acontecer", avisa.

Ao lado do amigo João Almeida, com quem viveu esse 2020 histórico para o ciclismo nacional, terá outro companheiro, de seleção e de corridas, Nelson Oliveira (Movistar), um trio que garante que se vai poder "falar português a este nível".

"Ter ali um conforto, um amigo, desanuviar um pouco. Partilhar ideias, mesmo sendo rivais na estrada", afirma, trazendo à memória vários momentos do género que viveu com João Almeida no Giro do ano passado.

Como é mais novo, diz, "é quase como se fosse um irmão no ciclismo". "Somos bastante amigos, até treinámos juntos em Andorra. Espero que ele tenha sucesso, assim como o Nelson", admite.

A olhar para o percurso desta 104.ª edição, tem a certeza de que este foi "equilibrado na dureza".

"Com empedrado, sem empedrado, com terra batida, na alta montanha, etapas em altitude, subidas inclinadas... acho que vai dar mais espetáculo. Talvez os candidatos à geral apontem para a última semana, é aí que se fazem as grandes diferenças", analisa.

Quer estar "tranquilo na primeira semana", também porque é quando todos têm ainda "muita força", mas "se as coisas aparecerem" agarrará a oportunidade.

"Se não, na segunda semana, opto por uma corrida mais agressiva, não prejudicando o Hugh Carthy. Quero fazer a minha corrida, lutar por etapas e dar espetáculo", resume.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta arranca neste sábado com um contrarrelógio em Turim, terminando em 30 de maio com novo crono, desta feita em Milão.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira prepara Tóquio'2020 e trabalha para Marc Soler no Giro”


Ciclista português regressa a uma corrida que não faz desde 2013

 

 Por: Lusa

Foto: FPC

Nelson Oliveira (Movistar) vai participar na Volta a Itália, que arranca neste sábado, a olhar para o calendário a caminho dos Jogos Olímpicos Tóquio'2020, sem descurar o trabalho para o líder, o espanhol Marc Soler.

"Atendendo ao calendário para os Jogos Olímpicos, para ter depois mais tempo, e fazer uma grande Volta para melhorar bastante na preparação", conta à Lusa, explicando porque optou por regressar a uma corrida que não faz desde 2013.

Nessa última participação, então a segunda consecutiva, foi 81.º, depois de ter sido 64.º, e embarcou numa carreira feita sobretudo na Volta a Espanha, com uma etapa ganha em 2015, e na Volta a França.

Regressa ao Giro num dos melhores anos da sua trajetória, em termos de resultados em provas por etapas, e em ano de Jogos Olímpicos, onde terá cartas a dar no contrarrelógio, a especialidade, mas não só.

"Nestas últimas corridas, tenho-me sentido muito bem, a preparação foi feita nas melhores condições, agora veremos como as coisas saem. Venho para trabalhar para a equipa, para o líder, o Marc Soler. [...] Se houver uma oportunidade de espiar uma etapa, darei o meu melhor", assume.

Na Volta à Comunidade Valenciana, em abril, conseguiu o melhor resultado pessoal de sempre em provas por etapas, ao ser segundo, o mesmo posto que conseguiu na quarta etapa, um contrarrelógio, mostrando rodagem na especialidade, mas também na montanha.

Menos de duas semanas depois, aterrou nas Astúrias, para a Volta da região, e acabou-a em nono, dando nova mostra da boa forma e sensações.

Os feitos recentes "acabam por ser também uma motivação, é sinal de que o trabalho está a ser bem feito", o que até pode "tirar alguma pressão" e levar a resultados melhores.

Confiante no líder, que "na Volta à Romandia demonstrou que está em boa forma", não enjeita as duas oportunidades de se mostrar na especialidade que mais domina, o contrarrelógio.

"Seja onde for, vou dar sempre o meu melhor. Não venho de maus resultados, estou bem, e espero que as coisas me saiam. [A primeira etapa, em Turim,] é um prólogo, provavelmente não me favorece. Mas sei que estou num bom momento e vou tentar discutir. O último [a 21.ª etapa em Milão] é de 30,3 quilómetros, não sabemos como chegaremos lá. É plano, não tem grandes dificuldades. Depende da cabeça e da forma, do cansaço...", admite.

