domingo, 5 de julho de 2020

"Rui Costa satisfeito com "bom teste" em Anadia"


Corredor da UAE-Emirates venceu contrarrelógio da Prova de Reabertura
Por: Lusa
Foto: FP Ciclismo
O ciclista português Rui Costa (UAE Emirates) mostrou-se este domingo contente pela vitória no contrarrelógio da Prova de Reabertura, em Anadia, no que foi "um bom teste" com "boas sensações" para o regresso à competição.
Com um tempo de 28.10 minutos, o campeão do mundo de fundo em 2013 e um dos corredores do WorldTour presentes, de 33 anos, foi o melhor ao longo do percurso de 22 quilómetros, a partir do Velódromo de Sangalhos, num exercício individual que marcou o regresso das corridas em Portugal.
Rafael Reis (Feirense) foi segundo classificado, a três segundos, enquanto o espanhol Gustavo Veloso (W52-FC Porto) acabou no terceiro lugar, a 22.
Depois de um "bom regresso", numa nova passagem que não estava planeada por Portugal, após a Volta ao Algarve, Rui Costa elogiou a organização e os cuidados, que levaram a "riscos zero" após quase quatro meses sem provas, devido à pandemia de covid-19.
"O percurso foi bastante rápido e seletivo em algumas partes, e o vento fez-se sentir. Foi um bom teste e as sensações foram boas. Estou contente com a minha prestação, os valores estão ainda um pouco longe do que quero para o início da temporada" no WorldTour, afirmou.
Na conferência de imprensa, o atleta natural da Póvoa de Varzim frisou que entra "em todas as provas para competir e não para treinar", reforçando as "boas sensações" a caminho da primeira prova UCI, a italiana Strade Bianche, em 01 de agosto.
Depois, revelou, o plano passa por correr "muito ciclismo", num calendário condensado em três meses e meio, até ao início de novembro, devido à pandemia, num momento em que "praticamente todas as competições" são objetivos.
Para já, a Volta a Polónia, várias provas em França, as clássicas do Canadá e das Ardenas, os Mundiais de Estrada e a Volta a Espanha fazem parte do 'livro' do ciclista, que admite que poderá ainda correr os Nacionais.
O melhor sub-23 em prova, Daniel Dias (Sicasal/Torres Vedras), que foi 22.º classificado, afirmou estar "muito feliz" por ter conseguido "o principal objetivo de um dia bastante bom", o primeiro na sua faixa etária.
O objetivo, contou o jovem de Vila Nova de Gaia, é agora "disputar a vitória na Taça de Portugal", no seu escalão etário, que lhe escapou em anos anteriores devido a "infortúnios" ou quedas.
Fonte: Record on-line

“Rafael Reis 2º no crono da Prova de Reabertura”


Fotos: FPC
Rafael Reis (FEIRENSE) voou com a sua Cannondale SuperSlice para o segundo lugar do contra-relógio individual de 22 quilómetros da Prova de Reabertura, celebrada em Sangalhos e pontuável para a Taça de Portugal, ficando a escassos três segundos da vitória alcançada pelo internacional luso Rui Costa (UAE Team Emirates).
Na tarde deste domingo solarengo, Rafael Reis fez jus às suas extraordinárias qualidades de contra-relogista e marcou o segundo melhor tempo no contra-relógio individual, que determinou o retomar da época de ciclismo em Portugal. Em Sangalhos, no concelho de Anadia, o corredor da equipa FEIRENSE começou por fazer o terceiro melhor tempo intermédio, ao quilómetro 10, melhorando a sua performance na segunda metade do esforço individual e finalizando em segundo lugar na meta, com o tempo de 28m13s, a três segundos do lugar mais alto do pódio conquistado por Rui Costa (UAE Team Emirates) com o tempo de 28m10s, a uma média de 46,864 km/h.

