quinta-feira, 4 de agosto de 2022

“83ª Volta a Portugal em Bicicleta Continente”


Por: José Morais

Fotos Podium

E assim se iniciou a 83ª Volta a Portugal em Bicicleta Continente, o Prólogo realizado em Belém, foi ganho por Rafael Reis da Glassdrive / Q8 / Anicolor com 6:11 minutos, foi o tempo que o  campeão nacional realizou nos 5,4 quilómetros do trajeto.

E pelo segundo ano consecutivo, e na sua quarta vez na sua carreira, ele vence um prólogo da Volta a Portugal, é o primeiro líder, vestiu a camisola amarela Continente, e consegui fazer uma média de 52,3 quilómetros horas.

Deixamos aqui as fotos dos vencedores do dia, e as equipas participantes.


Clique nas fotos para aumentar


























“Crianças a pedalar na Volta a Portugal”


Amanhã dia 5 de agosto estaremos em Vila Franca de Xira das 10 às 13 horas no Parque Urbano do Cevadeiro, e das 14 às 18 horas em Elvas na Avenida de Badajoz.

No âmbito do ciclismo vai à escola, este ano as crianças também pedalam na Volta a Portugal, numa iniciativa da Federação Portuguesa de Ciclismo

Pedalar na Volta de 4 a 15 de agosto nas partidas (10-13h) e nas chegadas (14-18h).

Veja onde vamos andar, partilhe e apareça com as suas crianças!

Para crianças entre os 3 e os 12 anos

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo





“Volta a Portugal amanhã 1ª Etapa: Vila Franca de Xira – Elvas dia 5 agosto”


05/08  1ª Etapa: Vila Franca de Xira – Elvas 193,5km

PARTIDA - 12H25 V.F. XIRA

CHEGADA - 17H30 ELVAS


Metas Volantes:

56,6km – Vendas Novas

102km – Arraiolos

182,6km – Elvas

 

Prémios de Montanha:

79,7km (4ª categoria) – Montemor

172,8km (4ª categoria) – Vila Boim

 

Cidade de partida

 

Vila Franca de Xira no período árabe era designada de "as-Shirush"[carece de fontes]. No lugar do actual concelho de Vila Franca de Xira existiram ao longo da Idade Média e até meados do século XIX quatro concelhos distintos o de Povos (hoje uma povoação da freguesia de Vila Franca de Xira), Alverca, Alhandra e Vila Franca; em 1855, porém, estavam todos integrados no atual concelho de Vila Franca.Estação de Caminho de Ferro


Manteve disputas territoriais com Loures pela posse de Santa Iria de Azóia, que fizera parte do município de Alverca, mas fora integrada em 1886 no município de Loures; em 1916 separou-se de Santa Iria de Azóia a freguesia da Póvoa de Santa Iria, que em 1926 passou definitivamente ao município de Vila Franca.

Em Vila Franca se deu, em 1823, o movimento revoltoso da Vilafrancada, levada a cabo pelo Infante D. Miguel contra a Constituição de 1822. Na sequência desses acontecimentos, Vila Franca de Xira foi renomeada para Vila Franca da Restauração; o nome, contudo, não durou, posto que após o fracasso da Abrilada, no ano seguinte, voltou à forma original, no mesmo ano de 1823, foi criado o título de Barão de Vila Franca de Xira, a António Feliciano de Sousa, natural de Vila Franca de Xira, filho do sargento Joaquim José de Sousa e de sua mulher Dona Caetana Joaquina Rosa Mascarenhas, casado com Francisca Xavier da Costa e Sousa, irmão de Dona Isabel Felícia Rosa de Sousa, casada com o capitão António da Silva Mascarenhas (moradores em Abrigada, de onde era natural, o capitão).

Vila Franca de Xira foi elevada a cidade em 28 de Junho de 1984, em conjunto com o Barreiro, Matosinhos, Mirandela, Oliveira de Azeméis, Ovar, São João da Madeira e Vila Nova de Gaia, no segundo pacote de elevação a cidades do regime democrático em Portugal.