O percurso exigente - porque a corsa rosa "é sempre uma das provas mais duras do calendário" -, que continua a ser "igual para todos", será enfrentado por um pelotão que engloba um trio de portugueses: além do homem de Vilarinho do Bairro (Anadia), também João Almeida (Deceuninck-QuickStep), quarto em 2020, e Ruben Guerreiro (Education First-Nippo), vencedor da montanha e de uma etapa.

"Fizeram um grande Giro. Este ano, a pressão provavelmente será outra, mas já provaram que podem estar na discussão de etapas, o João na da geral. Vão estar bem, mesmo com os holofotes. Aqui estará o trio para tentar honrar Portugal", atira.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta arranca neste sábado com um contrarrelógio em Turim, terminando em 30 de maio com novo crono, desta feita em Milão.

Fonte: Record on-line

“João Almeida vai "lutar todos os dias" no Giro após quarto lugar de 2020”


Em 2020, ciclista português foi líder da Volta a Itália durante 15 dias

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O português João Almeida (Deceuninck-QuickStep) promete "lutar todos os dias" na Volta a Itália, que arranca no sábado, depois de em 2020 ter sido quarto classificado e líder durante 15 dias.

"Da minha parte, podem esperar foco total, dar o meu melhor, e lutar todos os dias como sempre. Esperemos que corra bem", declarou o atleta de 22 anos, cuja estreia surpreendente na edição transata suscitou curiosidade.

Este ano, regressa como líder da Deceuninck-QuickStep, algo reiterado por toda a equipa, mas ao lado do belga Remco Evenepoel, um 'prodígio' do ciclismo que havia ganho tudo a caminho do Giro de 2020, muitas vezes em cooperação com o português, antes de uma queda grave na Volta à Lombardia.

Esteve meses de fora e, na verdade, terá como regresso competitivo o contrarrelógio individual de Turim, que lança o Giro, com a equipa a apostar forte na dupla.

"A cooperação será muito boa. O ano passado estivemos juntos na Volta ao Algarve e na Volta a Burgos [que Evenepoel ganhou e Almeida acabou no 'top 10'], treinamos juntos, estamos na mesma página. A colaboração será boa, como sempre", garantiu o português, sentado ao lado do colega.

De resto, a empatia dos dois parece ir mais longe, seja em treinos, momentos mais descontraídos ou na simples companhia um do outro. "Bota lume", declarou o belga, numa referência a um mote associado ao corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha), sentado ao lado do companheiro numa conferência de imprensa.

O 'peso' do que aconteceu em 2020 sente-se mais porque os rivais "olham mais", já não é "mais desconhecido como dantes", mas as boas memórias sobrepõem-se.

"Tenho bons sentimentos quando penso no ano passado. Foi uma experiência incrível, que muitos não vivem numa vida inteira. O que vivi o ano passado foi incrível e vai marcar-me para sempre. Como pessoa, também", atirou.

É o melhor português de sempre a participar na 'corsa rosa' mas não quer ficar-se por 2020, até porque a experiência acumulada, como a importância "de gerir a energia" e o quão "determinante será o último 'crono'", do dobro da extensão do da edição transata, dá confiança.

Ela será precisa, numa edição que vê como sendo dura e na qual, como noutros anos, "a última semana faz toda a diferença", perante "um pelotão que este ano é muito forte".

A 104.ª edição da Volta a Itália arranca no sábado com um contrarrelógio em Turim, terminando em 30 de maio com novo 'crono', desta feita em Milão.

Participam na prova três portugueses: Almeida, Ruben Guerreiro (Education First-Nippo), vencedor da montanha e de uma etapa no ano passado, e Nelson Oliveira (Movistar).

Fonte: Record on-line

“Giro: Almeida, Guerreiro e Oliveira compõem trio luso que chega em boa forma”


Por: SIF // AMG

Os ciclistas portugueses João Almeida (Deceuninck-QuickStep), Ruben Guerreiro (Education First-Nippo) e Nelson Oliveira (Movistar) iniciam este sábado a Volta à Itália, com o trio a apresentar bons resultados nos primeiros meses da época.