Rafael Reis comentou: “Foi um resultado bastante positivo para a equipa. Trabalhei bastante para a vitória, mas o Rui Costa esteve mais forte e há que lhe dar os parabéns. Tenho de agradecer à equipa todo o esforço feito no período de confinamento, tendo sido um período muito difícil para todos, incluindo patrocinadores, mas a equipa cumpriu sempre connosco a 100 por cento, o que me motivou bastante a continuar. Agradeço muito à equipa e também ao Andrade, que me foi incentivando bastante durante o contra-relógio e as coisas acabaram por correr bem. Agora temos de olhar em frente e continuar a trabalhar para conseguirmos fazer melhor.”

O director desportivo Joaquim Andrade salientou: “Sabíamos que era um dia importante em relação ao Rafael, sendo um dos principais favoritos. As indicações que ele tinha estado a dar, os valores dos treinos que tinha feito, davam-nos aspirações a que pudesse vencer. Sabíamos que o principal adversário seria o Rui Costa, que estava atrás dele e tinha a vantagem de poder saber o tempo de quem vai à frente, mas penso que foi uma luta interessante, até ao último metro. O Rafael ainda conseguiu ganhar-lhe dois segundos na segunda metade da corrida. Ficou o sabor amargo de perder por tão pouco, mas o importante é saber que estamos lá e que apenas foi batido por um campeão do mundo, o que é dignificante para nós.”


No que se refere ao ranking da Taça de Portugal, Rafael Reis situa-se na terceira posição com 72 pontos, estando a três pontos do primeiro lugar ocupado por Rui Costa.

Classificação Geral:
1º Rui Costa (UAE Team Emirates) 28m10s
2º Rafael Reis (FEIRENSE) a 3s
3º Gustavo Veloso (W52-FC Porto) a 22s
26º Gonçalo Amado (FEIRENSE) a 2m06s
52º Afonso Eulálio (FEIRENSE) a 3m53s
53º Fábio Oliveira (FEIRENSE) a 3m55s
69º Bernardo Saavedra (FEIRENSE) a 5m51s

Geral Sub-23:
1º Daniel Dias (Sicasal/CM Torres Vedras)
17º Afonso Eulálio (FEIRENSE)
28º Bernardo Saavedra (FEIRENSE)

Geral Equipas:
1ª UAE Team Emirates
7ª FEIRENSE
Fonte: Equipa Profissional Ciclismo Feirense

“Prova de Reabertura – Taça de Portugal Jogos Santa Casa”


Rui Costa bate toda a concorrência em Sangalhos
Por: José Carlos Gomes
Rui Costa (UAE Team Emirates) ganhou hoje a Prova de Reabertura, um contrarrelógio individual de 22 quilómetros, pontuável para a Taça de Portugal Jogos Santa Casa, disputado em Sangalhos, concelho de Anadia. O poveiro assumiu o comando da geral da Taça. Daniel Dias (Sicasal/CM Torres Vedras) foi o melhor sub-23 e lidera a Taça de Portugal na categoria mais jovem.
A corrida que marcou o regresso da modalidade, após um interregno de quase quatro meses, pautou-se pela incerteza e pela emoção. Ivo Oliveira (UAE Team Emirates) estabeleceu o primeiro registo de referência, 28m45s, e manteve-se com o primeiro lugar provisório durante muito tempo.
No entanto, três homens revelaram estar mais fortes do que os demais e, logo à passagem pelo ponto intermédio, ao quilómetro 10, deram mostras que de o tempo de Ivo Oliveira cairia.
Rui Costa seria o mais forte de todos, pedalando à média de 46,864 para concluir a prova com 28m10s. Rafael Reis (Feirense) gastou apenas mais 3 segundos, ficando no segundo lugar. O poveiro foi mais regular do que o palmelense, pois este recuperou na segunda metade da corrida do tempo perdido nos primeiros dez quilómetros. No ponto intermédio, Reis cedia 5 segundos para Costa e Gustavo César Veloso (W52-FC Porto), que estavam empatados. Na meta. O galego dos portistas seria apenas terceiro, a 22 segundos do vencedor.

