quarta-feira, 25 de abril de 2018

“II AQUATLO DE VILA NOVA DA BARQUINHA”

A ESCOLA TRIATLO DE TORRES NOVAS  VENCEU AQUATLO JOVEM DE VILA NOVA DA BARQUINHA

ESCOLA DE TRIATLO DO CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS venceu a prova de Aquatlo em Vila Nova da Barquinha, realizada no passado dia 21 de Abril, a contar para o CIRCUITO JOVEM CENTRO INTERIOR.

A competição foi organizada pela Escola de Triatlo do Clube de Natação de Torres Novas, em conjunto com a Federação de Triatlo de Portugal, e contou com o apoio do Município de Vila Nova da Barquinha e algumas empresas da região.

Apesar do dia bastante chuvoso, o evento contou com a participação de cerca de 150 atletas, em representação de uma dezena de clubes.

Distribuídos em 4 escalões, desde Benjamins a Juvenis, os jovens atletas percorreram diferentes distâncias quer de natação, quer de corrida, que variaram entre os 50 e 200m na natação e os 400 e 1600m na corrida.

Individualmente, o destaque vai para Guilherme Neves, 2ºlugar em Infantis, João Nuno Batista e Pedro Afonso Silva, 1º e 2ºlugares em Iniciados, e Duarte Santos, 2ºlugar em Juvenis, que mesmo debaixo de uma forte chuvada, conquistaram excelentes classificações.

 

Os restantes atletas em competição obtiveram os seguintes resultados:

Diogo Viegas foi 5ºclassificado e Maria Sousa 8ª em Benjamins.

No escalão de Infantis, Francisco Carvalho foi 6º, Mateus Nascimento 7º, António Gasalho 9º, Miguel Gameiro 10º, Simão Vieira 11º e Rodrigo Viegas 22º, e em femininos, Inês Bargão terminou na 6ªposição, Luisa Estrela na 9ª e Margarida Inácio na 11ª.

 Na categoria de Iniciados, Martim Salvador alcançou o 5ºlugar, Francisco Borges o 21º, Vasco Santos o 24º e Afonso Mourão o 28º. As atletas iniciadas femininas, Rita Trindade, Natércia Carvalho e Matilde Moita, concluíram as suas provas em 4º, 8º e 10ºlugares respetivamente.

Na prova de Juvenis, Gustavo do Canto terminou na 6ªposição, José Tadeia na 10ª, Bruno Proença na 12ª e Francisco Gonçalves na 17ª.

A terminar a manhã, decorreu ainda uma Prova Aberta Super-sprint, aonde a Cadete Joana Alves alcançou o pódio na 3ªposição.

Fonte: ESCOLA DE TRIATLO DO CLUBE DE NATAÇÃO DE TORRES NOVAS
 
 
 
 

“Portugueses no Circuito Xterra de abril até outubro”

O circuito do Xterra vai passar na Golegã no dia 2 de junho.

O Xterra é um evento multidesportivo fora de estrada, uma competição dura num formato que combina a natação, com bicicleta de montanha e o trail. Esta modalidade mistura o triatlo, a bicicleta de montanha e a ‘lei do mais forte’. A prova tem a categoria de elite – onde são necessários alguns resultados internacionais – e a categoria de age groups, em que não existe critério de participação.

As distâncias mais comuns são 1,5km a nadar, 30km de bicicleta de montanha e 10km de trail. As corridas são pensadas para terminarem em cerca de duas horas e meia, dedicando 10% à natação, 65% à bicicleta de montanha e 25% de corrida.

O XTerra European Tour 2018 iniciou no dia 15 de abril, com uma prova em Malta e que contou com a presença de atletas portugueses como Rui Dolores, José Estrangeiro e Tiago Maia em elites e Octávio Vicente e Tiago Torres em grupos de idade.

As prestações portuguesas na primeira prova do circuito Xterra!

O segmento de bicicleta de montanha foi a parte mais complicada da competição em Malta

Rui Dolores foi 5º no circuito mundial do ano passado e vai participar na próxima prova do circuito que irá realizar-se no dia 28 de abril, na Grécia. O atleta contou-nos a sua prestação em Malta, uma competição desconhecida para ele, já que não tinha participado em 2017. Por isso, aproveitou os dias anteriores para treinar para o percurso, escolher as trajetórias e melhorar as partes técnicas. «Percebi logo que na prova de Malta a parte mais complicada seria a de bicicleta de montanha que tinha longos segmentos em terreno rochoso. Para além de não ser o tipo de piso a que estou habituado a treinar, o tipo de bicicleta com suspensão apenas à frente não era claramente a melhor opção nesta prova. Consegui fazer uma prova consistente, com uma natação e corrida onde notei melhorias em relação à época passada.