As festas de Vila Franca De Xira, conhecidas como "Colete Encarnado" realizam-se no primeiro fim-de-semana de Julho e durante a primeira semana de Outubro realiza-se a antiga "Feira de Outubro", hoje chamada de Feira de Artesanato.

Em termos de tauromaquia, esta é a localidade mais popular dentro da cultura taurina. Em segundo lugar vem a Moita do Ribatejo, seguida de Alcochete, e em quarto lugar Benavente juntamente com Samora Correia.

 

Cidade de chegada

 

Elvas é uma cidade raiana portuguesa do distrito de Portalegre, na região do Alentejo e na sub-região do Alto Alentejo, com 16 084 habitantes (2021)

É sede do município de Elvas com 631,29 km² de área[4] e 20 753 habitantes (2021), subdividido em 7 freguesias.

O município é limitado a norte pelo município de Arronches, a nordeste por Campo Maior, a sudeste pelo município de Olivença, disputado por Portugal a Espanha, a leste pelo município espanhol de Badajoz, a sul pelo Alandroal e por Vila Viçosa e a oeste por Borba e por Monforte.

Apesar de Portalegre ser a capital de distrito, Elvas é a maior cidade do distrito de Portalegre.

Às portas de Espanha, distando apenas 8 km (em linha reta) da cidade de Badajoz, Elvas foi a mais importante praça-forte da fronteira portuguesa, a cidade mais fortificada da Europa, tendo sido por isso cognominada "Rainha da Fronteira".

A 16 de Setembro de 2013, Elvas e Badajoz assinaram um protocolo de união e converteram-se na Eurocidade Elvas-Badajoz, com o objetivo de atrair mais investimento e desenvolvimento às duas urbes. Outro dos objetivos desta união passa pelo trabalho conjunto a nível cultural, económico e turístico. As duas cidades formam uma cidade com 210 487 habitantes (2014).

Elvas alberga o maior conjunto de fortificações abaluartadas do mundo[10], as muralhas de Elvas, as quais em conjunto com o centro histórico da cidade são Património Mundial da Humanidade, título atribuído pela UNESCO a 30 de junho de 2012.

Em 2007, segundo um estudo realizado pelo jornal Expresso relativamente à qualidade de vida das cidades portuguesas, Elvas foi classificada como a 12.ª melhor cidade de Portugal e a 2.ª melhor do Alentejo, apenas atrás de Évora.

 

Fica o mapa do percurso e a altimetria do mesmo.

Fonte: Podium

“Seleção Nacional/Luís Costa segundo classificado no contrarrelógio da Taça do Mundo”


Por: José Carlos Gomes

Luís Costa garantiu para Portugal a medalha de prata no contrarrelógio de classe H5 da prova da Taça do Mundo de Paraciclismo, que hoje se iniciou no Quebec, Canadá.

O corredor paralímpico português foi um dos 12 participantes na corrida de 17,6 quilómetros para a classe H5, uma prova que se revelou muito equilibrada, com os seis primeiros separados por menos de um minuto.

A vitória pertenceu ao francês Loic Vergnaud, que cumpriu o percurso em 27’57’’17. Luís Costa, com um desempenho constante – já era o segundo mais rápido no ponto intermédio ocupou a posição imediata, a 44,78 segundos do vencedor. O terceiro, a 53,33 segundos foi o estadunidense Alfredo de los Santos.

O bom resultado de Luís Costa deu um tom de felicidade ao dia da comitiva portuguesa, que tem vivido dias atribulados no Canadá, devido a parte da bagagem estar perdida. Devido a este problema, Flávio Pacheco não pôde participar hoje no contrarrelógio de classe H4, uma vez que a sua “handbike” continua perdida.

Amanhã prevê-se a participação de Bernardo Vieira, no contrarrelógio de classe C1, e de Telmo Pinão, no exercício individual de classe C2. No entanto, a bicicleta de Telmo Pinão ainda não foi entregue ao corredor português, também estando perdida.