“Foi um bom regresso depois de quase quatro meses confinados. Poder estar de volta à estrada em Portugal é muito bom, porque, após a Volta ao Algarve, não planeara estar aqui neste momento. Foi uma prova muito bem organizada. Os riscos foram zero. Toda a organização esteve impecável e merece os parabéns pelo excelente trabalho”, começou por dizer Rui Costa.
O vencedor explicou que “o percurso foi bastante rápido, com algumas partes seletivas. O vento fez-se sentir – lateral ou contra – na fase central do contrarrelógio. Tanto a parte inicial como a última foram muito rápidas. Foi um bom teste. As sensações foram boas, mas ainda preciso de trabalho para alcançar os valores para o regresso ao WorldTour”.
Daniel Dias (Sicasal/CM Torres Vedras) destacou-se entre os mais jovens. Apesar de ser sub-23 de primeiro ano, foi o mais forte dentro desta categoria, fechando na 22.ª posição da geral, a 1m42s de Rui Costa. Este resultado deu ao gaiense o primeiro posto na geral da Taça de sub-23. Seguem-se Miguel Salgueiro (LA Alumínios-LA Sport) e Fábio Costa (Kelly/InOutBuid/UDO).
“O Rui Costa é um ídolo para mim, desde que comecei a correr. É um exemplo a seguir e é incrível subir ao pódio com ele e partilhar a conferência de imprensa com alguém como o Rui Costa. Motiva-me para um dia ser como ele”, confessa Daniel Dias, acrescentando: “Foi um dia muito bom. Venci em sub-23, o que para a nossa equipa é muito importante. Somos uma equipa de clube, mas ambiciosa. E a Taça de Portugal de Sub-23 é um objetivo para nós”.

A UAE Team Emirates impôs-se coletivamente no exercício individual deste domingo, mas é a Miranda-Mortágua que encima a geral coletiva da Taça de Portugal Jogos Santa Casa. Entre as equipas de clube manda a Sicasal/CM Torres Vedras.
Esta foi a primeira corrida disputada sob estritas normas de segurança sanitária, devido à pandemia de SARS-Cov-2. A experiência foi bem conseguida, demonstrando-se ser possível fazer ciclismo, com qualidade e respeitando as normas sanitárias. Toda a comunidade cumpriu as novas regras, desde as equipas e corredores aos adeptos, passando pela comunicação social presente.
Fonte: FPC

“Ciclistas lusos no pelotão internacional querem agarrar oportunidades em 2020”