Depois de um ano de 2020 histórico, precisamente no Giro, em que liderou a prova 15 dias seguidos e acabou no quarto lugar, o melhor resultado de sempre de um português na corrida, João Almeida regressa ancorado em boas prestações.

A época abriu na Volta aos Emirados Árabes Unidos e rendeu-lhe o primeiro pódio numa corrida do WorldTour, com o terceiro lugar (segundo na juventude) e uma mostra de regularidade: fez quatro vezes ‘top 10’ nas etapas, de sete possíveis.

Seguiu-se um 37.º lugar na Strade Bianche a caminho do Tirreno-Adriático, onde voltou a mostrar credenciais - acabou no sexto lugar final, o terceiro da juventude, e ganhou moral com várias exibições autoritárias -, que o ajudarão no Giro, onde terá de partilhar a liderança da equipa belga com o ‘regressado’ belga Remco Evenepoel.

Na Volta à Catalunha, outra prova WorldTour, além de vencer a classificação da juventude, acabou no sétimo lugar final, tendo a Liège-Bastogne-Liège (65.º) como última aparição competitiva antes de sábado, dia em que arranca, com um contrarrelógio em Turim, para a segunda grande Volta da carreira.

Com menos dias de corrida, mas idênticas boas sensações, está Ruben Guerreiro, que também esteve nos Emirados, mas mais discreto (27.º lugar final), e na Catalunha, depois de em 2020 ter ganho uma etapa na Volta a Itália e levado para casa a classificação da montanha.

Em solo catalão, já mostrou o que pode fazer: foi segundo na quinta etapa, apenas batido pelo alemão Lennard Kamnä (Bora-hansgrohe), terminando depois em 23.º na geral final.

Na Volta aos Alpes, na ‘antecâmara’ da ‘corsa rosa’, elevou o nível e nunca acabou uma etapa fora do ‘top 15’, concluindo a prova no oitavo lugar final, a mostrar o pico de forma em que chega.

Também Nelson Oliveira tem estado decidido a mostrar serviço no arranque da temporada, sobretudo a partir de abril e em duas corridas espanholas, a começar pela Volta à Comunidade Valenciana.

Aqui, conseguiu o melhor resultado pessoal de sempre em provas por etapas, ao ser segundo, o mesmo posto que conseguiu na quarta etapa, um contrarrelógio, a sua especialidade, mostrando rodagem no ‘crono’ mas também na montanha.

Menos de duas semanas depois, ‘aterrou’ nas Astúrias, para a Volta da região, e acabou-a em nono.

A 104.ª edição da Volta a Itália em bicicleta arranca no sábado com um contrarrelógio em Turim, terminando em 30 de maio com novo ‘crono’, desta feita em Milão.

Fonte: Lusa

“Novo Top-10 para Iúri leitão em final azarado para a equipa na Volta ao Algarve”


A Equipa Continental UCI Tavfer-Measindot-Mortágua disputou hoje a terceira etapa da Volta ao Algarve, uma ligação de 203,1 quilómetros entre Faro e Tavira, a mais longa da competição. De novo Iúri Leitão em grande plano no sprint final, terminando na 9ª posição.

 

A etapa começou muito veloz, com mais de 46 quilómetros percorridos na primeira hora. Os principais responsáveis pela façanha foram os quatro homens que resolveram sair do pelotão ao fim de 17 quilómetros de corrida. A equipa bem tentou com vários elementos, mas não foi possível integrar esta fuga do dia.


 

Após esse momento, foi hora de guardar todas as energias para os derradeiros 40 quilómetros, onde a equipa deu todo o auxílio possível aos seus sprinters, Leangel Linarez e Iúri Leitão.

Aproximação extremamente rápida à cidade de Tavira, a equipa encontrava-se numa excelente posição, mas à entrada dos dois últimos quilómetros, Leangel Linarez viu-se envolvido numa aparatosa queda, que lhe retirou quaisquer chances de lutar pela mesma.


Leangel esteve ainda no chão alguns minutos, mas com o auxílio do médico foi levantado e terminou a etapa. Algumas queixas do jovem venezuelano e permanecerá em observação durante a noite.