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

“Glassdrive / Q8 / Anicolor Rafael Reis entra a ganhar na Volta a Portugal e é o primeiro Camisola Amarela"


Fotos: João Fonseca Photographer

Rafael Reis, da Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor da Anadia, é o primeiro Camisola Amarela da 83.ª Volta a Portugal em Bicicleta, ao vencer o Prólogo de 5,4 km, que marcou hoje o arranque da prova rainha em Lisboa. Na 2.ª posição ficou o colega Mauricio Moreira, que gastou mais 9 segundos para concluir o percurso. Um excelente início de prova para a estrutura de Águeda, que venceu coletivamente, sendo líder na Geral por Equipas.


O Campeão Nacional de Contrarrelógio vence assim pelo segundo ano consecutivo o Prólogo da Volta a Portugal, no mesmo percurso do ano passado, apenas com a diferença de mais um segundo. Do mesmo modo, também Mauricio Moreira repetiu o 2.º lugar de 2021. Destaque ainda para Javier Moreno, hoje a terminar em 12.º lugar e António Carvalho, que foi 25.º classificado em Lisboa.

“Vencer na Volta tem sempre um sabor muito especial. Era algo que eu queria muito e era também um objetivo da equipa entre mim e o Mauricio tentarmos vencer este Prólogo. Para mim é especial porque foi uma coisa que meti na cabeça, tinha de ganhar, vencer o Prólogo e defender as minhas cores de Campeão Nacional. Estou muito contente por ter dado esta vitória à equipa, amanhã é outro dia e vamos ver que tática vamos utilizar”, avançou Rafael Reis. 


Para Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor, esta “é uma bonita vitória, acaba por ser um bom início de Volta a Portugal. Toda a equipa esteve bastante bem no dia de hoje e acabamos por começar a prova como idealizámos, com a Camisola Amarela e esperamos que tudo continue a correr pelo melhor”.

Amanhã, 5 de agosto, disputa-se a 1.ª Etapa, com partida de Vila Franca de Xira (12H25) rumo a Elvas (17H30), naquela que será a viagem mais longa da prova e para os sprinters: 193,7 km. O percurso, em pleno Alentejo, apresenta quatro Metas Volantes e dois Prémios de Montanha de 4.ª categoria.


 

CLASSIFICAÇÕES:

83.ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

PRÓLOGO: Lisboa – Lisboa » 5,4 km

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NO PRÓLOGO

 

1.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 06m11s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 09s

3.º Oliver Rees (Trinity Racing), mt

12º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 17s

25.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 22s

44.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 28s

64.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 35s

103.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 46s


 

CLASSIFICAÇÃO GERAL INDIVIDUAL – AMARELA (após o Prólogo)

 

1.º Rafael Reis (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 06m11s

2.º Mauricio Moreira (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 09s

3.º Oliver Rees (Trinity Racing), mt

12º Javier Moreno (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 17s

25.º António Carvalho (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 22s

44.º Fábio Costa (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 28s

64.º Frederico Figueiredo (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 35s

103.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), a 46s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL EQUIPAS

 

1.ª Glassdrive / Q8 / Anicolor, 18m59s

 

CLASSIFICAÇÃO GERAL JUVENTUDE – BRANCA

 

1.º Oliver Rees (Trinity Racing), 06m20s

22.º Afonso Eulálio (Glassdrive / Q8 / Anicolor), 06m57

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

“Sivakov lidera Volta a Burgos, Guerreiro terceiro da geral”


Almeida segue na 15.ª posição, a 42 segundos do topo, ao passo que Costa é 27.º com um atraso de 3.13 minutos

 

Por: Lusa

Foto: Lusa/EPA

O ciclista francês Pavel Sivakov (INEOS) aproveitou esta quinta-feira a terceira etapa da Volta a Burgos para ascender à liderança da corrida e o português Ruben Guerreiro (EF Education-EasyPost) 'caiu' para terceiro, mas segue comandante da tabela de pontos.

Sivakov cruzou a linha de meta no segundo lugar, com o mesmo registo de 03:42.17 horas do compatriota Bastien Tronchov (AG2R Citroën), após serem os sobreviventes destacados dos vários ataques no Picón Blanco, a montanha de categoria especial, a cerca de 30 quilómetros da meta instalada em Villarcayo.