O BTT é onde ainda há trabalho por fazer para conseguir aproximar-me das posições mais altas. Contudo, dei o que tinha e não tinha, arrisquei dentro do possível e fiquei muito satisfeito com o resultado de 9º lugar. Rui Dolores tem como objetivo melhorar o 5º do ranking alcançado em 2017, havendo para isso um longo caminho a percorrer.

Quanto a José Estrangeiro, que também participou nesta competição, disse «que passou um dia divertido, sem quedas, nem pés torcidos! Para o triatleta habituado a longas distâncias, mas não a uma competição com estas características,  foi uma experiência espetacular que espera repetir mais vezes! «Finalmente, encontrei uma prova com boas sensações nos três segmentos! Apesar de ainda faltar ritmo e trabalho específico (principalmente para este tipo de provas), senti-me com força durante todo o percurso, e consegui dar o meu melhor; este 11º foi aquilo que estava a valer hoje (dia 15 de abril), sem sabores amargos na boca nem percalços!»

Rui Dolores ficou em 9º lugar e José Estrangeiro em 11º em Malta e a próxima competição é na Grécia, no XTERRA Greece, já no dia 28 de abril.

Este circuito vai passar também em Portugal, na Golegã, no dia 2 de junho e promete ser uma prova muito atrativa para os atletas portugueses.

As provas do circuito XTerra Europe 2018

          28 ABRil, GRÉCIA – Vouliagméni

          27 MAI0, ITÁLIA – Toscolano-Maderno

          2 JUNHO, PORTUGAL – Golegã

          9 JUNHO BÉLGICA – Citadelle de Namur Namur

          23 JUNHO, SUÍÇA – Les Charbonnières

          14 JULHO, REPÚBLICA CHECA – Prachatice

          22 JULHO, ITÁLIA – Lago di Scanno – Abruzzo

          12 AGOSTO, POLÓNIA – Cracóvia

          18 AGOSTO, CAMPEONATO DA EUROPA, ALEMANHA – Zittau

          26 AGOSTO, XTERRA FiNLANDIA – Holiday Club Saimaa

          28 OUTUBRO, CAMPEONATO DA EUROPA, EUA – Kapalua, Maui, Hawaii

No Xterra pode ter que se percorrer grande parte da prova sozinho, o que aumenta a dificuldade…

 Mais informações em: www.xterraeurope.com

Fonte: FTP

“Ciclista Marco Chagas entrega 110 bicicletas a crianças moçambicanas apoiadas pela Helpo”

A ação surge de uma parceria entre a organização não-governamental para o desenvolvimento.

O antigo ciclista Marco Chagas entrega hoje 25 de abril e quinta-feira 26 de abril 110 bicicletas em Matibane, Teacane e Makassa, comunidades do distrito moçambicano de Nampula apoiadas pela associação humanitária portuguesa Helpo.

As bicicletas destinam-se a crianças e jovens que têm de fazer diariamente dezenas de quilómetros a pé para ir à escola e para quem uma bicicleta “pode fazer a diferença entre continuar os estudos ou abandonar as aulas”, afirma uma nota da Helpo.

A ação surge de uma parceria entre a organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD) Helpo e a Mozambikes, empresa moçambicana do setor social, liderada pelo português Rui Mesquita, e cuja fábrica em Maputo Marco Chagas visitou na terça-feira.

O modelo de negócio da Mozambikes assenta essencialmente na importação dos componentes das bicicletas para Moçambique, onde são montadas empregando mão de obra local. As bicicletas são depois "compradas" por empresas que as oferecem às comunidades.

Ao abrigo da parceria com a Helpo, foram já entregues em anos anteriores cerca de 20 bicicletas nas províncias de Nampula e Cabo Delgado, acrescenta a nota.

Fundada há 10 anos, a Helpo promove o desenvolvimento, através da educação e da nutrição, em Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, chegando, atualmente, a mais de 19.000 crianças.

A associação desenvolve a sua atividade em 38 comunidades rurais e 52 centros de intervenção, através da construção de escolas, bibliotecas, creches, centros de nutrição, cantinas escolares, sistemas de aproveitamento de águas pluviais, formação comunitária, educação para a saúde, assistência e formação contínua.

Fonte: Sapo on-line

“REGIÃO CENTRO TERÁ MAIS TRÊS PERCURSOS PEDESTRES E CICLÁVEIS”

Ecopista do Vouga, Ecovia do Mondego e EuroVelo1 - Rota da Costa Atlântica

Por: Lusa

Foto: Lusa

A região Centro vai, nos próximos anos, ter mais três percursos pedestres e cicláveis, que totalizarão mais de 200 quilómetros, cujos contratos de financiamento do Programa Valorizar foram celebrados esta terça-feira.

Os novos projetos de turismo de natureza são a Ecopista do Vouga (65 quilómetros), a Ecovia do Mondego (90 quilómetros) e a EuroVelo1 - Rota da Costa Atlântica (79 quilómetros).