 

No sprint final, Iúri Leitão acabou por salvar o dia, com mais uma grande exibição no sprint final. 9º lugar desta vez para o sprinter português em mais um dia onde se bateu de igual para igual com os melhores do mundo na especialidade.


 

Na sequência da queda do primeiro dia, Tiago Antunes por precaução acabou por abandonar a prova. O constante desconforto causado pelo impacto, impossibilitava o ciclista de tirar o seu maior rendimento e numa decisão conjunto com a equipa, o Tiago abandonou a prova para iniciar a sua recuperação mais cedo.

 

A Tavfer-Measindot-Mortágua mantém-se também em bom plano a nível coletivo, continua a ser a 7ª melhor equipa em prova.


 

A quarta etapa, neste sábado, é um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros, em Lagoa. Será uma jornada decisiva para a definição de uma classificação geral que permanece totalmente em aberto.

 

 

Classificação Etapa

 

Faro – Tavira: 203,1 kms

1.º Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step), 5h02m14s 9.º Iúri leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 2s 70.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 137.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt

 

139.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 169.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt 170.º Leangel Linarez (Tavfer-Measindot-Mortágua), mt DNF Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua)

 

 

Classificação Geral

 

1.º Ethan Hayter (Ineos Grenadiers), 14h28m40s

22.º Joaquim Silva (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 1m05s 51.º Gaspar Gonçalves (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 5m25s 115.º Leangel Linarez (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 17m59s 121.º Pedro Pinto (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 18m19s 149.º Iúri leitão (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 24m09s 164.º Pedro Paulinho (Tavfer-Measindot-Mortágua), a 28m40s

 

 

Classificação por Equipas

 

1.º Ineos Grenadiers, 43h26m49s

7º Tavfer-Measindot-Mortágua, a 7m28s

 

Fonte: Tavfer-Measindot-Mortágua

“EFAPEL protagoniza terceira etapa da Volta ao Algarve com Javier Moreno”


Fotos: João Fonseca Photographer

A terceira etapa da 47.ª Volta ao Algarve, uma maratona com 203,1 km que ligaram Faro a Tavira, teve o espanhol Javier Moreno como protagonista, ao integrar a fuga que animou o dia e durou 175 km. Feitas as contas da Geral, Frederico Figueiredo é o melhor classificado da Equipa Profissional de Ciclismo EFAPEL, ao ocupar o 26.º posto. Hoje, não fosse a queda a menos de 3 km da meta, o balanço final do dia seria ainda mais positivo.

A primeira hora de corrida foi feita a velocidade supersónica, com mais de 46 km percorridos. Quatro corredores, um deles Javier Moreno, decidiram atacar 17 km depois da partida dando origem à fuga do dia. O corredor da EFAPEL passou em 2.º lugar três metas volantes e uma montanha, sendo o 1.º a cruzar a Montanha da Portela da Corcha. A 11 km da chegada a fuga foi anulada, após 175 km de aventura, à frente do pelotão.


A EAFPEL fez bem o seu trabalho, mas o nervosismo do pelotão para o sprint em Tavira levou a uma queda a menos de 3 km da meta, infortúnios que têm sucedido em momentos decisivos e prejudicado a EFAPEL. Contudo, não foi este final acidentado que estragou a festa e Tavira assistiu a um sprint impressionante do irlandês Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step), a quem pertenceu a vitória. Já a Camisola Amarela continua com Ethan Hayter (INEOS Grenadiers).

“Foi uma boa etapa, onde estivemos na fuga do dia e a equipa apresentou-se bem e unida, o que torna o dia positivo. Mais uma vez a sorte não esteve do nosso lado, porque à chegada fomos vítimas de uma queda. São situações que não dependem de nós e fazem parte, mas tudo indica que estamos no bom caminho para podermos melhorar”, adiantou Rúben Pereira, diretor desportivo da EFAPEL.


Com a definição da Classificação Geral em aberto, este sábado traz uma jornada decisiva. A quarta etapa será um contrarrelógio individual, com um percurso de 20,3 km em Lagoa, já conhecido das três edições mais recentes da Volta ao Algarve.

