sexta-feira, 28 de agosto de 2020

“Presidente da UCI pede às equipas que "não relaxem" face à covid-19”


Volta a França arranca este sábado em Nice

Por: Lusa

Foto: Reuters

O presidente da União Ciclista Internacional (UCI), David Lappartient, pediu hoje às equipas que vão participar no Tour para "não relaxarem um só segundo" face à ameaça da covid-19, antes do início da corrida, no sábado, em Nice.

"Não existe risco zero, é preciso estar vigilante em todos os momentos, para não relaxar um só segundo", avisou o responsável máximo da UCI, após a Lotto Soudal, uma das 22 equipas inscritas na prova, ter anunciado que enviou para casa quatro membros do seu 'staff' - dois casos "não negativos" e dois casos de contacto com as pessoas infetadas.

O dirigente francês realçou ainda que todos os elementos das equipas, desde o diretor desportivo, ao motorista, ao cozinheiro e ao massagista, devem ter cuidados e usar máscara, algo que os ciclistas também devem fazer, à exceção dos momentos em que estão a correr.

Segundo a última versão do protocolo da UCI, as equipas presentes no Tour devem abandonar a competição se pelo menos dois corredores testarem positivo para a covid-19, num período de sete dias.

"Não é impossível que algumas equipas não terminem [a prova]. Mas, se se respeitarem as regras, isso não deve acontecer", admitiu David Lappartient.

O líder federativo realçou ainda que "a decisão final" relativamente ao novo coronavírus "cabe às autoridades sanitárias francesas", tendo sublinhado que "as leis e os regulamentos nacionais têm um valor superior às regras da UCI".

A 107.ª edição do Tour estava prevista para o período entre 27 de junho e 19 de julho, mas vai decorrer entre 29 de agosto e 20 de setembro, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 832 mil mortos e infetou mais de 24,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (41.486 mortos, mais de 330 mil casos), seguindo-se Itália (35.472 mortos, mais de 265 mil casos), França (30.596 mortos, mais de 267 mil casos) e Espanha (29.011 mortos, mais de 439 mil casos).

Fonte: Record on-line

“Daniela Campos foi o destaque luso no fecho dos Europeus de estrada de ciclismo”


Beatriz Roxo, a outra ciclista portuguesa presente na prova, teve uma estreia azarada.

A seleção portuguesa de ciclismo encerrou hoje a participação nos Europeus de estrada, em Plouay (França), com o quinto lugar em juniores de Daniela Campos, o 40.º de Beatriz Roxo e desistências de Fábio Fernandes e João Ferreira.

Daniela Campos, que já tinha terminado em nono o contrarrelógio, posicionou-se ao longo dos 68,2 quilómetros do percurso sempre entre as primeiras corredoras e reagiu todas as vezes que algum grupo tentava destacar-se do pelotão.

Na luta pelas medalhas impôs-se a italiana Eleonora Gasparrini, que cumpriu o percurso em 1:54.22 horas, à média de 35,8 km/horas, e foi acompanhada no pódio pelas belgas Matith Vanhove e Katrijn de Clercq, respetivamente segunda e terceira.

Beatriz Roxo, a outra ciclista portuguesa presente na prova, teve uma estreia azarada, já que teve uma avaria logo na primeira volta ao circuito, e terminou no 40.º posto, a 10.22 minutos da vencedora.

Os juniores masculinos foram prejudicados por percalços na prova de 109,2 quilómetros, que teve como vencedor ao ‘sprint’ o dinamarquês Kasper Andersen, com 2:38.28 horas. O checo Pavel Bittner e o belga Arnaud de Lie terminaram nas segunda e terceira posições, respetivamente.

Fábio Fernandes teve um furo e João Ferreira foi vítima de queda, contingências que os atrasaram irremediavelmente, numa competição de ritmo sempre elevado, e os levaram a abandonar.

Além do quinto lugar da júnior Daniela Campos, que já tinha sido nona no contrarrelógio, o nono lugar de Miguel Salgueiro na prova de sub-23 e o 14.º de Rui Oliveira constituem os destaques lusos nos Europeus, que terminaram em Plouay.

