quarta-feira, 15 de junho de 2022

“Rafal Majka vence primeira etapa e lidera Volta à Eslovénia”


Rui Oliveira, colega de equipa do vencedor na UAE Emirates, foi 111.º

 

Por: Lusa

Foto: Tour of Slovenia Facebook

O ciclista polaco Rafal Majka (UAE Emirates) venceu esta quarta-feira a primeira etapa da Volta à Eslovénia e assumiu a liderança da geral, deixando o líder da equipa, o esloveno Tadej Pogacar, no terceiro lugar.

Majka, de 32 anos, cumpriu os 164,7 quilómetros entre Nova Gorica e Postojna em 4:02.10 horas, batendo por dois segundos o também esloveno Damen Novak (Bahrain-Victorious), segundo, e o colega de equipa e chefe de fila, que foi terceiro.

Pogacar, vencedor das últimas duas Voltas a França, começou a prova 'em casa' logo com um ataque de longe, a quase 60 quilómetros da meta, num duelo entre a dupla da UAE Emirates e dois ciclistas da Bahrain-Victorious - Novak na frente e outro esloveno, Matej Mohoric, aliado a outros corredores, na perseguição, que se manteve durante largos quilómetros.

Majka isolou-se para a vitória nos derradeiros quilómetros, com Novak a 'sprintar' para negar a Pogacar dois segundos extra de bonificações. Rui Oliveira, colega de equipa do vencedor na UAE Emirates, foi 111.º, a 18.30 minutos do polaco.

Na quinta-feira, a segunda de cinco etapas liga Ptuj a Rogaska Slatina em 174,2 quilómetros, com uma chegada propícia para os 'sprinters'.

Fonte: Record on-line

“Volta a Portugal feminina abriu portas e pelotão cresceu em quantidade e qualidade: «As gerações começam a melhorar»”


Sofia Gomes será a dorsal número 1 e atesta progressos na modalidade, um dos exemplos de jovens talentos a dar cartas lá fora é Sofia Gomes, que, aos 18 anos, é a 'herdeira' do dorsal número um para a segunda edição.

 

Por: Lusa

Foto: João Fonseca

A Volta a Portugal feminina, cuja segunda edição vai para a estrada de quinta-feira a domingo, ajudou a lançar atletas para o estrangeiro, trouxe renovada dedicação ao ciclismo a outras e conduziu a uma subida de nível do pelotão.

A Lusa ouviu várias ciclistas que foram de uma ou outra forma 'marcadas' pela edição pioneira da Volta, defendendo todas elas que a corrida é importante para a evolução do nível do ciclismo feminino no país. "É óbvio que eu fiquei muito feliz, não só pela minha vitória, mas pelo facto de estarmos na primeira edição, e ser possível realizar esta Volta a Portugal. Isso teve resultados ótimos na minha carreira, porque depois disso, e de tudo o resto que fiz em 2021, que foi quase um ano perfeito, assinei contrato com uma equipa profissional", explica Raquel Queirós.

A atleta olímpica estreou-se nos Jogos em Tóquio2020, no 'cross country', no mesmo ano em que, pouco depois, venceu a primeira edição da Volta a Portugal, acabando por 'saltar' para a MMR Factory Racing, de Espanha. "A Volta a Portugal ajudou muito a outras equipas verem e mostrar que não sou apenas uma atleta válida no ciclocrosse, mas também na estrada", resume.

Quanto à segunda edição, em que estará ausente, espera "que corra melhor do que a primeira" e que o público "saia ainda mais à rua para aplaudir", desta feita com um prólogo e três etapas a ligar Loures a Anadia de quinta-feira a domingo.

"E, obviamente, espero que ganhe uma portuguesa. Se é a Volta a Portugal, e com tanto talento que temos, acho que era bonito. [...] O ano passado foi o primeiro ano que vimos sair tantas atletas portuguesas para boas equipas. Já tínhamos a 'Tata' [Maria Martins, outra ciclista olímpica], a Daniela Campos e mais algumas, mas estas jovens têm talento, trabalham muito. E há muitas mais", atira.