 

CLASSIFICAÇÕES:

 

47.ª VOLTA AO ALGARVE

3.ª ETAPA: Faro - Tavira» 203,1 km

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL - AMARELA (após a 3.ª Etapa)

 

1.º Ethan Hayter (INEOS Grenadiers), 14h28m40s

26.º Frederico Figueiredo (EFAPEL), a 01m38s

57.º Javier Moreno (EFAPEL), a 09m05s

68.º Rafael Reis (EFAPEL), a 10m08s

83.º Karel Hník (EFAPEL), a 12m28s

134.º Fábio Fernandes (EFAPEL), a 19m39s

141.º Fábio Costa (EFAPEL), a 22m29s

160.º André Domingues (EFAPEL), a 26m55s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª INEOS Grenadiers, 43h26m29s

20.ª EFAPEL, a 20m22s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL PONTOS – VERDE

 

1.º Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step), 50 Pontos

19.º Javier Moreno (EFAPEL), 6 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL MONTANHA – AZUL

 

1.º João Rodrigues (W52-FC Porto), 11 Pontos

4.º Javier Moreno (EFAPEL), 7 Pontos

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Sean Quinn (Hagens Berman Axeon), 14h29m28s

23.º Fábio Fernandes (EFAPEL), 14h48m19s

25.º Fábio Costa (EFAPEL), 14h51m09s

27.º André Domingues (EFAPEL), 14h55m35s

Fonte: Efapel

“47.ª Volta ao Algarve/Sam Bennett bisa em Tavira”


Por: José Carlos Gomes

O irlandês Sam Bennett (Deceuninck-Quick-Step) conquistou hoje a terceira etapa da Volta ao Algarve, concluindo com um sprint impressionante os 203,1 quilómetros, iniciados em Faro e finalizados em Tavira. Ethan Hayter (INEOS Grenadiers) vai para o contrarrelógio com a Camisola Amarela Turismo do Algarve.

A 47.ª Volta ao Algarve continua a falar inglês, com um britânico no topo da geral e um irlandês a não dar a menor hipótese à concorrência nos sprints. Depois de se ter imposto em Portimão, Sam Bennett repetiu a dose em Tavira.


Bem lançado pelos companheiros da Deceuninck-Quick-Step, o irlandês cimentou o estatuto de sprinter mais vitorioso do WorldTour em 2021 com uma impressionante demonstração de força na Avenida Zeca Afonso, onde o público acorreu em bom número, depois de autorizado pelas autoridades locais.

Tal como na etapa inaugural, o holandês Danny van Poppel (Intermarché-Wanty-Gobert Matériaux) foi o adversário mais duro de bater, colocando-se na segunda posição. Após lançar Bennett, o dinamarquês Michael Mørkøv ainda conseguiu dar a terceira posição à Deceuninck-Quick-Step. Os primeiros classificados gastaram 5h02m14s para completar o percurso, tendo pedalado à média de 40,320 km/h.

A etapa começou muito veloz, com mais de 46 quilómetros percorridos na primeira hora. Os principais responsáveis pela façanha foram os quatro homens que resolveram sair do pelotão ao fim de 17 quilómetros de corrida para formarem a fuga do dia: Jetse Bol (Burgos-BH), Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO).


Os quatro dividiram protagonismo e as passagens nas metas de montanha e metas volantes. Mas não resistiram à força do pelotão. A fuga acabou anulada a 11 quilómetros do final, o que representou 175 quilómetros à frente do pelotão.

Na chegada cumpriu-se o esperado, com Sam Bennett a impor-se e a reforçar o comando na classificação por pontos, sendo o dono da Camisola Verde Crédito Agrícola.

 

“Foi um dia mais difícil do que o esperado, sobretudo, pelo calor. Na semana passada treinava à chuva, com sete e oito graus e, por isso, não me senti muito bem ao longo da etapa. Na verdade, mesmo tendo competido no UAE Tour esta foi a primeira corrida do ano com calor a sério. A aproximação à meta foi bastante rápida. As restantes equipas entraram com os seus líderes bem posicionados na última curva, não estava na posição ideal, mas o arranque do Michael [Morkov] abriu o espaço necessário e lançou-me para o sprint. É uma vitória importante, mas devo-a aos meus colegas”, reconhece o irlandês “voador”.