Alguns dos ciclistas portugueses a correr no pelotão WorldTour olham para o calendário de 2020, virado do ‘avesso' devido à pandemia de COVID-19, com a expectativa de correr o mais possível até ao final.
Rúben Guerreiro, que este ano se estreia na norte-americana Education First, depois de ter ‘brilhado', em 2019, na suíça Katusha-Alpecin, com um 17.º lugar na Volta a Espanha, só fez "uma corrida em 2020" e teria "um calendário preenchido", não fosse a suspensão, por largos meses, de todas as competições devido à covid-19, a partir de março.
"Foi ingrato para todos, mas é uma questão de saúde pública que está em primeiro lugar. Todo o mundo teve de abdicar. (...) É estranho correr só a partir de julho, mas é melhor que nada", confessou.
Para o resto do ano, conta poder mostrar-se em várias provas, depois de marcar presença na Prova de Reabertura em Portugal, um contrarrelógio individual de 22 quilómetros em Anadia, Aveiro.
Entre as provas previstas estão a Strade Bianche, a Milão-Sanremo ou a Volta à Lombardia, antes de um regresso para disputar os campeonatos nacionais, rumo a uma grande ambição: "Espero fazer uma grande Volta", apontou.
Na UAE Emirates correm os irmãos Ivo e Rui Oliveira, além do campeão do mundo de 2013 Rui Costa, e o trio participou no ‘crono', com Ivo a explicar que é "especial correr em Portugal" antes de enfrentarem provas do calendário internacional e de viajarem para um estágio na Serra Nevada.
Num calendário com um permanente ‘ponto de interrogação', devido à pandemia, Ivo Oliveira conta disputar o Trofeo Getxo, a Volta a Polónia e várias das clássicas no Canadá e Bélgica, além dos Nacionais.
O irmão, Rui, tem um calendário similar, ainda que vá apostar nas clássicas do ‘pavê' e está "de reserva para a ‘Vuelta'".
Para o ciclista de Vila Nova de Gaia, a paragem até acabou por ser benéfica. "Tinha fraturado uma clavícula em janeiro, foi bom porque me deu mais tempo para me preparar e voltar na máxima forma. Falta-me é ritmo, porque a última corrida de estrada que fiz foi em outubro", contou.
No segundo escalão da UCI, está a Burgos-BH, de José Neves, que pretende "dar visibilidade aos patrocinadores" e se sente bem, ainda que a incerteza sobre a Volta a Portugal, que contava correr até ter sido adiada, ainda sem nova data, possa afetar este calendário, no qual espera estar na Volta a Espanha.
Na Europa Central estará Pedro Andrade, pela norte-americana Hagens Berman Axeon, começando pelo francês Tour de l'Ain, no regresso "mais querido" desde março. "Oxalá haja muito mais este ano", desejou.
Fonte: Sapo on-line

“Pelotão estranha ausência de público no regresso do ciclismo”