A pensar em pontos para voltar aos Jogos Olímpicos em Paris2024, bem como num 'top 5' em Taças do Mundo, no seu último ano de sub-23, Raquel Queirós verá de fora talentos como Mariana Líbano (Velo Performance), outra 'híbrida' entre estrada e ciclocrosse, competirem num "palco muito bom para mostrarem o que valem".

Um dos exemplos de jovens talentos a dar cartas lá fora é Sofia Gomes, que, aos 18 anos, é a 'herdeira' do dorsal número um para a segunda edição, depois de em 2021 ter sido segunda na geral final, vencendo a juventude.

A estudante de Farmácia Biomédica em Coimbra, onde vive, explica à Lusa que a mudança de equipa, para a espanhola Massi Tactic, a coloca "noutro nível", a de equipa continental UCI. "Tenho outro encargo dentro da equipa, que pode basear-se em trabalhar para uma outra colega ou obter um resultado específico. Isso ainda é uma incógnita", comenta.

Mesmo que "a nível pessoal" não se importasse de disputar a vitória final, e "principalmente a juventude, porque é um objetivo mais realista", a equipa poderá colocá-la noutras funções.

Da primeira Volta, agradece "o rendimento" que ganhou "em termos de forma física e experiência", a que se seguiram bons resultados em Europeus e Mundiais jovens.

Agora, tem visto um "processo que demora, progressivo", mas a colocação de atletas no estrangeiro mostra que o país "está a evoluir cada vez mais" no ciclismo feminino, o que também se vê "nos escalões de juniores e cadetes".

"As gerações começam a melhorar, no futuro teremos mais atletas no estrangeiro, e trará melhor nível para Portugal. A realização da Volta, e [o facto de] este ano ter mais cidades, mais equipas estrangeiras, também é um passo enorme", considera.

A ainda jovem carreira tem tido em 2022 um capítulo de "desafio", ao trabalhar para atletas mais experientes em corridas como a Volta ao País Basco e outras em Espanha, com a equipa a dar-lhe oportunidades que lhe permitem "aprender e fazer algum trabalho".

Com os Europeus na mira, até porque são precisamente na cidade de Anadia onde termina a Volta, não enjeita também os Nacionais, uma semana depois desta corrida.

A edição pioneira teve um impacto diferente em Vera Vilaça, já mais 'experiente', mesmo que nascida em 1998, mas no triatlo, a modalidade em que acolheu sonhos olímpicos até 2021.

Aí, foi quarta classificada na Volta, e esse resultado "foi um fator importante" na decisão de apostar, a 'full time', só no ciclismo a partir de 2022.

"Apercebi-me que, para além de me dar bem nestas provas, era algo que me dava muito gosto. Desde o início do ano que me comecei a focar no treino de ciclismo, [a Volta] é o meu principal objetivo, foi para isso que estive a trabalhar", afirma à Lusa.

Na segunda edição, espera uma corrida "mais disputada do que no ano passado", querendo este ano chegar à amarela no seio de nova equipa, a Velo Performance, que conta também com Mariana Líbano e a britânica Lucy O'Donnell, parte do 'esforço' vencedor de Raquel Queirós.

"Esta Volta vai ter mais participantes e sinto que estamos num momento de crescimento exponencial do número de participantes e do nível do ciclismo feminino", acrescenta.

A segunda edição da Volta a Portugal feminina regressa de quinta-feira a domingo com um prólogo seguido de três etapas, ligando Loures a Anadia ao longo de 273,4 quilómetros.

Fonte: Record on-line

“Triatlo longa distância: Sérgio Marques e Vanessa Pereira campeões nacionais”


Sérgio Marques e Vanessa Pereira sagraram-se campeões nacionais de longa distância no domingo 12/6, em Coimbra. O “casal de ferro” revalidou assim o título alcançado na época passada.

No sector masculino, Sérgio Marques (CNATRIL) completou os 3,8km de natação, 180 km de ciclismo e 42 km de corrida em 08:33:03, menos 22 minutos e 55 segundos do que André Duarte (CN Torres Novas), segundo classificado. O pódio ficou completo com a chegada de Eduardo Mourato, do Estoril Praia Credibom, que completou a prova em 09:06:04.

