quinta-feira, 11 de março de 2021

“Sam Bennett 'bisa' ao sprint na quinta etapa do Paris-Nice”


Rui Oliveira foi 14.º

 

 Por: Lusa

Foto: Instagram

O ciclista irlandês Sam Bennett (Deceuninck-QuickStep) venceu esta quinta-feira ao 'sprint' a quinta etapa do Paris-Nice, depois de já ter triunfado no primeiro dia, com Rui Oliveira (UAE Emirates) no 14.º posto.

Bennett, camisola verde da prova, impôs-se sem dificuldades aos outros velocistas na chegada a Bollène, depois de 200,2 quilómetros iniciados em Vienne, cortando a meta ao cabo de 5:16.01 horas.

A vitória do homem da Deceuninck-QuickStep foi a 10.ª da equipa em 2021, em dia de 'dobradinha': no Tirreno-Adriático, outra corrida a decorrer no escalão WorldTour, a jornada foi do francês Julian Alaphilippe, um dia depois de a Jumbo-Visma ter conseguido o mesmo feito.

Em segundo lugar ficou o francês Nacer Bouhanni (Arkéa Samsic), o homem que chegou mais perto, com o alemão Pascal Ackermann (Bora-hansgrohe) a fechar o pódio da tirada.

Rui Oliveira, que trabalhou para colocar o colega de equipa norueguês Alexander Kristoff, sexto classificado, acabou por integrar os 15 melhores do dia.

A tirada de hoje pouco mudou na classificação geral, que continua a ser encabeçada pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), com 31 segundos de vantagem para o alemão Maximilian Schachmann (Bora-hansgrohe), segundo.

Se Rui Oliveira subiu ao 97.º posto na geral, o companheiro de equipa Rui Costa segue no 33.º posto, após hoje ter cortado a meta em 72.º, com o mesmo tempo do vencedor.

Na sexta-feira, a sexta etapa liga Brignoles a Biot em 202,4 quilómetros acidentados, com uma contagem de montanha de primeira categoria e várias outras subidas categorizadas.

As duas etapas finais da prova, no sábado e domingo, estão em dúvida quanto ao traçado, uma vez que o confinamento localizado na região dos Alpes Marítimos afeta a cidade de Nice e várias outras.

Assim, a autarquia daquela cidade já garantiu que a prova não poderá terminar no centro, na Promenade des Anglais, com a organização a estudar alternativas.

Fonte: Record on-line

“Julian Alaphilippe vence 2.ª etapa do Tirreno-Adriático com João Almeida em destaque”


Português esteve na discussão da vitória ao sprint e fechou a tirada no sétimo posto

 

Por: Lusa

 Foto: Twitter/Tirreno-Adriático

O campeão do mundo de ciclismo de fundo, Julian Alaphilippe (Deceuninck -QuickStep), venceu esta quinta-feira a segunda etapa do Tirreno-Adriático, na qual o colega de equipa português João Almeida ficou a poucos metros de triunfar mas foi sétimo.

Alaphilippe conseguiu a primeira vitória da temporada ao concluir a tirada entre Camaiore e Chiusdino, de 202 quilómetros, em 5:01.32 horas, batendo ao sprint o holandês Mathieu van der Poel (Alpecin-Fenix), segundo, e o belga Wout van Aert (Jumbo-Visma), que ao ser terceiro segurou a liderança da geral.

Almeida, que tinha entrado nas últimas centenas de metros isolado após atacar outros companheiros de fuga, acabou por ficar em sétimo, ultrapassado, com a meta à vista, pelos homens mais rápidos do pelotão, com a vitória a 'sorrir' ao companheiro de equipa, que iniciou o 'sprint' após um ataque do britânico Geraint Thomas (INEOS).

Na geral, o luso de 22 anos é oitavo, a 14 segundos de Van Aert, enquanto Alaphilippe subiu ao segundo posto, agora a quatro segundos do 'maglia azzurra' belga, com Van der Poel em terceiro, a oito.

Aproveitando o perfil acidentado, João Almeida saiu para uma fuga ao lado do britânico Simon Yates (BikeExchange), o russo Pavel Sivakov (INEOS), que já tinha visto o colega colombiano Egan Bernal tentar, e o espanhol Mikel Landa (Bahrain- Victorious).

O quarteto foi-se revezando no trabalho enquanto, no pelotão, a UAE Emirates do esloveno Tadej Pogacar demorava a reagir, o que veio a fazer nos últimos quilómetros, reduzindo a margem na frente.

A 1.700 metros da meta, João Almeida atacou, já com Yates a ficar para trás, e quando foi a vez de Sivakov tentar largar os dois ibéricos do grupo, o português saiu mais forte e entrou isolado na reta da meta, acabando por perder a que seria a primeira vitória no WorldTour para Alaphilippe.

"Não hesitei, estava focado na minha posição. Foi uma etapa perfeita para nós, com o João na frente. [...] É um sentimento muito especial", declarou Alaphilippe, que elogiou a estratégia da equipa em resguardar-se, no pelotão, tendo um colega na frente.