O veterano espanhol Alejandro Valverde (Movistar) liderou o grosso do pelotão de favoritos, que chegou 28 segundos depois, com Guerreiro no quarto lugar e o campeão nacional de fundo, João Almeida (UAE-Emirates), no 17.º posto, enquanto o outro luso em prova e colega de equipa de Almeida, Rui Costa, chegou na 30.ª posição, 3.13 minutos depois do vencedor.

Na tabela geral, Sivakov tem vantagens de 23 e de 26 segundos, respetivamente sobre o colombiano Santiago Buitrago (Bahrain-Victorious), anterior líder, e Guerreiro, que era segundo classificado após a segunda tirada.

Almeida segue na 15.ª posição, a 42 segundos do topo, ao passo que Costa é 27.º com um atraso de 3.13 minutos.

A 44.ª edição da Volta a Burgos continua sexta-feira, com a quarta e penúltima etapa, num percurso de 169 quilómetros entre Torresandino e a cidade romana de Clunia.

Fonte: Record on-line

“Ethan Hayter assume liderança na Volta à Polónia”


Ciclista da INEOS foi 3.º no 'crono' ganho por Thymen Arensman

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O britânico Ethan Hayter (INEOS) foi esta quinta-feira terceiro classificado no contrarrelógio em que consistiu a sexta etapa da Volta à Polónia, ganha pelo holandês Thymen Arensman (DSM), e ascendeu ao topo da tabela geral.

Arensman completou os 11,8 quilómetros, entre Szaflary e Wierch Rusinski, em 17.40 minutos, menos sete segundos que o norte-americano Magnus Sheffield (INEOS), o qual bateu o colega de equipa Hayter por um escasso segundo.

Os portugueses Rui Oliveira (UAE-Emirates) e Iúri Leitão (Caja Rural) ficaram-se pela 101.ª e 104.ª posições, respetivamente a 2.53 e a três minutos do vencedor.

Hayter goza de uma vantagem na classificação geral de 11 segundos sobre Arensman e de 18 face ao espanhol Pello Bilbao (Bahrain-Victorious), enquanto Oliveira e Leitão seguem nos 65.º e 122º lugares, com desvantagens de 7.13 e de 30.10 minutos para o topo.

A 79.ª edição da Volta à Polónia, prova vencida pelo português João Almeida (UAE) em 2021, conclui-se sexta-feira, num percurso de 177,8 quilómetros, entre Valsir e Cracóvia.

Fonte: Record on-line

“Começou a 83ª Volta a Portugal em Bicicleta Continente Rafael confirmou ser Rei(s), dos Prólogos”


Fotos: Lusa

Pelo segundo ano consecutivo e quarta vez na carreira, Rafael Reis venceu um prólogo da Volta a Portugal, tornando-se assim o primeiro líder e Camisola Amarela Continente. O campeão nacional de contrarrelógio completou os 5,4 quilómetros do Prologo discutido em Belém, Lisboa, em 6:11 minutos, com uma média de 52,3 km/hora. Quem mais se aproximou da marca foi o companheiro de equipa da Glassdrive-Q8-Anicolor, o uruguaio Maurício Moreira e o jovem britânico Oliver Rees (Trinity Racing), ambos a nove segundos.


Rafael Reis não escondeu a satisfação por num curto período de tempo conquistar três importantes triunfos na sua especialidade: "Foram três vitórias muito especiais, o campeonato nacional, a medalha (ouro) nos Jogos do Mediterrâneo e agora este triunfo a abrir a Volta. Acho que arrancámos com o pé direito”.

No pódio junto ao Mosteiro dos Jerónimos fez-se a festa com Reis a saborear de novo o espumante da vitória e a vestir de Amarelo.


Estão a participar na competição 18 equipas dividindo-se o grupo em igual número de formações portuguesas e estrangeiras totalizando 125 ciclistas que representam 22 nacionalidades. Portugal com 47 homens é o país com maior presença, mas os espanhóis aproximam-se muito com 33 elementos.