Nas mulheres, Vanessa Pereira (Estoril Praia Credibom) voltou a ser a mais forte, completando o percurso em 09:41:23. Liliana Veríssimo, do Outsystems Olímpico de Oeiras, foi a segunda e Fernanda Santinha (Cluber Oriental de Lisboa) encerrou o pódio.

 

Aqui segue a lista de todos os campeões nacionais de longa distância:

 

Absolutos

Sérgio Marques (CNATRIL)

Vanessa Pereira (Estoril Praia Credibom)

 

25-25

André Duarte (CN Torres Novas)

 

30-34

Eduardo Mourato (Estoril Praia Credibom)

Vanessa Pereira (Estoril Praia Credibom)

 

35-39

Pedro Oliveira (Vitória Sport Clube Triatlo)

Liliana Veríssimo (Outsystems Olímpico de Oeiras)

 

40-44

Sérgio Marques (CNATRIL)

Sofia Lopes (AHBVE)

 

45-49

Rui Narigueta (Outsystems Olímpico de Oeiras)

 

50-54

José Rui Galvão (Outsystems Olímpico de Oeiras)

Fernanda Santinha (Clube Oriental de Lisboa)

 

55-59

Miguel Duarte (Outsystems Olímpico de Oeiras)

 

60-64

Rui Pedras (Outsystems Olímpico de Oeiras)

Fonte: Federação Triatlo Portugal

“91ª Edição do Tour da Bélgica Mads Pedersen é primeiro líder”


Por: José Morais

Foto: Luc Claessen/Getty Images

A primeira etapa do Tour da Bélgica foi hoje para a estrada com mais de 165 quilómetros entre Merelbeke e Maarkedal, o ciclista da equipa da Trek-Segafredo Dane, Mads Pedersen, foi o mais rápido ao sprint, e cortou a linha de chegada em primeiro, sendo assim o primeiro líder da prova, e vestiu de amarelo.

O ciclista de 26 anos, conseguiu ganhar a roda da bicicleta do ciclista da Quick-Step, conseguiu ler muito bem os movimentos dos seus adversários, com Jasper Philipsen também a tentar surpreender de longe, mas o ciclista dinamarquês seguiu na roda, teve mais força, e teve pernas suficientes para o conseguir passar confortavelmente, com o campeão mundial de 2019, a somar o seu sexto triunfo na temporada, vestindo assim a amarela.

 

O top 10 da etapa ficou assim:

 

1º Mads Pedersen da Trek - Segafredo

2º Tim Wellens da Lotto Soudal

3º Jasper Philepsen da Alpecin-Fenix

4º Quinten Hermans da Intermarché - Wanty - Gobert Matériaux

5º Robbe Ghys da Sport Vlaanderen - Baloise

6º Lorenzo Rota da Intermarché - Wanty - Gobert Matériaux

7º Florian Sénéchal da Quick-Step Alpha Vinyl Team

8º Axel Zingle da Cofidis  

9º Julian Mertens da Sport Vlaanderen - Baloise

10º Alberto Dainese da Team DSM

“Daryl Impey vence ao sprint a quarta etapa da Volta à Suíça”


Veterano de 37 anos logrou a 30.ª vitória profissional da carreira

 

Por: Lusa

Foto: EPA

O ciclista sul-africano Daryl Impey (Israel-Premier Tech) venceu esta quarta-feira ao sprint a quarta etapa da Volta à Suíça, na qual o britânico Stephen Williams (Bahrain-Victorious) conservou a liderança da geral individual.

O veterano de 37 anos logrou a 30.ª vitória profissional da carreira ao concluir os 190,8 quilómetros entre Grenchen e Brunnen em 4:14.09 horas, à frente do australiano Michael Matthews (BikeExchange-Jayco), segundo, e do dinamarquês Soren Kragh Andersen (DSM), terceiro.

As contas da geral mantêm Williams na liderança, a meio da corrida, e o dinamarquês Andreas Kron (Lotto Soudal) em segundo, a seis segundos, com o britânico Geraint Thomas (INEOS) a subir hoje a terceiro, a sete.