Não tendo hesitado ao ver o colega de equipa, o francês explicou que sabia que este "vinha bem nos últimos quilómetros", mas, quando o viu na reta de meta, foi "a todo o gás" até à vitória, a terceira na prova depois de duas na edição de 2019.

O melhor resultado português no Tirreno-Adriático pertence a Acácio da Silva, que em 1985 foi segundo classificado na geral final, atrás do holandês Joop Zoetemelk, e ganhou a quarta etapa.

Para já, Almeida é oitavo na geral e terceiro na classificação da juventude, no regresso a provas por etapas após a Strade Bianche (37.º), tendo começado a temporada com o terceiro lugar na geral final da Volta aos Emirados Árabes Unidos.

A 9.08 minutos, Nelson Oliveira (Movistar) foi 85.º, subindo à 68.ª posição da geral, enquanto Ivo Oliveira (UAE Emirates) é agora 93.º, após cortar a meta no 116.º lugar.

Na sexta-feira, a terceira etapa liga Monticiano a Gualdo Tadino em 219 quilómetros, com uma ligeira inclinação a caminho da meta.

Fonte: Record on-line

“Covid-19: Paris-Nice não vai chegar a Nice após confinamento na região”


Por: SIF // AMG

Redação, 11 mar 2021 (Lusa) – A prova de ciclismo Paris-Nice, na estrada até domingo, não vai chegar a Nice, anunciou hoje a autarquia, devido a um confinamento nos municípios dos Alpes Marítimos, para minimizar o contágio de covid-19.

As últimas duas etapas da prova, no sábado e domingo, entram na zona que estará em confinamento localizado, pelo que, neste momento, estão a decorrer reuniões entre o organizador, a Amaury Sport Organisation, e as autoridades para “adaptar o traçado” da corrida.

“Estas etapas, de qualquer forma, só poderão decorrer fora da zona confinada e sem público”, pode ler-se na nota do município.

A ‘Corrida até ao sol’ tradicionalmente termina na Promenade des Anglais, a mais famosa das ‘boulevards’ da cidade de Nice, que tem enfrentado vários pedidos para o cancelamento da chegada.

Em 2020, a corrida não pôde chegar à cidade, porque coincidiu com o anúncio de um confinamento generalizado no país, durante a primeira vaga da pandemia.

O esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) venceu na quarta-feira a quarta etapa da prova e hoje defende a liderança da geral, com a quinta tirada já na estrada, a caminho de Bollène.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.621.295 mortos no mundo, resultantes de mais de 117,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Fonte: Lusa

“Estágio de preparação dos triatletas para as provas internacionais e para os Jogos Olímpicos”


Como as provas ainda não começaram, é altura ideal para uma preparação com maior intensidade. Apesar de a qualificação olímpica ser ainda uma incerteza, os triatletas estão focados em dar o seu melhor para os objetivos propostos para este ano.

O Estágio em Monte Gordo com o treinador Pedro Leitão teve a duração de três semanas e atingiu os objetivos propostos. As condições de excelência facilitaram o cumprimento de um plano, com os atletas a concentrarem-se no trabalho que tinha pela frente. «Bastante volume, introdução de intensidade, cerca de 30 horas de treino semanais, com as sessões de ciclismo realizadas todas em estrada, o tempo esteve excelente», resume o treinador Pedro Leitão. 

«O estágio correu muito bem, treinámos muitas horas, com grande volume de treino e um aumento das intensidades», explica João Pereira, acrescentando que ‘se sente confiante para o próximo bloco de treino, já que o corpo absorveu o trabalho como devia. Com a distância que ainda nos separa dos Jogos Olímpicos e com a incerteza da realização de provas qualificativas, o objetivo do treino de Pereira volta-se quase em exclusivo para a preparação das Olimpíadas, que se realizarão no final de julho de 2021.

O treino de Gabriela Ribeiro tem em vista a abertura da qualificação para atacar em força nas provas, embora este cenário esteja ainda por decidir. De qualquer modo, o trabalho desta triatleta enquadrada no projeto olímpico está a ser realizado da melhor forma.

Este estágio incluiu um bloco de treino com a duração de quatro semanas, com três semanas a imprimir intensidade e uma semana de treino de recuperação, seguindo o mesmo esquema habitual, mas alterando algumas das rotinas que os atletas estão habituados a fazer.

Pedro Leitão explica que este estágio incluiu treino muito variado, por vezes tri-diário, iniciando com natação, seguido de treino físico em ginásio e ciclismo da parte da tarde, ou nadar de manhã e pedalar e correr à tarde, trocando a ordem dos segmentos para perceber como o corpo responde.  «Alterando um pouco as rotinas de treino habituais, é possível compreender melhor a adaptação de cada atleta», explica o treinador.

O próximo planeamento irá depender da abertura de provas e da qualificação olímpica, mas estão previstos ainda mais dois estágios antes do Jogos Olímpicos.

Fonte: Federação Triatlo Portugal

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