Fonte: Sapo on-line

“França regista mais de 7.300 novos casos de Covid-19 na véspera de arrancar o Tour”


Competição começa este sábado em Nice      

Por: Record

A cidade de Nice recebe este sábado o arranque da Volta a França e devido à pandemia de Covid-19 o autarca da zona de Alpes-Maritimes referiu que esta será "quase à porta fechada". No entanto, os últimos números oficiais de novos casos de contágio do novo coronavírus estão a preocupar.

Nas últimas 24 horas, França registou 7.379 novos casos de covid-19, o número mais alto desde o fim do confinamento, segundo as autoridades sanitárias francesas - na quinta-feira já tinham sido relatados 6.111 novos casos.

Nas últimas 24 horas registaram-se ainda 19 mortos, sendo o total de óbitos desde o início da pandemia de 30.596.

Fonte: Record on-line

“Nelson Oliveira quer ganhar”


O único português no Tour vai trabalhar para a equipa, mas sem descartar oportunidades

Por: Alexandre Reis

Nelson Oliveira, o único português presente na 107ª Volta a França, está radiante por poder alinhar amanhã, em Nice, no arranque da prova mais importante do ciclismo de estrada, que decorrerá até 20 de setembro. "Sinto-me bastante feliz por estar ao lado da Movistar, vencedora por equipas em 2019, e preparado para a guerra, dando tudo pelos meus companheiros. Vou para trabalhar, num ano com apenas um contrarrelógio no penúltimo dia. Vai ser um dia de cada vez", sustentou Nelson Oliveira, em declarações à agência Lusa.

Para o corredor, de 31 anos, este será o seu 5º Tour, sempre como figura de segundo plano: "O objetivo principal é ajudar, mas se me derem uma oportunidade de ir para uma fuga e se der para ganhar uma etapa, ganho-a com todo o gosto", garantiu o olímpico.

O contrarrelogista, quatro vezes campeão nacional e medalha de prata nos Jogos Europeus de Minsk’2019 na especialidade, tinha previsto regressar no Giro, mas a pandemia alterou os planos, que incluíam a presença nos Jogos Olímpicos. "É um ano diferente de todos os outros, com regras a cumprir. Esperemos que nada aconteça e que possamos terminar todos este Tour", disse Nelson Oliveira, referindo-se ao facto de uma equipa ter de sair da prova se aparecerem dois casos de Covid-19 no espaço de sete dias.

Fonte: Record on-line

“Primoz Roglic diz-se "preparado" e Dumoulin descarta 'guerra' entre Jumbo e INEOS”


Volta a França arranca este sábado em Nice  

Por: Lusa

O ciclista esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) disse esta quinta-feira sentir-se "preparado" para o arranque da Volta a França, no sábado, com o colega de equipa holandês Tom Dumoulin a descartar um confronto entre a sua formação e a INEOS.

"Estou aqui na partida [em Nice], são muito boas notícias e estou feliz de cá estar. Estou preparado, assim como toda a gente na equipa", atirou o esloveno, em conferência de imprensa.

Apesar da queda duas semanas antes, no Critério do Dauphiné, os treinos em altitude ajudaram o vencedor da Volta a Espanha em 2019 a melhorar a tempo da partida.

"Demorou um pouco a voltar ao que estava a treinar, mas estou feliz por conseguir gerir a situação. Mal posso esperar por sábado", explicou o ciclista.

Se Roglic não se referiu ao atual vencedor, o colombiano Egan Bernal, e a sua equipa, a INEOS, Tom Dumoulin assegurou que a prova não será "a Jumbo-Visma contra a INEOS" e afirmou, na mesma conferência de imprensa, que há "muitos corredores" na luta pela camisola amarela.

O holandês está de regresso após 420 dias sem competição, tendo voltado no Tour de l'Ain, entre 07 e 09 de agosto, e depois no Dauphiné, apresentando-se com "forma melhorada" e com a ambição de melhorar o segundo lugar que conseguiu em 2018.

"Eu e o Roglic estamos a apontar para a geral, estaremos próximos do pódio. Estando os dois próximos do pódio na última semana, veremos o que vai acontecer", referiu.

A 107.ª edição da Volta a França arranca no sábado, em Nice, e termina em 20 de setembro, em Paris.