Num final acidentado, com uma queda a pouco mais de dois quilómetros do final, os três primeiros da geral mantêm o ordenamento com que iniciaram a tirada. Ethan Hayter veste a Camisola Amarela Turismo do Algarve, tendo João Rodrigues (W52-FC Porto) e Jonathan Lastra (Caja Rural-Seguros RGA) nas posições imediatas, com o mesmo tempo.


“Foi relaxado durante grande parte do dia, mas nem por isso foi fácil. Acho que todos estávamos bastante cansados no fim. A parte final foi acelerada, havia vento de frente e a tensão constante de estar com os primeiros e evitar alguma queda. Salvámos o dia, não perdemos tempo, por isso está tudo bem. Amanhã veremos como será o contrarrelógio, o plano é simplesmente ir o mais depressa possível”, assume Ethan Hayter.

João Rodrigues, além de segundo da geral, teve o prazer de subir ao pódio no concelho de onde é natural, envergando a Camisola Azul Lusíadas, da montanha. O estadunidense Sean Quinn (Hagens Berman Axeon) permanece como melhor jovem, uma classificação simbolizada pela Camisola Branca IPDJ.

A quarta etapa, neste sábado, é um contrarrelógio individual de 20,3 quilómetros, em Lagoa. Será uma jornada decisiva para a definição de uma classificação geral que permanece totalmente em aberto.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Sam Bennett vence na chegada a Tavira, terceira etapa da Volta ao Algarve”


3ª Etapa da Volta ao Algarve, o filme da mesma

 

Por: José Morais/Com Volta ao Algarve

Fotos Eurosport

Partida real, início de mais uma etapa, ao Km 5 havia bom ritmo e pelotão seguia compacto, ao Km 10 o pelotão continuava compacto, o mesmo acontecia ao Km 13 com o pelotão ainda compacto, e ao Km 16 o Pelotão ainda se mantinha compacto a 2 km da Meta Volante de S. Brás de Alportel, ao Km 17 havia quatro homens ao ataque, eram eles Jetse Bol (Burgos-BH), Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO).

E ao Km 20 a fuga consolidava-se, e existia já tem uma vantagem de 1m40s, e na passagem pela Meta Volante/Sprint S: Brás de Alportel era 1º Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO), 2º Javier Moreno (Efapel) e Jetse Bol (Burgos-BH) a ser 3º, ao Km 24 a fuga era de 3m05s, ao Km 27 na cabeça da Corrida seguiam, Jetse Bol (Burgos-BH), Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO), com uma vantagem para o pelotão de 4m10s.

Ao Km 41,5 a vantagem dos fugitivos era de 4m05s, ao Km 46,4 era feita a primeiro hora de corrida, a velocidade era supersónica 46,4 km/h, o Pelotão estava a 5m25s dos fugitivos, ao Km 64 na Portela da Corcha estava uma meta de 3.ª cat, Javier Moreno (Efapel) foi 1º, Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) 2, e Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi) 3º.


Entretanto recordamos os últimos vencedores em Tavira:

2020 - Cees Bol (Team Sunweb)

2019 - Dylan Groenewegen (Team Jumbo-Visma)

2018 - Dylan Groenewegen (Team LottoNL-Jumbo)

2017 - André Greipel (Lotto Soudal)

2016 - Marcel Kittel (Etixx-QuickStep)

2013 - Tony Martin (Omega Pharma-QuickStep)

2012 - Gerald Ciolek (Omega Pharma-QuickStep)

2011 - André Greipel (Omega Pharma-Lotto)

2010 - Sebastien Rosseler (RadioShack)

2009 - Alberto Contador (Astana)

2008 - Stijn Devolder (QuickStep-Innergetic)

2007 - Bernhard Eisel (T-Mobile)

2006 - Marco Zanotti (Unibet.com)

2005 - Bernhard Eisel (Française des Jeux)

2004 - Lance Armstrong (US Postal Service)

2003 - Ángel Edo (Milaneza-MSS)

2002 - Thorsten Wilhelms (Team Coast)

2001 - Endrio Leoni (Alessio)

2000 - Ángel Edo (Milaneza-Maia)

1999 - Cândido Barbosa (Banesto)