Ciclistas, equipas técnicas, organização e jornalistas entre outros profissionais acreditados, todos passam por um apertado controlo médico
Por: Lusa
Foto: Podium
O pelotão do ciclismo português voltou este domingo à estrada num contrarrelógio individual em Sangalhos, Aveiro, mas sem público na partida para "dar abraços e tirar fotografias", uma ausência aliada à preocupação com a incerteza do restante do calendário.
O regresso, com cerca de uma centena de corredores de equipas portuguesas de elite e sub-23 e alguns portugueses a correr no pelotão WorldTour, fez-se com um crono sob apertadas medidas de segurança, devido à pandemia de covid-19 que suspendeu todas as provas desde março.
De ciclistas a equipas técnicas, organização e jornalistas, entre outros profissionais acreditados, todos passam por um controlo médico, com medição de temperatura e resposta a um inquérito sobre sintomas de covid-19.
Mesmo ao ar livre, o uso de máscara é obrigatório e as várias comitivas iam preparando o regresso competitivo e contando as horas até ao arranque, com muitas saudações entre ciclistas e equipas adversárias, que não se viam há meses.
"Queremos começar a correr e mostrar a todo o Portugal que é possível fazer corridas sem comprometer a segurança de todos", afirmou Rui Oliveira, da UAE Emirates, equipa que trouxe outros dois portugueses: o irmão Ivo Oliveira e o campeão mundial de 2013 Rui Costa.
A ânsia de voltar era outra das marcas do pelotão, que foi tomando posição, um a um, à porta do Centro de Alto Rendimento de Sangalhos.
Pedro Andrade (Hagens Berman Axeon) elogiou o plano de segurança para a competição num "mundo novo", enquanto José Neves (Burgos-BH), deixou uma promessa: "Se todos cumprirmos, ninguém vai ficar infetado".
Já Rúben Guerreiro, um dos portugueses no WorldTour, ao serviço da norte-americana Education First, mostrou-se feliz por voltar à competição no crono de 22 quilómetros, depois de um período "ingrato para todos" e mesmo admitindo ser "estranho correr só a partir de julho".
"Mas é melhor que nada. (...) É um passo para que tudo volte à normalidade", disse.
Sem apoio na partida para o crono, ou seja, a ajuda habitual de um membro da equipa técnica que segure no selim, os ciclistas foram partindo, um a um, para a especialidade com mais distanciamento do ciclismo de estrada, dado que é um exercício individual.
"Vamos acabar por ultrapassar-nos. Espero não ser, mas se for ultrapassado, vou tentar manter a distância social, vou para outro lado da estrada", comentou à Lusa Tiago Machado, da Efapel, um dos favoritos para a prova de hoje.
O ciclista de Vila Nova de Famalicão partilha a felicidade do regresso, mas lamenta que os adeptos, que são "quem sustenta" a modalidade, não possam "estar a tirar fotografias, a dar abraços", um "pequeno sacrifício" para que se realizem corridas.
Outro dos favoritos, o espanhol Gustavo Veloso (W52-FC Porto), elenca o ciclismo como "o desporto do povo" e classificou este como um momento "estranho".
"Esperemos que seja um ano excecional e depois possamos voltar a desfrutar da companhia uns dos outros", atirou à Lusa.
Junto às fitas amarelas na parte inicial do percurso estavam alguns adeptos, impossibilitados de marcar presença na partida ou na meta, que ainda assim quiseram assistir ao regresso da competição, mesmo com o muito calor que se fazia sentir, com mais fãs da modalidade ao longo do percurso.
É o caso de Paulo Pereira, de 42 anos, que veio de Aveiro com a namorada depois de ambos fazerem "90 quilómetros de bicicleta de manhã", uma vez que Paulo é atleta de triatlo do Galitos.
Perante uma situação que "as pessoas têm de respeitar", esta presença habitual em provas de ciclismo, como parte do público, quis assistir "à primeira prova" depois da suspensão. "Ainda por cima, é a primeira vez que vejo um contrarrelógio ao vivo", contou.
A preocupação permeia o pelotão português, que vive na incerteza sobre quanto mais poderão correr em Portugal, uma vez que a Volta a Portugal foi adiada, para já sem nova data, e pode não se realizar em 2020, e poucas mais provas ainda de pé.
Treinar "sem objetivos", logo após um período de confinamento devido à covid-19, configura um "momento duro psicologicamente", referiu Gustavo Veloso, que se defende com a necessidade de "ter paciência e continuar a trabalhar".
Tiago Machado, por outro lado, destacou o "profissionalismo" do pelotão, que tem de "honrar patrocinadores", e criticou "algumas autarquias que fogem às responsabilidades, quando dizem que não há condições de segurança e não fecham os shoppings e deixam as praias abertas".
"Temos de olhar para todos, e o ciclismo é fonte de rendimento para muitas famílias. Estão em causa muitos postos de trabalho. (...) Ninguém quer estar a viver no fio da navalha. Os adeptos do ciclismo ainda hoje mostraram [o respeito pelas normas], numa corrida normal teríamos muita gente de volta dos autocarros, o que não se verifica. Sabemos estar no desporto como muito poucas modalidades sabem", rematou.
Fonte: Record on-line

“Julien Bernard vence 2.ª etapa do Tour de França virtual”


Ciclista da Trek–Segafredo triunfou em mais uma tirada na plataforma Zwift
O francês Julian Bernard, da Trek-Segafredo, venceu este domingo a segunda etapa da edição virtual do Tour'2020, ao bater ao sprint Freddy Ovett (Israel Start-Up Nation), Nicolas Edet (Cofidis) e Michael Woods (EF Pro Cycling).
Quanto à corrida feminina, o triunfo foi para Lauren Stephens (Tibco-Silicon Valley Bank), também numa discussão ao sprint na qual levou a melhor sobre Joscelin Lowden (Drops), Enrica Magnaldi (Ceratizit-WNT), Cecilie Uttrup Ludwig (FDJ Nouvelle-Aquitaine Futuroscope) e Kristen Faulkner (Tibco-Silicon Valley Bank).
Fonte: Record on-line