 

A Etapa mais Longa

 

Ainda fresco, o pelotão enfrenta esta sexta-feira o percurso mais longo desta edição a partir das 12h25. Na teoria, os 193,7 quilómetros que vão ligar Vila Franca de Xira à cidade alentejana de Elvas antecipam um final ao sprint. Haverá três metas volantes: Vendas Novas (56,6 quilómetros), Arraiolos (102) e Elvas (182,6) quando a corrida passar uma primeira vez pela zona de meta.


Haverá apenas duas contagens de montanha, ambas de quarta categoria: Montemor (79,7) e Vila Boim (172,8). A chegada, como vai acontecer em todas as etapas, está prevista para as 17h30.

Fonte: Podium

 










“Campeonato do Minho de BTT XCO na Póvoa de Lanhoso”


Porto de Ave recebe no dia 28 de agosto o 5º BTT XCO Tesouros do Ave, sexta e penúltima etapa do Campeonato do Minho de BTT XCO - POPP Agency.

Organizado pela Associação de Ciclismo do Minho e pela AETAD - Eventos Tesouros do Ave, o 5º BTT XCO Tesouros do Ave será disputado no circuito de Cross Country Olímpico de Porto de Ave - Póvoa de Lanhoso e destina-se às categorias de escolas, cadetes, juniores, sub-23, elites e masters, masculinos e femininos.

O 5º BTT XCO Tesouros do Ave arranca às 10 horas com as provas de pupilos/benjamins e iniciados. Às 11h00 começam as provas de infantis e juvenis, estando a cerimónia protocolar marcada para as 12 horas.

Às 13 horas será dada a partida para as corridas de cadetes, femininas e paraciclismo e às 14h30 arrancam os elites, sub23, juniores e masters. A cerimónia protocolar está marcada para as 16h00.

O 5º BTT XCO Tesouros do Ave tem o apoio da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, Junta de Freguesia de Taíde, Real Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave, Gabinete do Ave - Seguros & Contabilidade, Corpo Nacional de Escutas, Federação Portuguesa de Ciclismo, POPP Agency, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, Navega Rías Baixas, SEG 3 - Mediação de Seguros, Bike - Tudo sobre o mundo do BTT.

Fonte: ACM - Associação de Ciclismo do Minho

“Volta a Portugal: Moreira acredita que aprendeu com os erros e Marque só quer desfrutar”


Ciclista uruguaio regressou às vitórias no Grande Prémio Anicolor há 10 dias, triunfo que lhe devolveu a confiança perdida

 

Por: Lusa

Foto: FP Ciclismo

Mauricio Moreira acredita que aprendeu com os erros do passado e chega à 83.ª Volta a Portugal com "a ideia de fazer uma boa" corrida, apesar de não ter tido "o melhor ano até ao momento".

"É lógico que depois do ano passado, tenho a ideia de fazer uma boa Volta. Trabalhei para isso, apesar de não ter o melhor ano até ao momento, mas acredito que pode correr bem", declarou o uruguaio da Glassdrive-Q8-Anicolor aos jornalistas, à margem da apresentação das equipas da 83.ª edição, que arranca esta quinta-feira com um prólogo em Lisboa.

Discreto durante toda a temporada, o ciclista de 27 anos, regressou às vitórias no Grande Prémio Anicolor há 10 dias, um triunfo que lhe devolveu a confiança perdida.

"Para mim, significou muito, foi praticamente uma viragem antes desta Volta. Mudou muito a forma de ver as coisas, até aí estava a ver tudo muito 'escuro', não conseguia ver com esperança o que ia ser a Volta. Mas acho que daí para à frente posso ver de outra maneira", assumiu.

Depois de perder a Volta para Amaro Antunes (W52-FC Porto) no ano passado por apenas 10 segundos, mais por 'culpa' pessoal do que por mérito do adversário-foi penalizado em 40 segundos por duplo abastecimento irregular na etapa da Torre e caiu no contrarrelógio final, cujo percurso só reconheceu uma vez, Moreira garante ter aprendido com os erros.