1998 - Manuel Liberato (Troiamarisco)

1998 - Tomáš Konecný (ZVVZ-Giant-AIS)

1997 - Cândido Barbosa (Maia-CIN)

1996 - Manuel Liberato (Troiamarisco)

Entretanto o Pelotão estava a 5m35s dos fugitivos, ao Km 78,3 surgia o P. Montanha 3.ª Cat., Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) era 1º, Javier Moreno (Efapel) 2º e Jetse Bol (Burgos-BH) 3º, chegava a segunda hora de corrida ao Km 80 com média de 40 km/h, ao Km 95 o Pelotão não tinha grande vontade de perseguir, mantinha-se a fuga controlada, sob a alçada da INEOS Grenadiers a 5m00s dos fugitivos.

Ao Km 114 o Pelotão estava a 4m05s da frente de corrida, e era formada por Jetse Bol (Burgos-BH), Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO). A perseguição começava, e um homem da Deceuninck-Quick-Step e outro da Bora-hansgrohe juntavam-se à equipa do Camisola Amarela na frente do pelotão, e ao Km 127 a diferença para a frente da corrida era de 3m30s.


Na passagem para a Meta Volante/Sprint Alcoutim ao Km 137, Jetse Bol (Burgos-BH) era 1º, Javier Moreno (Efapel) 2º e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) 3º, ao Km 150 continuavam na frente Jetse Bol (Burgos-BH), Julen Irizar (Euskaltel-Euskadi), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) sempre na frente com o Pelotão a 3m45s, e a 45 km para a meta, a Deceuninck-Quick-Step e Bora-hansgrohe estavam na frente do pelotão, e aproximava-se da cabeça de corrida que estavam a 2m17s.

A 42 km para a meta surge uma queda de Iván Ramiro Sosa (INEOS Grenadiers), que foi rapidamente auxiliado por Brando Rivera na tentativa de reentrar no pelotão. Estavam na zona dos carros de apoio, pelo que era fácil a recolocação ao pelotão principal, a 32 km para a meta, o Pelotão estava a 1m42s dos quatro fugitivos a Bora-hansgrohe e Deceuninck-Quick-Step continuavam a comandar o pelotão, com ajuda da Antarte-Feirense, que dava um voto de confiança ao sprinter Rafael Silva.

E a 29 km para a meta nova queda, desta vez era Davide Ballerini (Deceuninck-Quick-Step), que já tinha sido um dos acidentados na primeira etapa, a 25 km para a meta os fugitivos passavam a três corredores na frente estavam, Jetse Bol (Burgos-BH), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO), ao Km 178,5 na Meta Volante/Sprint Vila Real de Santo António, Javier Moreno (Efapel) era 1º, Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) 2º, e Jetse Bol (Burgos-BH) 3º.

E a 20 km para a meta o trio da frente levava só 50s, a 18 km para a meta a Deceuninck-Quick-Step liderava a perseguição a uma velocidade superior a 45 km/h, com a diferença para os fugitivos a encurta, e tinham apenas 20 segundos, a 15 km para a meta, Jetse Bol (Burgos-BH), Javier Moreno (Efapel) e Henrique Casimiro (Kelly-Simoldes-UDO) os fugitivos tinham apenas30 segundos do pelotão, entretanto a 12.3 km os fugitivos estavam a poucos metros de vantagem do pelotão, quando passavam por Vila Nova de Cacela.

A 11 km para a meta a fuga de 175 km de aventura tinha o seu final, nos últimos 10 km o pelotão estava compacto, a 9 km para a meta Peio Goikoetxea (Euskaltel-Euskadi) e Gonçalo Amado (Antarte-Feirense) faziam um ataque, e a 7,5 km do final o Pelotão estava novamente compacto, entretanto ao km 6,5 existiram algumas escaramuças na cabeça de corrida, mas o pelotão mantinha a situação sob controlo, a 4 km o Pelotão estava compacto.

Entretanto nova queda na segunda metade do pelotão a 2,7 km da meta, a cerca de 1 km da meta o pelotão circulava a cerca de 80 km hora, e Sam Bennett repete o triunfo em Tavira ao cortar a linha de chegada em primeiro.

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