“Quintana vai parar duas semanas: «Não é nada de grave»”


Com dois segundos lugares e um terceiro, o colombiano procura vencer a Volta a França pela primeira vez
Por: Lusa
Foto: Instagram Nairo Quintana
O colombiano Nairo Quintana (Arkéa-Samsic), que embateu com um automóvel na sexta-feira enquanto treinava na Colômbia, não tem "nada de grave", mas ficará "duas semanas de repouso".
"Segundo o exame médico, tenho uma inflamação no joelho [direito], mas não é nada de grave", afirmou o corredor da equipa francesa Arkéa-Samsic, de 30 anos, nas redes sociais.
Quintana adiantou, ainda assim, que deverá ficar "duas semanas de repouso, para ver como o joelho evolui".
Em comunicado, a Arkéa-Samsic indicou que "não foi diagnosticada qualquer fratura", mas avançou que Nairo Quintana sofreu "vários traumatismos no joelho direito".
"A sua indisponibilidade momentânea não vai afetar, em qualquer caso, a sua preparação para o grande objetivo do ano, que é a Volta a França", garantiu a equipa gaulesa.
Quintana é um dos líderes anunciados da formação francesa para a Volta a França, ao lado de Warren Barguil, e antes do Tour, que arranca em 29 de agosto, tinha agendado participações no Tour de l'Ain, de 7 a 9 de agosto, e no Dauphiné.Com dois segundos lugares (2013 e 2015) e um terceiro (2016), o colombiano procura vencer a grande Boucle pela primeira vez, depois de triunfos na Volta a Itália (2014) e Volta a Espanha (2016).
Fonte: Record on-line

“Rui Costa vence contrarrelógio da Prova de Reabertura do ciclismo português”


Rafael Reis foi segundo classificado enquanto o espanhol Gustavo Veloso acabou no terceiro lugar
O português Rui Costa (UAE Emirates) venceu hoje o contrarrelógio da Prova de Reabertura do ciclismo português, que voltou à competição em Anadia, Aveiro, após meses de suspensão devido à pandemia de covid-19.
Com um tempo de 28.10 minutos, o campeão do mundo de fundo em 2013 e um dos corredores do WorldTour presentes, de 33 anos, foi o melhor ao longo do percurso de 22 quilómetros, a partir do Velódromo de Sangalhos, num exercício individual que marcou o regresso das corridas em Portugal.
Rafael Reis (Feirense) foi segundo classificado, a três segundos, enquanto o espanhol Gustavo Veloso (W52-FC Porto) acabou no terceiro lugar, a 22.
O ‘top 10' ficou completo, por ordem da classificação, com Ivo Oliveira (UAE Emirates), Ricardo Mestre (W52-FC Porto), Tiago Machado (Efapel), Rui Oliveira (UAE Emirates), o espanhol Alejandro Marque (Aviludo-Louletano), Joaquim Silva (Miranda-Mortágua) e Joni Brandão (Efapel).
Fonte: Sapo on-line

“Ciclista morre durante primeira corrida pós-covid-19 na Bélgica”


Niels de Vriendt tinha 20 anos e perdeu os sentidos ao quilómetro 13
Por: Lusa
O ciclista amador belga Niels de Vriendt (VDM-Trawobo) morreu este sábado, aos 20 anos, durante uma corrida em Wortegem-Petegem, a primeira após a suspensão devido à pandemia de covid-19, após perder os sentidos ao quilómetro 13.
Os serviços de emergência transportaram De Vriendt ao hospital de Oudenaarde, mas não foi possível salvar a vida do ciclista, segundo refere um comunicado da Federação Belga de Ciclismo.
A corrida foi suspensa pelos organizadores e a federação lamentou "outra morte trágica de um jovem corredor", endereçando condolências à família e companheiros de equipa do jovem belga.
Fonte: Record on-line

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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