"Aquela queda do ano passado foi um erro do momento, não é nada que se possa trabalhar ou corrigir. Sem dúvida que de tudo se aprende. Dos erros, mais do que tudo. Não sei se venho mais forte fisicamente, mas com certeza esses erros não vou voltar a cometer. E espero que não cometer esses erros seja uma ajuda mais à procura de vencer a Volta", acrescentou.

O vice-campeão de 2021 é apenas um dos homens que a fortíssima Glassdrive-Q8-Anicolor tem para lutar pela vitória final, embora Frederico Figueiredo aponte o seu colega de equipa como o verdadeiro chefe de fila.

"Partimos com um foco que é o Mauricio como líder e, depois, o desenrolar da corrida irá decidir", disse o quinto classificado da passada edição.

Apontado como um dos candidatos, Fred assume sentir-se bem com a pressão, que é "a normal" antes de "começar mais uma Volta a Portugal" e de estar "numa equipa como a Glassdrive-Q8-Anicolor, que tem sempre uma palavra a dizer nas corridas todas em que participa".

"Não temos tantas chegadas em alto como no ano passado, mas temos uma chegada muito dura, que é a de Miranda do Corvo, que poderá fazer muitas diferenças. Nós fomos reconhecer essa etapa e são 10 quilómetros, mas, se calhar, vai fazer mais diferenças do que a serra [da Estrela] ou a Senhora da Graça, porque é mesmo muito dura. Acho que essa etapa vai ser um dos grandes espetáculos da Volta. É um local novo, de certa forma foi um local bem escolhido", avaliou ainda o trepador de 31 anos.

Já Alejandro Marque, a despedir-se da Volta e do ciclismo este ano, confessou que "seria espetacular acabar com um bom resultado".

"Está claro que o objetivo principal para mim este ano é desfrutar o dia-a-dia. São muitas Voltas a Portugal e quero acabar e desfrutar do público, dos adeptos, de toda a gente que me apoiou ao longo da minha carreira. Vai ser uma Volta a Portugal emotiva para mim e, evidentemente, se puder fazer um bom resultado, aí estarei", disse o campeão de 2013.

Terceiro classificado no ano passado (e também em 2015), o veterano espanhol do Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel, de 40 anos, reconheceu que "há ciclistas que estão num patamar um bocadito mais alto" do que ele neste momento.

"Eu chego aqui como uma incógnita. Atravessei vários problemas físicos durante o ano que tive de ultrapassar. Tenho treinado bem. Vamos ver como o corpo reage aos múltiplos esforços e se me sentir com pernas, vou aproveitar a oportunidade", rematou Alex.

Outro homem que já sabe o que é estar no pódio final da Volta a Portugal é o também espanhol Vicente García de Mateos, que regressou à Aviludo-Louletano-Loulé Concelho por acreditar que pode repetir os momentos de glória que viveu na equipa algarvia.

"Por isso voltei, para isso me preparei. Eu e toda a equipa. Trabalhámos toda a época para tentar voltar, no mínimo, ao nível de 2018", revelou.

Promovido ao estatuto de vice-campeão das edições de 2017 e 2018, após a desclassificação por doping de Raúl Alarcón (W52-FC Porto), o líder da Aviludo-Louletano-Loulé Concelho encara esta Volta "com ambição", como sempre fez.

"Penso que nos últimos anos faltou essa ambição. Penso que estou de volta, quero sair-me bem, preparei-me bem e penso que pode ser um ano bonito e que poderemos desfrutar nesta Volta", pontuou, antes de confessar que gostava de vestir a camisola mais apetecida da 83.ª edição: "Sempre sonhei, nunca consegui, nunca a vesti nem por um dia e, claro, é um sonho meu e da equipa vestir a amarela".

Joaquim Silva (Efapel), por outro lado, tem sonhos mais modestos, admitindo que um lugar "nos cinco primeiros já seria um resultado muito bom".

"É a Volta a Portugal, toda a gente se prepara muito bem, é um nível muito alto, e temos que estar cientes que podemos fazer um bom resultado, mas com os pés na terra", defendeu.

A 'estrear-se' no lote de candidatos, Silva garante lidar bem com a pressão extra.