A Ecopista do Vouga, que atravessará os concelhos de Viseu, S. Pedro do Sul, Oliveira de Frades e Vouzela, é a obra mais cara, com um investimento total de 3,371 milhões de euros.

"Depois da fantástica experiência que tivemos com a Ecopista do Dão, que são 50 quilómetros [inaugurada em julho de 2011], ambicionávamos a sua ligação física à antiga Linha do Vouga, em Viseu", explicou aos jornalistas o secretário executivo da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho.

Segundo o responsável, a ecopista será toda construída em terra batida, em cima da antiga linha ferroviária do Vouga.

"Vamos ficar com a maior ecopista da Península Ibérica (ao juntar a do Dão com a do Vouga), com ligação charneira no concelho de Viseu", frisou.

Nuno Martinho explicou que esta obra fica mais onerosa devido à necessidade de requalificação de diversas obras de artes (como pontes e túneis), nas quais será gasto cerca de um milhão de euros.

"Obviamente, temos que garantir todas as condições de segurança aos ciclistas e pedestrianistas que passam nesta infraestrutura e temos de fazer toda a requalificação dessas obras de arte", justificou.

Depois de hoje ter sido assinado o contrato de financiamento, a CIM Viseu Dão Lafões vai firmar um contrato interadministrativo com os quatro municípios envolvidos no projeto para que possa lançar a empreitada de construção civil.

O responsável espera que o contrato interadministrativo seja aprovado em junho nas assembleias municipais de cada município para que a CIM possa "lançar o concurso público logo de seguida, porque o projeto está com grande maturidade", uma vez que o projeto de execução já está concluído.

 

A obra "poderá demorar entre 18 a 24 meses", acrescentou

Também a Ecovia do Mondego, que terá uma extensão de cerca de 90 quilómetros e um investimento de 800 mil euros, vai ser ligada à já existente Ecopista do Dão.

"É um projeto que pretende acrescentar valor a um produto já por si com muito valor, que é a Ecopista do Dão, numa lógica de complementaridade, de reforçar aquilo que é o posicionamento deste produto", disse à agência Lusa o secretário executivo da CIM da Região de Coimbra, Jorge Brito.

A ideia é "pegar nos términos da Ecopista do Dão e prolongar até Penacova, passando pelos limites de Santa Comba Dão", depois "passar e ladear toda a barragem da Aguieira, numa paisagem notável no concelho de Mortágua", e "terminar na zona de Penacova, permitindo a confluência entre o Alva e o Mondego e toda a zona da Serra do Buçaco", explicou.

Serão usados "os recursos de vias existentes que serão reconfigurados para uso da ciclovia", acrescentou.

Já o projeto EuroVelo1 - Rota da Costa Atlântica irá desenvolver-se no litoral, numa extensão de 79 quilómetros, e representa um investimento de cerca de 1,4 milhões de euros.

"É numa lógica territorial completamente diferente, mas sempre numa lógica de complementaridade. O que nós queremos é que o turista que procura este tipo de produto possa andar no litoral, mas no dia seguinte possa andar no interior, em paisagens diferentes, complementando com a gastronomia e o património cultural", disse Jorge Brito.

Segundo o responsável, "a EuroVelo permitirá a ligação entre o norte de Mira, atravessando toda a zona do concelho de Mira, chegando ao concelho de Cantanhede, na freguesia da Tocha, depois o Cabo Mondego da Figueira da Foz, descendo pela Figueira da Foz e atravessando o Mondego".

Jorge Brito espera "que o projeto esteja pronto em quatro ou cinco meses e depois, até final de 2019, se não ter a totalidade da obra feita, ter grande parte da obra feita".

Fonte: Record on-line

“VOLTA À ROMANDIA: RUI COSTA TERCEIRO NA ETAPA"

José Gonçalves é 11.º na geral

Por: Lusa

Foto: DR Record

O português Rui Costa (UAE-Team Emirates) foi esta quarta-feira terceiro classificado na primeira etapa da Volta à Romandia, ganha pelo espanhol Omar Fraile (Astana) e que tem no esloveno Primoz Roglic (Team Lotto) o novo líder.

Rui Costa, que ascendeu ao 15.º lugar da classificação geral, concluiu a tirada, entre Friburgo e Delémont, na distância de 166,6 quilómetros, com o mesmo tempo do espanhol Omar Fraile, primeiro na linha de chegada, em 4:03.42 horas.

O compatriota José Goncalves (Katusha-Alpecin) terminou a etapa no 26.º lugar, também com o mesmo tempo do vencedor, e ocupa agora o 11.º posto da geral, a 13 segundos do esloveno Primoz Roglic (04:09.16 horas).

Na quinta-feira o pelotão corre a segunda etapa da Volta à Romandia, entre Delémont e Yverdon-les-Bains, num percurso de 175,9 quilómetros.

Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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