Fonte: Record on-line

“Partida da Volta a França em Nice "quase à porta fechada"”


Devido à pandemia de Covid-19

Fonte: Lusa

Foto: Reuters

A partida para a estrada da 107.ª Volta a França em bicicleta, no sábado, será feita "quase à porta fechada", anunciou esta quinta-feira o autarca da zona de Alpes-Maritimes, devido à pandemia de covid-19.

Nas três primeiras etapas, na região de Nice, os espetadores que se espalharem pelo traçado terão de estar de máscara, sem nenhum veículo a poder aceder às zonas de subida, anunciou Bernard Gonzalez.

Segundo o autarca, a apresentação das equipas, marcada para hoje, terá um máximo de mil pessoas, reduzindo em 750 o número inicialmente acordado.

O primeiro-ministro Jean Castex disse hoje que 21 departamentos, incluindo os Alpes-Maritimes, estavam "em zona vermelha", devido a novos surtos de covid-19, colocando esta edição da 'Grande Boucle' em alerta.

A prova, que já foi adiada dois meses devido à suspensão do calendário na primavera, terá agora "um sistema ainda mais restrito", uma vez que "a transição para a zona vermelha já era esperada", atirou o diretor da prova, Christian Prudhomme.

Ao longo do percurso, vários painéis negros vão anunciar aos adeptos que a prova "vai decorrer à porta fechada", tendo o autarca pedido ainda que os espetadores possam "ver as subidas da televisão", com apenas 50 convidados, distanciados, permitidos nas bancadas.

Esses convidados serão membros da autarquia que se voluntariaram ou ajudaram a erguer a partida, explicou Gonzalez, que garantiu ainda que a polícia "fará tudo para evitar aglomerados".

Outras etapas atravessam zonas vermelhas definidas pelo Governo francês, como a de 05 de setembro, a chegada a Lyon em 12 de setembro, e a partida no dia seguinte, além da chegada aos Campos Elísios, em Paris, no dia 20.

A menos de 48 horas, a equipa belga Lotto Soudal anunciou dois positivos, enviando para casa os dois infetados e os seus dois colegas de quarto, para evitar contaminar a comitiva que se prepara para enfrentar a corrida.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 826 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 30.576 em França.

Fonte: Record on-line

“Equipa Portugal/Daniela Campos quinta classificada no Europeu júnior – dia 5


Por: José Carlos Gomes

A portuguesa Daniela Campos foi hoje a quinta classificada na prova de fundo para juniores femininas do Campeonato da Europa de Estrada, em Plouay, França.

A corredora algarvia, que fora nona no contrarrelógio, fez uma corrida de inteligência tática e capacidade física, ao longo dos 68,25 quilómetros da prova. Posicionando-se sempre entre as primeiras corredoras do pelotão, Daniela Campos conseguiu estar na dianteira sempre que algum grupo se destacava ligeiramente face ao grosso do pelotão, evitando o desgaste de trabalhar para readquirir um lugar entre as melhores.


Num desses “cortes” que se geraram evitou uma discussão ao sprint. Na luta pelas medalhas impôs-se a italiana Eleonora Gasparrini, que ficou com o ouro e foi acompanhada no pódio pelas belgas Matith Vanhove e Katrijn de Clercq, segunda e terceira. Daniela Campos fechou num excelente quinto lugar. “A Daniela fez uma boa corrida, sempre muito atenta a bem colocada, focada em fazer parte das melhores deste Europeu, o que conseguiu”, afirma o selecionador nacional, José Poeira.


Beatriz Roxo teve uma estreia azarada. Teve uma avaria logo na primeira volta ao circuito e foi ainda vítima de outra situação de corrida. Quando estava perto de reentrar no grupo principal, esteve sofreu uma cisão, deixando a portuguesa nos lugares recuados. Acabaria no 40.º posto, a 10m22s da vencedora.

Os juniores masculinos viram os desempenhos prejudicados por percalços na prova de 109,2 quilómetros. Fábio Fernandes teve um furo e João Ferreira foi vítima de queda. Duas contingências que os atrasaram irremediavelmente, numa competição de ritmo sempre elevado. Acabariam por abandonar.

O dinamarquês Kasper Andersen conquistou o título europeu júnior de fundo, sendo acolitado no pódio pelo checo Pavel Bittner e pelo belga Arnaud de Lie.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

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