"Acho que com o passar dos anos fui lidando cada vez melhor. Agora, dão-me como favorito, mas a estrada é que mete cada ciclista no seu lugar. Aqueles que são chamados de favoritos temos todos o mesmo objetivo, vão todos dar o máximo", concluiu.

A 83.ª Volta a Portugal disputa-se entre hoje e 15 de agosto, num total de 1.559,7 quilómetros, de Lisboa a Gaia.

Fonte: Record on-line

“A segunda estreia de Gustavo Veloso na Volta: «Agora é mais fácil, há menos pressão»”


Campeão de 2014 e 2015 é o diretor desportivo da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados

 

 Por: Pedro Filipe Pinto

É algo estranho colocar Gustavo Veloso e estreia na mesma frase, mas é mesmo do que se trata. O experiente espanhol é um nome com bastante peso no pelotão nacional e está, aos 42 anos, a fazer a segunda estreia na Volta a Portugal. Pois é, o campeão de 2014 e 2015 deixou a vida de ciclista profissional para passar para o carro. Agora é diretor desportivo da Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados e garante que está numa posição "muito mais fácil".

"É bastante diferente. O facto de estarmos a fazer uma boa época faz com que cheguemos aqui com mais tranquilidade. Como atleta era uma pressão diferente. Agora giro um grupo, antes tinha a pressão de ter uma equipa a depender de mim. Se eu falhava, toda a equipa falhava. Como atleta chegava um bocadinho mais nervoso do que agora, havia mais pressão", começou por dizer a Record, frisando que, mesmo sendo a Volta a Portugal, o foco não muda.

"As expectativas continuam a ser as mesmas. Queremos que toda a gente que esteja a ver a Volta a Portugal saiba que a Tavfer-Mortágua-Ovos Matinados está cá. Continuar com um bom trabalho, atitude e depois os resultados irão chegar dentro das possibilidades. Vamos marcar objetivos dia a dia e tentar concretizá-los. Se conseguirmos, boa, se não conseguirmos é porque haverá atletas mais fortes do que os nossos e só temos de lhes dar os parabéns", atira.

Foram 21 anos como profissional, com momentos baixos, mas com muitos mais momentos altos. Os grandes destaques vão para as duas Voltas a Portugal conquistadas, mas também para a geral da Volta a Catalunha de 2008 e para a vitória da nona etapa da Volta a Espanha em 2009. Será que, quando está dentro do carro, sente vontade de voltar para cima da bicicleta?

"Não, nada! Deixei de ser ciclista quando a minha cabeça pediu. Já não tinha vontade para treinar. A competição é o mais fácil de tudo, porque tens motivação, estás em forma, estás rodeado de amigos... O mais complicado é o dia a dia, os treinos no inverno, a chuva, o sol, estar longe da família... Tudo o que é ser ciclista fora da competição é muito mais complicado do que dentro das corridas. Essa parte mental era a que mais me custava e chegou o dia em que disse basta. Porque ciclista é ciclista 24 horas por dia, não é só quando se sobe para cima da bicicleta. A cabeça já não queria, mas tenho a certeza de que, fisicamente, conseguia correr mais dois ou três anos", sublinhou.

 

Momento mau... que pode ser bom

 

Questionado sobre o tema do doping, que tem abalado o ciclismo português nos últimos tempos, Gustavo Veloso, que correu na W52-FC Porto, a principal visada da Operação Prova Limpa, admite que este é um "momento complicado", mas espera que sirva para que o ciclismo "ande para a frente". "Temos de esperar e ver o que acontece. Temos as informações que estão nos jornais. Não somos juízes, advogados ou polícias, há que esperar que tudo termine. Depois de analisar tudo o que acontecer, haverá quem terá de assumir responsabilidades e penso que, a longo prazo, isto pode ser bom. Mas neste momento é mau porque nunca é fácil de gerir. Confio que isto se vai resolver da melhor maneira para que possamos continuar a desfrutar do ciclismo", concluiu.