Os dois portugueses em prova escalaram hoje posições na geral, com Nelson Oliveira (Movistar) agora em 41.º, a 3.14 minutos, e o antigo tricampeão da corrida Rui Costa (UAE Emirates) em 81.º.

Na quinta-feira, a quinta etapa liga Ambri a Novazzano em 190,1 quilómetros 'ondulados'.

Fonte: Record on-line

“Equipa de Ciclismo Feminina Sicasal / Glassdrive disputa Volta a Portugal Feminina entre amanhã e domingo”


A Equipa de Ciclismo Feminina Sicasal / Glassdrive vai estar na estrada entre amanhã e domingo, de 16 a 19 de junho, para disputar aquele que será o maior desafio da época, a 2.ª edição da Volta a Portugal Feminina. O pelotão vai percorrer 273,4 km que começam com um prólogo, em Loures e terminam com uma etapa em linha com meta em Anadia, onde semanas depois se realiza o Campeonato da Europa de Estrada.

Bruno Pires, diretor desportivo da Sicasal / Glassdrive, convocou sete corredoras para estes quatro dias de competição: Filipa Fidalgo, Leandra Gomes, Jéssica Costa, Tânia Lima, Ana Fernandes, Claudia Gnudi e Cristina Pulido.

A prova arranca com um prólogo de 2,9 km, em Loures, já amanhã. A 1.ª Etapa em linha parte na sexta-feira de Vila Franca de Xira, com destino a Torres Vedras, num total de 87,6 km. Já a 2.ª Etapa disputa-se sábado, dia 18, com partida em Monte Redondo, concelho de Leiria, para uma viagem de 78,1 km até Ourém. Pelo caminho há um Prémio de Montanha de 2.ª categoria, no alto do Reguengo.


A 3.ª e última Etapa, domingo, é a etapa-rainha da prova. As corredoras vão sair de Aveiro em direção a Anadia, para completar o percurso mais longo da competição: 104,7 km. No final terão de completar duas voltas ao circuito que vai receber também as provas de fundo do Campeonato da Europa de Estrada, entre 30 de junho e 19 de julho.

Bruno Pires faz uma antevisão da prova: “Começamos com o prólogo, que vai dar poucas diferenças para a Classificação Geral, mas acredito que temos fortes probabilidades de fazer um bom resultado com a Claudia, que é especialista em pista e por tratar-se de um percurso curto, mas muito técnico. Depois temos a etapa que termina em Torres Vedras, uma chegada ao sprint, onde há probabilidade de vento de frente e lateral podendo fazer com que o pelotão parta. Também aqui a nossa sul-africana Claudia pode fazer um bom resultado. Segue-se a montanha, onde a Cristina e Tânia estão muito bem, temos também a Filipa para ajudar e a Ana, que acaba por ser trepadora, pode estar muito bem também neste terreno. A Leandra, no último dia, pode dar grande ajuda e fazer bom resultado. Posto isto temos uma equipa com pouca experiência em ciclismo de estrada, visto que a maioria vem do Btt, mas esta é a nossa 6.ª corrida, há mais ritmo e experiência e confio que estão bem e podem fazer um Volta a Portugal digna desta estrutura, orgulhando todos os patrocinadores. Agora é ir para a estrada e fazer o nosso melhor”.

 

Etapas da 2ª Volta a Portugal Feminina

PRÓLOGO » Quinta-feira, 16 de junho: Loures (16H00, saída da 1.ª corredora, Rua Alfredo Duarte Pinto) - Loures (17H30, última corredora, Praça Afonso de Albuquerque) » 2,9 km

 

1.ª ETAPA » Sexta-feira, 17 de junho: Vila Franca de Xira (12H30, Praça Afonso de Albuquerque) – Torres Vedras (15H00, junto à icónica estátua que homenageia Joaquim Agostinho) » 87,6 km

 

2.ª ETAPA » Sábado, 18 de junho: Monte Redondo, Leiria (12H45, Rua da Fonte Cova) - Ourém (15H00, Praça do Município) » 78,1 km