Fonte: Record on-line

“Glassdrive / Q8 / Anicolor disputa a emoção da Volta a Portugal entre 4 e 15 de agosto”


Finalmente chegou o momento mais aguardado da época, com o arranque da Volta a Portugal em Bicicleta, que celebra a sua 83.ª edição. A Equipa Profissional de Ciclismo da Anadia Glassdrive / Q8 / Anicolor vai estar na estrada entre 4 e 15 de agosto, com as cores dos seus patrocinadores e parceiros ao peito, numa onda amarelo flúor que vai percorrer 1559,9 km pelo território nacional. São 11 dias de competição, com um de descanso a meio, que começam com um Prólogo, seguindo-se 10 Etapas, a última delas um Contrarrelógio Individual.

Os sete corredores da estrutura de Águeda que vão enfrentar este desafio são Mauricio Moreira, António Carvalho, Frederico Figueiredo, Rafael Reis, Javier Moreno, Fábio Costa e Afonso Eulálio.

A prova rainha começa com o Prólogo em Lisboa, na Praça do Império, na bonita zona de Belém. Trata-se de um esforço individual curto, com 5,4 km, que marca o arranque da competição. A 1.ª Etapa sai no dia seguinte de Vila Franca de Xira rumo a Elvas, naquela que será a viagem mais longa da prova e para os sprinters: 193,7 km.

Sábado traz a 2.ª Etapa, que parte de terras espanholas – Badajoz – onde a chegada, muito técnica, será em Castelo Branco após 181,5 km. É da Sertã que vai ser dada a partida para a 3.ª Etapa, uma das mais míticas da competição, sendo que termina 159 km depois na Covilhã, com meta no alto da Torre, na Serra da Estrela. A meta coincide com um Prémio de Montanha de categoria especial, numa subida que começa 20,1 km antes com passagem pelas Penhas da Saúde.

Na segunda-feira, dia 8, o pelotão volta ao terreno plano, para os velocistas, sendo a 4.ª Etapa uma ligação de 169,1 km entre a Guarda e Viseu. É nas terras de Viriato que vai ser assinalado o Dia de Descanso, a 9 de agosto.

Dia 10, quarta-feira, corre-se a 5.ª Etapa que será a novidade desta edição: partida na Mealhada (há 44 anos que tal não acontecia) e chegada, 165,7 km depois, ao Observatório do Parque Eólico de Vila Nova, em Miranda do Corvo. Um final exigente, com 10 km a subir a Serra da Lousã e uma inclinação média de 9%, que culmina com uma contagem de montanha de 1ª categoria.

Dia 11, a 6.ª Etapa será uma tirada especial, com a equipa a partir de casa, Águeda. A viagem que começa na Capital da Bicicleta tem destino à Maia, após 159,9 km, onde os sprinters serão os protagonistas. A 7.ª Etapa sai de Santo Tirso para 150,1 km até Braga e a 8.ª Etapa está reservada para sábado. Começa em Viana do Castelo e termina em Fafe, depois de percorridos 182,4 km, com destaque para a dura subida de Golães, a menos de 5 km da meta.

Domingo cumpre-se a 9.ª Etapa que termina em Mondim de Basto, no alto da Senhora da Graça, contagem de 1.ª categoria e mais um dia muito esperado nesta Volta a Portugal, que conforme já é tradição, fica reservado para o final. A partida para os 174,5 km será dada em Paredes. Tradição também tem sido fechar com um Contrarrelógio Individual e este ano não será diferente. Os 18,6 km de percurso partem do Parque Oriental do Porto para terminar na Marginal de Gaia, junto à zona ribeirinha.

“A Volta a Portugal é o nosso ponto alto da época, onde todas as equipas querem estar bem e nós não somos exceção. Queremos estar a um bom nível, fazer o melhor possível para dignificar os nossos patrocinadores e esperamos que tudo corra pelo melhor e que Gaia nos receba de braços abertos no final da Volta a Portugal”, disse Rúben Pereira, diretor desportivo da Glassdrive / Q8 / Anicolor.

Fonte: Equipa Profissional de Ciclismo Glassdrive / Q8 / Anicolor

Ficha Técnica

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