 

3.ª ETAPA » Domingo, 19 de junho: Aveiro (12H15, Rua da Pêga) - Anadia (15H15, Pavilhão de Desportos de Anadia) » 104,7 km

Fonte: Equipa de Ciclismo Feminina Sicasal / Glassdrive

“Agenda de Ciclismo”


Tudo a postos para a segunda Volta a Portugal Feminina Cofidis

 

Por: José Carlos Gomes

A segunda edição da Volta a Portugal Feminina Cofidis, que se disputa entre quinta-feira, 16 de junho, e domingo, 19, é o acontecimento em destaque na semana velocipédica portuguesa. Mas não é o único. No próximo sábado a pista de Quarteira, Loulé, recebe o Campeonato Nacional de BMX.

Um pelotão de 107 corredoras, em representação de 17 equipas, inicia amanhã a Volta a Portugal Feminina Cofidis. Após uma edição de estreia com 85 ciclistas e doze equipas, é evidente o crescimento do projeto, que também se tornou mais diverso.

Desde logo por ter conquistado uma maior abrangência territorial, com partidas e chegadas em concelhos de cinco comunidades intermunicipais. Mas também graças à proveniência das atletas. Estão inscritas ciclistas de 15 países diferentes: África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, Estónia, França, Irão, Irlanda, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido e Suécia.

As primeiras pedaladas serão dadas em Loures, local que acolhe o prólogo de 2,9 quilómetros, a disputar a partir das 16h00 de amanhã. A primeira etapa em linha, na sexta-feira, vai ligar Vila Franca de Xira a Torres Vedras, ao longo de 87,6 quilómetros. Segue-se uma viagem de 78,1 quilómetros, entre Monte Redondo (Leiria) e Ourém. A última etapa, no domingo, liga Aveiro a Anadia, terminando no circuito que acolherá, em julho, a prova de fundo do Campeonato da Europa, depois de percorridos 104,7 quilómetros.

A olímpica Raquel Queirós, vencedora em 2021, estará ausente, pois a prioridade desportiva pessoal é a preparação do Campeonato da Europa de BTT. Mas o lote de candidatas ao triunfo é forte.

Desde logo, estarão em provas as duas corredoras que acompanharam Raquel Queirós no pódio do ano passado, a jovem portuguesa Sofia Gomes (Massi Tactic) e Iris Gómez (Seleção da Catalunha). Beatriz Pereira, quinta em 2021, irá representar a Seleção de Portugal, enquanto a sétima da edição transata, Harriet Dodd (Team LDN/Brother UK), regressa para tentar fazer melhor.

O pelotão nacional estará também na máxima força, merecendo destaque as três primeiras classificadas da Taça de Portugal Jogos Santa Casa 2022: Maaris Meier (Maiatos), Vera Vilaça (Velo Performance/JS Campinense) e Iulia Legkova (Korpo Activo/Penacova).

Além da Volta a Portugal Feminina, o fim de semana velocipédico ficará marcado pelo Campeonato Nacional de BMX para o qual estão inscritos mais de 130 corredores. A competição vai decorrer na renovada pista de Quarteira, na tarde de sábado.

Às 16h00 iniciam-se os treinos, estando as corridas agendadas para as 18h00, proporcionando um fim de tarde e início de noite de emoções fortes aos algarvios e visitantes que escolham o espectáculo proporcionado pelo BMX para os seus momentos de lazer.

As escolas de ciclismo também não param e os clubes da região Centro e Sul têm um encontro inter-regional, no domingo, em Marrazes, Leiria, com início às 10h00.

 

Mais eventos oficiais

 

18 e 19 de junho: Encontro Regional de Escolas de Ciclismo, Funchal, Madeira

19 de junho: DHI Capital do Móvel, Monte do Pilar, Paços de Ferreira

19 de junho: Maratona BTT do Baixo Mondego, Abrunheira, Montemor-o-Velho

19 de junho: Taça de Maratonas da Beira Interior, Castelo Branco

Fonte: Federação Portuguesa Ciclismo

Ficha Técnica

  • Titulo: Revista Notícias do Pedal
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